3. DESTINATÁRIOS DA ACÇÃO 4. EFEITOS A PRODUZIR: MUDANÇA DE PRÁTICAS, PROCEDIMENTOS OU MATERIAIS DIDÁCTICOS
|
|
- Alfredo Avelar Caldeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONSELHO CIENTÍFICO PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS An 2-B Frmulári de preenchiment brigatóri, a anexar à ficha mdel ACC 2 Nº 1. DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO Organizaçã e desenvlviment de experiências de aprendizagem cm TIC nas Línguas Estrangeiras 2. RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA ACÇÃO E SUA INSERÇÃO NO PLANO DE ACTIVIDADES DA ENTIDADE PROPONENTE O Plan Tecnlógic da Educaçã (PTE), aprvad pela Resluçã de Cnselh de Ministrs n.º 137/2007, de 18 de Setembr, tem cm bjectiv estratégic clcar Prtugal entre s cinc países eurpeus mais avançads na mdernizaçã tecnlógica d ensin em 2010 e visa cntribuir para a melhria ds prcesss de ensin e de aprendizagem e para refrç das qualificações das nvas gerações de prtugueses, através da cncretizaçã de um cnjunt integrad de prgramas e prjects de mdernizaçã tecnlógica das esclas. O PTE inspira-se na Estratégia de Lisba e tem três eixs de actuaçã temátics (Tecnlgia, Cnteúds, Frmaçã) e um quart eix transversal (Investiment e Financiament), cada um ds quais cm um cnjunt de bjectivs e de prjects assciads e relacinads entre si. Inserid n eix de Frmaçã d PTE, prject de Frmaçã e Certificaçã de Cmpetências TIC tem cm bjectiv ultrapassar um ds principais factres inibidres da mdernizaçã tecnlógica da educaçã défice de cmpetências TIC, prmvend a utilizaçã das TIC ns prcesss de ensin e aprendizagem e na gestã esclar. O referid prject cnsiste na implementaçã de um sistema de frmaçã e certificaçã de dcentes e nã dcentes, mdular, sequencial, disciplinar e prfissinalmente rientad. A presente acçã de frmaçã é parte integrante d prject Cmpetências TIC e tem cm bjectiv desenvlver s cnheciments e cmpetências que s dcentes já pssuem, para que s pssam rentabilizar utilizand as TIC. Cnsiderand enquadrament teóric d estud Cmpetências TIC e que se espera ds dcentes n que se refere à integraçã das Tecnlgias da Infrmaçã e Cmunicaçã (TIC) na aprendizagem, bem cm a cntinuidade da implementaçã de experiências bem sucedidas cm recurs às TIC em cntexts reais de aprendizagem das Línguas Estrangeiras (LE), esta acçã prpõe-se, pr um lad, aprfundar cnheciments que s prfessres pssuam n sentid de rentabilizar a utilizaçã destes recurss e, pr utr, sensibilizá-ls para a utilizaçã de nvas ferramentas, nmeadamente da Web scial, ptenciadras da cmunicaçã e da partilha e também da aprendizagem cm e para s utrs. Tratand-se de uma acçã especificamente vcacinada para prfessres da área das línguas estrangeiras, imprta levar dcente a identificar as várias situações cncretas de aprendizagem cm as TIC neste âmbit. Ist implica estabelecer as relações evidentes entre as tecnlgias e a Web 2.0, pr um lad, e pr utr a cidadania eurpeia, multiculturalism e a cmunicaçã à escala glbal. Cm efeit, a cmunicaçã baseada na Web vei prprcinar a prcess de ensin e de aprendizagem das LE avançs inegáveis n que se refere a cnheciments civilizacinais e culturais e destrezas cmunicativas (cmpreensã e dmíni das LE), pela crescente inclusã digital e pssibilidade de cnheciment e aprendizagem de utras línguas e utras culturas. É prpósit desta acçã ptencializar ns prfessres a sua apetência pela utilizaçã das tecnlgias, familiarizá-ls cm recurss até agra mens usads mas igualmente ptenciadres da aprendizagem (blgues, yutube, pdcasts, IM, VIP, wikis, hi5 e ambientes de clabraçã n-line), n sentid de prmverem situações de aprendizagem igualmente situadas e significativas, mas indutras de mair envlviment, pr serem mais mtivantes e actuais e pr cnstituírem desafis mais próxims das aprendizagens infrmais que s aluns fazem fra da escla.
