Gestão ambiental de zonas de amortecimento de unidades de conservação em áreas urbanas

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1 Gestã ambiental de znas de amrteciment de unidades de cnservaçã em áreas urbanas Marta Feppel Ribeir Instituiçã: Universidade d Estad d Ri de Janeir IVIG/COPPE/Universidade Federal d Ri de Janeir mfeppel@gmail.cm Marcs Auréli Vascncels de Freitas Instituiçã: IVIG/COPPE/Universidade Federal d Ri de Janeir mfreitas@ivig.cppe.ufrj.br Vivian Castilh da Csta Instituiçã: Universidade d Estad d Ri de Janeir vivianuerj@gmail.cm

2 O prcess de urbanizaçã intens e crescente n mund desde iníci d sécul XX impôs prfundas mdificações nas características naturais d espaç gegráfic, cm: a) remçã da cbertura vegetal riginal; b) impermeabilizaçã de extensas áreas; c) canalizaçã de ris; Essas mdificações geraram frtes cnseqüências ambientais, pr exempl, mdificações n cmprtament d cicl hidrlógic, alterações n cmprtament de variáveis climáticas, ns regimes pluvial e fluvial, ersã nas cabeceiras de drenagem, prcesss ersivs acelerads, deslizaments de encstas e enchentes urbanas.. A lng ds últims cem ans, três quarts da ppulaçã mundial passaram a viver em cidades, que vem acelerand ritm e as pressões sbre ambiente e seus recurss naturais, acarretand prcess de fragmentaçã flrestal, tant em baixadas cm em encstas, para dar lugar a nvas áreas cnstruídas. A Mata Atlântica (Flresta Trpical) d Estad d Ri de Janeir vem sfrend a lng da sua história de cupaçã e de urbanizaçã um intens prcess de fragmentaçã flrestal, que vem desencadeand váris prcesss físics e eclógics.

3 A criaçã de áreas prtegidas u de unidades de cnservaçã representa uma das frmas de amenizar s riscs ptenciais causads pelas atividades humanas que ameaçam a cnservaçã da bidiversidade. Unidade de Cnservaçã é espaç territrialmente prtegid e seus recurss ambientais, incluind as águas jurisdicinais, cm características naturais relevantes, legalmente instituíd pel Pder Públic, cm bjetivs de cnservaçã e limites definids, sb regime especial de administraçã a qual se aplicam garantias adequadas de prteçã (SNUC, 2000). A América Latina e Brasil, pr serem rics em bidiversidade, representam centr de atençã internacinal quant à cnservaçã da natureza e utilizam cm mecanisms de prteçã de seus recurss naturais as unidades de cnservaçã (Milan, 2001). Cm cresciment ppulacinal nas áreas urbanas aumentam as pressões sbre as áreas prtegidas para fins habitacinais e de subsistência. N mund e n Brasil cresciment da percepçã de que as atividades desenvlvidas a redr das áreas prtegidas pderiam clcar em risc s ecssistemas trnu necessári prpr medidas adicinais bjetivand à sua efetiva cnservaçã znas de amrteciment (buffer znes).

4 Definiçã de Zna de Amrteciment (SNUC, 2000): entrn de uma unidade de cnservaçã, nde as atividades humanas estã sujeitas a nrmas e restrições específicas, cm prpósit de minimizar s impacts negativs sbre a unidade. O desenvlviment da regulaçã ambiental n Brasil instituiçã d Códig Flrestal Brasileir; 1937 e criaçã ds primeirs Parques Nacinais brasileirs, respectivamente, Itatiaia e Serra ds Órgãs e Iguaçu; Nv Códig Flrestal, que buscu nrmatizar a criaçã de parques, reservas da bisfera e flrestas; Cnstituiçã Federal (artig 225) impõe a pder públic e à cletividade dever de preservar mei ambiente eclgicamente equilibrad para as presentes e futuras gerações; 2000 instituiçã da Lei d SNUC (Sistema Nacinal de Unidades de Cnservaçã).

5 A imprtância da Lei d SNUC A Lei d SNUC busca estabelecer limites para impedir que pssam haver atividades que clquem em risc a funçã eclógica d espaç, prvcand a extinçã de espécies u submetend s animais à crueldade. O SNUC vigra nã smente n interir das unidades de cnservaçã (UCs), mas também exige a definiçã de uma área n entrn das unidades zna de amrteciment. Tã imprtante quant gerir as unidades de cnservaçã prpriamente ditas é buscar diagnsticar, estabelecer critéris de us e de cupaçã e mnitrar as znas de amrteciment, de md a evitar s avançs sbre s limites das áreas prtegidas. O SNUC divide as UCs em dis grandes grups: as de us diret e as de us indiret, cm as unidades de prteçã integral, cuj bjetiv é preservar a natureza, admitind-se apenas us indiret ds seus recurss naturais. A criaçã de UCs de prteçã integral é fundamental em áreas urbanas, devid a crescente aument de pressões pr nvas áreas para cupaçã. Os parques urbans representam prções espaciais nde se situam s remanescentes de flresta.

