Navegando na Crise: Vantagens e Desvantagens

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Navegando na Crise: Vantagens e Desvantagens"

Transcrição

1 Navegando na Crise: Vantagens e Desvantagens

2 - Brasil: Vulnerável à Crise? - Por que Ainda Estamos Positivos? - Onde Estamos Pior? - Inflação Será Mais Alta? Outubro 2008 Pág. 2

3 Brasil: Vulnerável à Crise? Outubro 2008 Pág. 3

4 Balanço de Pagamentos: muito melhor que nas crises de 1997, 1998, 2001 e 2002 NFE está num patamar menor; Reservas Internacionais acima de US$ 200 bi; 250, ,000 Necessidade de Financiamento Externo (NFE) = IED - Déficit em CC Reservas Internacionais e NFE (US$ Mi) 50,000 40, , ,000 30,000 20,000 10,000 50, jan/99 jan/00 jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 jan/08-10,000 Fonte: BCB e CSHG Reservas Internacionais NFE (-1) D Outubro 2008 Pág. 4

5 Condições Fiscais: Menor Vulnerabilidade Relação dívida/pib segue em queda (16% do PIB em seis anos); Composição: Tesouro agora é credor líquido em dólar e dívida ficou predominantemente prefixada (60%); 100% Composição da Dívida Mobiliária por Indexador 80% 60% 40% 20% 0% -20% Fonte: BCB e CSHG Câmbio Pré Preços Selic Outros Fonte: STN, CS Pela 1ª vez, Brasil mostrou atitude de IG Outubro 2008 Pág. 5

6 Depreciação do câmbio ajudará a conter déficit da Conta Corrente Fonte: BCB e CSHG A Conta Corrente está, de fato, ficando mais cíclica perda de importância da conta de juros e ganho do saldo comercial e das remessas. Com isso, o próprio saldo da conta corrente está mais elástico ao câmbio. Com câmbio a R$2,5/US$, acaba o déficit em conta corrente. Outubro 2008 Pág. 6

7 BP Privado = Conta de Capital e Financeira Mudou Definitivamente Para Pior Fonte: BCB e CSHG Colocando um padrão de rolagem apenas ligeiramente melhor do que 2002 (50%) e supondo o resto das fontes de financiamento em condições também próximas ao visto naquele ano, os juros das reservas zeram o Hiato Privado (US$7,0 bi). Com um câmbio em R$2,50, há sobras de fluxo, mesmo considerando como padrão de financiamento o observado em Outubro 2008 Pág. 7

8 Queda no Preço de Commodities X Novo Patamar do Câmbio: Receita ainda é maior do que em 2007! Importância do Câmbio para Exportações Líquidas: mesmo que as commodities caiam mais 20% e que a quantidade caia 10%, o câmbio a R$2,2 deixa as Receitas Líquidas de Commodities acima de (Incluindo Exportação e Importação de todas as Commodities, combustíveis inclusive). 120 Receita Líquida de Commodities em R$ Bi - Brasil ,4 81,4 86,2 90,6 87,5 101,5 93, , Fonte: CSHG Outubro 2008 Pág. 8

9 Por que Estamos Positivos? Outubro 2008 Pág. 9

10 Crédito: comparação internacional Crescimento do Crédito no Brasil foi puxado pelo Crédito ao Consumidor Fonte: BBM, Merril Lynch e FMI Outubro 2008 Pág. 10

11 Crédito: comparação internacional Crédito Imobiliário: apesar da melhora no marco regulatório, ainda muito baixo no Brasil; Não existe alavancagem; Deverá enfrentar período mais difícil em ; Fonte: BBM, Merril Lynch e FMI Outubro 2008 Pág. 11

12 Crédito: comparação internacional Credito Corporate Brasil: considerando apenas recursos livres, é de 12,6% PIB; Risco: operações com derivativos das empresas; Fonte: BBM, Merril Lynch e FMI Outubro 2008 Pág. 12

13 Distorções ajudam neste momento... Crédito vai arrefecer (e ajudar na desaceleração da atividade), mas não teremos crise bancária; BC já reduziu compulsório em R$160 bi e ainda temos alíquota de 47% sobre Depósitos à Vista; Fonte: Merril Lynch e CSHG Outubro 2008 Pág. 13

14 Demanda por Crédito também vai diminuir... - Crescimento do crédito vai diminuir: taxas de juros mais altas e prazos menores. - Considerando prazo médio de 15,3 meses em 2008 e 9,3 em 2009 e taxa de juros média de 49% em 2008 e 62% em Affordability (Valores IPCA Ago/08) * mar/02 mar/03 mar/04 mar/05 mar/06 mar/07 mar/08 mar/09 Fonte: BCB, IBGE e CSHG * Massa Real/Prestação Mensal Total (Valores IPCA Ago/08) Outubro 2008 Pág. 14

15 Banco Central mais Hawkish do Mundo Juros de 2 Anos (% ano) Fonte: Bloomberg nov/06 fev/07 mai/07 ago/07 nov/07 fev/08 mai/08 ago/08 Brasil Rússia India China Aperto Monetário está no Fim e BC poderá reduzir juros se precisar Outubro 2008 Pág. 15

16 A Oportunidade do Ciclo: Demanda Doméstica Acima de 4% Fonte: IBGE e CSHG Mesmo com Aumento da Taxa de Juros, a Demanda Doméstica vai Crescer a 4%, muito acima do ciclo de 2005 e Outubro 2008 Pág. 16

17 O Crowding-In do Setor Privado: Mesmo na Crise Fonte: BC e CSHG Fonte: IBGE e CSHG Queda na Taxa de Juros Reduz Necessidade Financiamento Setor Público Sobra Mais Recursos para Investimento Privado Outubro 2008 Pág. 17

18 Para Ter uma Dimensão Histórica: Estamos Muito Além do Ciclo Taxa de Investimento e a Importância do Setor Público Fonte: IBGE e CSHG Outubro 2008 Pág. 18

19 Brasil: Formalização das Empresas e Mercado de Trabalho Brasil: economia informal era muito grande, estamos virando um país formal Fonte: Caged Outubro 2008 Pág. 19

20 Mais Crescimento de Longo Prazo Investimento e Produtividade Maiores Mais Crescimento de LP Fonte: IBGE e CSHG Outubro 2008 Pág. 20