2 3. DESTINATÁRIOS DA ACÇÃO Prfessres ds grups de recrutament 210, 220, 310, 320, 330, 340 e EFEITOS A PRODUZIR: MUDANÇA DE PRÁTICAS, PROCEDIMENTOS OU MATERIAIS DIDÁCTICOS Diversificar estratégias de aprendizagem das LE tend em cntas as ptencialidades das TIC. Desenvlver cmpetências de utilizaçã da Web 2.0 em cntexts clabrativs, frmais e infrmais, de prmçã de autnmia. Aprfundar destrezas de utilizaçã de ferramentas que permitam desenvlver cmpetências de cmpreensã e expressã em LE. Evidenciar cmpetências de desenvlviment e implementaçã de prjects cm recurs às TIC na aprendizagem das LE. Explrar e seleccinar ferramentas, recurss e cnteúds digitais adequads às especificidades da aprendizagem das LE. Utilizar recurss dispníveis e cnceber actividades invadras de aprendizagem cm recurs a ferramentas digitais e a serviçs da Web CONTEÚDOS DA ACÇÃO (Práticas Pedagógicas e Didácticas em exclusiv, quand a acçã de frmaçã decrre na mdalidade de Estági u Oficina de Frmaçã) A acçã, num ttal de 50 h, desenvlve-se numa metdlgia que integra 25 hras de frmaçã e 25 hras de trabalh autónm. Cnteúds Cultura e civilizaçã digital Literatura, música, arte e cinema Visitas e viagens virtuais (jrnais, museus, cidades, parques temátics ) Orientaçã, cnstruçã de mapas (Ggle Earth, Ggle Maps,...), ilustraçã cm ftgrafias (Flickr,...) Ferramentas e recurss digitais e LE LE e Web 2.0 Enciclpédias, dicináris e thesaurus n-line Jgs e sites educativs: aspects frmais da língua (acts de fala, idimas, estrutura da língua) Cmunicaçã síncrna e assíncrna cm falantes nativs da língua alv Recepçã e prduçã ral/escrita individual e clabrativa na cmunicaçã e na interpretaçã/cnstruçã de histórias, banda desenhada, relats, canções, ntícias... Blgues, wikis, pdcasts, vide e radicasts, scial bkmarking, feeds de RSS, timelines, tags e tagcluds, VIP, IM 6. METODOLOGIAS DE REALIZAÇÃO DA ACÇÃO (Discriminar, na medida d pssível, a tiplgia das aulas a ministrar: Teóricas, Teóric/Práticas, Práticas, de Seminári) Passs metdlógics A tiplgia desta acçã de frmaçã englba diversas metdlgias de trabalh abarcand mdalidades de trabalh individual e em grup, de expsiçã de cnteúds e partilha/debate de experiências e ainda de trabalh presencial e trabalh n-line. O trabalh a distância também pderá servir de base a uma clabraçã entre tds s participantes, mesm após fim d curs. Serã privilegiadas, cntud, as mdalidades de trabalh prátic em cmputadr, devend s frmands explrar as ptencialidades pedagógicas das ferramentas digitais aplicadas na aprendizagem de línguas estrangeiras. Também lhes será slicitada a cncepçã de um prject crrespndente às 25 hras de trabalh autónm a distância
3 que cntemple recurss e estratégias de implementaçã das respectivas ferramentas digitais cm aluns. Sugere-se a seguinte distribuiçã de temps: Sugestões de rganizaçã da acçã Sessã 1 (3 hras) Metdlgia de trabalh Cultura e civilizaçã digital Literatura, música, arte e cinema Visitas e viagens virtuais (jrnais, museus, cidades, parques temátics ) Orientaçã, cnstruçã de mapas (Ggle Earth, Ggle Maps,...), ilustraçã cm ftgrafias (Flickr,...) - Apresentaçã d prgrama e espaç n-line de api à acçã; rganizaçã d trabalh. - Sensibilizaçã/reflexã para a temática da acçã. - Sensibilizaçã a plurilinguism. - Partilha de experiências pessais ds frmands na utilizaçã de ferramentas e recurss digitais nas LE. - Pesquisa em grup de actividades/prjects que envlvam recurss digitais, passíveis de utilizaçã nas aulas de LE. - Partilha da reflexã efectuada. Sessã 2 (3 hras) Ferramentas e recurss digitais e LE Enciclpédias, dicináris e thesaurus n-line Sites e jgs educativs: aspects frmais da língua (acts de fala, idimas, estrutura da língua) Cmunicaçã síncrna e assíncrna cm falantes nativs da língua alv - Reflexã em grup sbre as ptencialidades pedagógicas das ferramentas e recurss digitais, passíveis de utilizaçã nas aulas de LE e análise SWOT 1 destas ferramentas. - Partilha da reflexã efectuada e levantament ds recurss/ferramentas mais relevantes. - Desenvlviment e cncepçã de actividades que cntemplem estratégias de implementaçã das ferramentas e recurss analisads, em cntext de aprendizagem. Sessã 3 (3 hras) Estratégias de implementaçã Sessã 4 (3 hras) LE e Web2.0 Recepçã e prduçã ral/escrita individual e clabrativa na cmunicaçã e na interpretaçã/cnstruçã de histórias, banda desenhada, relats, canções, ntícias... Blgues, wikis, pdcasts, vide e radicasts, scial bkmarking, feeds de RSS, timelines, tags e tagcluds, VIP, IM Sessã 5 (3 hras) Interacções/retracçã Planificaçã d prject de integraçã das TIC 2 - Cncepçã e desenvlviment e de actividades que cntemplem estratégias de integraçã das ferramentas e recurss analisads, em cntext de aprendizagem. - Apresentaçã de ferramentas Web 2.0 para aprpriaçã d seu funcinament e ptencialidades. - Explraçã das ptencialidades das diversas ferramentas de escrita clabrativa: Cnstruçã de um blgue e criaçã de wikis e fóruns respeitantes a desenvlviment da frmaçã e à discussã e debate das temáticas abrdadas. Participaçã ns diverss espaçs criads. - Interacçã/retracçã n blgue, wiki e fóruns criads na sessã 4, sbre as diversas ferramentas e sua imprtância na aprendizagem das LE (temas prpsts pels frmands, pr ex: pdcasts, videcasts, etc ). - Iníci da planificaçã d prject a implementar em cntext de aprendizagem. 1 A análise SWOT é um métd de planeament estratégic utilizad para avaliar as Frças, Fraquezas, Oprtunidades e Ameaças envlvidas num prject u numa iniciativa de negóci. 2 Pr prject, entende-se a cncepçã, realizaçã e avaliaçã de actividades prjectuais adequadas a temp da acçã, mas prjectadas para além d seu term, cm acmpanhament ds frmadres.
