CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de março de 2011.
|
|
- Sérgio Santiago Chaves
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Gabinete d Deputad FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de març de Quand ingressei cm Requeriment slicitand a presença de Vssas Senhrias na Cmissã, estava assustad, cm, aliás, tda a ppulaçã, cm s acnteciments d Japã. Eu esperava que pudéssems discutir sistema de segurança d Cmplex Nuclear Álvar Albert, em Angra ds Reis e desenvlver, de fat, uma frma de envlver tda a ppulaçã na execuçã das simulações d Plan de Emergência. O Sistema de Prteçã a Prgrama Nuclear Brasileir fi instituíd pel Decret-Lei n 1809, de 07 de utub r de 1980, e regulamentad em 1997 Para atender as requisits de licenciament da Usina Nuclear Angra 1, fi elabrada em 1978, a primeira VERSÃO DO Plan de Emergência Extern Trcems, bviamente, que nunca precisems clcar em prática tal plan. Mas se fr precis fazê-l será que a nssa ppulaçã, principalmente s mradres a redr das usinas, estã apts a cumprir suas atribuições? Fui Prefeit de Angra ds Reis pr dis mandats e estu cnvict de que a nssa ppulaçã nã sabe que fazer e, mesm s que participam das simulações feitas a cada dis ans, em sua grande mairia, nã entende a imprtância de tal at e tampuc acredita na eficácia desse trabalh? O Plan de Emergência Extern d Estad d Ri de Janeir estabelece a remçã da ppulaçã terrestre que nã pssui meis própris, pr mei de ônibus da Eletrnuclear e das empresas cncessinárias de transprte da regiã Os abrigs sã as esclas municipais e estaduais predefinidas 1
2 Gabinete d Deputad FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Já s ilhéus seriam remvids pel Primeir Distrit Naval e serã brigads n Clégi Naval de Angra ds Reis. Paira n ar uma grande insegurança, até mesm descnfiança: muits duvidam que alguém virá resgatá-ls? Além diss, na simulaçã tud parece muit ensaiadinh, cm num filme de rteir pré-definid. O clima está quase sempre perfeit. A simulaçã nunca é feita em dias de chuva O imprvis praticamente nã existe. O rteir é cumprid em td seu rigr. As datas esclhidas sã sempre fra de qualquer feriad. Tds estã na expectativa de que as sirenes irã tcar numa hra determinada, sem surpresa. Mesm assim, e talvez pr iss mesm, muita cisa acaba nã cnvencend. As pessas, mradres mesm, encaram quase cm uma diversã um entreteniment, e nã cm alg séri que pde salvar a sua e a vida de muitas utras pessas. Além diss, há inúmeras dúvidas que pairam n ar. A mbilizaçã da cmunidade será feita através de um sistema de alarme de sirenes, cmpst pr 8 trres dtadas de sirenes de alta ptência, acinad, inclusive, pr cntrle remt, e que pde até emitir mensagens gravadas u em viva vz. Mas esse sistema já teve prblemas cm um acinament acidental e geru um cas ttal. Pr frça de um relev bastante acidentad, nenhuma rádi alcança tda a extensã d municípi e, prtant, as mensagens pdem nã chegar a tds. Mas n plan está 2
3 Gabinete d Deputad FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ previst que as estações de rádi e TV estã preparadas para divulgar instruções em cas de necessidade. O que será feit entã para garantir a eficiência dessa cmunicaçã? Pelas infrmações que ns chegaram, a rede de TV que deverá transmitir as mensagens de alerta será a Master TV. Se iss fr verdade, tems um grande prblema, prque ela é uma TV a cab, que só pega em partes específicas, já que na mair parte de Angra nã há cabeament, iss sem cntar cm fat de que as pessas de menr renda nã têm acess a essa tecnlgia. Quem irá tirar as pessas da área a ser evacuada? Onde essas pessas ficarã reunidas? Ns pnts de reuniã, cuja mairia é descampada, cm acntece n pst de gaslina d Frade? Lembrem-ns que n Japã, a recmendaçã fi de que tds ficassem em casa para nã se submeterem a partículas radiativas que pderiam pairar n ar. Nesses pnts de reuniã haverá atendiment médic para quem precisar? Deve-se ressaltar que muitas pessas ficarã nervsas e, crises de hipertensã, pr exempl, serã cmuns. O Hspital de Praia Brava terá cndições plenas para atender as necessidades? Cm garantir que suas instalações nã serã atingidas pela radiaçã, vist que ele se lcaliza tã pert das usinas? Será que nã seria mment de investirms n Hspital de Emergência, lcalizad n bairr da Japuíba, para atenderms a demanda que existirá? Além diss, precisams ns atentar a fat de que s mradres da área a lad de Paraty. Nesse cas precisams 3