6 A Lei d SNUC cntribuiu cm a sistematizaçã de cnceits essenciais vinculads às unidades de cnservaçã, entre eles plan de manej e zna de amrteciment. Define plan de manej cm um dcument técnic mediante qual, cm fundament ns bjetivs gerais de uma unidade de cnservaçã, se estabelece seu zneament e as nrmas que devem presidir us da área e manej ds recurss naturais, inclusive a implantaçã das estruturas físicas necessárias à gestã da unidade. Imprtância das znas de amrteciment (Vi, 2001) frmaçã de uma área de amrteciment n entrn da unidade de cnservaçã, que segure as pressões de brda prmvidas pelas atividades antrópicas; prteçã de mananciais, resguardand a qualidade e a quantidade da água; prmçã e manutençã da paisagem em geral e d desenvlviment d turism eclógic, cm a participaçã da iniciativa privada; ampliaçã das prtunidades de lazer e recreaçã para a ppulaçã d entrn das unidades de cnservaçã; educaçã ambiental servind cm base para cnslidar a atitude de respeit às atividades e necessidades ligadas à cnservaçã ambiental e à qualidade de vida; cntençã da urbanizaçã cntínua e desrdenada. cnslidaçã de uss adequads e de atividades cmplementares à prpsta d plan de manej da unidade de cnservaçã.

7 Pressupsts a serem cnsiderads para a definiçã de znas de amrteciment Csta et al. (2009) a) a cntigüidade cm s limites da área a ser prtegida, de md a prteger interir da unidade de cnservaçã ds impacts externs a ela; b) a natureza d us/cupaçã d sl na área prpsta, mantend na zna de amrteciment, áreas flrestadas, terras agríclas e demais atividades que puc impact pderã acarretar direta u indiretamente interir da área prtegida; c) a densidade ppulacinal, pis áreas densamente pvadas devem ser mantidas fra da zna de amrteciment, pel fat de implicarem em ações impactantes, que pdem ultrapassar s limites da área legalmente prtegida. A definiçã de uma zna de amrteciment deve sempre estar cndicinada às necessidades de cada tip de unidade de cnservaçã e deverá cnsiderar a realidade das cmunidades afetadas pela área prtegida. Os critéris para se estabelecer a extensã de uma zna de amrteciment pderã ser bastante variáveis, devid à diversidade de aspects físics, sciecnômics, culturais, de us d sl e de cbertura vegetal.

8 Brasil - Divisã Plític-Administrativa 19º00' 20 º00' 21 º00' 22 º00' 23 º00' 46º30' 46º30' Lcalizaçã d Estad d Ri de Janeir 45º00' 45º00' MINAS GERAIS 43 º30' 43º30' 42º00' 42º00' 40º30' 40º30' 19º00' 20º00' 21º00' 22º00' 23º00' 0 2,7 5,4 Km O EXEMPLO DO PARQUE ESTADUAL DA PEDRA BRANCA, RIO DE JANEIRO (RJ), BRASIL FIGURA 1: LOCALIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO Baixada Fluminense Baixada de Jacarepaguá Baixada de Sepetiba Fnte: Fundaçã Ri Águas (1998), adaptad pr COSTA, V. C. (1999). SÃO PAULO ESPÍRITO SANTO LEGENDA: Municípi d Ri de Janeir Maciçs Litrânes d Municípi d Ri de Janeir Crps d água Escala Gráfica: Cntinente (utrs municípis d Estad d Ri de Janeir) Área de Estud: Maciç da Pedra Branca (acima da cta altimétrica de 50 m)

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12 Análise espacial integrada de znas de amrteciment 1) Estabeleciment da extensã da zna de amrteciment; 2) Levantaments de dads primáris e secundáris sbre a área nde está inserida a ZA - cm estuds e mapeaments anterires, rtfts e imagens digitais, entre utrs; 3) Diagnóstic e a mensuraçã ds aspects físics, demgráfics, sciecnômics, culturais para cnstruçã de indicadres sciambientais. 4) Mapeament ds indicadres; 5) Us d Geprcessament pr mei de SIG para realizar uma análise espacial integrada que prduz um mapa-síntese de fragilidade ambiental, cuja interpretaçã permite a identificaçã de áreas críticas passíveis de maires restrições quant a us e cupaçã. Esse prcediment analític pde cntribuir para: subsidiar a gestã eficaz da unidade de cnservaçã e d seu entrn; auxiliar na definiçã de plíticas públicas passíveis de serem aplicadas nas znas de amrteciment, cnfrme as ptencialidades ecnômicas, bservar incnfrmidades entre as diretrizes estabelecidas pel gestr da unidade e as nrmas de us e de cupaçã d sl definidas pel ente lcal; nrtear s prcesss de licenciament que sã cncedids pel ente lcal.

13 Cnsiderações Finais É imperativ instituir frmas de planejament e de gestã para as znas de amrteciment, de md a pssibilitar sustent ecnômic e, a mesm temp, cnter efeit de brda decrrente da açã antrópica n sistema natural da unidade de cnservaçã. Faz-se necessária a adçã de um mdel de gestã n qual haja integraçã ds fatres urban, ambiental, scial, ecnômic e cultural. Ressalta-se, n cas ds ambientes urbans, a imprtância da atuaçã d pder lcal em relaçã às nrmas de us e de cupaçã d sl, exigind a utilizaçã crdenada de váris instruments de planejament e gestã.

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