QUESTÕES SIGNIFICATIVAS DA GESTÃO DA ÁGUA
|
|
- Jónatas Marinho Madureira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 QUESTÕES SIGNIFICATIVAS DA GESTÃO DA ÁGUA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO TEJO PARTICIPAÇÃO PÚBLICA Janeir, 2009
2 Cnhece a Directiva Quadr da Água e a Lei da Água? A Directiva 2000/60/CE, d Parlament Eurpeu e d Cnselh, de 23 de Outubr, u Directiva Quadr da Água (DQA), estabelece um quadr de acçã cmunitária n dmíni da plítica da água e fi transpsta para a rdem jurídica nacinal pela Lei n.º 58/2005 de 29 de Dezembr 1 (Lei da Água - LA) e pel Decret-Lei nº 77/2006, de 30 de Març. A DQA/LA tem pr bjectiv prteger as massas de água csteiras, as massas de água de transiçã, as restantes massas de água superficiais interires (ris, lags, frtemente mdificadas e artificiais) e as massas de água subterrâneas e fixa 2015 cm an em que devem ser atingids s bjectivs ambientais estabelecids na DQA/LA através da execuçã de prgramas de medidas especificads em Plans de Gestã de Regiã Hidrgráfica (PGRH). Prquê este prcess de participaçã pública? Prque a participaçã pública tem um papel muit imprtante na implementaçã da Directiva Quadr da Água, na medida em que cntribui para: Prcesss de tmada de decisã mais sustentads; Mair entendiment ds prblemas ambientais e das cntribuições ds váris sectres para atingir s bjectivs ambientais; Diminuiçã de eventuais cnflits pr descnheciment u falta de infrmaçã; Aument da prbabilidade de sucess de implementaçã da DQA. O Institut da Água, I.P. e a Administraçã da Regiã Hidrgráfica d Tej, I.P. (ARH d Tej, I.P.) prmvem durante um períd de 6 meses, prcediment de participaçã pública relativ às Questões Significativas da Gestã da Água na Regiã Hidrgráfica d Tej (RH 5), de acrd cm precnizad pel artig 14.º da Directiva Quadr da Água e pel artig 85.º da Lei da Água. O bjectiv principal deste prcediment de participaçã pública cnsiste em cmpletar e melhrar cnjunt de QSiGA identificadas na Regiã Hidrgráfica d Tej. O que se entende pr QSiGA? Questões Significativas da Gestã da Água N âmbit ds PGRH, cnsidera-se que sã QSiGA as pressões decrrentes de acções antrpgénicas sbre as massas de água, s impacts resultantes dessas acções e s aspects de rdem nrmativa, rganizacinal, sci-ecnómica, u utrs, que dificultem cumpriment ds bjectivs da Lei da Água. 1 Rectificad através da Declaraçã de Rectificaçã nº 11-A/2006, de 23 de Fevereir Qual públic-alv? Tdas as pessas singulares u clectivas, directa u indirectamente afectadas pela implementaçã ds PGRH, em particular, a Administraçã Pública central e lcal, empresas, instituições de natureza científica, assciações nã gvernamentais, assciações lcais diversas, quadrs técnics e administrativs e cidadãs individuais. Mais especificamente, sã cnvidads a ter um papel activ neste prcess: Cnselh Nacinal da Água (CNA); Cnselh de Regiã Hidrgráfica (CRH) d Tej; as
3 Cmissões de Crdenaçã e Desenvlviment Reginal (CCDR) d Centr, Lisba e Vale d Tej e Alentej; a Assciaçã Prtuguesa ds Recurss Hídrics (APRH); as rganizações nã gvernamentais de ambiente (ONGA); as rganizações sectriais (urban, agricultura, indústria e turism); utras rganizações cm interesse em matéria da água; tds s cidadãs cm interesse n acmpanhament das matérias relativas à água. Este prcediment de participaçã pública, que surge numa fase ainda preparatória ds PGRH, cnstitui uma prtunidade única, que nã pde ser desperdiçada nem pela Administraçã, nem pelas partes interessadas. A participaçã ds principais agentes neste prcess é fundamental para a cncertaçã de psições e assumpçã de cmprmisss sbre as questões a serem tratadas ns PGRH. Cm está a ser divulgad? Através das seguintes frmas: Apresentações públicas nacinais, prmvidas pela ARH d Tej, I.P e INAG, I.P., em: Onde encntrar infrmaçã cmplementar? A infrmaçã inerente a td este prcess, incluind dcument Questões Significativas da Gestã da Água Regiã Hidrgráfica d Tej Infrmaçã de suprte que cntém tda a infrmaçã de base utilizada para a identificaçã das QSiGA na RH d Tej, é dispnibilizada em frmat electrónic na página electrónica d INAG, I.P, pdend ainda ser cnsultada em papel n Centr de Dcumentaçã d INAG, I.P. e na ARH d Tej, I.P. u frnecida mediante pedid d interessad, através ds seguintes cntacts: Institut da Água, I.P. Lisba Santarém Castel Branc Av. Almirante Gag Cutinh, Lisba Tel: / Fax: Sesses públicas cnjuntas Prtugal/Espanha em: Internet: Alcântara Endereç electrónic: partipub@inag.pt Prtalegre Cnselh da Regiã Hidrgráfica d Tej em Abrantes; Crrei electrónic; Flhet de divulgaçã; Anúnci em jrnais nacinais; Internet: e Administraçã da Regiã Hidrgráfica d Tej, I.P. Rua Braamcamp, Lisba Tel: / Fax: Internet: Endereç electrónic: qsiga-t@arhtej.pt
4 A participaçã de tds s interessads pderá ser efectuada pr escrit, via crrei electrónic u pstal, para s cntacts atrás referids, u presencialmente nas sedes d INAG e da ARH d Tej, durante s dias úteis das 10:00h às 12:30h e das 14:30h às 16:30h e nas sessões antes referidas. Quand participar? Este prcediment de participaçã pública decrre durante um períd mínim de 6 meses, entre Fevereir e Julh de Gestã da Água: Quem faz quê? A Lei da Água estabelece as bases e quadr institucinal para a gestã sustentável das águas a nível nacinal. Este diplma determina que: Cnstitui atribuiçã d Estad prmver a gestã sustentada das águas; O INAG, I.P., enquant autridade nacinal da água, representa Estad cm garante da plítica nacinal das águas; A nível de cada regiã hidrgráfica, as ARH prsseguem atribuições de gestã das águas, incluind respectiv planeament, licenciament, mnitrizaçã e fiscalizaçã; A representaçã ds sectres de actividade e ds utilizadres ds recurss hídrics é assegurada pel Cnselh Nacinal da Água e pels Cnselhs de Regiã Hidrgráfica; e Aprveitament Sustentável das Águas das Bacias Hidrgráficas Lus-Espanhlas, assinada pels dis