Rio + 20 O papel das cidades a 20 anos da Cúpula da Terra do Rio de Janeiro
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- Kevin Alcaide Lopes
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1 Ri + 20 O papel das cidades a 20 ans da Cúpula da Terra d Ri de Janeir DOCUMENTO DE COLABORAÇÃO DE MERCOCIDADES "O Desenvlviment Sustentável é aquele que satisfaz as necessidades atuais sem pôr em perig a capacidade das futuras gerações de satisfazer suas próprias necessidades". Relatóri Brundtland (1987) "O Desenvlviment Sustentável é que ferece serviçs ambientais, sciais e ecnômics básics a tds s membrs de uma cmunidade sem pôr em perig a viabilidade ds sistemas naturais, cnstruíds e sciais ds quais depende a ferta desses serviçs". ICLEI (Cnselh Internacinal para as Iniciativas Ambientais Lcais) 1. Apresentaçã O Desenvlviment Sustentável na agenda da Cmunidade Internacinal Desde a Cúpula de Estclm e Relatóri Os limites d cresciment publicad pel Clube de Rma em 1972, e de sua respsta através d dcument elabrad pela Fundaçã Barilche Catástrfe u Nva Sciedade, Mdel Mundial Latin- American, passand pela publicaçã d relatóri Estratégia Mundial para a Cnservaçã da Natureza e ds Recurss Naturais pr parte da Uniã Internacinal para a Cnservaçã da Natureza (UICN), até a publicaçã d Relatóri Brundtland (Nss Futur Cmum) em 1987, a cmunidade internacinal fi aprfundand na análise, na discussã e especialmente n desenh de plíticas e ações que permitiram assegurar um desenvlviment verdadeiramente sustentável. Sem dúvida um ds marcs fundamentais, nde se sistematizaram e aprfundaram s avançs que tinham se alcançad até mment, btend acrds cm um hriznte de médi e lng praz, fi a Cúpula da Terra realizada em 1992 n Ri de Janeir, nde se reuniram mais de 100 gvernantes culminand cm um plan de açã para desenvlviment sustentável que deu rigem a que se denminu Agenda 21, uma ferramenta fundamental assumida pr atres institucinais e sciais de td mund. É nesta instância nde se cnslida cnceit de "três pilares" que devem se cnciliar em uma perspectiva de desenvlviment sustentável: prgress ecnômic, a justiça scial e a preservaçã d ambiente. A 20 ans d Ri A 20 ans da Cúpula da Terra, a Cmunidade Internacinal tem desafi, a respnsabilidade e a prtunidade, de marcar um marc fundamental na discussã e sbretud ns acrds necessáris para assegurar um verdadeir desenvlviment sustentável na escala glbal. A próxima Cúpula das Nações Unidas sbre Desenvlviment Sustentável será celebrada nvamente n Ri de Janeir, cm bjetivs centrais e impstergáveis: avaliar s avançs para s bjetivs acrdads n
2 nível internacinal e especialmente revisar e garantir cmprmisss plítics cm desenvlviment sustentável. Apesar ds acrds alcançads tant na Cúpula d Ri em 1992 cm em instâncias psterires nde a cmunidade internacinal avançu e fixu nvas metas, s prblemas ambientais glbais junt as fenômens de exclusã scial e pbreza extrema, em vez de se erradicar em muitas znas se acentuaram. Em nssa regiã, de maneira cnstante e prgressiva desde s últims 20 ans tem crrid um virtus prcess de demcratizaçã e cnslidaçã da demcracia. Este prcess geru cidadanias mais reflexivas e cada vez mais demandantes n que se refere à qualidade de gestã e acess a direits. Esta situaçã prdut das refrmas e práticas demcráticas implica em maires desafis e cmprmisss para s gverns lcais que sã primeir el na cadeia de recepçã de demandas e utrgament de direits, desafiand-ns a trabalhar cm mais ênfase cnceit de cidadania, vizinhs que superam a um usuári demandante para assumir direits e deveres. A América Latina e em particular a regiã d MERCOSUL tem muit para clabrar na análise e nas prpstas diante as desafis deste sécul, nsss países avançaram e muit na melhra e na resluçã de prblemas relacinads cm s pilares d desenvlviment sustentável. Independentemente diss devems buscar caminhs de diálg e acrd que assegurem caminhs de encntr na escala glbal e lcal, e que pssibilitem reslver situações ctidianas que tesam e põem em questã a ênfase de um verdadeir e necessári Desenvlviment Sustentável. 