4 Gabinete d Deputad FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ pensar na unidade de saúde de Paraty, bem cm n treinament de seus prfissinais. Lembrem-ns também, que há pucs meses, esse hspital enfrentu prblemas cm seu pessal, inclusive cm intervençã de diversas autridades, que questinaram víncul trabalhista ali existente. Quant temp demrará s ônibus para transprte? Nesse mei temp haverá alimentaçã para essas pessas? E quem mra nas Ilhas, cm serã transprtads? E as nssas estradas estã em cndições de fazer parte dessa evacuaçã. A BR-101 funcina precariamente e em alguns trechs s desmrnaments sã cnstantes e tráfeg, quand existe, vem send feit em desvis que mais parecem trilhas. A RJ 155 é uma estrada cm traçad muit ruim, que passa pr uma serra e que nã suprtaria um grande flux de veículs numa mesma direçã, apesar de ter sid recentemente revitalizada. Pr tud iss e muit mais é que pensams que Plan de Evacuaçã deve cmeçar d iníci literal: Primeir cnscientizand a ppulaçã, cm um trabalh cnstante, séri e eficaz. Os calendáris que a Eletrnuclear elabra, apesar de serem maravilhss adrns, nã têm funcinad nessa cnscientizaçã da ppulaçã, nem tampuc em sua infrmaçã. O trabalh precisa cmeçar nas esclas, numa parceria séria cm as redes de ensin. Nã só para fazer uma visita guiada as instalações, mas para sanar as dúvidas, infrmar e, principalmente, fazer a sciedade entender que ela tem 4
5 Gabinete d Deputad FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ que ter cnsciência de que sem ela nã haverá plan de evacuaçã que funcine. Mas essa respnsabilidade nã é da sciedade, é da empresa, d gvern, que instalu em Angra ds Reis duas usinas nucleares, vai instalar a terceira e nã está levand a séri a necessidade de envlver a sciedade em td esse prcess de prevençã. Sei que muit já fi investid niss, mas s resultads sã pífis, diante da desinfrmaçã existente. Para finalizar gstaria de frisar que mais imprtante que tdas as ações gvernamentais é a participaçã da cmunidade. Afinal, nã só em cas de acidentes nucleares, mas em qualquer crrências de desastre, mesm que natural, sfre mais quem nã está preparad. Pr mais remta que seja a pssibilidade de crrência de um acidente, devems estar preparads para saber que fazer, cm fazer e quand fazer e ainda treinar estes prcediments em exercícis simulads. Esse cmprtament é a diferença em ser mais u mens afetad. 5
Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa
Manual Cm intrduzir emplyeeship na empresa Índice Intrduçã Pass 1 - Cnheça as vantagens d emplyeeship para a empresa Pass 2 - Saiba que é a cultura emplyeeship Pass 3 - Aprenda a ter "bns" empregads Pass
Leia maisPerguntas frequentes sobre o Programa Banda Larga nas Escolas
Perguntas frequentes sbre Prgrama Banda Larga nas Esclas 1. Qual bjetiv d Prgrama Banda Larga nas Esclas? O Prgrama Banda Larga nas Esclas tem cm bjetiv cnectar tdas as esclas públicas à internet, rede
Leia maisAgenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01.
Agenda Intrduçã Diariamente cada um ds trabalhadres de uma empresa executam diversas atividades, muitas vezes estas atividades tem praz para serem executadas e devem ser planejadas juntamente cm utras
Leia maisAnexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde
Anex V Sftware de Registr Eletrônic em Saúde Implantaçã em 2 (duas) Unidades de Saúde Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO... 3 4 INFRAESTRUTURA NAS UNIDADES DE SAÚDE -
Leia maisXVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica
XVIII Seminári Nacinal de Distribuiçã de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de utubr 7.2 Olinda - Pernambuc - Brasil Autmaçã na Distribuiçã: O Prcess de autmaçã ds equipaments de linha na rede CELPE.
Leia maisVersões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013.
