Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões:

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1 Pessal, vislumbr recurss na prva de cnheciments específics de Gestã Scial para as seguintes questões: Questã 01 Questã 11 Questã 45 Questã 51 Questã 56 Vejams as questões e arguments: LEGISLAÇÃO - GESTÃO DE PROJETOS 1 - Segund PMBOK, quem deve desenvlver Plan d Prjet é: a) gerente d prjet. b) dirigente da rganizaçã. c) uma cnsultria externa. d) um cmitê das partes interessadas. e) time d prjet. A banca afirmu que gabarit é a alternativa E. Prém eu discrd, uma vez que PMBOK, 4ª ediçã na seçã 2.3, que trata das partes interessadas n prjet, especifica seguinte nas paginas 29 e 30: Gerentes de prjets. Os gerentes de prjets sã designads pela rganizaçã executra para atingir s bjetivs d prjet. Este é um papel cnspícu cm grandes desafis, de grande respnsabilidade e cm priridades mutáveis. Ela requer flexibilidade, bm sens, liderança frte e habilidades de negciaçã, além de um cnheciment sólid das práticas de gerenciament de prjets. Um gerente de prjets precisa ser capaz de entender s detalhes d prjet, mas gerenciá-l cm uma perspectiva glbal. Cm respnsável pel sucess d prjet, um gerente de prjets fica encarregad de tds s aspects d mesm que incluem, mas nã se limitam a: Desenvlviment d plan de gerenciament d prjet e tds s plans cmpnentes relacinads; Manter prjet na direçã crreta em relaçã a crngrama e rçament;

2 Identificaçã, mnitrament e respsta as riscs e Frneciment de relatóris preciss e prtuns das métricas ds prjets. O gerente de prjets é líder respnsável pela cmunicaçã cm tdas as partes interessadas, particularmente cm patrcinadr, a equipe d prjet e utras principais partes interessadas. O gerente de prjets cupa centr das interações entre as partes interessadas e prjet em si. Equipe d prjet. Uma equipe de prjet é cmpsta pel gerente d prjet, pela equipe de gerenciament d prjet e pr utrs membrs da equipe que executam trabalh mas nã estã necessariamente envlvids cm gerenciament d prjet. Essa equipe é cmpsta de pessas de grups diferentes, cm cnheciment de um assunt específic u cm um cnjunt específic de habilidades e que executam trabalh d prjet. Prtant, fica evidente que gabarit crret é a alternativa A. Desta Frma devems slicitar à banca que efetue a trca d gabarit. 11- Segund Manual de Frmulaçã e Avaliaçã de Prjets Sciais, prpst pel PROPOSAL Prgrama Cnjunt sbre Plíticas Sciais para América Latina, é crret dizer: a) tds s prjets sciais sã frmulads em relaçã as beneficiáris direts. b) s prjets sciais prduzem impact psitiv em utras pessas, identificadas cm beneficiáris públics. c) beneficiáris indirets legítims sã s que nã se cnsideram expressamente cm ppulaçã-bjetiv, mas cuj favreciment cncrda cm espírit d prjet. d) beneficiáris indirets ilegítims sã favrecids pels prjets apesar de estarem fra d espírit ds mesms. e) benefícis públics sã aqueles incrprads nã só pela ppulaçã-bjetiv, mas pela sciedade cm um td. Pessal, a banca apntu a alternativa B cm gabarit. Mas a questã deve ser ANULADA. Há um grave err n enunciad. A alternativa B é a única INCORRETA, de acrd cm Manual da CEPAL, que serviu de base para nssas aulas de avaliaçã de prjets sciais. Nã sã beneficiáris públics, mas sim beneficiáris indirets, neste cas.