2. Os temas d Ri + 20 A Cnferência d Ri + 20 terá sbre a mesa temas centrais cm a Ecnmia Verde n cntext da erradicaçã da pbreza e desenvlviment sustentável, e um nv cnceit de Gvernança Ambiental, um marc institucinal que favreça desenvlviment sustentável. Sã estes temas sem dúvida muit imprtantes, prém querems pôr a lupa n que fram s cmprmisss, s delineaments acrdads em um dcument fundamental cm a Agenda 21, revisar avançs, dificuldades, missões e sbretud redefinir que devem ser temas, priridades, frmas de trabalh, desde um cenári chave cm sã as cidades. Os gverns lcais têm e assumem uma imensa respnsabilidade para dar passs firmes, cncrets e dar cnteúd, desde a diversidade cultural, a um desenvlviment verdadeiramente sustentável, refletind a cmplexidade intrínseca da sciedade cntemprânea. Ist implica assumir cletiva e glbalmente que é neste nível nde se pdem definir e cncretizar grande parte ds desafis que a cmunidade internacinal definiu cm claridade há váris ans, pela aprximaçã ds prblemas e atres de nss territóri,
3 pela pssibilidade de atuar diretamente e desenvlver estratégias e experiências de êxit. Destacar papel ds gverns lcais n marc ds desafis de avançar em um desenvlviment sustentável em um nv sécul, implica necessariamente apstar ns âmbits de trabalh nde s gverns lcais pssam ter acess a mecanisms de cperaçã e trca técnica, a recurss tangíveis e sbretud desenvlver estratégias exitsas, eficazes, em temas tã diverss e cmplexs prém fundamentais cm: Pbreza e Inclusã Scial, Gestã de Risc, Qualidade da Água, Ar, Gestã de Resídus, Bidiversidade, Participaçã Cidadã, etc. 3. As cidades e desenvlviment sustentável A mairia das cidades sfreu histricamente um aument de sua densidade ppulacinal, cresciment espacial, desigualdade territrial, increment da necessidade e da demanda pr uma melhr qualidade de vida urbana, gerand exclusã scial, vilência, insegurança e impacts a ambiente cm cnsequência dist. Hje em dia as cidades têm um papel imprtante n estad d ambiente e na qualidade de vida de seus habitantes; nas cidades cnvivem diariamente s prblemas ambientais e sciais que surgem dessa busca cnstante pel cresciment ecnômic e desenvlviment pessal a qual a grande mairia de seus habitantes aspira. Frente a este cenári, ns enfrentams a um nv tip de desenvlviment urban, nde se deve garantir a sustentabilidade e desenvlviment scial, ecnômic e ambiental. Desde esta premissa, s gverns lcais assumem cada vez mais um papel essencial na busca de plíticas de desenvlviment urban sustentável, nde se garanta a equidade scial, a diversidade cultural e a sustentabilidade ambiental: acess à habitaçã, melhra de transprte, equipament urban, serviçs sanitáris, entre utrs. Os gverns lcais devem garantir direit de viver em melhres cidades, nde se pssam desenvlver as aspirações e prtunidades de tds s cidadãs, nde exista bem cmum a tds s habitantes, nde se crdenem e rdenem s prcesss de desenvlviment urban, cm ênfase nas znas e ppulaçã mais vulneráveis, prmvend a participaçã cidadã na tmada de decisões, garantind a prvisã de bens públics e prmvend prjets e mercads urbans lcais. O princípi d Desenvlviment Sustentável cnsidera aspects ambientais, sciais e ecnômics, a recnhecer