países n dia 30 de Nvembr de 1998, abreviadamente designada pr Cnvençã de A Regiã Hidrgráfica d Tej A Regiã Hidrgráfica d Tej RH 5 é uma regiã hidrgráfica internacinal, sb jurisdiçã da Administraçã da Regiã Hidrgráfica d Tej, I. P. cm uma área ttal em territóri prtuguês de km 2 e uma ppulaçã residente de habitantes 2. Integra a bacia hidrgráfica d ri Tej e as bacias hidrgráficas das ribeiras de csta, incluind as respectivas águas subterrâneas e águas csteiras adjacentes e, ainda, aquífer Tej-Sad, cnfrme Decret-Lei nº 347/2007, de 19 de Outubr. O Ri Tej nasce na Serra de Albarracín (Espanha) a cerca de 1600 m de altitude. Percrrend uma distância superir a mil quilómetrs, ds quais mais de 20% em territóri prtuguês, ri Tej é mair ri da Península Ibérica, pssuind uma bacia hidrgráfica cm aprximadamente km 2. Desaguand n Ocean Atlântic entre Frte de S. Juliã da Barra e a Trre d Bugi, Tej atravessa n territóri prtuguês várias unidades mrflógicas até à fz, em três znas distintas e três áreas territriais de nível II (Alentej, Centr e Lisba e Vale d Tej), que cnfere a territóri que cnstitui a sua bacia hidrgráfica uma hetergeneidade demgráfica e sci-ecnómica assinalável. A articulaçã da plítica da água cm s instruments de rdenament é assegurada pelas CCDR. A nível da gestã das bacias hidrgráficas internacinais, a articulaçã de Prtugal e Espanha está regulamentada ns cnvénis em vigr, ds quais se destaca a Cnvençã sbre a Cperaçã para a Prtecçã 2 Estimativas cedidas pel Institut Nacinal de Estatística, para an de
5 Índice de abasteciment (%) Índice de drenagem (%) Índice de tratament (%) RH Tej Cntinente Fnte: INSAAR 2006 Rede hidrgráfica da RH d Tej A indústria transfrmadra tem uma presença muit frte n territóri da regiã hidrgráfica, mas é ds sectres nde sã mais visíveis as assimetrias entre as sub-regiões da Grande Lisba e da Península de Setúbal, pr um lad, e rest d territóri, pel utr lad. Igualmente relevantes sã as diversas actividades relacinadas cm Turism, cm bas ptencialidades de cresciment, designadamente quand assciadas a sectres de valrizaçã ds recurss lcais e reginais, cm acntece cm a pesca em águas interires. As utilizações da água mais relevantes quant a vlume ttal de água utilizada n âmbit das utilizações cnsumptivas e nde a água é imprtante cm factr de prduçã indústria transfrmadra e agricultura sã respnsáveis pr 18% d empreg na RH d Tej. Massas de água Ns terms d Decret-Lei n.º 77/2006, de 30 de Març, Institut da Água, I.P prcedeu à identificaçã e à delimitaçã das massas de água em Prtugal Cntinental. Na regiã hidrgráfica d Tej encntram-se delimitadas 425 massas de água superficiais e 12 massas de água subterrâneas. Retirand a territóri da regiã hidrgráfica a mair parte ds cncelhs inserids na Área Metrplitana de Lisba, sectr primári e as indústrias cm ele relacinadas transfrmam-se na base fundamental da ecnmia. Massas de água superficiais na RH d Tej Ainda cm carácter prvisóri, encntram-se identificadas 51 massas de água cm frtemente mdificadas e 7 cm artificiais. Em terms de sistemas públics de abasteciment de água, de drenagem e de tratament de águas residuais, a RH d Tej apresenta índices superires à média d Cntinente
6 Zna prtegida RH Tej Nº Nº massas de água Águas piscíclas ZPE (Aves) 8 42 SIC (Habitats) 9 86 * Apesar de a Zna Vulnerável n.º 7 Elvas-Vila Bim se encntrar em parte lcalizada na RH 5, cnsideru-se a sua cntabilizaçã na RH 7 a quem fi atribuída a respnsabilidade pela gestã da massa de água subterrânea crrespndente. Massas de água subterrâneas na RH d Tej Znas prtegidas N cntext da DQA/LA, znas prtegidas sã znas que exigem prtecçã especial a abrig da legislaçã cmunitária n que respeita à prtecçã das águas superficiais e subterrâneas u à cnservaçã ds habitats e das espécies directamente dependentes da água. A RH d Tej inclui s seguintes tips de znas prtegidas: Captações de água destinadas a cnsum human; Znas designadas para a prtecçã de espécies aquáticas de interesse ecnómic (águas piscíclas e cnquíclas); Águas de recrei incluind, as designadas cm águas balneares; Parte Internacinal da RH A regiã hidrgráfica d Tej é partilhada cm Espanha estand âmbit territrial d Plan Hidrlógic crrespndente a lad espanhl desta regiã fixad n Real Decret 125/2007, de 2 de Fevereir. A parte espanhla da regiã hidrgráfica tem uma superfície de km 2 e está limitada a nrte pela Regiã Hidrgráfica d Dur, a este pel Ebr e Júcar, e a sul pela Regiã Hidrgráfica d Guadiana. Está situada na parte central da península Ibérica, cm limites naturais muit bem definids, crrespndente as seguintes sistemas mntanhss: Crdilheira Central, a nrte, Ibérica a leste e Mntes de Tled para sul. A parte espanhla abrange cinc regiões autónmas: Estremadura, Madrid, Castilla e León, Aragã e Castela-La Mancha, num ttal de 11 prvíncias. Znas sensíveis em terms de nutrientes, incluind as znas vulneráveis e as znas designadas cm sensíveis; Znas designadas para a prtecçã de habitats u de espécies, incluind s sítis relevantes da rede Natura 2000 (Directiva Habitats e Directiva Aves). Zna prtegida RH Tej Nº Nº massas de água Captações Znas balneares Znas sensíveis 2 2 Znas vulneráveis 1* 2 Bacia Hidrgráfica d ri Tej