3 O enunciad deveria referir-se à alternativa incrreta, e nã à crreta. Vejam cnteúd d referid manual, transcrit da página Tips de beneficiáris Tds s prjets sciais sã frmulads em relaçã as beneficiáris direts (ppulaçã-bjetiv definida). Cntud, também prduzem impact psitiv em utras pessas, identificadas cm beneficiáris indirets. Existem dis tips de beneficiáris indirets, s legítims, que nã se cnsideram expressamente cm ppulaçã-bjetiv, mas cuj favreciment cncrda cm espírit d prjet. É cas, pr exempl, das famílias ds aluns beneficiáris ds prgramas de alimentaçã, que recebem equivalente a valr mnetári da alimentaçã de seus filhs. Os beneficiáris ilegítims sã favrecids cm prjet apesar de estarem fra d espírit d mesm. É cas, pr exempl, ds membrs das classes média e alta que têm acess à subsídis rientads as grups carentes. Há prjets que incrpram benefícis públics, recebids nã só pela ppulaçã-bjetiv, mas pela sciedade em cnjunt. Assim, as campanhas de vacinaçã cntra a varíla, afetam à crianças imunizadas, as labratóris; cm frnecedres de vacinas, e à tda a ppulaçã a diminuir risc de uma eventual epidemia, e cnseqüentemente, s custs de enfrentá-la. Prtant, deve-se slicitar a anulaçã desta questã. 45- Em se tratand da história da Plítica Scial n Brasil é crret afirmar que: a) esteve relacinada a welfare state ns mesms mldes da Inglaterra e França. b) incluiu, na década de 30, a atençã e açã vltadas à classe trabalhadra. c) nã sfreu influências d liberalism e, psterirmente, neliberalism. d) esteve relacinada cm a reestruturaçã prdutiva e utras questões sciais. e) nã sfreu influência das mudanças ecnômicas. Pessal, a banca apntu a alternativa D cm gabarit, que de fat está crret.

4 Acntece, prém, que também pdems afirmar que a Plitica Scial n Brasil implicu, na década de 30, em atençã às classes trabalhadras, pis fi a partir da revluçã de 1930, que cm parte d esfrç de reestruturaçã prdutiva, fram realizadas uma série de regulamentações nas relações trabalhistas, cnfrme apntad pr Wanderley Guilherme ds Sants, em seu livr Cidadania e Justiça. A esta série de regulamentações e ações sbre a classe trabalhadra Wanderley Guilherme ds Sants vai chamar de Cidadania regulada, que é centrada na estratificaçã prfissinal que é definida pr nrmas legais. Estas ações vltadas a trabalhadr, cm esfrç da reestruturaçã prdutiva estã elencadas pr Wanderley Guilherme ds Sants na página 29 d livr citad, cnfrme reprduzid abaix:

5 Prtant, em virtude de existirem duas alternativas crretas, deve-se slicitar a anulaçã desta questã.

6 51- Em se tratand da Cnvençã n.169 da Organizaçã Internacinal d Trabalh, marque a pçã incrreta. a) Refere-se às cmunidades tribais em países independentes. b) Tem cm critéri a admissã de uma rganizaçã rígida. c) Refere-se a nçã de pv cm princípi de livre autdeterminaçã. d) Precupa-se em manter a identidade da cmunidade tribal. e) Apresenta critéris fundamentais para tratar das diversas cmunidades tribais. A banca afirmu que gabarit é a alternativa C. De fat a alternativa C está incrreta, pis nã se trata de autdeterminaçã, mas sim autidentificaçã. Prém, a afirmativa B nã encntra respald na cnvençã 169, nã send encntrada nenhuma referência à afirmaçã em td text da cnvençã u preâmbul intrdutóri da mesma n síti da Internet da Organizaçã Internacinal d trabalh (OIT) n Brasil, cnfrme pde ser atestad pel link abaix: Em face dist, deve-se slicitar a anulaçã desta questã. 56- O Decret n /2007 refere-se às Cmunidades Tradicinais. Uma delas é denminada de faxinais. Pr esta, entende-se que cmpreende: a) a mistura de quilmblas cm índis. b) a categria prfissinal de baixa renda. c) a característica de um grup quilmbla pertencente a regiã centr-este d país. d) a característica de um grup pertencente à regiã nrte d país. e) a mistura de pvs ucranians, plneses, italians, índis e quilmblas. Pessal a banca apntu a alternativa E cm respsta, mas há duas imprpriedades na questã:

7 1) O term faxinais nã se encntra n decret 6040/2007, mas apenas cmunidades tradicinais. 2) A definiçã de faxinais apntada cm crreta (alternativa E) nã encntra respald na literatura. De acrd cm Mayra Lafz Bertussi, Mestranda d Prgrama de Pós- Graduaçã em Antrplgia Scial da Universidade Federal d Ri Grande d Sul, em artig dispnível n link abaix, faxinais sã definids cm: faxinais sã pvs tradicinais cuja frmaçã scial se caracteriza principalmente pel us cmum da terra e ds recurss flrestais e hídrics dispnibilizads na frma de criadur cmunitári. Através de mbilizaçã scial e pressã plítica, s faxinais cnquistaram a identificaçã de sua territrialidade específica através d Cf. Decret Federal / Cmissã de Desenvlviment Sustentável das Cmunidades Tradicinais e pela Lei Estadual /2007. Dispnível em : Em face dist deve-se slicitar a anulaçã desta questã. Pessal, é ist! Lembrem-se que cncurs só termina quand acaba! Sucess a tds!

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