4 Sessã 6 (3 hras) Planificaçã d prject Sessã 5 (3 hras) Implementaçã d prject Sessã 7 (4 hras) Apresentaçã e debate ds prjects e respectivs resultads Avaliaçã da acçã - Partilha de dúvidas referentes às actividades de aprendizagem d prject planificad. - Planificaçã detalhada das várias etapas que cnduzem à implementaçã d prject (ex.: cnstruçã de guiões, desenvlviment ds recurss digitais, previsã das mdalidades de avaliaçã, ). - Implementaçã das actividades planificadas em cntext real. - Partilha d trabalh desenvlvid. - Relat ds resultads btids e respectivs impactes. - Sistematizaçã e sugestões de trabalh futur. O trabalh autónm (exempl: esbç de plan de actividades, caracterizaçã da escla, ds destinatáris e das necessidades; explraçã de recurss; planificaçã e preparaçã de recurss; implementaçã e feedback; elabraçã de relatóri de trabalh desenvlvid) decrrerá entre as várias sessões presenciais cnfrme s cnteúds trabalhads. 6.2 Calendarizaçã Númer de sessões previstas pr mês: Númer de hras previstas pr cada tip de sessões: Sessões cnjuntas: 25 hras Sessões de trabalh autónm: 25 hras 7. APROVAÇÃO DO ÓRGÃO DE GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO DA ESCOLA: (Cas de Mdalidade d Prject) (Art. 7º, 2 RJFCP) Data: / / Carg: Assinatura: 8. CONSULTOR CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO OU ESPECIALISTA NA MATÉRIA (Art. 25 -A, 2 c) RJFCP) Nme: (Mdalidade de Prject e Círcul de Estuds ) delegaçã de cmpetências d Cnselh Científic.- Pedagógic da Frmaçã Cntínua (Art. 37º f) RJFCP Sim Nã Nº da acreditaçã d cnsultr : /
5 9. REGIME DE AVALIAÇÃO DOS FORMANDOS A avaliaçã centrar-se-á n percurs e trabalh ds participantes a lng d curs de frmaçã. Para peracinalizar esta abrdagem serã cnsiderads s seguintes aspects: - Participaçã n trabalh clabrativ presencial e à distância; - Desenvlviment d prject, implementaçã e reflexã crítica sbre trabalh realizad. 10. MODELO DE AVALIAÇÃO DA ACÇÃO Avaliaçã Interna cm base na piniã ds frmands e frmadr, materiais prduzids na acçã e mudança de práticas pedagógicas ds frmands. Aplicaçã e análise de questináris de avaliaçã. 11. BIBLIOGRAFIA FUNDAMENTAL Almeida d Eça, T. (2004) Online Cmmunicatin Tls that prmte Language Learning and fster Prfessinal Develpment, in Plifnia 7, (cnsultad na Web em ) Balanksat, A., Blamire, R. & Kefala, S. (2006). The ICT Impact Reprt. A review f studies f ICT impact n schls in Eurpe: Eurpean Cmmissin, Eurpean Schlnet. CARVALHO, A (2008) Manual de ferramentas da Web2.0 para prfessres, Lisba: Ministéri da Educaçã, DGIDC. GEPE/ME. (2007a). Estud de Diagnóstic: a mdernizaçã tecnlógica d sistema de ensin em Prtugal. Lisba: Ministéri da Educaçã. GEPE/ME. (2007b). Análise de mdels internacinais de referência de mdernizaçã tecnlógica d sistema de ensin. Lisba: Ministéri da Educaçã. GEPE/ME. (2008). Cmpetências TIC. Estud de Implementaçã. Vl.1 Faculdade de Psiclgia e Ciências da Educaçã da Universidade de Lisba. Ministéri da Educaçã (2007). Plan Tecnlógic da Educaçã (Anex à Resluçã d Cnselh de Ministrs nº 137/2007, de 18 de Setembr). Lisba: GEPE/ME. Rams, J. (2008). Reflexões sbre a utilizaçã educativa ds cmputadres e da Internet na Escla. In F. Csta, H. Peralta & S. Viseu (Eds.), As TIC na Educaçã em Prtugal. Cncepções e Práticas. Prt: Prt Editra. Kptyug, Nina M. (2003). ICT in the Classrm: Slving EFL Teacher Prblems, (cnsultad na Web em ) Data / / Assinatura
CIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização
CIRCULAR Data: 2007/10/10 Númer d Prcess: DSDC/DEPEB/2007 Assunt: GESTÃO DO CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007 Para: Inspecçã-Geral de Educaçã Direcções Reginais de Educaçã
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira
DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5
Leia maisEIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2
EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: EQUIPAMENTOS PARA A COESÃO LOCAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 Ns terms d regulament específic Equipaments para a Cesã Lcal,
Leia maisREP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO
REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO Um prject eurpeu em clabraçã cm a EHFA Eurpean Health and Fitness Assciatin, cm sede em Bruxelas Regist ds Prfissinais Intrduçã Estams numa fase em que a Tutela
Leia maisDISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO
DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO 1. PREÂMBULO... 1 2. NATUREZA E OBJECTIVOS... 1 3. MODO DE FUNCIONAMENTO... 2 3.1 REGIME DE ECLUSIVIDADE... 2 3.2 OCORRÊNCIAS... 2 3.3
Leia maisPROGRAMA FORMAR / 2009 Modalidade Apoio Formativo Plurianual
PROGRAMA FORMAR / 2009 Mdalidade Api Frmativ Plurianual INSCRIÇÕES - GUIA DE PROCEDIMENTOS De acrd cm a Prtaria nº 1229/2006, de 15 de Nvembr, Institut Prtuguês da Juventude (IPJ) cntinua a prmver a frmaçã
Leia maisFormação Pedagógica Inicial de Formadores
www. escla-apel.cm Frmaçã Pedagógica Inicial de Frmadres DESIGNAÇÃO DO CURSO Frmaçã Pedagógica Inicial de Frmadres OBJECTIVOS GERAIS DO CURSO Cnsciencializar-se das cmpetências e d perfil de um frmadr;
Leia maisGESTÃO DE LABORATÓRIOS
Seminári Luanda, 26,27,28,29 e 30 de Mai de 2014 - Htel **** Guia Prática GESTÃO DE LABORATÓRIOS Finanças Assegure uma gestã eficaz de tdas as áreas 40 hras de Frmaçã Especializada Cnceits ecnómic-financeirs
Leia maisPromover a obtenção de AIM (Autorização de Introdução no Mercado) no estrangeiro de medicamentos criados e desenvolvidos em Portugal.