21 Onde estamos Pior: Paralisação Reformas Política Fiscal Expansionista Falta Infra-Estrutura Outubro 2008 Pág. 21

22 Longa Agenda de Reformas em Períodos Difíceis Reformas e Avaliação Ótimo/Bom dos Governos FHC I Popularidade Alta, Crises Econômicas: Agenda Reformista FHC II Popularidade Baixa, Crises Econômicas: Agenda Interrompida no Fim do Mandato Fim do Monopólio Estatal na Mineração, Óleo, Gás, Telecom - Equiparação Capital Estrangeiro e Local - Criação das - Privatização da Agências VALE Reguladoras - Expansão do Programa de Privatizações - Ajuste Fiscal dos Estados: Renegociaç ão Dívidas Estaduais - Reforma da Previdência I: idade mínima para novos servidores, limites à aposentadoria proporcional - Privatização do Sistema Telebras - Reforma da Previdência I instituição do fator previdenciário - Sistema de Metas de Inflação - Lei de Responsabilidade Fiscal Outubro 2008 Pág. 22

23 ... Interrompida na Bonança 45 Reformas e Avaliação Ótimo/Bom dos Governos Reforma da Previdência II: - Crédito Consignado -Fim da Cumulativid ade PIS/Cofins - Reforma do Judiciário - Reformulação Mercado Imobiliário - MP como eu tenho sorte, se Deus quiser, eu vou arrecadar os 40 bilhões que eles (a oposição) me tiraram, vou fazer todos os programas que eu queria fazer na área da Saúde e eles vão ficar com mais raiva ainda, porque as coisas vão acontecer da mesma forma. Lula, 18/03/2008, Campo Grande-MS Outubro 2008 Pág. 23

24 Crescimento Econômico e Escala das Políticas Sociais Explicam a Alta Popularidade do Governo Percentual de Domicílios que Receberam Dinheiro de Programas Sociais do Governo Fonte: IBGE, PNAD 2006 Duas Conseqüências: 1) Fim do Coronelismo; 2) Movimentos Sociais Enfraquecidos Queda nas Tensões Sociais Governo Federal Ocupa o Espaço das Lideranças Regionais e dos Movimentos Sociais Outubro 2008 Pág. 24

25 Sem Reforma Tributária: Entulho Tributário Permanece Brasil: uma das maiores cargas tributárias dos emergentes, ao lado de Rússia (petróleo) e Israel (guerra); Espaço para elevar carga tributária é muito reduzido; Concentração em Tributos para Previdência (Salários) e Bens e Serviços Tributos sobre Bens e Serviços: mais elevado em toda A.Latina com estrutura complexa (IPI, ICMS, ISS, PIS/COFINS e IOF). Geração de ineficiência e estímulo à informalidade. Carga Tributária: Brasil e Demais Emergentes (%PIB) Brasil Média EM Carga Tributária Total 32,4% 23,3% Tributos Previdência 7,8% 2,9% Tributos Bens e Serviços 14,5% 7,9% Tributos Renda/Lucro 5,8% 5,8% Tributos Propriedade 0,9% 1,1% Tributos Comércio Internacional 0,9% 1,1% Demais 2,5% 4,5% Emergentes: Chile, China, Israel, Coréia, México, Rússia, África Sul, Tailândia, Colômbia, Argentina, Bolívia, Indonésia, Uruguai, Venezuela e Peru. Fonte: GFS do FMI, dados de 2002 Outubro 2008 Pág. 25

26 Farra Fiscal no Funcionalismo Quando reajustes forem incorporados, Gastos com Pessoal terá retomado maior patamar desde 1997; Aumento de Gastos Obrigatórios deixou pouco espaço para política fiscal anti-cíclica. Fonte: STN, PLOA2009 e CSHG Outubro 2008 Pág. 26

27 Principais Gastos Governo: Previdência e Benefícios Sociais, acima de nossos pares e limitando os Investimentos Públicos 20% 18% 16% 14% 12% 10% 8% 6% 4% 2% 0% Gastos com Benefícios Sociais (% do PIB) Hungria Polônia Brasil Nova Zelândia Austrália Uruguai Rússia Colômbia Argentina África do Sul Coréia Venezuela Cingapura Turquia Tailândia Chile Malásia Indonésia Filipinas 14% 12% 10% 8% 6% 4% 2% 0% Gastos com Pessoal (% do PIB) Hungria África do Sul Colômbia Polônia Brasil Austrália Nova Zelândia Argentina Rússia Tailândia Uruguai Malásia Turquia Chile Filipinas Cingapura Venezuela Coréia Indonésia Fonte: FMI e STN Fonte: FMI e STN Outubro 2008 Pág. 27

28 Despesas Discricionárias: Não há espaço para política fiscal anticíclica Do Total de Despesas do Tesouro, apenas 8,5% são realmente Discricionárias, incluindo Investimentos; Todas as Demais Despesas são Obrigatórias, não podem ser cortadas ou redirecionadas. Fonte: PLOA2009 e CSHG Outubro 2008 Pág. 28

29 A Questão da Infra-Estrutura Ficamos para Trás na Oferta de Infra-Estrutura Fonte: Afonso, Schuknecth e Tanzi (2003), (2006) e Banco Mundial Fonte: Banco Mundial Outubro 2008 Pág. 29

30 Inflação Estruturalmente Alta Outubro 2008 Pág. 30

31 IPCA: Câmbio, Inércia, Mercado de Trabalho e Política Fiscal Expansionista Diferentemente do resto do mundo, inflação no Brasil não irá cair com queda da commodities: será amortecida pela depreciação do câmbio; Pass-through do câmbio vai elevar inflação: com R$2,2/US$, IPCA 2008 a 6,8% e 2009 a 5,3% Cada 10% depreciação, impacto de 0,55 pp no IPCA; Inflação Headline e Serviços YoY: Inflação Persistente jan/98 IPCA Inflação de Serviços jan/99 jan/00 Fonte: IBGE e CSHG jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 jan/ jul/02 nov/02 Fonte: IBGE e CSHG Câmbio e Inflação de Tradables YoY Tradables Ex-Food Items (E) Câmbio YoY (D) mar/03 jul/03 nov/03 mar/04 jul/04 nov/04 mar/05 jul/05 nov/05 mar/06 jul/06 nov/06 mar/07 jul/07 nov/07 mar/08 jul/ Outubro 2008 Pág. 31