cresciment ecnômic, prém garantind a distribuiçã de seus benefícis de frma equitativa, sem gerar um impact a ambiente, e cnseguind a integraçã e empderament da cidadania (PNUD). N âmbit d desenvlviment urban sustentável, as cidades sã imprtantes mtres d cresciment ecnômic, devend atrair empreendiments privads e gerar riqueza, garantind uma distribuiçã equitativa ds recurss urbans resultantes e recnhecend as necessidades e prtunidades lcais. Desde s gverns lcais deve se seguir estimuland este desenvlviment ecnômic, articuland âmbit públic cm privad, refrçand empreendiments lcais, estimuland a cmpetitividade, em
4 crdenaçã cm diverss âmbits lcais e reginais, assegurand uma melhr planificaçã territrial e prvisã de infraestrutura, equipaments e serviçs necessáris que acmpanhem este desenvlviment, prmvend sua crreta utilizaçã. Desde pnt de vista scial, as cidades sustentáveis devem ser lugares nde s habitantes se sintam integrads e prtegids; nde nã exista a exclusã scial e nde tds tenham direit a viver a cidade. A integraçã scial é uma cndiçã para desenvlviment urban sustentável; neste sentid s gverns lcais devem tentar erradicar a pbreza e a iniquidade scial, e lgrar a integraçã urbana facilitand acess à habitaçã e serviçs urbans, e integrand e rerganizand as bairrs e znas excluídas através de intervenções urbanas. Assim mesm, desenvlviment urban deve ser btid cm um mínim impact ambiental sbre s recurss naturais e a qualidade d ar, da água e d sl, através da eficiência energética e d transprte, da cnstruçã de vivendas sustentáveis, d us racinal da água, sl e de utrs recurss, reduzind impacts sbre a qualidade d ar e da água, prtegend valr paisagístic, cultural e eclógic. Para iss, deve-se planificar s prcesss de expansã territrial e us d sl, timizar s recurss naturais, us da água, d sl, etc., reduzir desenvlviment de assentaments irregulares e cupaçã d territóri a margem da planificaçã urbana, garantir acess a áreas verdes urbanas, prmvend estils de vida saudáveis. Tdas estas ações devem ser realizadas assegurand a participaçã cidadã, cm fatr chave para lgrar verdadeiras cidades sustentáveis. É necessári repensar espaç públic cm lugar de encntr, de cnvivência, de frmaçã de piniã, de interaçã, de cnstruçã da cidadania. É necessári evitar a fragmentaçã e dispersã d espaç públic através da participaçã, da aprpriaçã da cidade e da valrizaçã ds diverss interesses sciais. De maneira cnstante e prgressiva desde s últims 20 ans tem crrid um virtus prcess de demcratizaçã e cnslidaçã da demcracia na América Latina e ns Países Membrs d MERCOSUL. Este prcess geru cidadanias mais reflexivas e cada vez mais demandantes n que se refere à qualidade de gestã e acess a direits. Esta situaçã prdut das refrmas e práticas demcráticas implica em maires desafis e cmprmisss para s gverns lcais que sã primeir el na cadeia de recepçã de demandas e utrgament de direits. É imprtante a crdenaçã entre s gverns lcais, nacinais, as rganizações da sciedade civil e a cidadania, trabalhand em rede, para levar adiante estas práticas sustentáveis, trcand experiências, saberes e articuland ações cletivas. Assim mesm, s gverns centrais devem estar mais atents às nvas necessidades ds gverns lcais para esta nva funçã de administrar cidades para a sustentabilidade. É necessári integrar desenvlviment urban sustentável dentr das plíticas nacinais, apiand n nível central a gestã lcal que assegure a integraçã scial e a qualidade ambiental. Também n nível internacinal, é necessári afiançar s laçs de saberes e tecnlgias, prém garantind a autnmia lcal, aplicand mdels diferenciads segund a realidade de cada cidade.