Serviç de Acess as Móduls d Sistema HK (SAR e SCF) Desenvlvems uma nva ferramenta cm bjetiv de direcinar acess ds usuáris apenas as Móduls que devem ser de direit, levand em cnsideraçã departament de cada
Leia maisSITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL
INFORME EPIDEMIOLÓGICO Nº 05/2015 SEMANA EPIDEMIOLÓGICA 50 (13 A 19/12/2015) MONITORAMENTO DOS CASOS DE MICROCEFALIAS NO BRASIL Este infrme d COES Micrcefalias visa dcumentar e divulgar infrmações atualizadas
Leia maisMETAS DE COMPREENSÃO:
1. TÓPICO GERADOR: Vivend n sécul XXI e pensand n futur. 2. METAS DE COMPREENSÃO: Essa atividade deverá ter cm meta que s aluns cmpreendam: cm se cnstrói saber científic; cm as áreas d saber estã inter-relacinadas
Leia maisSemana 3: Distribuição em Serviços
1 Semana 3: Distribuiçã em Serviçs 1. Distribuiçã O prcess de distribuiçã da ferta da empresa insere-se n cntext d cmpst de marketing cm a funçã respnsável pr trnar prdut acessível a cnsumidr. Em serviçs
Leia maisOBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores;
Prcediments de Avaliaçã das ITED ANACOM, 1ª ediçã Julh 2004 OBJECTIVO De acrd cm dispst n nº 1, d artº 22º, d Decret Lei nº 59/2000, de 19 de Abril (adiante designad cm DL59), a cnfrmidade da instalaçã
Leia maisFlorianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017
Flrianóplis, 25 de janeir de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 1) Cnsiderações Gerais: A Federaçã Nacinal ds Estudantes de Engenharia Civil
Leia maisDesign Patterns ABSTRACT FACTORY EMERSON BARROS DE MENESES
Design Patterns ABSTRACT FACTORY EMERSON BARROS DE MENESES 1 Breve Históric Sbre Design Patterns A rigem ds Design Patterns (Padrões de Desenh u ainda Padrões de Prjet) vem d trabalh de um arquitet chamad
Leia maisRelatório de CCU. 2010/2011 - Aula 1. iservices for the Elderly. Grupo 8. Tiago Castelo Nº 54294 Diogo Lacerda Nº 55819 João Nunes Nº 54285
Relatóri de CCU 2010/2011 - Aula 1 iservices fr the Elderly Grup 8 Tiag Castel Nº 54294 Dig Lacerda Nº 55819 Jã Nunes Nº 54285 Relatóri CCU 2010/2011 Cnteúd 1. Identificaçã de Stakehlders... 3 a. Api Dmiciliari...
Leia maisREP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO
REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO Um prject eurpeu em clabraçã cm a EHFA Eurpean Health and Fitness Assciatin, cm sede em Bruxelas Regist ds Prfissinais Intrduçã Estams numa fase em que a Tutela
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira
DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5
Leia maisEste documento tem como objetivo definir as políticas referentes à relação entre a Sioux e seus funcionários.
OBJETIVO Este dcument tem cm bjetiv definir as plíticas referentes à relaçã entre a Siux e seus funcináris. A Siux se reserva direit de alterar suas plíticas em funçã ds nvs cenáris da empresa sem avis
Leia maisAnexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social
Anex 03 Recmendaçã nº 3: estatut padrã, estatut fundamental e cntrat scial 1. Resum 01 Atualmente, Estatut da Crpraçã da Internet para a atribuiçã de nmes e númers (ICANN) tem um mecanism únic para alterações.
Leia maisGUIA RÁPIDO DE CONFIGURAÇÃO PARA WINDOWS
GUIA RÁPIDO DE CONFIGURAÇÃO PARA WINDOWS CONTEÚDO 1. Intrduçã... 3 2. Requisits de Sftware e Hardware:... 3 3. Usuári e Grups:... 3 3.1. Cnfigurand cm Micrsft AD:... 3 3.2. Cnfigurand s Grups e Usuáris:...