32 IPCA: Inércia, Câmbio, Mercado de Trabalho Apertado e Política Fiscal Expansionista Serviços e Administrados: Inércia elevada no IPCA; Redução Gradual da Inflação; Choque no melhor momento do mercado de trabalho: Dissídios Elevados Política Fiscal Expansionista; Incertezas Políticas à Frente (Pós-Lula): inflação longa tem que ter prêmio. Fonte: IBGE e CSHG Outubro 2008 Pág. 32

33 E Tudo Reequilibra com Mais Inflação BRASIL = + Governo Gastador + Dissídios Elevados + Depreciação do Câmbio + Setores Oligopolizados + Falta de Infra-Estrutura + Indexação Ainda Muito Forte ( Agflation is Inflation no Brasil) = INFLAÇÃO Outubro 2008 Pág. 33

34 Comparação entre os Emergentes - GS Fundamentos do Brasil na visão do mercado Notas para Exposição Relativa dos Países à Crise Financeira: Notas de 0 a 10 foram criadas, sendo que a nota 10 reflete o país mais exposto. Fonte: GS Global Economics Weekly - Issue No.: 08/34 - October 8, 2008 Outubro 2008 Pág. 34

35 Comparação entre os Emergentes - UBS Fundamentos do Brasil na visão do mercado Fonte: UBS Outubro 2008 Pág. 35

36 Este boletim tem caráter meramente informativo, não podendo ser distribuído, reproduzido ou copiado sem a expressa concordância da Credit Suisse Hedging-Griffo. A Credit Suisse Hedging-Griffo não se responsabiliza por erros de avaliação ou omissões. Os investidores têm que tomar suas próprias decisões de investimento. Outubro 2008 Pág. 36

A Economia Brasileira e o Governo Dilma: Desafios e Oportunidades. Britcham São Paulo. Rubens Sardenberg Economista-chefe. 25 de fevereiro de 2011

A Economia Brasileira e o Governo Dilma: Desafios e Oportunidades. Britcham São Paulo. Rubens Sardenberg Economista-chefe. 25 de fevereiro de 2011 A Economia Brasileira e o Governo Dilma: Desafios e Oportunidades Britcham São Paulo 25 de fevereiro de 2011 Rubens Sardenberg Economista-chefe Onde estamos? Indicadores de Conjuntura Inflação em alta

Leia mais

BRASIL: SUPERANDO A CRISE

BRASIL: SUPERANDO A CRISE BRASIL: SUPERANDO A CRISE Min. GUIDO MANTEGA Setembro de 2009 1 DEIXANDO A CRISE PARA TRÁS A quebra do Lehman Brothers explicitava a maior crise dos últimos 80 anos Um ano depois o Brasil é um dos primeiros

Leia mais

A crise financeira global e as expectativas de mercado para 2009

A crise financeira global e as expectativas de mercado para 2009 A crise financeira global e as expectativas de mercado para 2009 Luciano Luiz Manarin D Agostini * RESUMO - Diante do cenário de crise financeira internacional, o estudo mostra as expectativas de mercado

Leia mais

As mudanças estruturais da economia brasileira. Henrique de Campos Meirelles

As mudanças estruturais da economia brasileira. Henrique de Campos Meirelles As mudanças estruturais da economia brasileira Henrique de Campos Meirelles Julho de 20 Inflação 18 16 14 12 8 6 4 2 IPCA (acumulado em doze meses) projeção de mercado 0 03 06 11 Fontes: IBGE e Banco Central

Leia mais

Cenário Econômico para 2014

Cenário Econômico para 2014 Cenário Econômico para 2014 Silvia Matos 18 de Novembro de 2013 Novembro de 2013 Cenário Externo As incertezas com relação ao cenário externo em 2014 são muito elevadas Do ponto de vista de crescimento,

Leia mais

Alternativas para o Brasil. Claudio L. S. Haddad Endeavor - Outubro de 2004

Alternativas para o Brasil. Claudio L. S. Haddad Endeavor - Outubro de 2004 Alternativas para o Brasil Claudio L. S. Haddad Endeavor - Outubro de 2004 Tema do Momento: Crescimento Apesar da recente recuperação da economia, crescimento sustentável continua sendo a preocupação central

Leia mais

Situação da economia e perspectivas. Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC)

Situação da economia e perspectivas. Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC) Situação da economia e perspectivas Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC) Recessão se aprofunda e situação fiscal é cada vez mais grave Quadro geral PIB brasileiro deve cair 2,9% em 2015 e aumentam

Leia mais

A COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E DE BENS DE CAPITAL

A COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E DE BENS DE CAPITAL A COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E DE BENS DE CAPITAL Uma análise do período 2000 2011 Abril de 2012 A competitividade da ind. de transformação e de BK A evolução do período 2000 2011, do:

Leia mais

Ministério da Fazenda. Junho 20041

Ministério da Fazenda. Junho 20041 Ministério da Fazenda Junho 20041 Roteiro Os avanços do Governo Lula O Brasil está crescendo Consolidando a agenda para o crescimento 2 Os avanços do Governo Lula 3 Consolidando a estabilidade macroeconômica

Leia mais

PERSPECTIVAS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA EM 2016. Fábio Silva fabio.silva@bcb.gov.br

PERSPECTIVAS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA EM 2016. Fábio Silva fabio.silva@bcb.gov.br PERSPECTIVAS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA EM 2016 Fábio Silva fabio.silva@bcb.gov.br 27 de janeiro de 2016 Estrutura da apresentação PIB Inflação Mercado de Trabalho 1901 1907 1913 1919 1925 1931 1937 1943

Leia mais

Anexo IV Metas Fiscais IV.1 Anexo de Metas Fiscais Anuais (Art. 4 o, 1 o, inciso II do 2 o da Lei Complementar n o 101, de 4 de maio de 2000)

Anexo IV Metas Fiscais IV.1 Anexo de Metas Fiscais Anuais (Art. 4 o, 1 o, inciso II do 2 o da Lei Complementar n o 101, de 4 de maio de 2000) Anexo IV Metas Fiscais IV.1 Anexo de Metas Fiscais Anuais (Art. 4 o, 1 o, inciso II do 2 o da Lei Complementar n o 101, de 4 de maio de 2000) Em cumprimento ao disposto na Lei Complementar n o 101, de

Leia mais

Conjuntura Dezembro. Boletim de

Conjuntura Dezembro. Boletim de Dezembro de 2014 PIB de serviços avança em 2014, mas crise industrial derruba taxa de crescimento econômico Mais um ano de crescimento fraco O crescimento do PIB brasileiro nos primeiros nove meses do