7 Análise de Risc Cm base n prcess de identificaçã de pressões e avaliaçã da susceptibilidade d estad das massas de água reprtads n Relatóri Síntese sbre a Caracterizaçã das Regiões Hidrgráficas (INAG, 2005), elabrad ns terms d precnizad pel Artig 5.º da DQA, e na sua psterir actualizaçã, apresenta-se uma descriçã das pressões cnsideradas significativas e da análise d risc das massas de água presentes na RH d Tej nã cumprirem s bjectivs ambientais. Pluiçã Pntual Pluiçã Difusa Captaçã Pressões significativas Águas superficiais Pressões MI I mi Efluentes dméstics urbans Indústrias nã PCIP Indústrias PCIP Aterrs sanitáris Extracções mineiras Aquacultura Agricultura Fntes difusas urbanas/áreas artificias Camps de glfe Agricultura Abasteciment públic Pressões significativas Águas subterrâneas Para as águas superficiais fram cnsideradas em risc as massas de água de qualquer categria que nã cumprem s bjectivs ambientais de estad eclógic bm e/u estad químic bm. N âmbit d Relatóri d Artig 5º da DQA, as massas de água frtemente mdificadas e as massas de água artificiais identificadas prvisriamente fram classificadas cm em risc, devid à alteraçã hidrmrflógica significativa que inviabiliza cumpriment d bjectiv ambiental bm estad eclógic. Para estas massas de água, decrre actualmente prcess de designaçã e a cnsequente definiçã d bjectiv ambiental, bm ptencial eclógic. Relativamente às águas subterrâneas cnsideru-se para as fntes de pluiçã difusa que uma massa de água está em risc quand uma área superir a 40% está sujeita a adubaçã e existe impact cmprvad da actividade agrícla. Para as fntes pntuais de pluiçã cnsideru-se em risc quand s bjectivs de qualidade sã ultrapassads em qualquer pnt de mnitrizaçã e para qualquer ds parâmetrs analisads. Em terms de pressões quantitativas uma massa de água está em risc quand as extracções sã superires a 90% d valr da recarga e quand existe impact cmprvad na descida ds níveis piezmétrics. Fram ainda cnsideradas em risc tdas as massas de água que nã cumprem s bjectivs estabelecids n âmbit das Directivas Cmunitárias em vigr. Pluiçã Pntual Pluiçã Difusa Legenda: Captaçã Pressões MI I mi Indústrias, depósits de resídus e lixeiras Actividades agríclas Abasteciment públic, agricultura, indústria e privad Na RH d Tej fram cnsideradas em risc 207 massas de água superficiais e 74 em dúvida. Das 12 massas de água subterrâneas existentes na RH d Tej, 1 fi classificada em risc e 3 em dúvida devid a prblemas de pluiçã pntual e difusa. Nã fram identificadas massas de água em risc u em dúvida devid a pressões quantitativas. MI I mi Muit imprtante Imprtante Mens imprtante
8 Estad Nã risc Em dúvida 3 74 Em Risc Águas Águas superficiais subt. (Nº) (Nº) Categria 144 Ris 0 Lags 1 Águas Csteiras 2 71 Ris Águas de Transiçã 0 Lags 1 Águas Csteiras 24 Lags Ris Águas de Transiçã TOTAL Estad das Massas de Água A Directiva Quadr da Água estabelece um cnjunt de bjectivs ambientais a alcançar pels Estads-membrs cm vista à melhria da prtecçã das massas de água da Cmunidade, de md a prmver us sustentável da água, prteger s ecssistemas aquátics e s ecssistemas terrestres e znas húmidas directamente assciads e salvaguardar as actuais e as futuras utilizações da água. integra bm estad eclógic e bm estad químic. N cas das massas de água artificiais u frtemente mdificadas, s bjectivs ambientais sã bm ptencial eclógic e bm estad químic. N cas das águas subterrâneas, bm estad das águas, integra bm estad quantitativ e bm estad químic. Prgramas de mnitrizaçã N âmbit d Artig 8º da DQA que impõe as Estads- Membrs a elabraçã de prgramas de mnitrizaçã d estad das águas, de frma a permitir uma análise cerente e exaustiva d mesm, em cada regiã hidrgráfica, fram definids prgramas de mnitrizaçã para as águas superficiais e para as águas subterrâneas, cm base na análise da regiã hidrgráfica e na avaliaçã ds impactes das actividades humanas sbre as massas de água. O númer de estações de mnitrizaçã previstas ns Prgramas de Mnitrizaçã para a RH d Tej é apresentad nas tabelas seguintes. Estações de mnitrizaçã de massas de água superficiais Massas de água superficiais Prgrama Lags Ris Águas de Águas Ttal Transiçã Csteiras Vigilância Operacinal Os bjectivs ambientais da DQA/LA para as águas superficiais sã a prevençã da deteriraçã d estad das águas e a sua prtecçã, melhria e recuperaçã cm bjectiv de alcançar pel mens bm estad, que Estações de mnitrizaçã de massas de água subterrâneas Massas de água Prgrama subterrâneas Vigilância 101 Operacinal 48 Quantidade 71 Ttal
9 Questões significativas A metdlgia utilizada para identificaçã das questões significativas da gestã da água na RH d Tej pde ser cnsultada em detalhe n Anex I d dcument Questões Significativas da Gestã da Água Regiã Hidrgráfica d Tej Infrmaçã de suprte. A descriçã e fundamentaçã de cada QSiGA é apresentada n item 5.3 Fundamentaçã das questões significativas, d mesm dcument. Na RH d Tej fram identificadas as seguintes QSiGA: Nº Questões relativas a pressões e impacts 2 Afluências de Espanha 4 Águas enriquecidas pr nitrats e fósfr 10 Cntaminaçã de águas subterrâneas 15 Eutrfizaçã 17 Inundações 18 Pluiçã cm metais 19 Pluiçã cm substâncias perigsas e cm substâncias priritárias 20 Pluiçã micrbilógica 21 Pluiçã rgânica (CBO5, azt amniacal) Nº Questões de rdem nrmativa, rganizacinal e ecnómica 30 Cnheciment especializad e actualizad 31 Fiscalizaçã insuficiente e/u ineficiente escassez de água e a diminuiçã d acess a água ptável, aument d risc de escassez alimentar, a desertificaçã, a migraçã das ppulações e a incidência de prblemas de saúde assciads às cndições meterlógicas. O regime internacinal das alterações climáticas é cmpst pr dis grandes elements: mitigaçã e adaptaçã. A mitigaçã cmbate as causas, cm seja, as emissões antrpgénicas de Gases cm Efeit de Estufa (GEE), nde se têm centrad a mairia das actuações, enquant a adaptaçã incide sbre s impacts e cmeça agra a ganhar mais visibilidade. A mitigaçã está relacinada cm as plíticas de energia e transprtes e a adaptaçã cm as plíticas da água e d rdenament d territóri. N âmbit d Prtcl de Quit Prtugal assumiu cmprmiss de limitar cresciment das emissões de GEE em 27%, n períd de face a regist de Cnscientes da imprtância da prblemática das alterações climáticas, s Directres da Água da UE expressaram a necessidade de incluir tema da adaptaçã às alterações climáticas ns PGRH, send necessári assegurar que s Prgrama de Medidas cntemplem as necessárias medidas adaptativas. 32 Licenciament insuficiente e/u ineficiente 33 Mnitrizaçã insuficiente e/u ineficiente das massas de água 35 Mediçã e aut-cntrl insuficiente e/u ineficiente das captações de água e descargas de águas residuais Questões de âmbit nacinal As alterações climáticas cnstituem uma temática que tem merecid grande destaque a nível da UE uma vez que apesar da incerteza envlvida na previsã ds pssíveis impacts a nível mundial, estes pderã abranger diverss dmínis, nmeadamente aument de fenómens meterlógics extrems (cm ndas de calr, secas e precipitações intensas cnduzind a inundações), a perda de bidiversidade e a degradaçã ds ecssistemas, a Na área ds recurss hídrics, s impacts estã relacinadas cm a alteraçã da quantidade ttal de água dispnível e respectiva qualidade, cm a alteraçã da frequência e intensidade de cheias e secas, e também cm a própria prcura da água