Leia maisProcesso/Instruções de Pagamento para Aplicação no Programa de Sustentabilidade de Pequenas Empresas
Prcess/Instruções de Pagament para Aplicaçã n Prgrama de Sustentabilidade de Pequenas Empresas Requisits de Elegibilidade 1. A empresa deve estar lcalizada em znas de cnstruçã activa na Alum Rck Avenue
Leia maisBoletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização
Bletim Técnic CAGED Prtaria 1129/2014 MTE Prdut : TOTVS 11 Flha de Pagament (MFP) Chamad : TPRQRW Data da criaçã : 26/08/2014 Data da revisã : 12/11/2014 País : Brasil Bancs de Dads : Prgress, Oracle e
Leia maisANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS
ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS 1 Os Estads-Membrs devem garantir que tdas as cndições u restrições relativas
Leia maisUnidade 7: Sínteses de evidências para políticas
Unidade 7: Sínteses de evidências para plíticas Objetiv da Unidade Desenvlver um entendiment cmum d que é uma síntese de evidências para plíticas, que inclui e cm pde ser usada 3 O que é uma síntese de
Leia maisPessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões:
Pessal, vislumbr recurss na prva de cnheciments específics de Gestã Scial para as seguintes questões: Questã 01 Questã 11 Questã 45 Questã 51 Questã 56 Vejams as questões e arguments: LEGISLAÇÃO - GESTÃO
Leia maisS3 - Explicação sobre endereço e/ou número de telefone dos EUA
S3 - Explicaçã sbre endereç e/u númer de telefne ds EUA Nme Númer da Cnta (se huver) A preencher seu Frmulári W-8 d IRS, vcê afirma nã ser cidadã u residente ds EUA u utra cntraparte ds EUA para efeit
Leia maisAlteração à Linha de Crédito para apoio às Empresas de Produção, Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas, Pecuários e Florestais
Inf - Estruturas Infrmaçã Mensal d Sectr Linha de Crédit PME 2009 Alteraçã à Linha de Crédit para api às Empresas de Prduçã, Transfrmaçã e Cmercializaçã de Prduts Agríclas, Pecuáris e Flrestais A Linha
Leia maisNovas Salvaguardas Ambientais e Sociais
Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS10 Acess a Infrmaçã e engajament de stakehlders 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS10 (1/2) Delinear uma abrdagem sistemática para engajament
Leia maisPrograma de coaching e inteligência relacional para mulheres Por Thirza Reis, Master Coach
Vem Ser Mulher Prgrama de caching e inteligência relacinal para mulheres Pr Thirza Reis, Master Cach Sbre Thirza Reis Thirza Reis é master cach, especialista em Inteligência Relacinal; Cm mestrad em desenvlviment
Leia maisRegulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso
Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das
Leia maisA nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações.
Taxa DI Cetip Critéri de apuraçã a partir de 07/10/2013 As estatísticas d ativ Taxa DI-Cetip Over (Extra-Grup) sã calculadas e divulgadas pela Cetip, apuradas cm base nas perações de emissã de Depósits
Leia maisPlano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos
PLANO DE CURSO MSOBRPCMME PAG1 Plan de curs Planejament e Cntrle da Manutençã de Máquinas e Equipaments Justificativa d curs Nã é fácil encntrar uma definiçã cmpleta para Gestã da manutençã de máquinas
Leia maisBoletim da Vila Noca e Jardim Cecy Nº 29 04 DE DEZEMBRO DE 2008 página 1
Bletim da Vila Nca e Jardim Cecy Nº 29 04 DE DEZEMBRO DE 2008 página 1 DIA 9, PALESTRA SOBRE SEGURANÇA Dia 9 de dezembr de 2008 às 20:00 hras, na Creche Barnesa de Limeira, R Antôni de Gebara, 75, Cap
Leia mais3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos
3 Fundaments d Cmprtament ds Hidrcarbnets Fluids 3.1. Reservatóris de Petróle O petróle é uma mistura de hidrcarbnets, que pde ser encntrada ns estads: sólid, líquid, u ass, dependend das cndições de pressã
Leia maisALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION
ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION Orin Versã 7.74 TABELAS Clientes Na tela de Cadastr de Clientes, fi inserid btã e um camp que apresenta códig que cliente recebeu após cálcul da Curva ABC. Esse btã executa
Leia maisGuia Prático do Estágio. Seu Estágio em 5 Passos
Guia Prátic d Estági Seu Estági em 5 Passs O que é Estági? A atividade de estági é um fatr significativ na frmaçã d prfissinal, pr prprcinar a interaçã d alun cm a realidade da prfissã e a cmplementaçã
Leia maisPROJETO 23ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 28 e 29 DE OUTUBRO DE 2015 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO
PROJETO 23ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 28 e 29 DE OUTUBRO DE 2015 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO Objetivs: SEGURANÇA DO TRABALHO Desenvlver cmpetências para eliminar u minimizar s riscs de acidentes