Leia mais

PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA: UMA ANÁLISE ALÉM DA CONJUNTURA

PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA: UMA ANÁLISE ALÉM DA CONJUNTURA PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA: UMA ANÁLISE ALÉM DA CONJUNTURA PROF.DR. HERON CARLOS ESVAEL DO CARMO Dezembro de 2006 Rua Líbero Badaró, 425-14.º andar - Tel (11) 3291-8700 O controle do processo

Leia mais

1. COMÉRCIO 1.1. Pesquisa Mensal de Comércio. 1.2. Sondagem do comércio

1. COMÉRCIO 1.1. Pesquisa Mensal de Comércio. 1.2. Sondagem do comércio Nº 45- Maio/2015 1. COMÉRCIO 1.1. Pesquisa Mensal de Comércio O volume de vendas do comércio varejista restrito do estado do Rio de Janeiro registrou, em fevereiro de 2015, alta de 0,8% em relação ao mesmo

Leia mais

CONJUNTURA DA ECONOMIA BRASILEIRA EM 2015: CONTEXTUALIZAÇÃO VIA RESTRIÇÕES INTERNAS E EXTERNAS

CONJUNTURA DA ECONOMIA BRASILEIRA EM 2015: CONTEXTUALIZAÇÃO VIA RESTRIÇÕES INTERNAS E EXTERNAS CONJUNTURA DA ECONOMIA BRASILEIRA EM 2015: CONTEXTUALIZAÇÃO VIA RESTRIÇÕES INTERNAS E EXTERNAS OBJETIVO: ILUSTRAR CONCEITOS TRABALHADOS EM MACROECONOMIA Patricia Bonini - patriciabonini@gmail.com Roteiro

Leia mais

Classificação da Informação: Uso Irrestrito

Classificação da Informação: Uso Irrestrito Cenário Econômico Qual caminho escolheremos? Cenário Econômico 2015 Estamos no caminho correto? Estamos no caminho correto? Qual é nossa visão sobre a economia? Estrutura da economia sinaliza baixa capacidade

Leia mais

Desemprego, salário menor e inflação devem reduzir rendimento médio real

Desemprego, salário menor e inflação devem reduzir rendimento médio real Boletim 820/2015 Ano VII 26/08/2015 Desemprego, salário menor e inflação devem reduzir rendimento médio real Paralelamente, com a redução de produção e folha das firmas, deve crescer o número de pessoas

Leia mais

Boletim Econômico da Scot Consultoria

Boletim Econômico da Scot Consultoria Boletim Econômico da Scot Consultoria ano 1 edição 2 22 a 28 de abril de 2013 Destaque da semana Alta na taxa Selic O Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu elevar a taxa Selic para 7,50% ao ano,

Leia mais

Seminário Nacional do Setor Metalúrgico O Brasil diante da desindustrialização e o ajuste fiscal

Seminário Nacional do Setor Metalúrgico O Brasil diante da desindustrialização e o ajuste fiscal Seminário Nacional do Setor Metalúrgico O Brasil diante da desindustrialização e o ajuste fiscal Prof. Dr. Antonio Corrêa de Lacerda São Paulo, 07 de Outubro de 2015 1 2 3 4 5 O quadro internacional A

Leia mais

Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil

Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Julho de 2005 Risco Macroeconômico 2 Introdução: Risco Financeiro e Macroeconômico Um dos conceitos fundamentais na área financeira é o de risco, que normalmente

Leia mais

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007 NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007 Introdução Guilherme R. S. Souza e Silva * Lucas Lautert Dezordi ** Este artigo pretende

Leia mais

Estabilização da Economia e Recuperação do Crescimento e Emprego

Estabilização da Economia e Recuperação do Crescimento e Emprego Estabilização da Economia e Recuperação do Crescimento e Emprego Ministério da Fazenda Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Reunião de 28 de janeiro de 2016 1 Prioridades da Política Econômica

Leia mais

1. Atividade Econômica

1. Atividade Econômica Julho/212 O Núcleo de Pesquisa da FECAP apresenta no seu Boletim Econômico uma compilação dos principais indicadores macroeconômicos nacionais que foram publicados ao longo do mês de referência deste boletim.

Leia mais

SINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 2 Sumário Palavra do presidente... 4 Objetivo... 5 1. Carta de Conjuntura... 6 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 7 3. Análise macroeconômica...

Leia mais

1ª GESTÃO DILMA. Menor rigor fiscal. Metas de inflação em prazo mais longo (menor velocidade de ajuste), maior expansão de crédito

1ª GESTÃO DILMA. Menor rigor fiscal. Metas de inflação em prazo mais longo (menor velocidade de ajuste), maior expansão de crédito 1ª GESTÃO DILMA Menor rigor fiscal Metas de inflação em prazo mais longo (menor velocidade de ajuste), maior expansão de crédito Controles diretos de preços (gasolina e energia, por exemplo) e desonerações

Leia mais

Março / 2015. Cenário Econômico Bonança e Tempestade. Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Março / 2015. Cenário Econômico Bonança e Tempestade. Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Março / 2015 Cenário Econômico Bonança e Tempestade Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos 1 Bonança Externa Boom das Commodities Estímulos ao consumo X inflação Importações e real valorizado 2

Leia mais

EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA D 4.10 Aspectos fiscais: receita e necessidade de financiamento do governo central (20h) (Aula 1: Receita Pública) Professor: José Paulo de A. Mascarenhas

Leia mais

Lições para o crescimento econômico adotadas em outros países

Lições para o crescimento econômico adotadas em outros países Para o Boletim Econômico Edição nº 45 outubro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Lições para o crescimento econômico adotadas em outros países 1 Ainda que não haja receita

Leia mais

abrimos mercados. 2015: Um Ano Perdido para o Brasil?

abrimos mercados. 2015: Um Ano Perdido para o Brasil? abrimos mercados. 2015: Um Ano Perdido para o Brasil? Lígia Heise Panorama Geral Brasil: Crise política agrava problemas econômicos Recessão Melhora da balança comercial Pautas-bomba Aumento do risco país

Leia mais

Uma estratégia para sustentabilidade da dívida pública J OSÉ L UÍS O REIRO E L UIZ F ERNANDO DE P AULA

Uma estratégia para sustentabilidade da dívida pública J OSÉ L UÍS O REIRO E L UIZ F ERNANDO DE P AULA Uma estratégia para sustentabilidade da dívida pública J OSÉ L UÍS O REIRO E L UIZ F ERNANDO DE P AULA As escolhas em termos de política econômica se dão em termos de trade-offs, sendo o mais famoso o