SIUPI SISTEMA DE INCENTIVOS À UTILIZAÇÃO DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL FICHA DE MEDIDA Apia prjects que visem estimular investiment em factres dinâmics de cmpetitividade, assciads à invaçã tecnlógica, a design
Leia maisMestrado em Sistemas de Informação
U n i v e r s i d a d e d M i n h Departament de Sistemas de Infrmaçã Mestrad em Sistemas de Infrmaçã 2003/2005 Tecnlgias de Streaming em Cntexts de Aprendizagem Sb a rientaçã d Prfessr Dutr Henrique Sants
Leia maisPORTARIA Nº 025-R, DE 14 DE MARÇO DE 2013.
PORTARIA Nº 025-R, DE 14 DE MARÇO DE 2013. ATUALIZA DIRETRIZES PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO ALFABETIZAÇÃO PARA ESTUDANTES DAS TURMAS DO 2º, 3º e 4º ANOS E 4ª SÉRIES DO ENSINO FUNDAMENTAL, COM DOIS ANOS
Leia maisRegulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso
Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das
Leia maisFORMULÁRIO COLETA CAPES DISCENTE 2013
FORMULÁRIO COLETA CAPES DISCENTE 2013 Este frmulári deve ser preenchid pr tds s aluns matriculads n Mestrad em Atençã à Saúde n an de 2013. Os dads servirã para atualizar, n Cleta Capes, as atividades
Leia maisPROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008
PROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008 INTRODUÇÃO Prject educativ dcument que cnsagra a rientaçã educativa da escla, elabrad e aprvad pels órgãs de administraçã e gestã, n qual se explicitam s princípis,
Leia maisISO 9001:2008 alterações à versão de 2000
ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind
Leia maisCOLÉGIO MILITAR CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
COLÉGIO MILITAR INGLÊS 1º CICLO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2015 2016 Grup Disciplinar de Inglês/Alemã 08.09.2015 Preâmbul 1. Pretende-se que a avaliaçã em Língua Estrangeira valrize td percurs esclar d alun,
Leia maisCURSO DE INICIAÇÃO. Programa do Curso
CURSO DE INICIAÇÃO Duraçã: 16 hras - 2 Dias Frmadr: Belinda Lureir u Sandra Gril u Daniel Seelw Prgrama d Curs - Filsfia e Cultura RE/MAX - Métds e Técnicas de Angariaçã - Métds e Técnicas de Psicinament
Leia maisNovas Salvaguardas Ambientais e Sociais
Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS10 Acess a Infrmaçã e engajament de stakehlders 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS10 (1/2) Delinear uma abrdagem sistemática para engajament
Leia maisProva Escrita e Prova Oral de Inglês
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AURÉLIA DE SOUSA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Prva Escrita e Prva Oral de Inglês 11.º An de esclaridade DECRETO-LEI n.º 139/2012, de 5 de julh Prva (n.º367) 1.ªe 2.ª Fase 6
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES 2014
PLANO DE ACTIVIDADES 2014 Índice 1. Missã, Visã e Valres 2. Enquadrament 3. Prjects e Actividades 4. Cnslidaçā Interna 4.1. Aspects Gerais da Organizaçā e Funcinament da AJU 4.2. Recurss Humans 4.3. Frmaçā
Leia maisCURSO GESTÃO DE PROJECTOS SOCIAIS DE INTERVENÇÃO
CURSO GESTÃO DE PROJECTOS SOCIAIS DE INTERVENÇÃO Intrduçã Os prjects sciais nascem d desej de transfrmar uma determinada realidade. O prject deve sempre cnter um cnjunt de acções planeadas e articuladas,
Leia maisPROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016
PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016 Tend presente a Missã da Federaçã Prtuguesa de Autism: Defesa incndicinal ds direits das pessas cm Perturbações d Espectr d Autism e suas famílias u representantes. Representaçã
Leia maisBASES PROGRAMA GESTORES DA INOVAÇÄO EM CABO VERDE
BASES PROGRAMA GESTORES DA INOVAÇÄO EM CABO VERDE Prject Rede de Unidades de Prmçä da Invaçä para desenvlviment da terceira missä das Universidades e a cperaçä institucinal através da Invaçän Aberta, prgrama
Leia maisDEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES
DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES Critéris de Avaliaçã Direçã Reginal de Educaçã d Nrte Agrupament de Esclas AMADEO DE SOUZA-CARDOSO Telões - Amarante EDUCAÇÃO MUSICAL 2ºCICLO An Letiv 2014/2015 Dmíni Cgnitiv
Leia maisLaboratório Ibero Americano de Inovação Cidadã Convocatória de Projetos
Labratóri Iber American de Invaçã Cidadã Cnvcatória de Prjets Cnvcatória aberta para prjets de invaçã cidadã A iniciativa da Secretaria Geral Iber Americana (SEGIB) Cidadania 2.0, a Agencia Espanhla de
Leia maisDados Gerais. Código / Nome do Curso. 196 / Escola de Gestores- Curso de Especialização em Gestão Escolar. Gestão Educacional
Códig / Nme d Curs Status Códig - Área Subárea Especialida Dads Gerais 196 / Escla Gestres- Curs Especializaçã em Gestã Esclar Ativ 49 / Educaçã Gestã Educacinal Gestã Esclar Nivel d Curs Especializaçã