Leia maisPM 3.5 Versão 1 PdC Versão 1
Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações PdC CZ.01 PM 3.5 Versã 1 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para Prcediment de Cmercializaçã. Inserid índice. Alterada
Leia maiso o o o o o o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 Rio 2016 Organising Committee for the Olympic and Paralympic Games
Requeriments de Sustentabilidade para Cmbustíveis: Tips de cmbustíveis: Para ônibus deverá ser utilizad diesel cm 20% de bidiesel (B20), de rigem vegetal; Para geradres deverá ser utilizad diesel cm 20%
Leia maisCinco Passos para Proteger Nossas Crianças. O que é o Abuso Sexual Infantil? Base para Os Cinco Passos
Cinc Passs para Prteger Nssas Crianças 1º Pass: Infrme-se sbre s Fats 2º Pass: Reduza Oprtunidades 3º Pass: Cnverse sbre Assunt 4º Pass: Recnheça s Sinais 5º Pass: Reaja de Frma Respnsável Cinc Passs para
Leia mais1 CORRIDA NOTURNA UNIMED CASCAVEL REGULAMENTO OFICIAL
1 CORRIDA NOTURNA UNIMED CASCAVEL A 1 Crrida Nturna Unimed Cascavel é uma nva prpsta de lazer, diversã, prmçã da saúde e da qualidade de vida ds mradres de Cascavel e Regiã. O event é cmpst pr crrida,
Leia maisTutorial de criação de um blog no Blogger
Tutrial de criaçã de um blg n Blgger Bem-vind a Blgger! Este guia pde ajudar vcê a se familiarizar cm s recurss principais d Blgger e cmeçar a escrever seu própri blg. Para cmeçar a usar Blgger acesse
Leia maisObjetivos. A quem se destina. Programa. Comportamento de Compra do Shopper. Natureza da compra. Lógica de escolha. Compras planejadas e não planejadas
Sluções in Stre Objetivs Evidenciar s pilares fundamentais para desenvlviment de um trabalh cm categrias e marcas n Pnt de Venda, munind s participantes de infrmações que permitam cnhecer shpper e sua
Leia maisPROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008
PROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008 INTRODUÇÃO Prject educativ dcument que cnsagra a rientaçã educativa da escla, elabrad e aprvad pels órgãs de administraçã e gestã, n qual se explicitam s princípis,
Leia maisCONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSESSORIA CONTÁBIL
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSESSORIA CONTÁBIL Cntratante: O CONSELHO REGIONAL DE SERVIÇO SOCIAL - 12º REGIÃO, pessa jurídica de direit públic cnstituída sb a frma de autarquia fiscalizadra,
Leia maisAula 11 Bibliotecas de função
Universidade Federal d Espírit Sant Centr Tecnlógic Departament de Infrmática Prgramaçã Básica de Cmputadres Prf. Vítr E. Silva Suza Aula 11 Biblitecas de funçã 1. Intrduçã À medida que um prgrama cresce
Leia maisProcedimentos para o uso de TI no DRH
Prcediments para us de TI n DRH As clabradres d DRH Cm parte das diretrizes divulgadas através d memrand nº 243/2008-SAM01, e visand melhrias na manutençã de cmputadres, segurança das infrmações e cntrle
Leia maisREGULAMENTO DA CAMPANHA DO DIA MUNDIAL DE COMBATE A PÓLIO 2015 1
REGULAMENTO DA CAMPANHA DO DIA MUNDIAL DE COMBATE A PÓLIO 2015 1 DISPOSIÇÕES GERAIS A campanha d Dia Mundial de Cmbate à Plimielite (também cnhecida cm paralisia infantil), celebrad n dia 24 de utubr,
Leia maisGESTÃO DE LABORATÓRIOS
Seminári Luanda, 26,27,28,29 e 30 de Mai de 2014 - Htel **** Guia Prática GESTÃO DE LABORATÓRIOS Finanças Assegure uma gestã eficaz de tdas as áreas 40 hras de Frmaçã Especializada Cnceits ecnómic-financeirs
Leia maisBENEFÍCIO AUXÍLIO CUIDADOR DO IDOSO
BENEFÍCIO AUXÍLIO CUIDADOR DO IDOSO O QUE É O BENEFÍCIO AUXÍLIO CUIDADOR DO IDOSO? É um auxíli financeir que tem cm bjetiv cntribuir para, u pssibilitar, a cntrataçã de um cuidadr para auxiliar beneficiáris
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos
Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2014 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3. Limites de expsiçã à
Leia maisAntropologia do Consumo no Marketing
Antrplgia d Cnsum n Marketing Objetivs Demnstrar cm as influências culturais estã relacinadas cm s hábits de cnsum, a relaçã cm as Marcas e cmprtament de cmpra, evidenciand assim, prcess fundamental para
Leia maisVersão 1.1.1.3. Descrição do produto, 2009. www.graycell.pt
Versã 1.1.1.3 Descriçã d prdut, 2009 www.graycell.pt 1 ENQUADRAMENTO A platafrma ask-it! é uma aplicaçã web-based que permite criar inquérits dinâmics e efectuar a sua dispnibilizaçã n-line. A facilidade
Leia maisSinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)
Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Temp de experiência «Há 4 ans.» (P. 1) 4 ans.