Leia mais

Curso de Políticas Públicas e Desenvolvimento Econômico Aula 2 Política Macroeconômica

Curso de Políticas Públicas e Desenvolvimento Econômico Aula 2 Política Macroeconômica Escola Nacional de Administração Pública - ENAP Curso: Políticas Públicas e Desenvolvimento Econômico Professor: José Luiz Pagnussat Período: 11 a 13 de novembro de 2013 Curso de Políticas Públicas e Desenvolvimento

Leia mais

Prof. Roberto Macedo E-mail: roberto.macedo@post.harvard.edu

Prof. Roberto Macedo E-mail: roberto.macedo@post.harvard.edu Perspectivas, Tendências e Impactos da atual Crise Econômica Palestra para o COFECON Brasília-DF, 20-3-0909 Prof. Roberto Macedo E-mail: roberto.macedo@post.harvard.edu A ECONOMIA MUNDIAL Corrente de Comércio

Leia mais

Cenário Econômico como Direcionador de Estratégias de Investimento no Brasil

Cenário Econômico como Direcionador de Estratégias de Investimento no Brasil Cenário Econômico como Direcionador de Estratégias de Investimento no Brasil VII Congresso Anbima de Fundos de Investimentos Rodrigo R. Azevedo Maio 2013 2 Principal direcionador macro de estratégias de

Leia mais

Carga Tributária e seus Efeitos na Economia

Carga Tributária e seus Efeitos na Economia Carga Tributária e seus Efeitos na Economia Jorge Lins Freire Presidente da Federação das Indústrias do Estado da Bahia Congresso do Conselho de Contribuintes do Ministério da Fazenda Brasília, 14 de setembro

Leia mais

Impactos do atual modelo de desenvolvimento econômico sobre as empresas

Impactos do atual modelo de desenvolvimento econômico sobre as empresas Impactos do atual modelo de desenvolvimento econômico sobre as empresas Ilan Goldfajn Economista-chefe e Sócio Itaú Unibanco Dezembro, 2015 1 Roteiro sofre de diversos desequilíbrios e problemas de competitividade.

Leia mais

Por que não crescemos? NOVEMBRO DE 2014

Por que não crescemos? NOVEMBRO DE 2014 Por que não crescemos? NOVEMBRO DE 2014 1979 1981 1983 1985 1987 1989 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013 O Brasil não cresce suficientemente há mais de 30 anos % a.a. 10,0 8,0

Leia mais

Investimento derrete e leva o PIB junto.

Investimento derrete e leva o PIB junto. Ibovespa 8-6-29:,54% Pontos: 53.63,39 Ibovespa 8-6-9 INTRADAY 545 54 535 53 525 52 515 Indicador Valor Var.% Data Dólar Comercial 1,936-1,63 1h45 Dólar Paralelo 2,3, 8/6 Dólar Turismo 2,9 +,97 8/6 Dólar/Euro

Leia mais

BALANÇO ECONÔMICO 2013 & PERSPECTIVAS 2014

BALANÇO ECONÔMICO 2013 & PERSPECTIVAS 2014 BALANÇO ECONÔMICO 2013 & PERSPECTIVAS 2014 Porto Alegre, 4 de fevereiro de 2014 a CENÁRIO INTERNACIONAL CRESCIMENTO ANUAL DO PIB VAR. % ESTADOS UNIDOS: Focos de incerteza Política fiscal restritiva Retirada

Leia mais

Soluções estratégicas em economia

Soluções estratégicas em economia Soluções estratégicas em economia Cenário macroeconômico e perspectivas para 2014/2018 maio de 2014 Perspectivas para a economia mundial Perspectivas para a economia brasileira Perspectivas para os Pequenos

Leia mais

Relatório Econômico Mensal Janeiro de 2016. Turim Family Office & Investment Management

Relatório Econômico Mensal Janeiro de 2016. Turim Family Office & Investment Management Relatório Econômico Mensal Janeiro de 2016 Turim Family Office & Investment Management ESTADOS UNIDOS TÓPICOS ECONOMIA GLOBAL Economia Global: EUA: Fraqueza da indústria... Pág.3 Japão: Juros negativos...

Leia mais

Brasil: A cultura do CDI ainda vai durar Luis Stuhlberger

Brasil: A cultura do CDI ainda vai durar Luis Stuhlberger Brasil: A cultura do CDI ainda vai durar Luis Stuhlberger Maio 2011 Este material foi preparado para a apresentação Brasil: A cultura do CDI ainda vai durar, maio de 2011. Não pode ser copiado, reproduzido

Leia mais

A Evolução da Inflação no Biênio 2008/2009 no Brasil e na Economia Mundial

A Evolução da Inflação no Biênio 2008/2009 no Brasil e na Economia Mundial A Evolução da Inflação no Biênio / no Brasil e na Economia Mundial A variação dos índices de preços ao consumidor (IPCs) registrou, ao longo do biênio encerrado em, desaceleração expressiva nas economias

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL RENDA FIXA TESOURO DIRETO

RELATÓRIO MENSAL RENDA FIXA TESOURO DIRETO RENDA FIXA TESOURO DIRETO CARTEIRA RECOMENDADA A nossa carteira para este mês continua estruturada com base no cenário de queda da taxa de juros no curto prazo. Acreditamos, no entanto, que esse cenário

Leia mais

O Brasil e o Rebalanceamento

O Brasil e o Rebalanceamento n o 103 23.07.14 Visão do desenvolvimento O Brasil e o Rebalanceamento do Comércio Mundial A principal forma de explicar o desempenho comercial de um país é aquela que interpreta os comportamentos das

Leia mais

12º FÓRUM PERSPECTIVAS DE INVESTIMENTOS 2016. The asset manager for a changing world

12º FÓRUM PERSPECTIVAS DE INVESTIMENTOS 2016. The asset manager for a changing world 12º FÓRUM PERSPECTIVAS DE INVESTIMENTOS 2016 The asset manager for a changing world CENÁRIO ECONÔMICO EDUARDO YUKI ECONOMISTA CHEFE The asset manager for a changing world RITMO DE CRESCIMENTO MUNDIAL ESTÁ

Leia mais

PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA. Henrique Meirelles

PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA. Henrique Meirelles PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA Henrique Meirelles 28 de agosto, 2015 AGENDA CURTO PRAZO (2015/2016): AJUSTES MACROECONÔMICOS PROJEÇÕES LONGO PRAZO: OBSTÁCULOS AO CRESCIMENTO PROPOSTAS DE POLÍTICA

Leia mais

A estratégia para enfrentar o aprofundamento da crise mundial Guido Mantega Ministro da Fazenda

A estratégia para enfrentar o aprofundamento da crise mundial Guido Mantega Ministro da Fazenda A estratégia para enfrentar o aprofundamento da crise mundial Guido Mantega Ministro da Fazenda Câmara dos Deputados Brasília, 23 de novembro de 2011 1 Economia mundial deteriorou-se nos últimos meses

Leia mais

Informativo Semanal de Economia Bancária

Informativo Semanal de Economia Bancária 1 Comentário Semanal A semana começa ainda sob impacto do debate acerca da evolução do quadro fiscal e seus possíveis efeitos sobre o crescimento da economia e, conseqüentemente, sobre os juros em 2010.