10 Tend em cnsideraçã s cmprmisss assumids n âmbit d Prtcl de Quit, bem cm a dependência energética de Prtugal face a exterir e s níveis de pluiçã atmsférica resultante da utilizaçã de cmbustíveis fósseis, recurs às fntes de energia renváveis assume especial imprtância. N cntext, da Estratégia Nacinal para a Energia, aprvada em 2005 e d Prgrama Nacinal para as Alterações Climáticas (PNAC 2006), fi desenvlvid Prgrama Nacinal de Barragens cm Elevad Ptencial Hidreléctric (PNBEPH), que tem cm bjectiv identificar e definir priridades para s investiments a realizar em grandes aprveitaments hidreléctrics n hriznte de A Avaliaçã Ambiental Estratégia d PNBEPH permitiu seleccinar 10 aprveitaments a cnstruir n cntinente: Almurl, Alvit, Daivões, Fz Tua, Fridã, Girablhs, Guvães, Padrsels, Pinhsã e Vidag. À Regiã Hidrgráfica d Tej crrespndem s aprveitaments hidreléctrics de Alvit e Almurl. Linhas de actuaçã estratégica As medidas em curs u prgramadas para a Regiã Hidrgráfica d Tej para fazer face as prblemas diagnsticads sã sintetizadas na tabela seguinte. Nº Prgramas / Medidas em curs u prgramadas Aplicaçã ds prgramas de acçã prevists na Cnvençã 2 POR Centr Elabraçã d PGRH POR Alentej Elabraçã d PGRH Prgrama de medidas para as znas vulneráveis ENEAPAI 4 PBH Códig de Bas Práticas Agríclas POR Centr Elabraçã d PGRH POR Alentej Elabraçã d PGRH PBH Códig de Bas Práticas Agríclas PEAASAR II Bas práticas para a realizaçã de furs 10 POR Centr Elabraçã PGRH POR Alentej Elabraçã PGRH POVT Recuperaçã d Passiv Ambiental da Célula de Lamas nã Inertizadas d Sistema de Alcanena Prgrama de medidas para as znas vulneráveis ENEAPAI 15 PEAASAR II POR Centr Elabraçã PGRH POR Alentej Elabraçã PGRH Estuds e bras de regularizaçã Limpeza e cnservaçã de linhas de água 17 POR Alentej Recnstruçã d Muchã de Pernes POR Alentej Elabraçã PGRH POR Centr Elabraçã PGRH Acções integradas de fiscalizaçã na BH d ri Trancã Acções integradas de fiscalizaçã na BH d ri Alviela POR Centr Defesa cntra cheias da ETAR de Alcanena 18 POVT Recuperaçã d Passiv Ambiental da Célula de Lamas nã Inertizadas d Sistema de Alcanena POR Alentej Elabraçã PGRH POR Centr Elabraçã PGRH Acções integradas de fiscalizaçã na BH d ri Trancã Acções integradas de fiscalizaçã na BH d ri Alviela POR Centr Defesa cntra cheias da ETAR de 19 Alcanena POVT Recuperaçã d Passiv Ambiental da Célula de Lamas nã Inertizadas d Sistema de Alcanena POR Alentej Elabraçã PGRH POR Centr Elabraçã PGRH 20 ENEAPAI
11 Nº Prgramas / Medidas em curs u prgramadas 21 PEAASAR II POR Centr Elabraçã d PGRH POR Alentej Elabraçã d PGRH ENEAPAI PEAASAR II POR Centr Defesa cntra cheias da ETAR de Alcanena POVT Recuperaçã d Passiv Ambiental da Célula de Lamas nã Inertizadas d Sistema de Alcanena POR Centr Elabraçã d PGRH POR Alentej Elabraçã d PGRH Outras linhas de actuaçã estratégica aplicáveis à RH d Tej, sã apresentadas em prmenr n item 6 Linhas de actuaçã estratégica, dcument Questões Significativas da Gestã da Água Regiã Hidrgráfica d Tej Infrmaçã de suprte
EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2
EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: EQUIPAMENTOS PARA A COESÃO LOCAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 Ns terms d regulament específic Equipaments para a Cesã Lcal,
Leia maisREP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO
REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO Um prject eurpeu em clabraçã cm a EHFA Eurpean Health and Fitness Assciatin, cm sede em Bruxelas Regist ds Prfissinais Intrduçã Estams numa fase em que a Tutela
Leia maisGUIA DE APOIO AO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE
GUIA DE APOIO AO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE Reprte de Ameaça Iminente de Dan Ambiental e de Ocrrência de Dan Ambiental n Âmbit d Regime da Respnsabilidade Ambiental Agência Prtuguesa d Ambiente Julh
Leia maisPosição CELPA Associação da Indústria Papeleira
R. Marquês Sá da Bandeira, 74, 2º 1069-076 Lisba, Prtugal Tel. +351 217-611-510 Fax. +351 217-611-529 E-mail. celpa@celpa.pt http://www.celpa.pt Psiçã CELPA Assciaçã da Indústria Papeleira Para: De: Estatut:
Leia maisEstratégias de Conservação da Biodiversidade
Estratégias de Cnservaçã da Bidiversidade Estratégia Glbal De entre tds esses prcesss internacinais desenvlvids será de destacar decrrid após a Cnferência de Estclm, de 1972, que daria lugar à criaçã d
Leia maisOBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores;
Prcediments de Avaliaçã das ITED ANACOM, 1ª ediçã Julh 2004 OBJECTIVO De acrd cm dispst n nº 1, d artº 22º, d Decret Lei nº 59/2000, de 19 de Abril (adiante designad cm DL59), a cnfrmidade da instalaçã
Leia maisCIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização
CIRCULAR Data: 2007/10/10 Númer d Prcess: DSDC/DEPEB/2007 Assunt: GESTÃO DO CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007 Para: Inspecçã-Geral de Educaçã Direcções Reginais de Educaçã
Leia maisPromover a obtenção de AIM (Autorização de Introdução no Mercado) no estrangeiro de medicamentos criados e desenvolvidos em Portugal.