Leia maisGUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000
GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã
Leia maisMÓDULO 5 O SENSO COMUM
MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,
Leia maisCONTROLE INTERNO NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA: Um Estudo de Caso
CONTROLE INTERNO NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA: Um Estud de Cas Camila Gmes da Silva 1, Vilma da Silva Sant 2, Paul César Ribeir Quintairs 3, Edsn Aparecida de Araúj Querid Oliveira 4 1 Pós-graduada em
Leia maisTranscriça o da Entrevista
Transcriça o da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Ex praticante Clarice Local: Núcleo de Arte Grécia Data: 08.10.2013 Horário: 14h Duração da entrevista: 1h COR PRETA
Leia maisIII.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC)
1 III.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC) III.3.1. DEFINIÇÃO A tecnlgia HFC refere-se a qualquer cnfiguraçã de fibra ótica e cab caxial que é usada para distribuiçã lcal de serviçs de cmunicaçã faixa
Leia maisProcedimento Operacional Padrão FMUSP - HC. Faculdade de Medicina da USP Diretoria Executiva da FMUSP e Diretoria Executiva dos LIMs
1. OBJETIVOS: fixar nrma para realizaçã ds prcediments de cleta interna de carcaças de animais de experimentaçã n Sistema FMUSP-HC, bservand-se as devidas cndições de higiene e segurança. 2. ABRANGÊNCIA:
Leia maisCopyright 1999-2006 GrupoPIE Portugal, S.A. Manual Utilizador
Reprts Relatóris à sua Medida Reprts Cpyright 1999-2006 GrupPIE Prtugal, S.A. Reprts 1. WinREST Reprts...5 1.1. Licença...6 1.2. Linguagem...7 1.3. Lgin...7 1.4. Página Web...8 2. Empresas...9 2.1. Cm
Leia maisNovas Salvaguardas Ambientais e Sociais
Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS1 Avaliaçã e Gerenciament de Riscs e Impacts Sciais e Ambientais 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS1 Identificar, avaliar e gerir s
Leia maisCódigo: Data: Revisão: Página: SUMÁRIO
UC_REQ-MK_ACF-001 27/01/2015 00 1 / 12 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 2 Objetiv... 2 Públic Alv... 2 Escp... 2 Referências... 2 DESCRIÇÃO GERAL DO PRODUTO... 2 Características d Usuári... 2 Limites, Supsições e
Leia maisAgenda: 2015 Sage Software, Inc. All rights reserved. 2/1/2016 3 2015 Sage Software, Inc. All rights reserved. 2/1/2016 5
Agenda: Event Sage AEBB Legislaçã inventári permanente (reduçã ds limites) Cnfigurações inventári permanente (ligaçã à CTB) O inventári a 31 de dezembr (imprtância d cntrl stcks, sage inventáris cntagem
Leia maisCERTIFICAÇÃO DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL
Pól Mveleir de Arapngas PR Revisã: 00 Pól Mveleir de Arapngas PR Revisã: 01 TERMOS DE USO DO ECOSELO EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DESTE DOCUMENTO: Irineu Antni Brrasca Presidente d CETEC
Leia maisEIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2
EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: EQUIPAMENTOS PARA A COESÃO LOCAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 Ns terms d regulament específic Equipaments para a Cesã Lcal,
Leia maisPADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS
Questã n 1 Cnheciments Específics O text dissertativ deve cmtemplar e desenvlver s aspects apresentads abaix. O papel d PPA é de instrument de planejament de médi/lng praz que visa à cntinuidade ds bjetivs
Leia maisCurso: Diagnóstico Comunitário Participativo.
Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa
Leia maisENTREVISTA Questões para Adauto José Gonçalves de Araújo, FIOCRUZ, em 12/11/2009
FGV CPDOC 29/10/2010 Disciplina: Pesquisas Qualitativas - Prof. Mariana Cavalcanti Aluna: Adriana Maria Ferreira Martins Matrícula 091401001 ENTREVISTA Questões para Adauto José Gonçalves de Araújo, FIOCRUZ,
Leia maisSupply Chain Game. EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS Autor: Prof. Dr. Daniel Bertoli Gonçalves
Supply Chain Game EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS Autr: Prf. Dr. Daniel Bertli Gnçalves Exercíci Prátic 1 Simuland uma Cadeia e planejand seus estques Lcal: em sala de aula Material
Leia maisResíduos Sólidos Urbanos: Como alavancar investimentos e viabilizar a implantação da Política Nacional de Resíduos Sólidos
Resídus Sólids Urbans: Cm alavancar investiments e viabilizar a implantaçã da Plítica Nacinal de Resídus Sólids Seminári BNDES-BID-ABDE Brasília, 07 de Mai de 2015 Área de Mei Ambiente Guilherme Martins
Leia maisDÚVIDAS SOBRE OS BENEFÍCIOS ATRIBUÍDOS AOS ANTIGOS COMBATENTES?