Leia mais

Coletiva de Imprensa. Balanço de 2015 Expectativas para 2016. Gilberto Duarte de Abreu Filho Presidente. São Paulo 26 de Janeiro de 2016

Coletiva de Imprensa. Balanço de 2015 Expectativas para 2016. Gilberto Duarte de Abreu Filho Presidente. São Paulo 26 de Janeiro de 2016 Coletiva de Imprensa Balanço de 2015 Expectativas para 2016 Gilberto Duarte de Abreu Filho Presidente São Paulo 26 de Janeiro de 2016 Índice 1 2 3 4 5 6 Condições Macroeconômicas Consumidor Construção

Leia mais

Evolução Recente da Economia e da Política Econômica do Brasil. Nelson Barbosa Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão 19 de Outubro de 2015

Evolução Recente da Economia e da Política Econômica do Brasil. Nelson Barbosa Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão 19 de Outubro de 2015 Evolução Recente da Economia e da Política Econômica do Brasil Nelson Barbosa Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão 19 de Outubro de 2015 Estrutura 1. Termos de troca e taxa de câmbio 2. Taxa

Leia mais

AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008

AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008 AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008 Senhor acionista e demais interessados: Apresentamos o Relatório da Administração e as informações

Leia mais

A necessidade de elevar a incidência da contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS sobre cigarros

A necessidade de elevar a incidência da contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS sobre cigarros A necessidade de elevar a incidência da contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS sobre cigarros Estudo de Roberto Iglesias, economista, consultor da ACT Maio de 2009 O Poder Executivo, através da Medida

Leia mais

PRECIFICAÇÃO NUM CENÁRIO DE INFLAÇÃO

PRECIFICAÇÃO NUM CENÁRIO DE INFLAÇÃO PRECIFICAÇÃO NUM CENÁRIO DE INFLAÇÃO 4º. ENCONTRO NACIONAL DE ATUÁRIOS (ENA) PROF. LUIZ ROBERTO CUNHA - PUC-RIO SETEMBRO 2015 ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO I. BRASIL: DE ONDE VIEMOS... II. BRASIL: PARA ONDE

Leia mais

Retornos % Dia % Mês % Ano PREFIXADO IDkA Pré 2A 3.117,66 0,2326 0,0484 2,2339 IPCA IDkA IPCA 2A 3.361,41 0,0303 1,1342 4,33

Retornos % Dia % Mês % Ano PREFIXADO IDkA Pré 2A 3.117,66 0,2326 0,0484 2,2339 IPCA IDkA IPCA 2A 3.361,41 0,0303 1,1342 4,33 RENDA VARÍAVEL O Ibovespa principal indicador da bolsa de valores brasileira fechou o mês de março em queda (-0,84%). A Bovespa segue bastante vulnerável em meio à desaceleração econômica e a mudança de

Leia mais

Carlos Pio. O Brasil está preparado para atender a um novo cenário de demanda?

Carlos Pio. O Brasil está preparado para atender a um novo cenário de demanda? As Novas Perspectivas do Mercado Internacional O Brasil está preparado para atender a um novo cenário de demanda? Carlos Pio Professor, UnB (Economia Política Int l) Sócio, Augurium (Risco Político) 1

Leia mais

Economic Outlook October 2012

Economic Outlook October 2012 Economic Outlook October 2012 Agenda Economia global Consolidação de crescimento global fraco. Bancos centrais estão atuando para reduzir riscos de crise. Brasil Crescimento de longo prazo entre 3.5% e

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 20 março de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 20 março de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Boletim Econômico Edição nº 20 março de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Previsões econômicas e orçamentárias do Governo Federal num ano de futebol e eleição 1 Aperto monetário

Leia mais

Crédito imobiliário e funding

Crédito imobiliário e funding Crédito imobiliário e funding Filipe F. Pontual Diretor Executivo São Paulo, SP 19 de Junho de 2015 Comissão da Indústria Imobiliária O crédito imobiliário Contextualização O financiamento imobiliário

Leia mais

Instituto Fernand Braudel de Economia Mundial

Instituto Fernand Braudel de Economia Mundial Instituto Fernand Braudel de Economia Mundial Associado à Fundação Armando Alvares Penteado Rua Ceará 2 São Paulo, Brasil 01243-010 Fones 3824-9633/826-0103/214-4454 Fax 825-2637/ngall@uol.com.br O Acordo

Leia mais

Relatório Econômico Mensal Junho de 2015. Turim Family Office & Investment Management

Relatório Econômico Mensal Junho de 2015. Turim Family Office & Investment Management Relatório Econômico Mensal Junho de 2015 Turim Family Office & Investment Management ESTADOS UNIDOS TÓPICOS ECONOMIA GLOBAL Economia Global: EUA: Reunião do FOMC...Pág.3 Europa: Grécia...Pág.4 China: Condições

Leia mais

SINCOR-SP 2015 NOVEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2015 NOVEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS NOVEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita

Leia mais

EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA D 4.10 Aspectos fiscais: receita e necessidade de financiamento do governo central (20h) (Aula 2: O Orçamento na Política Econômica) Professor: José

Leia mais

e Indicadores Brasileiros Nº 2/2 Maio de 2012

e Indicadores Brasileiros Nº 2/2 Maio de 2012 Notícias do Comércio Internacional e Indicadores Brasileiros Nº 2/2 Maio de 2012 Sindmóveis - Projeto Orchestra Brasil www.sindmoveis.com.br www.orchestrabrasil.com.br Realização: inteligenciacomercial@sindmoveis.com.br