Leia maisWORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL
WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL ÍNDICE I. Apresentaçã e bjectivs d wrkshp II. III. Resultads ds inquérits Ambiente cmpetitiv Negóci Suprte Prcesss
Leia maisOBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores;
Prcediments de Avaliaçã das ITED ANACOM, 1ª ediçã Julh 2004 OBJECTIVO De acrd cm dispst n nº 1, d artº 22º, d Decret Lei nº 59/2000, de 19 de Abril (adiante designad cm DL59), a cnfrmidade da instalaçã
Leia mais1. Objetivo Geral. Página 1 de 5 CURSO LEADER COACH BELÉM. SESI Serviço Social da Indústria. IEL Instituto Euvaldo Lodi
O país d futur parece estar chegand para muits brasileirs que investiram em qualidade e prdutividade prfissinal, empresarial e pessal ns últims ans. O gigante adrmecid parece estar despertand. Dads d Centr
Leia maisMETAS DE COMPREENSÃO:
1. TÓPICO GERADOR: Vivend n sécul XXI e pensand n futur. 2. METAS DE COMPREENSÃO: Essa atividade deverá ter cm meta que s aluns cmpreendam: cm se cnstrói saber científic; cm as áreas d saber estã inter-relacinadas
Leia maisEstratégias de Conservação da Biodiversidade
Estratégias de Cnservaçã da Bidiversidade Estratégia Glbal De entre tds esses prcesss internacinais desenvlvids será de destacar decrrid após a Cnferência de Estclm, de 1972, que daria lugar à criaçã d
Leia maisColégio Integrado EXATO
Clégi Integrad EXATO Rua: Ri de Janeir, 47 Jardim Bela Vista Mgi Guaçu SP CEP 13840-210 Telefne (19) Prpsta Plític-pedagógica d Clégi Integrad EXATO S/S Ltda. O Clégi Integrad EXATO cntextualiza sua açã
Leia maisAlteração à Linha de Crédito para apoio às Empresas de Produção, Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas, Pecuários e Florestais
Inf - Estruturas Infrmaçã Mensal d Sectr Linha de Crédit PME 2009 Alteraçã à Linha de Crédit para api às Empresas de Prduçã, Transfrmaçã e Cmercializaçã de Prduts Agríclas, Pecuáris e Flrestais A Linha
Leia maisGuia Prático do Estágio. Seu Estágio em 5 Passos
Guia Prátic d Estági Seu Estági em 5 Passs O que é Estági? A atividade de estági é um fatr significativ na frmaçã d prfissinal, pr prprcinar a interaçã d alun cm a realidade da prfissã e a cmplementaçã
Leia maisModelo de Negócios. TRABALHO REALIZADO POR: Antonio Gome- 2007009 // Jorge Teixeira - 2008463
Mdel de Negócis Trabalh n âmbit da disciplina de Mdelaçã de dads. Criaçã de uma platafrma utilizand as tecnlgias SQL PHP e Javascript.. TRABALHO REALIZADO POR: Antni Gme- 2007009 // Jrge Teixeira - 2008463
Leia maisDIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS
DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS Prjets n Bima Amazônia A Critéris Orientadres B C D E F Cndicinantes Mínims para Prjets Mdalidades de Aplicaçã ds Recurss Restriçã de Us ds Recurss Critéris
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE ESTÁGIO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS Missã d Institut Federal de Educaçã, Ciência e Tecnlgia
Leia maisApresentamos abaixo, os procedimentos que deverão ser seguidos por todos os (as) Professores (as) durante este semestre:
Circular / (CA) nº 18 / 2015 Unaí-(MG), 03 de agst de 2015. ASSUNTO: Faculdade CNEC Unaí Prcediments necessáris para iníci d 2º Semestre de 2015. Prezads (as) Prfessres (as), Apresentams abaix, s prcediments
Leia maisGabinete de Serviço Social
Gabinete de Serviç Scial Plan de Actividades 2009/10 Frmar hmens e mulheres para s utrs Despertar interesse pel vluntariad Experimentar a slidariedade Educaçã acessível a tds Precupaçã particular pels
Leia maisEscola Básica e Secundária de Velas
Escla Básica e Secundária de Velas Dcument Orientadr para a Implementaçã das TIC na Educaçã Pré-Esclar e Ensin Básic 1 As TIC na Educaçã Pré-Esclar e n Ensin Básic O presente Dcument de Orientações Metdlógicas
Leia maisSalvador, Bahia Sexta-feira 19 de Julho de 2013 Ano XCVII N o 21.187 EDITAL Nº 073/2013
Salvadr, Bahia Sexta-feira 19 de Julh de 2013 An XCVII N 21.187 EDITAL Nº 073/2013 FORMAÇÃO DE CADASTRO PARA SELEÇÃO DE DIVULGADORES DO PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR 2014 DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
Leia maisASSOCIAÇÃO PROJECTO NOVAS DESCOBERTAS
ASSOCIAÇÃO PROJECTO NOVAS DESCOBERTAS PROJECTO PEDAGÓGICO E FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA FORMAÇÃO DE ANIMADORES/ MONITORES DE CAMPOS DE FÉRIAS E ATL 2013 1. INTRODUÇÃO A atividade frmativa deste
Leia maisIntegração do POPH no SIIFSE
Integraçã d POPH n SIIFSE Manual d Utilizadr Frmulári de Candidatura às Acções Frmativas - 02 de Outubr de 2008-3ª Versã ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 4 1.1 ENQUADRAMENTO E OBJECTIVOS...4 2 PRINCIPAIS PRESSUPOSTOS...