DÚVIDAS SOBRE OS BENEFÍCIOS ATRIBUÍDOS AOS ANTIGOS COMBATENTES? ÂMBITO PESSOAL O regime jurídic d serviç militar prestad em cndições especiais de dificuldade u perig, aprvad pela Lei n.º 9/2002, de 11
Leia maisPLD (Preço de Liquidação das Diferenças)
20 05 3 PLD (Preç de Liquidaçã das Diferenças) PLD - 4ª Semana de Mai de 203 (8.05.203 a 24.05.203) PLD médi PLD médi 2 R$/MWh Sudeste Sul Nrdeste Nrte Sudeste 34,58 344,32 Pesada 360,7 360,7 360,7 360,7
Leia maisPoder e escola: Uma analise acerca das relações entre professor e aluno.
Pder e escla: Uma analise acerca das relações entre prfessr e alun. Marcs Paul A. Rdrigues 1 Andersn Silva Nunes 2 Intrduçã: O presente trabalh expõe s tips de pder exercid pels prfessres sbre s aluns,
Leia maisPrograma provisório -
Prgrama prvisóri - 1 INTRODUÇÃO O trnei Águeda Basket - Pásca decrrerá ns dias 3 (sexta-feira santa) e 4 (sábad) de abril de 2015 n Pavilhã Multiuss d Ginási Clube de Águeda. É direcinad as escalões Sub-14
Leia maisTransformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Transfrmadres 1.1- INTRODUÇÃO N estud da crrente alternada bservams algumas vantagens da CA em relaçã a CC. A mair vantagem da CA está relacinada cm a facilidade de se elevar u abaixar a tensã em um circuit,
Leia maisSEGURANÇA DO PACIENTE: A PRESCRIÇÃO MÉDICA E A PREVENÇÃO
SEGURANÇA DO PACIENTE: A PRESCRIÇÃO MÉDICA E A PREVENÇÃO DE EVENTOS ADVERSOS Palestrante: Mauríci Laur de Oliveira Junir PRESCRIÇÃO E OS EVENTOS ADIVERSOS A ANVISA define err de medicaçã cm qualquer event
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretária de Gestão Estratégica e Participativa da Saúde SGEP. Coordenação de Desenvolvimento dos Sistemas de Saúde - CDESS
MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretária de Gestão Estratégica e Participativa da Saúde SGEP Coordenação de Desenvolvimento dos Sistemas de Saúde - CDESS Departamento de Informática do SUS - DATASUS Manual operacional
Leia maisLições de liderança aprendidas à duras penas Bill Hybels Duração 62:34
The Glbal Leadership Summit Ntas d Facilitadr Lições de liderança aprendidas à duras penas Bill Hybels Duraçã 62:34 Resum da Sessã Lições de liderança e estratégias que geram resultads tangíveis em nssas
Leia maisAlterações na aplicação do Critério Brasil, válidas a partir de 01/01/2013
Alterações na aplicaçã d Critéri Brasil, válidas a partir de 01/01/2013 A dinâmica da ecnmia brasileira, cm variações imprtantes ns níveis de renda e na psse de bens ns dmicílis, representa um desafi imprtante
Leia maisRELATOR: Senador EUNÍCIO OLIVEIRA
De Plenári, err1 substituiçã à COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, sbre Prjet de Lei da Câmara 209, de 2015, de autria d Deputad Aeltn Freitas, que altera a Lei n 8.906, de 4 de julh de 1994
Leia mais2. A programação completa e mais informações estarão disponíveis no site www.gar.esp.br.
REGULAMENTO 1. Sbre Event 1. A Gramad Adventure Running é uma prva de revezament junt à natureza que será realizada n dia 09/05/2015 (Sábad) em Gramad, n Estad d Ri Grande d Sul, cm participaçã de ambs
Leia maisVensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br
Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar
Leia maisBSI Letramento Digital Prof. André Di Thommazo. Organização pessoal
Organização pessoal Os cursos de graduação exigem que os alunos cursem diversas disciplinas ao mesmo tempo e em alguns semestres a carga horária é grande. Em geral o aluno de ensino a distância tem outras
Leia maisApresentação do Curso
At endi m ent acl i ent e Apr es ent aç ãdc ur s Apresentaçã d Curs O curs Atendiment a Cliente fi elabrad cm bjetiv de criar cndições para que vcê desenvlva cmpetências para: Identificar s aspects que
Leia mais5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet
5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet Uma das verdades absolutas sobre Produtividade que você precisa saber antes de seguir é entender que se ocupar não é produzir. Não sei se é o
Leia maisEnergia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente
Energia Eólica Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Tema Eletricidade / usos da energia / uso dos recursos naturais Conteúdos Energia eólica / obtenção de energia e problemas ambientais
Leia maisCIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização
CIRCULAR Data: 2007/10/10 Númer d Prcess: DSDC/DEPEB/2007 Assunt: GESTÃO DO CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007 Para: Inspecçã-Geral de Educaçã Direcções Reginais de Educaçã
Leia maisANÁLISE DE DESEMPENHO DOS GRAFICOS DE x E R.