Leia mais

O custo financeiro do Estado brasileiro

O custo financeiro do Estado brasileiro Boletim Econômico Edição nº 48 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico O custo financeiro do Estado brasileiro 1 O comportamento dos juros da dívida pública A gastança

Leia mais

Floresta pode ajudar a tirar o Brasil da crise financeira

Floresta pode ajudar a tirar o Brasil da crise financeira São Paulo, domingo, 24 de maio de 2009 Floresta pode ajudar a tirar o Brasil da crise financeira País pode ser "melhor que a Suécia" se investir em uso sustentável, diz diretor do Bird CLAUDIO ANGELO EDITOR

Leia mais

RENDIMENTO X META ATUARIAL BB PREVI RF IDKA 2 1.211.884,00 BB PREVD RF IRF-M 671.325,46

RENDIMENTO X META ATUARIAL BB PREVI RF IDKA 2 1.211.884,00 BB PREVD RF IRF-M 671.325,46 JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO FAPS FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR SALVADOR DO SUL SALVADOR DO SUL CNPJ 12.799.725/000170 DEMONSTRATIVO

Leia mais

Em Busca do Crescimento Perdido

Em Busca do Crescimento Perdido São Paulo - SP / CORECON-SP em 25 de abril de 2003 Em Busca do Crescimento Perdido Paulo Faveret Filho Chefe do Depto. de Planejamento BNDES (com agradecimentos a Fábio Giambiagi) 1. Retrospecto 2. O problema

Leia mais

Projeções para a economia portuguesa: 2014-2016

Projeções para a economia portuguesa: 2014-2016 Projeções para a Economia Portuguesa: 2014-2016 1 Projeções para a economia portuguesa: 2014-2016 As projeções para a economia portuguesa apontam para uma recuperação gradual da atividade ao longo do horizonte.

Leia mais

Perspectivas econômicas para 2014. mschneider@cgdsecurities.com.br

Perspectivas econômicas para 2014. mschneider@cgdsecurities.com.br Perspectivas econômicas para 2014 mschneider@cgdsecurities.com.br Agosto/2013 EUA: processo de normalização da economia avança e mostra consistência 1 EUA: normalização consistente da economia inclui recuperação

Leia mais

CENÁRIOS ECONÔMICOS O QUE ESPERAR DE 2016? Prof. Antonio Lanzana Dezembro/2015

CENÁRIOS ECONÔMICOS O QUE ESPERAR DE 2016? Prof. Antonio Lanzana Dezembro/2015 CENÁRIOS ECONÔMICOS O QUE ESPERAR DE 2016? Prof. Antonio Lanzana Dezembro/2015 1 SUMÁRIO 1. Economia Mundial e Impactos sobre o Brasil 2. Política Econômica Desastrosa do Primeiro Mandato 2.1. Resultados

Leia mais

Relatório Econômico Mensal. Abril - 2012

Relatório Econômico Mensal. Abril - 2012 Relatório Econômico Mensal Abril - 2012 Índice Indicadores Financeiros...3 Projeções...4 Cenário Externo...5 Cenário Doméstico...7 Renda Fixa...8 Renda Variável...9 Indicadores - Março 2012 Eduardo Castro

Leia mais

Porto Alegre, Dezembro de 2015

Porto Alegre, Dezembro de 2015 Porto Alegre, Dezembro de 2015 Análise de indicadores do mês de novembro No mês, a exportação alcançou cifra de US$ 13,806 bilhões. Sobre novembro de 2014, as exportações registraram retração de 11,8%,

Leia mais

ABRIL/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO

ABRIL/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO ABRIL/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS BOLSA

Leia mais

Indicadores de Desempenho Novembro de 2014

Indicadores de Desempenho Novembro de 2014 Novembro de 2014 PANORAMA CONJUNTURAL FIEA A Economia Brasileira no terceiro trimestre de 2014 O desempenho da economia brasileira no terceiro trimestre de 2014, tanto na margem como em relação ao mesmo

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais MAR/15

Ranking Mundial de Juros Reais MAR/15 Ranking Mundial de Juros Reais MAR/15 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

Ministério da Fazenda

Ministério da Fazenda Ministério da Fazenda Fevereiro 20051 Pilares da Política Macroeconômica - Equilíbrio fiscal - Manutenção da carga tributária do Governo Federal no nível de 2002 - Solidez das contas externas - Medidas

Leia mais

Economia. Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos,

Economia. Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos, Economia Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos, Comércio Internacional Objetivos Apresentar o papel da taxa de câmbio na alteração da economia. Iniciar nas noções

Leia mais

ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 22 de Dezembro de 2015

ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 22 de Dezembro de 2015 Associação Brasileira de Supermercados Nº59 ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 22 de Dezembro de 2015 Supermercados mostram queda de -1,61% até novembro Desemprego e renda

Leia mais

Os altos juros pagos pelo Estado brasileiro

Os altos juros pagos pelo Estado brasileiro Boletim Econômico Edição nº 91 dezembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Os altos juros pagos pelo Estado brasileiro Neste ano de 2014, que ainda não terminou o Governo

Leia mais

Semana com dólar em forte queda, alta da Bolsa e menor pressão nos juros futuros; Programa de intervenção do BCB no câmbio vem surtindo efeito;

Semana com dólar em forte queda, alta da Bolsa e menor pressão nos juros futuros; Programa de intervenção do BCB no câmbio vem surtindo efeito; 06-set-2013 Semana com dólar em forte queda, alta da Bolsa e menor pressão nos juros futuros; Programa de intervenção do BCB no câmbio vem surtindo efeito; Ata do Copom referendou nosso novo cenário para

Leia mais

ECONOMIA BRASILEIRA. Duplo desafio para crescer mais

ECONOMIA BRASILEIRA. Duplo desafio para crescer mais Informativo CNI ECONOMIA BRASILEIRA Edição Especial do Informe Conjuntural Duplo desafio para crescer mais O BRASIL TEM UM DUPLO DESAFIO EM 2015: restaurar os fundamentos macroeconômicos e elevar a competitividade.

Leia mais

POLÍTICA FISCAL E DÍVIDA PÚBLICA O difícil caminho até o Grau de Investimento Jedson César de Oliveira * Guilherme R. S.