SIUPI SISTEMA DE INCENTIVOS À UTILIZAÇÃO DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL FICHA DE MEDIDA Apia prjects que visem estimular investiment em factres dinâmics de cmpetitividade, assciads à invaçã tecnlógica, a design
Leia maisAlteração à Linha de Crédito para apoio às Empresas de Produção, Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas, Pecuários e Florestais
Inf - Estruturas Infrmaçã Mensal d Sectr Linha de Crédit PME 2009 Alteraçã à Linha de Crédit para api às Empresas de Prduçã, Transfrmaçã e Cmercializaçã de Prduts Agríclas, Pecuáris e Flrestais A Linha
Leia maisGestor de Inovação e Empreendedorismo (m/f) GIE /15 P
A Pessas e Sistemas, empresa de Cnsultria na área da Gestã e ds Recurss Humans e cm atividade nas áreas de Recrutament e Seleçã, Frmaçã e Cnsultria, prcura para a Câmara Municipal de Amarante - Agência
Leia maisDISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO
DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO 1. PREÂMBULO... 1 2. NATUREZA E OBJECTIVOS... 1 3. MODO DE FUNCIONAMENTO... 2 3.1 REGIME DE ECLUSIVIDADE... 2 3.2 OCORRÊNCIAS... 2 3.3
Leia maisGUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000
GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã
Leia maisISO 9001:2008 alterações à versão de 2000
ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind
Leia maisNovas Salvaguardas Ambientais e Sociais
Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS1 Avaliaçã e Gerenciament de Riscs e Impacts Sciais e Ambientais 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS1 Identificar, avaliar e gerir s
Leia maisManual de Procedimentos
Manual de Prcediments Prcediments para Submissã de Prjets de MDL à Cmissã Interministerial de Mudança Glbal d Clima Secretaria Executiva Cmissã Interministerial de Mudança Glbal d Clima Prcediments para
Leia maisUnidade 7: Sínteses de evidências para políticas
Unidade 7: Sínteses de evidências para plíticas Objetiv da Unidade Desenvlver um entendiment cmum d que é uma síntese de evidências para plíticas, que inclui e cm pde ser usada 3 O que é uma síntese de
Leia maisRegulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso
Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das
Leia maisPM 3.5 Versão 1 PdC Versão 1
Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações PdC CZ.01 PM 3.5 Versã 1 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para Prcediment de Cmercializaçã. Inserid índice. Alterada
Leia maisPROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008
PROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008 INTRODUÇÃO Prject educativ dcument que cnsagra a rientaçã educativa da escla, elabrad e aprvad pels órgãs de administraçã e gestã, n qual se explicitam s princípis,
Leia maisANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS
ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS 1 Os Estads-Membrs devem garantir que tdas as cndições u restrições relativas
Leia maisConsulta Serviços de conceção e desenvolvimento criativo, produção e montagem do Fórum PORTUGAL SOU EU
Cnsulta Serviçs de cnceçã e desenvlviment criativ, prduçã e mntagem d Fórum PORTUGAL SOU EU Julh 2014 Cnteúd 1. Intrduçã... 2 2. Enquadrament... 2 3. Públic-Alv... 2 4. Objetivs da Cnsulta... 3 5. Cndições
Leia maisCAE Rev_3: 74900 e 71120 LICENCIAMENTO DE EMPRESAS PARA O EXERCÍCIO DE ACTIVIDADES DE PRODUÇÃO E RENOVAÇÃO DE CADASTRO PREDIAL
O cnteúd infrmativ dispnibilizad pela presente ficha nã substitui a cnsulta ds diplmas legais referenciads e da entidade licenciadra. FUNCHAL CAE Rev_3: 74900 e 71120 LICENCIAMENTO DE EMPRESAS PARA O EXERCÍCIO
Leia maisPROGRAMA FORMAR / 2009 Modalidade Apoio Formativo Plurianual
PROGRAMA FORMAR / 2009 Mdalidade Api Frmativ Plurianual INSCRIÇÕES - GUIA DE PROCEDIMENTOS De acrd cm a Prtaria nº 1229/2006, de 15 de Nvembr, Institut Prtuguês da Juventude (IPJ) cntinua a prmver a frmaçã
Leia maisPROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016
PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016 Tend presente a Missã da Federaçã Prtuguesa de Autism: Defesa incndicinal ds direits das pessas cm Perturbações d Espectr d Autism e suas famílias u representantes. Representaçã
Leia maisA nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações.
Taxa DI Cetip Critéri de apuraçã a partir de 07/10/2013 As estatísticas d ativ Taxa DI-Cetip Over (Extra-Grup) sã calculadas e divulgadas pela Cetip, apuradas cm base nas perações de emissã de Depósits
Leia maisNovas Salvaguardas Ambientais e Sociais
Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS10 Acess a Infrmaçã e engajament de stakehlders 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS10 (1/2) Delinear uma abrdagem sistemática para engajament
Leia maisPM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1
Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações SAZONALIZAÇÃO DE CONTRATO INICIAL E DE ENERGIA ASSEGURADA PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para
Leia maisDIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS
DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS Prjets n Bima Amazônia A Critéris Orientadres B C D E F Cndicinantes Mínims para Prjets Mdalidades de Aplicaçã ds Recurss Restriçã de Us ds Recurss Critéris
Leia maisProcesso/Instruções de Pagamento para Aplicação no Programa de Sustentabilidade de Pequenas Empresas
Prcess/Instruções de Pagament para Aplicaçã n Prgrama de Sustentabilidade de Pequenas Empresas Requisits de Elegibilidade 1. A empresa deve estar lcalizada em znas de cnstruçã activa na Alum Rck Avenue
Leia maisPADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS
Questã n 1 Cnheciments Específics O text dissertativ deve cmtemplar e desenvlver s aspects apresentads abaix. O papel d PPA é de instrument de planejament de médi/lng praz que visa à cntinuidade ds bjetivs
Leia maisPrimeira Intervenção (Oradores)
Oeiras, Ambiente e Mei Urban - Relatóri da Sessã Cm bjectiv de trnar prcess de revisã d PDM Oeiras numa prtunidade de definir um cnjunt de estratégias e linhas de acçã sólidas e eficazes na cncretizaçã,
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira
DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5
Leia maisBanco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital
Banc Industrial d Brasil S.A. Gerenciament de Capital 2014 1 Sumári 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 4 4. PLANO DE CAPITAL... 5 5. RESPONSABILIDADES... 6
Leia maisPessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões:
Pessal, vislumbr recurss na prva de cnheciments específics de Gestã Scial para as seguintes questões: Questã 01 Questã 11 Questã 45 Questã 51 Questã 56 Vejams as questões e arguments: LEGISLAÇÃO - GESTÃO
Leia maisREGULAMENTO DA CAMPANHA DO DIA MUNDIAL DE COMBATE A PÓLIO 2015 1
REGULAMENTO DA CAMPANHA DO DIA MUNDIAL DE COMBATE A PÓLIO 2015 1 DISPOSIÇÕES GERAIS A campanha d Dia Mundial de Cmbate à Plimielite (também cnhecida cm paralisia infantil), celebrad n dia 24 de utubr,
Leia maisProcedimento Operacional Padrão FMUSP - HC. Faculdade de Medicina da USP Diretoria Executiva da FMUSP e Diretoria Executiva dos LIMs
1. OBJETIVOS: fixar nrma para realizaçã ds prcediments de cleta interna de carcaças de animais de experimentaçã n Sistema FMUSP-HC, bservand-se as devidas cndições de higiene e segurança. 2. ABRANGÊNCIA:
Leia maisANA, Aeroportos de Portugal, S.A. Plano de Acções de Gestão e Redução de Ruído para o Aeroporto de Lisboa Resumo Não-Técnico
ANA, Aerprts de Prtugal, S.A. Plan de Acções de Gestã e Reduçã de Ruíd para Aerprt de Lisba Resum Nã-Técnic Janeir 2014 Aerprt de lisba Plan de Ações de Gestã e Reduçã de Ruíd 2013-2018 Cnteúd CONTEÚDO...