Leia maisO projeto Key for Schools PORTUGAL
O prjet Key fr Schls PORTUGAL O teste Key fr Schls O teste Key fr Schls é cncebid para aplicaçã em cntext esclar e está de acrd cm Quadr Eurpeu Cmum de Referência para as Línguas O teste Key fr Schls permite
Leia maisPRÊMIO DE INCENTIVO À EDUCAÇÃO
PRÊMIO DE INCENTIVO À EDUCAÇÃO 1. OBJETIVO O Prêmi de Incentiv à Educaçã é uma iniciativa das empresas d Pl Industrial, através d Cmitê de Fment Industrial de Camaçari - COFIC. Tem pr bjetiv estimular,
Leia maisManual de Procedimentos
Manual de Prcediments Prcediments para Submissã de Prjets de MDL à Cmissã Interministerial de Mudança Glbal d Clima Secretaria Executiva Cmissã Interministerial de Mudança Glbal d Clima Prcediments para
Leia maisCarla Cristina Martins Pica
Carla Cristina Martins Pica Telemóvel: 91 712 29 69 Crrei electrónic: carla.pica@marinha.pt u carlapica@me.cm Habilitações Literárias e Académicas Mestre em Ciências Jurídic-Plíticas, pela Faculdade de
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL 402643 ESTREMOZ
PLANIFICAÇÃO ANUAL DA DISCIPLINA DE TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO 8º an Subdmíni Cmunicaçã e clabraçã CC8 Cnheciment e utilizaçã adequada e segura de diferentes tips de ferramentas de cmunicaçã,
Leia maisGUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000
GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã
Leia maisPROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS PARA DISCENTES NOS PROJETOS DE EXTENSÃO DA FACULDADE ASCES EM 2015.2
PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS PARA DISCENTES NOS PROJETOS DE EXTENSÃO DA FACULDADE ASCES EM 2015.2 A Faculdade ASCES, através d Núcle de Extensã e Atividades Cmplementares,
Leia maisAntropologia do Consumo no Marketing
Antrplgia d Cnsum n Marketing Objetivs Demnstrar cm as influências culturais estã relacinadas cm s hábits de cnsum, a relaçã cm as Marcas e cmprtament de cmpra, evidenciand assim, prcess fundamental para
Leia maisMAGDA FERREIRA DA FONTE
MAGDA FERREIRA DA FONTE CURRICULUM VITAE DADOS PESSOAIS Nme E-mail Nacinalidade Magda Ferreira da Fnte magda.fnte@reitria.ulisba.pt Prtuguesa FORMAÇÃO ACADÉMICA Nvembr de 2014 Estudante de Dutrament na
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO
www.passencncurs.cm.br Infrmações sbre Cncurs Inscrições: 27/10/2014 a 21/11/2014 Carg: Auxiliar de Sala: Educaçã Infantil Taxa de Inscriçã: R$ 48,00 Salári/Remuneraçã: R$ 1.146,27 Nº Vagas: Cadastr de
Leia maisA PLATAFORMA MOODLE NO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO E NO ENSINO SUPERIOR
A PLATAFORMA MOODLE NO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO E NO ENSINO SUPERIOR Paula Quadrs Flres, paulaqflres@gmail.cm, Universidade de Trás-s-Mntes e Alt Dur Antóni Flres, aqf@isep.ipp.pt, Institut Superir de
Leia maisREGULAMENTO GERAL DOS ESTÁGIOS FAFIT
O significad das cisas nã está nas cisas em si, mas sim em nssa atitude em relaçã a elas. (Antine de Saint-Exupéry, 1943) CURSOS bacharelads: Administraçã Geral Ciências Cntábeis Direit Educaçã Física
Leia maisGestor de Inovação e Empreendedorismo (m/f) GIE /15 P
A Pessas e Sistemas, empresa de Cnsultria na área da Gestã e ds Recurss Humans e cm atividade nas áreas de Recrutament e Seleçã, Frmaçã e Cnsultria, prcura para a Câmara Municipal de Amarante - Agência
Leia maisPROGRAMAS/PROJECTOS. Indicador de Avaliaçã o. Programa /Projecto Objectivo Resultado
PROGRAMAS/PROJECTOS Prgrama /Prject Objectiv Resultad Indicadr de 1. Prgrama - Inserçã de Jvens na Vida Activa em particular s Candidats a Primeir Empreg Prmçã da inserçã de jvens n mercad de trabalh e
Leia maisFÓRUM ECONÓMICO PORTUGAL - CHINA
PORTUGAL - CHINA 一 届 中 国 葡 萄 牙 商 务 论 坛 UMA PARCERIA PARA O FUTURO 锻 造 未 来 合 作 CONFERÊNCIAS DE NEGÓCIOS FEIRA DE COMÉRCIO E INVESTIMENTO III GALA : PRÉMIOS DE MÉRITO EMPRESARIAL 商 务 会 议 投 资 与 贸 易 会 务 三
Leia maisRegulamento da Feira de Ciência
Regulament da Feira de Ciência A Feira A Feira de Ciência é um é um prject rganizad pel Núcle de Física d Institut Superir Técnic (NFIST). Esta actividade cnsiste em desenvlver um prject científic pr um
Leia maisMaria do Carmo Correia Marques Rua Movimento das Forças Armadas, 84, 2825-091 Caparica - PORTUGAL +351 963 019 688
INFORMAÇÃO PESSOAL Maria d Carm Crreia Marques Rua Mviment das Frças Armadas, 84, 2825-091 Caparica - PORTUGAL +351 963 019 688 mcm@uninva.pt Sex Feminin Data de nasciment 11/09/1976 Nacinalidade Prtuguesa
Leia maisAnexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde
Anex V Sftware de Registr Eletrônic em Saúde Implantaçã em 2 (duas) Unidades de Saúde Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO... 3 4 INFRAESTRUTURA NAS UNIDADES DE SAÚDE -
Leia maisCONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
Leia maisMODALIDADE DE FORMAÇÃO
CURSO 7855 PLANO DE NEGÓCIO - CRIAÇÃO DE PEQUENOS E MÉDIOS NEGÓCIOS Iníci ------ Duraçã 50h Hrári(s) ------ OBJECTIVOS GERAIS - Identificar s principais métds e técnicas de gestã d temp e d trabalh. -
Leia maisPOR UMA GEOGRAFIA MELHOR
LISTA CANDIDATA ÀS ELEIÇÕES PARA OS CORPOS SOCIAIS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE GEÓGRAFOS BIÉNIO 2006-2008 POR UMA GEOGRAFIA MELHOR Assembleia Geral Presidente Jsé Albert Ri Fernandes (FL, Universidade
Leia maisResultado do Inquérito On-line aos Participantes dos Workshops Realizados pela Direção-Geral das Artes. Avaliação da Utilidade dos Workshops
Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps Realizads pela Direçã-Geral das Artes Avaliaçã da Utilidade ds Wrkshps Títul: Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps realizads pela
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA 2º CICLO
Agrupament de Esclas Vila Flr ESCOLA E.B. 2,3/S DE Vila Flr CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO FÍSICA 2º CICLO An Letiv 2015/ 2016 Critéris de Avaliaçã 2 A classificaçã atribuída reflete as cmpetências adquiridas
Leia maisProposta de Formação para o uso pedagógico e integrado do Tablet Educacional Estudos Autônomos
Prpsta de Frmaçã para us pedagógic e integrad d Tablet Educacinal Estuds Autônms Objetiv geral: OBJETIVOS Prmver a Frmaçã Cntinuada ds Prfessres, Crdenadres Pedagógics e Gestres Esclares, na mdalidade
Leia maisGUIA DO CURSO GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
GUIA DO CURSO GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS Curs em regime de e-learning Curs de Frmaçã em Direit e Práticas Labrais 2 A dinâmica da gestã ds recurss humans deve acmpanhar a dinâmica das próprias rganizações.