POLÍTICA FISCAL E DÍVIDA PÚBLICA O difícil caminho até o Grau de Investimento Jedson César de Oliveira * Guilherme R. S. POLÍTICA FISCAL E DÍVIDA PÚBLICA O difícil caminho até o Grau de Investimento Jedson César de Oliveira * Guilherme R. S. Souza e Silva ** Nos últimos anos, tem crescido a expectativa em torno de uma possível

Leia mais

Relatório de Gestão Renda Fixa e Multimercados Junho de 2013

Relatório de Gestão Renda Fixa e Multimercados Junho de 2013 Relatório de Gestão Renda Fixa e Multimercados Junho de 2013 Política e Economia Atividade Econômica: Os indicadores de atividade, de forma geral, apresentaram bom desempenho em abril. A produção industrial

Leia mais

Fevereiro/2014. Cenário Econômico: Piora das Perspectivas de Crescimento. Departamento t de Pesquisas e Estudos Econômicos

Fevereiro/2014. Cenário Econômico: Piora das Perspectivas de Crescimento. Departamento t de Pesquisas e Estudos Econômicos Fevereiro/2014 Cenário Econômico: Piora das Perspectivas de Crescimento Departamento t de Pesquisas e Estudos Econômicos 1 Retrospectiva 2013 Frustração das Expectativas 2 Deterioração das expectativas

Leia mais

Cenário Econômico. Alocação de Recursos

Cenário Econômico. Alocação de Recursos BB Gestão de Recursos DTVM S.A. Cenário Econômico UGP- Unidade de Gestão Previdenciária BB Gestão de Recursos DTVM S. A. Alocação de Recursos setembro/2015 Outubro/2015 Cenário Econômico Economia Internacional

Leia mais

Indicadores de Desempenho Junho de 2014

Indicadores de Desempenho Junho de 2014 Junho de 2014 PANORAMA CONJUNTURAL FIEA Lenta recuperação da economia global Os dados do último relatório World Economic Outlook do FMI, como podem ser observado nos gráficos nº 1 e 2, deixam claro que

Leia mais

BOLETIM ECONÔMICO CONSTRUÇÃO CIVIL EM ANÁLISE

BOLETIM ECONÔMICO CONSTRUÇÃO CIVIL EM ANÁLISE BOLETIM ECONÔMICO CONSTRUÇÃO CIVIL EM ANÁLISE CONSTRUÇÃO CIVIL EM ANÁLISE Nº 01 JANEIRO 2016 1 ÍNDICE SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO... 2 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL... 3 1.1 CUB PARÁ - DEZEMBRO

Leia mais

Encontro de Bancos Centrais de países de língua portuguesa

Encontro de Bancos Centrais de países de língua portuguesa Encontro de Bancos Centrais de países de língua portuguesa Antônio Gustavo Matos do Vale Diretor de Liquidações e Desestatização 4 de outubro de 2010 1 Evolução recente da economia brasileira O momento

Leia mais

A EVOLUÇÃO DO INVESTIMENTO EXTERNO DIRETO (IED) NO BRASIL: 1995-2013 1 RESUMO

A EVOLUÇÃO DO INVESTIMENTO EXTERNO DIRETO (IED) NO BRASIL: 1995-2013 1 RESUMO 1 A EVOLUÇÃO DO INVESTIMENTO EXTERNO DIRETO (IED) NO BRASIL: 1995-2013 1 Cleidi Dinara Gregori 2 RESUMO Este artigo tem como objetivo analisar a evolução do investimento externo direto, também conhecido

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Dispõe sobre o quórum de aprovação de convênio que conceda remissão dos créditos tributários constituídos em decorrência de benefícios, incentivos fiscais ou financeiros instituídos

Leia mais

Tendências e perspectivas

Tendências e perspectivas Economia brasileira Tendências e perspectivas Apresentação para o VIII Seminário Econômico da Fundação CEEE Gustavo H. B. Franco Porto Alegre, 23 de novembro de 2006 4 Temas Fundamentais Para entender

Leia mais

ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 30 de Novembro de 2015

ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 30 de Novembro de 2015 Associação Brasileira de Supermercados Nº58 ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 30 de Novembro de 2015 Índice de Vendas acumula queda de -1,02% até outubro Vendas do setor

Leia mais

Nota de Crédito PJ. Janeiro 2015. Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014

Nota de Crédito PJ. Janeiro 2015. Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014 Nota de Crédito PJ Janeiro 2015 Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014 mai/11 mai/11 Carteira de Crédito PJ não sustenta recuperação Após a aceleração verificada em outubro, a carteira de crédito pessoa jurídica

Leia mais

Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas

Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas BRASIL Junio 2011 Profa. Anita Kon PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO - PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS- GRADUADOS

Leia mais

é de queda do juro real. Paulatinamente, vamos passar a algo parecido com o que outros países gastam.

é de queda do juro real. Paulatinamente, vamos passar a algo parecido com o que outros países gastam. Conjuntura Econômica Brasileira Palestrante: José Márcio Camargo Professor e Doutor em Economia Presidente de Mesa: José Antonio Teixeira presidente da FENEP Tentarei dividir minha palestra em duas partes:

Leia mais

ÍNDICE. NOTAS EXPLICATIVAS Metodológica e Fontes Estatísticas.. 3 Conceitos...3 Sinais Convencionais... 6 Siglas e Abreviaturas...

ÍNDICE. NOTAS EXPLICATIVAS Metodológica e Fontes Estatísticas.. 3 Conceitos...3 Sinais Convencionais... 6 Siglas e Abreviaturas... ÍNDICE PREFÁCIO... 2 NOTAS EXPLICATIVAS Metodológica e Fontes Estatísticas.. 3 Conceitos...3 Sinais Convencionais... 6 Siglas e Abreviaturas... 6 ANÁLISE DE RESULTADOS Situação Global... 7 Conta Corrente...

Leia mais

Prazo das concessões e a crise econômica

Prazo das concessões e a crise econômica Prazo das concessões e a crise econômica ABCE 25 de Setembro de 2012 1 1. Economia Internacional 2. Economia Brasileira 3. O crescimento a médio prazo e a infraestrutura 2 Cenário internacional continua

Leia mais

CSHG Strategy II FIC FIA Comentário do Gestor

CSHG Strategy II FIC FIA Comentário do Gestor A presente Instituição aderiu ao Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para os Fundos de Investimento. CSHG Strategy II FIC FIA Comentário do Gestor Agosto 2010 Em Agosto, o fundo CSHG Strategy

Leia mais

Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas

Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas BRASIL Novembro 2012 Profa. Anita Kon PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO - PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS- GRADUADOS

Leia mais