Leia maisCarla Cristina Martins Pica
Carla Cristina Martins Pica Telemóvel: 91 712 29 69 Crrei electrónic: carla.pica@marinha.pt u carlapica@me.cm Habilitações Literárias e Académicas Mestre em Ciências Jurídic-Plíticas, pela Faculdade de
Leia maisVersão 1.1.1.3. Descrição do produto, 2009. www.graycell.pt
Versã 1.1.1.3 Descriçã d prdut, 2009 www.graycell.pt 1 ENQUADRAMENTO A platafrma ask-it! é uma aplicaçã web-based que permite criar inquérits dinâmics e efectuar a sua dispnibilizaçã n-line. A facilidade
Leia maisAssessoria Urbanística para Implementação do Plano de Urbanização da Meia Praia
Excert Planta Plan de Urbanizaçã da Meia Praia - PUMP A área de intervençã d Plan de Urbanizaçã crrespnde a uma faixa da rla csteira d Barlavent Algarvi que se situa a Nascente da Cidade de Lags e se estende
Leia maisBASES PROGRAMA GESTORES DA INOVAÇÄO EM CABO VERDE
BASES PROGRAMA GESTORES DA INOVAÇÄO EM CABO VERDE Prject Rede de Unidades de Prmçä da Invaçä para desenvlviment da terceira missä das Universidades e a cperaçä institucinal através da Invaçän Aberta, prgrama
Leia maisOrientações e Recomendações Orientações relativas à informação periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de notação de risco
Orientações e Recmendações Orientações relativas à infrmaçã periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de ntaçã de risc 23/06/15 ESMA/2015/609 Índice 1 Âmbit de aplicaçã... 3 2 Definições... 3 3 Objetiv
Leia maisCAE Rev_3: 47990 VENDAS AUTOMÁTICAS (VENDING)
O cnteúd infrmativ dispnibilizad pela presente ficha nã substitui FUNCHAL CAE Rev_3: 47990 VENDAS AUTOMÁTICAS (VENDING) ÂMBITO A atividade de venda autmática deve bedecer à legislaçã aplicável à venda
Leia maisAnexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde
Anex V Sftware de Registr Eletrônic em Saúde Implantaçã em 2 (duas) Unidades de Saúde Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO... 3 4 INFRAESTRUTURA NAS UNIDADES DE SAÚDE -
Leia maisDECLARA çã o DE.IMP A CTE AMBIENT AL
Anex: MINIsTÉRIO DAS CrnADES, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE Gabinete d Secretári de Estad d Ambiente e Ordenament d Tern"tóri DECLARA çã DE.IMP A CTE AMBIENT AL "LINHA ALQUEV A -FRONTEIRA ESPANHOLA,
Leia maisIntrodução: marco normativo internacional e nacional
Cidade d Panamá, 21 de abril de 2014 A Assciaçã para a Prevençã da Trtura vem pr mei desta, em respsta a fíci n. 122/2014/CAO-DH enviad pel Centr de Api Operacinal das Prmtrias de Justiça de Defesa ds
Leia maisMETAS DE COMPREENSÃO:
1. TÓPICO GERADOR: Vivend n sécul XXI e pensand n futur. 2. METAS DE COMPREENSÃO: Essa atividade deverá ter cm meta que s aluns cmpreendam: cm se cnstrói saber científic; cm as áreas d saber estã inter-relacinadas
Leia maisApresentação ao mercado do cronograma do processo de adopção plena das IAS/IFRS no sector financeiro
Apresentaçã a mercad d crngrama d prcess de adpçã plena das IAS/IFRS n sectr financeir DEPARTAMENTO DE SUPERVISÃO PRUDENCIAL DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS 12 de Junh de 2014 Departament de Supervisã Prudencial
Leia maisGESTÃO DE LABORATÓRIOS
Seminári Luanda, 26,27,28,29 e 30 de Mai de 2014 - Htel **** Guia Prática GESTÃO DE LABORATÓRIOS Finanças Assegure uma gestã eficaz de tdas as áreas 40 hras de Frmaçã Especializada Cnceits ecnómic-financeirs
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020
Prgrama de Desenvlviment Rural d Cntinente para 2014-2020 Medida 7 AGRICULTURA e RECURSOS NATURAIS Açã 7.8 RECURSOS GENÉTICOS Enquadrament Regulamentar Artigs d Regulament (UE) n.º 1305/2013, d Cnselh
Leia maisInformática II INFORMÁTICA II
Jrge Alexandre jureir@di.estv.ipv.pt - gab. 30 Artur Susa ajas@di.estv.ipv.pt - gab. 27 1 INFORMÁTICA II Plan Parte I - Cmplementar cnheciment d Excel cm ferramenta de análise bases de dads tabelas dinâmicas
Leia maisResumo Executivo - Funcionalidades 1 INTRODUÇÃO
1 INTRODUÇÃO A crescente cmplexidade ds prjets, a quantidade de infrmaçã que lhes está assciada e aument d númer de intervenientes n prcess cnstrutiv, transfrmaram a indústria da cnstruçã numa indústria
Leia maisPROCEDIMENTO ESPECÍFICO OPERAÇÕES DE DESMATAÇÃO, DESARBORIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE FITOFARMACÊUTICOS
Página 1 de 9 0 CONTROLO DE REVISÕES... 2 1 OBJECTIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO... 2 2 REFERÊNCIAS... 2 3 DEFINIÇÕES... 2 4 ABREVIATURAS... 3 5 PROCEDIMENTO... 3 5.1 NECESSIDADE DE DESARBORIZAÇÃO OU DESMATAÇÃO...
Leia maisÍNDICE. 7 Implementação e Monitorização... 90 7.1 Medidas e recomendações... 90 7.2 Monitorização... 92. 8 Conclusões... 96
PLANO ESTRATÉGICO DOS RESÍDUOS HOSPITALARES 2010-2016 AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA RELATÓRIO AMBIENTAL AGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE MARÇO DE 2010 ÍNDICE 1 Intrduçã... 1 2
Leia maisw w w. i n i c i a t i v a v e r d e. o r g. b r
w w w. i n i c i a t i v a v e r d e. r g. b r EFEITO ESTUFA DESMATAMENTO Históric de desmatament em Sã Paul DESMATAMENTO Cbertura atual CONSEQUECIAS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS Reduçã na bidiversidade http://www.baixaki.cm.br/imagens/wpapers/bxk22741_abelha-_-rubi-marra-1-800.jpg
Leia maisTurismo Sénior. Outono / Inverno 2011-12. Benalmadena Benidorm Maiorca
Turism Sénir Outn / Invern 2011-12 Benalmadena Benidrm Mairca Entidades envlvidas Oriznia é descbrir e desfrutar. É fazer cm a cnfiança que smente uma rganizaçã líder n sectr turístic ibéric pde ferecer.