ANÁLISE DE DESEMPENHO DOS GAFICOS DE E. Vims cm cnstruir e utilizar s gráfics de cntrle. Agra vams estudar sua capacidade de detectar perturbações n prcess. GÁFICO de Em um julgament, veredict final será
Leia maisSinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)
Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Prblemáticas Entrevistad A19 Análise Temp de
Leia maisA Busca da Excelência: entre o dizer e o fazer. Júlia Farnese Fernanda Queiroga
2014 A Busca da Excelência: entre o dizer e o fazer. Júlia Farnese Fernanda Queiroga A Busca da Excelência: entre o dizer e o fazer. 3 A palestra em questão aborda a busca da excelência e o paradigma
Leia maisMiguel Borges Petrobras/Cenpes
Miguel Brges Petrbras/Cenpes Agenda Intrduçã ( que é LEAD) O prquê d LEAD Objetivs Plan de Atividades Lcalizaçã Estrutura Física (Fase I) Atividades Cncluídas e em Andament Imagens das Fases I e II Intrduçã
Leia maisOs novos usos da tecnologia da informação nas empresas Sistemas de Informação
Os nvs uss da tecnlgia da infrmaçã nas empresas Sistemas de Infrmaçã Prf. Marcel da Silveira Siedler siedler@gmail.cm SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Planejament
Leia maisSOGILUB.NET MANUAL DO UTILIZADOR
SOGILUB.NET MANUAL DO UTILIZADOR Índice Intrduçã... 3 Aspect Gráfic... 4 Regist na aplicaçã... 5 Recuperaçã de Códigs de Acess... 6 Área Reservada... 8 Entrar na Área Reservada... 8 Editar Perfil... 9
Leia maisCOMUNIDADE TRANSFORMADORA UM OLHAR PARA FRENTE
23 3 COMUNIDADE TRANSFORMADORA UM OLHAR PARA FRENTE Por que você deve dar este estudo Nas duas semanas anteriores, conversamos sobre dois aspectos de nossa missão comunitária que envolve: (a) olhar para
Leia maisdefendem revitalização do Cais Mauá, mas questionam modelo escolhido
Porto Alegre (RS) Comerciantes do Centro defendem revitalização do Cais Mauá, mas questionam modelo escolhido Comerciantes do Centro Histórico dizem ainda não ter muitas informações sobre as obras de revitalização
Leia mais5 DICAS DE GESTÃO EM TEMPOS DE CRISE. Um guia prático com 5 dicas primordiais de como ser um bom gestor durante um período de crise.
5 DICAS DE GESTÃO EM TEMPOS DE CRISE Um guia prático com 5 dicas primordiais de como ser um bom gestor durante um período de crise. INTRODUÇÃO Gerir uma empresa não é uma tarefa fácil, mas em tempos de
Leia maisAPRESENTAÇÃO. João Pessoa, 22 de outubro de 2007. RICARDO VIEIRA COUTINHO Prefeito
APRESENTAÇÃO Este manual tem bjetiv de servir cm base de infrmaçã e rientaçã as órgãs setriais de pessal da Administraçã Direta, assim cm as servidres, nde irã encntrar n Manual d Servidr(a) Apsentável
Leia maisPara a sua Casa Para a sua Casa A Shamah sabe a dificuldade que s clientes têm em arrumar uma empresa de cnfiança para slucinar a manutençã da sua casa, sabems a dificuldade de hráris que nsss clientes
Leia maisBIBLIOTECA MUNICIPAL DE AIKAWA
(ポルトガル 語 ) 愛 川 町 図 書 館 利 用 案 内 BIBLIOTECA MUNICIPAL DE AIKAWA BIBLIOTECA MUNICIPAL DE AIKAWA (AIKAWA MACHI TOSHOKAN) Endereç: Aikawa Machi, Sumida 250-1 Telefne: 046-285-6963( 直 通 ) Fax: 046-286-9880 FUNCIONAMENTO:
Leia maisPARCERIA PÚBLICO PRIVADA SETOR HABITACIONAL JARDINS MANGUEIRAL
PARCERIA PÚBLICO PRIVADA SETOR HABITACIONAL JARDINS MANGUEIRAL Jardins Mangueiral Primeira Parceria Públic-Privada d Brasil Jardins Mangueiral Famílias beneficiadas: 8.000. Casas de dis e três quarts
Leia mais