5 4. Para cidades inclusivas, sustentáveis Neste mment de reflexã e intercâmbi da cmunidade internacinal, nde a avaliaçã deve andar junt cm a definiçã de grandes acrds que pssibilitem fazer frentes a desafis fundamentais neste nv sécul, s gverns lcais tems muit para clabrar e assumims essa respnsabilidade. Respnsabilidade inerente a fat de que cenári d lcal, cenári das cidades, é chave para dar sustent e cnteúd a Desenvlviment Sustentável n nível glbal. Afirmams que desenvlviment urban deve ser btid cm um mínim de impact ambiental sbre s recurss naturais, através da planificaçã ds prcesss de expansã territrial e us d sl, da eficiência energética, ds mecanisms de transprte, da cnstruçã de vivenda sustentável e prmçã de espaçs de integraçã. Neste sentid viems avançand para cresciment inclusiv, para a aplicaçã de váris aspects das agendas 21 lcais, para uma gvernança reginal, através de ações crdenadas, participativas, abrangentes sbre diverss prblemas ambientais n nível reginal. Prém recnhecems que ainda falta muit para fazer e é pr iss que assumims nssa respnsabilidade para seguir trabalhand. Neste marc, desde as Merccidades prpms: Recnhecer a funçã das cidades e as clabrações lcais para uma nva gvernança para desenvlviment sustentável. Assumir, desde s gverns lcais, desafi de trabalhar desde a gestã, para avançar n desenvlviment sustentável cm a participaçã cidadã. Frtalecer nssas capacidades para uma nva gvernança ambiental, impulsinand espaçs e mecanisms que assegurem acess a recurss de distint tip, tant desde s gverns nacinais cm desde as agências internacinais de cperaçã. Apiar a definiçã de uma iniciativa n nível das Nações Unidas sbre cidades sustentáveis para tds, cm inclusã scial e desenvlviment lcal. Incrprar cm quart pilar d desenvlviment sustentável a dimensã cultural entendend que é cnsiderand as identidades lcais, que se cnseguirá um verdadeir recnheciment da cidadania. Os gverns lcais viems trabalhand e ns cmprmetems em aprfundar nss cmprmiss, desde a planificaçã e a gestã, para lgrar desenvlviment sustentável cm participaçã cidadã. Cmprmetems-ns em aperfeiçar desde cenári das cidades, ferramentas cm as Agendas 21 e s bancs de experiências para a cperaçã sul-sul, envlvend as atres lcais, cmpartilhand experiências e gerand instâncias de cperaçã.
6 Prmver iniciativas vinculadas a migrar a mdels ecnômics que reduzam a iniquidade scial e que nã limitem nss direit a desenvlviment, n âmbit da sustentabilidade. Cmpartilhar a cnvicçã de que se deve assegurar api e clabraçã ds países desenvlvids -n marc d princípi das respnsabilidades cmuns prém diferenciadas-, fundamentalmente para desenvlviment das agendas ambientais lcais e frtaleciment das capacidades ds gverns lcais da regiã. Frtalecer s espaçs e mecanisms de articulaçã e cperaçã, tant n nível nacinal cm internacinal. Trabalhar em cnjunt, cm ações crdenadas e através de cperações e acrds entre as cidades para cnseguir estes bjetivs. Acrdar cm s terms da declaraçã Clabrações para prcess preparatóri da Cúpula Ri + 20 ds Ministrs de Mei Ambiente d MERCOSUL e Chile aprvada a partir da reuniã d Sub Grup de Trabalh 6 d MERCOSUL, realizada em Mntevidéu, em setembr de Prpr a necessidade de cnslidar âmbits rgânics de representaçã ds gverns lcais na discussã e decisã ds temas inerentes a desenvlviment sustentável, n nível nacinal e internacinal. Apiar a cnsideraçã pela Cmissã de Desenvlviment Reginal Sustentável d PARLASUL, da prmçã de mecanisms de audiência cidadã, n nível reginal. Desde as Merccidades impulsinarems uma campanha, que terá cm marc de lançament dia 5 de junh Dia Mundial d Mei Ambiente -, uma campanha de firmas e adesões a presente Dcument pr parte das Autridades Lcais e da cidadania em geral, para difundir e dar mair sustent as eixs acrdads pela Rede neste dcument.
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