Leia mais3. CONDIÇÕES E REQUISITOS QUE OS/AS ASPIRANTES DEVEM REUNIR.
BASES PARA A CONTRATAÇÃO DE DOIS TÉCNICOS GESTORES DE DESENVOLVIMENTO RURAL PARA O AGRUPAMENTO EUROPEU DE COOPERAÇÃO TERRITORIAL DUERO DOURO (AECT DUERO DOURO) 1. INTRODUÇÃO. Segund dispst nas dispsições
Leia maisBENEFÍCIO AUXÍLIO CUIDADOR DO IDOSO
BENEFÍCIO AUXÍLIO CUIDADOR DO IDOSO O QUE É O BENEFÍCIO AUXÍLIO CUIDADOR DO IDOSO? É um auxíli financeir que tem cm bjetiv cntribuir para, u pssibilitar, a cntrataçã de um cuidadr para auxiliar beneficiáris
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos
Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2014 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3. Limites de expsiçã à
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA INSCRIÇÕES ON-LINE
MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA INSCRIÇÕES ON-LINE N prcess de renvaçã de matrículas para an lectiv 2008/2009, e na sequência d plan de melhria cntínua ds serviçs a dispnibilizar as aluns, IPVC ferece, pela
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Escrituração Contábil Digital ECD
Parecer Cnsultria Tributária Segments Escrituraçã Cntábil Digital ECD 23/12/2013 Parecer Cnsultria Tributária Segments Títul d dcument Sumári Sumári... 2 1. Questã... 3 2. Nrmas Apresentadas Pel Cliente...
Leia maisPROGRAMA DE REALIZAÇÃO E APOIO A EVENTOS DE ESPORTE, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL
MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE, EDUCAÇÃO, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PROGRAMAS DE ESPORTE, EDUCAÇÃO, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL PROGRAMA DE REALIZAÇÃO E APOIO
Leia maisCapítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito*
20 Api O Setr Elétric / Julh de 2009 Desenvlviment da Iluminaçã Pública n Brasil Capítul VII Prjets de eficiência energética em iluminaçã pública Pr Lucian Haas Rsit* Neste capítul abrdarems s prjets de
Leia maisFlorianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017
Flrianóplis, 25 de janeir de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 1) Cnsiderações Gerais: A Federaçã Nacinal ds Estudantes de Engenharia Civil
Leia maisAnexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social
Anex 03 Recmendaçã nº 3: estatut padrã, estatut fundamental e cntrat scial 1. Resum 01 Atualmente, Estatut da Crpraçã da Internet para a atribuiçã de nmes e númers (ICANN) tem um mecanism únic para alterações.
Leia maisFormação Pedagógica Inicial de Formadores
www. escla-apel.cm Frmaçã Pedagógica Inicial de Frmadres DESIGNAÇÃO DO CURSO Frmaçã Pedagógica Inicial de Frmadres OBJECTIVOS GERAIS DO CURSO Cnsciencializar-se das cmpetências e d perfil de um frmadr;
Leia mais1. Conceituação Percentual de crianças imunizadas com vacinas específicas, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.
INDICADOR: F.13 COBERTURA VACINAL 1. Cnceituaçã Percentual de crianças imunizadas cm vacinas específicas, em determinad espaç gegráfic, n an cnsiderad. 2. Interpretaçã Estima nível de prteçã da ppulaçã
Leia maisA Cooperação para a Saúde no Espaço da CPLP
A Cperaçã para a Saúde n Espaç da CPLP Ainda antes da I Reuniã de Ministrs da Saúde da CPLP, realizada em Abril de 2008, em Cab Verde, fram adptads s seguintes instruments que, n quadr da saúde, pretenderam
Leia maisALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), - 2/3 2013 2-3 DEZEMBRO
Encntr de Alt Dirigentes - Viseu 2/3 Dez 2013 Cm Invar para Ser Mais Cmpetitiv ENCONTRO de ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), 2-3 DEZEMBRO 2013 Apresentaçã Crprativa Cnfidencial Cnclusões finais Página
Leia maisMANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS
MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS Sã Paul 2013 1 1 INTRODUÇÃO Este Manual tem a finalidade de servir à nrmalizaçã da elabraçã de Trabalhs de Cnclusã de Curs TCC pr mei de artigs científics,
Leia maisAgenda: 2015 Sage Software, Inc. All rights reserved. 2/1/2016 3 2015 Sage Software, Inc. All rights reserved. 2/1/2016 5
Agenda: Event Sage AEBB Legislaçã inventári permanente (reduçã ds limites) Cnfigurações inventári permanente (ligaçã à CTB) O inventári a 31 de dezembr (imprtância d cntrl stcks, sage inventáris cntagem
Leia maisCopyright 1999-2006 GrupoPIE Portugal, S.A. Manual Utilizador
Reprts Relatóris à sua Medida Reprts Cpyright 1999-2006 GrupPIE Prtugal, S.A. Reprts 1. WinREST Reprts...5 1.1. Licença...6 1.2. Linguagem...7 1.3. Lgin...7 1.4. Página Web...8 2. Empresas...9 2.1. Cm
Leia maisCURSO DE INICIAÇÃO. Programa do Curso
CURSO DE INICIAÇÃO Duraçã: 16 hras - 2 Dias Frmadr: Belinda Lureir u Sandra Gril u Daniel Seelw Prgrama d Curs - Filsfia e Cultura RE/MAX - Métds e Técnicas de Angariaçã - Métds e Técnicas de Psicinament
Leia maisGestão ambiental de zonas de amortecimento de unidades de conservação em áreas urbanas
Gestã ambiental de znas de amrteciment de unidades de cnservaçã em áreas urbanas Marta Feppel Ribeir Instituiçã: Universidade d Estad d Ri de Janeir IVIG/COPPE/Universidade Federal d Ri de Janeir Email:
Leia maisINFORMAÇÃO COMPLEMENTAR
INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR A pertinência e valr demnstrad das valências d Cartã de Saúde Cfre, em razã d flux de adesões e pedids de esclareciment, trnam essencial dar evidência e respsta a algumas situações
Leia mais3. DESTINATÁRIOS DA ACÇÃO 4. EFEITOS A PRODUZIR: MUDANÇA DE PRÁTICAS, PROCEDIMENTOS OU MATERIAIS DIDÁCTICOS
CONSELHO CIENTÍFICO PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS An 2-B Frmulári de preenchiment brigatóri,
Leia maisEnquadramento do PDM no Sistema de Gestão Territorial Nacional
Plan 1- prcess 2-territóri e plan 3- cidadania Gabinete de Planeament e Urbanism AGENDA PARA O PLANEAMENTO PARTICIPATIVO PROGRAMA1: informar para a CIDADANIA Planeament Enquadrament d PDM n Sistema de
Leia maisSOGILUB.NET MANUAL DO UTILIZADOR
SOGILUB.NET MANUAL DO UTILIZADOR Índice Intrduçã... 3 Aspect Gráfic... 4 Regist na aplicaçã... 5 Recuperaçã de Códigs de Acess... 6 Área Reservada... 8 Entrar na Área Reservada... 8 Editar Perfil... 9
Leia maisDesignação do projeto Órgão de Acompanhamento das Dinâmicas Regionais de Lisboa (OADRL)
Designaçã d prjet Órgã de Acmpanhament das Dinâmicas Reginais de Lisba (OADRL) - 2016 Códig d prjet LISBOA-09-6177-FEDER-000003 Objetiv principal Criar as cndições e reunir s meis necessáris para exercíci
Leia maisTransformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Transfrmadres 1.1- INTRODUÇÃO N estud da crrente alternada bservams algumas vantagens da CA em relaçã a CC. A mair vantagem da CA está relacinada cm a facilidade de se elevar u abaixar a tensã em um circuit,
Leia maisXVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica
XVIII Seminári Nacinal de Distribuiçã de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de utubr 7.2 Olinda - Pernambuc - Brasil Autmaçã na Distribuiçã: O Prcess de autmaçã ds equipaments de linha na rede CELPE.