Leia maisInformática II INFORMÁTICA II
Jrge Alexandre jureir@di.estv.ipv.pt - gab. 30 Artur Susa ajas@di.estv.ipv.pt - gab. 27 1 INFORMÁTICA II Plan Parte I - Cmplementar cnheciment d Excel cm ferramenta de análise bases de dads tabelas dinâmicas
Leia maisMANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS
MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS Sã Paul 2013 1 1 INTRODUÇÃO Este Manual tem a finalidade de servir à nrmalizaçã da elabraçã de Trabalhs de Cnclusã de Curs TCC pr mei de artigs científics,
Leia maisPlano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos
PLANO DE CURSO MSOBRPCMME PAG1 Plan de curs Planejament e Cntrle da Manutençã de Máquinas e Equipaments Justificativa d curs Nã é fácil encntrar uma definiçã cmpleta para Gestã da manutençã de máquinas
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA INSCRIÇÕES ON-LINE
MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA INSCRIÇÕES ON-LINE N prcess de renvaçã de matrículas para an lectiv 2008/2009, e na sequência d plan de melhria cntínua ds serviçs a dispnibilizar as aluns, IPVC ferece, pela
Leia mais9º ANO CURRÍCULOS LÍNGUA PORTUGUESA. Domínios: Leitura / Escrita / Comunicação oral / Funcionamento da língua. Conteúdos estruturantes
9º ANO CURRÍCULOS LÍNGUA PORTUGUESA Dmínis: Leitura / Escrita / Cmunicaçã ral / Funcinament da língua Cnteúds estruturantes Tiplgias textuais Funcinament da língua Text dramátic Aut da Barca d Infern de
Leia maisANEXO I. Regulamentos do Estágio não-obrigatório dos cursos de graduação e sequenciais:
ANEXO I Regulaments d Estági nã-brigatóri ds curss de graduaçã e sequenciais: CURSOS DE GRADUAÇÃO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS Curs: Ciências Sciais Bacharelad e Licenciatura; Curss: Filsfia Licenciatura e Filsfia
Leia maisFORMAÇÃO DE BIÓLOGOS: UMA COMPARAÇÃO ENTRE CURSOS PRESENCIAIS E À DISTÂNCIA
I.S.S.N.: 1138-2783 FORMAÇÃO DE BIÓLOGOS: UMA COMPARAÇÃO ENTRE CURSOS PRESENCIAIS E À DISTÂNCIA (TRAINING FOR BIOLOGISTS: A COMPARISON BETWEEN CLASSROOM COURSES AND DISTANCE LEARNING) Delan Mdy Simões
Leia maisProcessos de Apoio do Grupo Consultivo 5.5 Suporte Informático Direito de Acesso à Rede
Prcesss de Api d Grup Cnsultiv 5.5 Suprte Infrmátic Direit de Acess à Rede Suprte Infrmátic - Dcuments 5.5 Âmbit e Objectiv Frmuláris aplicáveis Obrigatóris Obrigatóris, se aplicável Frmulári de Mapa de
Leia maisCONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR
CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR 1. Históric da Jrnada AGIR Ns ambientes crprativs atuais, a adçã de um mdel de gestã integrada é uma decisã estratégica n api às tmadas
Leia maisPessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões:
Pessal, vislumbr recurss na prva de cnheciments específics de Gestã Scial para as seguintes questões: Questã 01 Questã 11 Questã 45 Questã 51 Questã 56 Vejams as questões e arguments: LEGISLAÇÃO - GESTÃO
Leia maisCURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO. Componente de Formação Sócio-cultural
CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO PROGRAMA Cmpnente de Frmaçã Sóci-cultural Higiene, Saúde e Segurança n Trabalh Direcçã-Geral de Frmaçã Vcacinal 2005 Parte I Orgânica Geral Índice: Página 1. Caracterizaçã
Leia maisPosição CELPA Associação da Indústria Papeleira
R. Marquês Sá da Bandeira, 74, 2º 1069-076 Lisba, Prtugal Tel. +351 217-611-510 Fax. +351 217-611-529 E-mail. celpa@celpa.pt http://www.celpa.pt Psiçã CELPA Assciaçã da Indústria Papeleira Para: De: Estatut:
Leia mais(1) (2) (3) Estágio II Semestral 6 Inovação e Desenvolvimento de Produtos Turísticos
Estági II Semestral 6 Invaçã e Desenvlviment de Prduts Turístics Desenvlviment e Operacinalizaçã de Prjects Turístics Inglês Técnic IV Legislaçã e Ética d Turism Opçã Semestral 4 6/6 Sistemas de Infrmaçã
Leia maisFicha de Unidade Curricular 2009/2010
Fica de Unidade Curricular 2009/2010 Unidade Curricular Designaçã PRÁICAS DE ESÚDI Área Científica CV Sm e Imagem Cicl de Estuds 1º Cicl - Licenciatura Carácter: brigatória An Lectiv 2008/2009 Semestre
Leia maisCONSULTORIA DE GESTÃO, LDA
Eurpass-Curriculum Vitae Infrmaçã pessal Apelid(s) / Nme(s) própri(s) Mrada(s) Sérvl, Carla Sfia Marques Antóni Almeida Velh, nº18 1ºandar, 2205-654, Tramagal, Prtugal. Telefne(s) 241897010 Telemóvel:
Leia maisPADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS
Questã n 1 Cnheciments Específics O text dissertativ deve cmtemplar e desenvlver s aspects apresentads abaix. O papel d PPA é de instrument de planejament de médi/lng praz que visa à cntinuidade ds bjetivs
Leia maisE.B. 2,3 VISCONDE DE CHANCELEIROS
DISCIPLINA: Educaçã Musical ANO LETIVO: 2015/2016 Critéris de Avaliaçã Avaliar nã é apenas examinar e classificar. A avaliaçã cnstitui um prcess reguladr das aprendizagens, rientadr d percurs esclar e
Leia maisUNIVERSIDADE DE ÉVORA
UNIVERSIDADE DE ÉVORA ESCOLA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA Utilizaçã de Sftware Educativ n Ensin da Física e Química n Ensin Secundári August Antóni Rita Candeias Orientaçã: Prfessr
Leia maisQUEM SOMOS. projectos. processos. gestão. produtividade. l 2
Acreditads pr Partners 1. QUEM SOMOS l 2 A g3p cnsulting apsta na prmçã da excelência peracinal, através da realizaçã de prjects de cnsultria e frmaçã, que ptenciam ganhs a nível da melhria da prdutividade
Leia maisNovas Salvaguardas Ambientais e Sociais
Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS1 Avaliaçã e Gerenciament de Riscs e Impacts Sciais e Ambientais 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS1 Identificar, avaliar e gerir s
Leia maisAula prática 6 Modelos Conceptuais e cenários de actividade
Aula prática 6 Mdels Cnceptuais e cenáris de actividade 1. Objetiv 1. Pretende-se que s aluns prduzam mdel cnceptual d prject e desenhem cenáris de actividade cm base nesse mdel. 2. Pretende-se ainda que
Leia maisprojeto educativo 2015/2018
prjet educativ 2015/2018 1 ÍNDICE VISÃO E MISSÃO... 4 VISÃO... 4 MISSÃO... 4 VALORES... 4 O AGRUPAMENTO DE ESCOLAS EÇA DE QUEIRÓS... 5 ESCOLA SECUNDÁRIA EÇA DE QUEIRÓS... 5 ESCOLA BÁSICA VASCO DA GAMA...
Leia maisConsulta Serviços de conceção e desenvolvimento criativo, produção e montagem do Fórum PORTUGAL SOU EU
Cnsulta Serviçs de cnceçã e desenvlviment criativ, prduçã e mntagem d Fórum PORTUGAL SOU EU Julh 2014 Cnteúd 1. Intrduçã... 2 2. Enquadrament... 2 3. Públic-Alv... 2 4. Objetivs da Cnsulta... 3 5. Cndições
Leia maisESCOLA MONDRIAN FUNDAMENTAL SÃO GABRIEL - RS. Tema da proposta: O ensino de Ciências através da literatura infantil: Tudo por causa do pum?
ESCOLA MONDRIAN FUNDAMENTAL SÃO GABRIEL - RS PROFESSORA LIA HEBERLÊ DE ALMEIDA TURMAS KANDINSKY Tema da prpsta: O ensin de Ciências através da literatura infantil: Tud pr causa d pum? Objetiv Geral: Estimular
Leia maiswww.highskills.pt geral@highskills.pt
www.highskills.pt geral@highskills.pt Índice Designaçã d Curs... 2 Duraçã Ttal d Curs de Frmaçã... 2 Destinatáris... 2 Objetiv Geral... 2 Objetivs Específics... 2 Estrutura mdular e respectiva carga hrária...
Leia mais3. CONDIÇÕES E REQUISITOS QUE OS/AS ASPIRANTES DEVEM REUNIR.
BASES PARA A CONTRATAÇÃO DE DOIS TÉCNICOS GESTORES DE DESENVOLVIMENTO RURAL PARA O AGRUPAMENTO EUROPEU DE COOPERAÇÃO TERRITORIAL DUERO DOURO (AECT DUERO DOURO) 1. INTRODUÇÃO. Segund dispst nas dispsições
Leia maisOrientações para as Candidaturas
Orientações para as Candidaturas Tiplgia de Intervençã 6.2 (Eix 6) Qualificaçã das Pessas cm Deficiências e Incapacidades. O presente dcument cntém rientações técnicas para efeits de candidatura as apis
Leia maisPROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO CURSOS: Eletrônica, Informática, Mecânica, Mecatrônica, Química e Petróleo e Gás
PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO CURSOS: Eletrônica, Infrmática, Mecânica, Mecatrônica, Química e Petróle e Gás Objetiv: Elabrar e desenvlver um prjet na área prfissinal,
Leia maisResumo Executivo - Funcionalidades 1 INTRODUÇÃO
1 INTRODUÇÃO A crescente cmplexidade ds prjets, a quantidade de infrmaçã que lhes está assciada e aument d númer de intervenientes n prcess cnstrutiv, transfrmaram a indústria da cnstruçã numa indústria
Leia maisDIRETRIZES PARA APRESENTAÇÃO DE REDES E CRONOGRAMAS SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2
1 / 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2 2.1.1 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO CRONOGRAMA DE BARRAS TIPO GANTT:...2 2.1.2 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO
Leia mais1- Objetivo Orientar e apoiar a utilização dos serviços de Biblioteca por parte do corpo docente, discente e comunidade.
Sistema de Gestã de Prcesss Sistema de Gestã da Qualidade Utilizaçã ds Serviçs de Bibliteca 1- Objetiv Orientar e apiar a utilizaçã ds serviçs de Bibliteca pr parte d crp dcente, discente e cmunidade.
Leia mais