Leia maisREGULAMENTO GERAL DOS ESTÁGIOS FAFIT
O significad das cisas nã está nas cisas em si, mas sim em nssa atitude em relaçã a elas. (Antine de Saint-Exupéry, 1943) CURSOS bacharelads: Administraçã Geral Ciências Cntábeis Direit Educaçã Física
Leia maisExcluídas as seguintes definições:
Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações Entre PM AM.08 APLICAÇÃO DE PENALIDADE POR INSUFICIÊNCIA DE CONTRATAÇÃO E PENALIDADE POR INSUFICIÊNCIA DE LASTRO DE VENDA & PdC AM.10 MONITORAMENTO DE INFRAÇÃO
Leia maisDE LÉS-A-LÉS, PELA CIDADANIA GLOBAL COM A EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO
DE LÉS-A-LÉS, PELA CIDADANIA GLOBAL COM A EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO 1. INTRODUÇÃO, OU COMO SURGE A ED O cnceit de Educaçã para Desenvlviment surge n cntext ds prcesss de desclnizaçã d pós-guerra
Leia maisProva Escrita e Prova Oral de Inglês
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AURÉLIA DE SOUSA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Prva Escrita e Prva Oral de Inglês 11.º An de esclaridade DECRETO-LEI n.º 139/2012, de 5 de julh Prva (n.º367) 1.ªe 2.ª Fase 6
Leia maisEscla Superir Agrária de Cimbra Prcessament Geral de Aliments LEAL 2009/2010 Aqueciment Óhmic Brenda Mel, nº 20803030 Inês Ricard, nº 20090157 Nádia Faria, nº 20803060 O que é? Prcess nde a crrente eléctrica
Leia maisSalvador, Bahia Sexta-feira 19 de Julho de 2013 Ano XCVII N o 21.187 EDITAL Nº 073/2013
Salvadr, Bahia Sexta-feira 19 de Julh de 2013 An XCVII N 21.187 EDITAL Nº 073/2013 FORMAÇÃO DE CADASTRO PARA SELEÇÃO DE DIVULGADORES DO PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR 2014 DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
Leia maisDIRETRIZES PARA APRESENTAÇÃO DE REDES E CRONOGRAMAS SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2
1 / 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2 2.1.1 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO CRONOGRAMA DE BARRAS TIPO GANTT:...2 2.1.2 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO
Leia maisPaper CLAGTEE03-B-028 CIS
Paper CLAGTEE03-B-028 CIS A COGERAÇÃO COMO INSTRUMENTO AO SERVIÇO DA MELHORIA DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Jsé Manuel ds Sants Cruz Faculdade de Engenharia, Universidade Lusíada, Edifici da Lapa, 4760-108
Leia maisO presente documento suporta a apreciação do ponto 3 da Agenda da Comissão de Acompanhamento, sendo composto por duas partes:
DOC. CA/N/15/08 PROGRAMA OPERACIONAL ALENTEJO EIXO 2 DESENVOLVIMENTO URBANO E EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL INSTRUMENTO: MOBILIDADE TERRITORIAL O presente dcument suprta a apreciaçã d
Leia maisROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA
ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA Nme: Nº 8ºAn Data: / / 2015 Prfessres: Fabiana, Mayra e Olga. Nta: (valr: 1,0 para cada bimestre) 4º bimestre / 2º semestre A - Intrduçã Neste semestre, sua
Leia maisProspeto Informativo Montepio Consumer Brands - Maio 2015 Produto Financeiro Complexo
Prspet Infrmativ Mntepi Cnsumer Brands - Mai 2015 Prdut Financeir Cmplex Designaçã Mntepi Cnsumer Brands - Mai 2015 Classificaçã Prdut Financeir Cmplex Depósit Indexad O depósit Mntepi Cnsumer Brands -
Leia maisPasso 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa
Manual Cm intrduzir emplyeeship na empresa Índice Intrduçã Pass 1 - Cnheça as vantagens d emplyeeship para a empresa Pass 2 - Saiba que é a cultura emplyeeship Pass 3 - Aprenda a ter "bns" empregads Pass
Leia maisBoletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização
Bletim Técnic CAGED Prtaria 1129/2014 MTE Prdut : TOTVS 11 Flha de Pagament (MFP) Chamad : TPRQRW Data da criaçã : 26/08/2014 Data da revisã : 12/11/2014 País : Brasil Bancs de Dads : Prgress, Oracle e
Leia maisAgenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01.
Agenda Intrduçã Diariamente cada um ds trabalhadres de uma empresa executam diversas atividades, muitas vezes estas atividades tem praz para serem executadas e devem ser planejadas juntamente cm utras
Leia maisModelo de Comunicação. Programa Nacional para a Promoção da Saúde Oral
Mdel de Cmunicaçã Prgrama Nacinal para a Prmçã da Saúde Oral Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e utilizadres d Sistema de Infrmaçã para a Saúde Oral
Leia maisAdesão à CCEE. Versão 1 -> Versão 2
Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações Adesã à CCEE Versã 1 -> Versã 2 Versã 2 METODOLOGIA DO Text em realce refere-se à inserçã de nva redaçã Text tachad refere-se à exclusã de redaçã. Alterações
Leia maisQUESTÕES SIGNIFICATIVAS DA GESTÃO DA ÁGUA
QUESTÕES SIGNIFICATIVAS DA GESTÃO DA ÁGUA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO DOURO PARTICIPAÇÃO PÚBLICA Janeiro, 2009 Conhece a Directiva Quadro da Água e a Lei da Água? A Directiva 2000/60/CE, do Parlamento Europeu
Leia maisInventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa
Inventári de Emissões de Gases de Efeit Estufa CEDS BRAVO 2011 Objetivs d inventári Cumprir exigências externas/internas Identificar, quantificar e relatar as principais emissões de GEE Implementar ações
Leia mais