BALANÇO ECONÔMICO 2013 & PERSPECTIVAS 2014
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- João Lucas Martini Brás
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1 BALANÇO ECONÔMICO 2013 & PERSPECTIVAS 2014 Porto Alegre, 4 de fevereiro de 2014
2 a CENÁRIO INTERNACIONAL CRESCIMENTO ANUAL DO PIB VAR. % ESTADOS UNIDOS: Focos de incerteza Política fiscal restritiva Retirada dos estímulos (QE3) ZONA DO EURO: O pior já passou Ajustes mais severos já foram feitos Brasil sairá do Sistema Geral de Preferências da União Europeia 1,9 1,7 PAÍSES DESENVOLVIDOS 2,5 2,6 2,6 2,5 2,0 1,5 1,2 Média Fonte: FMI.
3 a a CENÁRIO INTERNACIONAL CRESCIMENTO ANUAL DO PIB VAR. % ESTADOS UNIDOS: Focos de incerteza Política fiscal restritiva Retirada dos estímulos (QE3) ZONA DO EURO: O pior já passou Ajustes mais severos já foram feitos Brasil sairá do Sistema Geral de Preferências da União Europeia 6,3 6,2 Média Fonte: FMI. PAÍSES EMERGENTES 4,9 4,5 5,1 5,3 5,4 5,5 5, EMERGENTES: Desequilíbrios ficam mais evidentes Riscos para o comércio exterior do Brasil Desaceleração da China impactando nas commodities Redução do potencial de crescimento dos BRICS
4 CENÁRIO NACIONAL PIB do Brasil (Var. %) MODELO PAUTADO NA DEMANDA POR QUE FUNCIONOU ATÉ A CRISE? 7,5 Alta liquidez mundial 5,7 3,2 4,0 6,1 5,2 2,7 Estabilidade macroeconômica Boom das commodities 2,2 1,0-0, * 4,8% a.a. (média) Fonte: IBGE. *Estimativa FIERGS/UEE
5 CENÁRIO NACIONAL 5,7 3,2 4,0 6,1 PIB do Brasil (Var. %) 5,2 7,5 2,7 2,2 MODELO PAUTADO NA DEMANDA POR QUE FUNCIONOU PARA TIRAR O BRASIL DA CRISE? Alto grau de ociosidade na economia Espaço para endividamento 1,0-0, * 3,5% a.a. (média) Fonte: IBGE. *Estimativa FIERGS/UEE
6 CENÁRIO NACIONAL PIB do Brasil (Var. %) MODELO PAUTADO NA DEMANDA POR QUE NÃO FUNCIONA MAIS? 5,7 3,2 4,0 6,1 5,2 7,5 2,7 Não houve encaminhamento dos problemas estruturais, o que aprofundou desequilíbrios 2,2 1,0-0, * 2,0% a.a. (média) Fonte: IBGE. *Estimativa FIERGS/UEE
7 CENÁRIO NACIONAL 5,7 3,2 4,0 6,1 PIB do Brasil (Var. %) 5,2 7,5 2,7 1,0 2,2 MODELO PAUTADO NA DEMANDA OS DESEQUILÍBRIOS EXISTENTES SUGEREM QUE O PROBLEMA NÃO É A DEMANDA: 1. Inflação elevada 2. Deterioração das contas públicas 3. Baixa poupança e investimentos Fonte: IBGE. *Estimativa FIERGS/UEE -0, * 2,0% a.a. (média) 4. Estagnação da indústria 5. Elevado déficit externo
8 CENÁRIO REGIONAL: RIO GRANDE DO SUL PIB do RS e do Brasil (Var. %) -1,4 RS BR 6,1 2,2 2,3 1,6 1, * Média * A real situação da economia gaúcha não pode ser analisada apenas sob o ponto de vista do desempenho de 2013 Fonte: IBGE. FEE. *Estimativa FIERGS/UEE
9 CENÁRIO REGIONAL: RIO GRANDE DO SUL Produção e Índice de Desempenho Industrial (RS var. %) Componentes do IDI (RS var. % média *) Faturamento real + 4,9 6,8 4,9 0,9 1,5 Massa de salários + 3,7 Compras + 3,3 UCI - 0,1-1,9 Produção IDI/RS -5, * Média * Horas trabalhadas - 0,3 Emprego - 0,6 Fonte: IBGE. FIERGS/Indicadores Industriais. *Estimativa FIERGS/UEE
10 CENÁRIO REGIONAL: RIO GRANDE DO SUL Produção e Índice de Desempenho Industrial (RS var. %) IDI: Setores (RS var. % média de Jan-Nov ) Máquinas e equipamentos + 7,9 Materiais elétricos + 5,8 6,8 4,9 0,9 1,5-1,9 Produção IDI/RS -5, * Média * Móveis + 4,7 Veículos automotores + 3,4 Produtos de metal + 3,0 Alimentos + 2,1 Borracha e plástico - 0,1 Químicos - 1,5 Couro e Calçados - 2,1 Derivados de Petróleo - 2,5 Metalurgia - 4,9 Vestuário e acessórios - 7,5 Têxteis - 7,6 Fonte: IBGE. FIERGS/Indicadores Industriais. *Estimativa FIERGS/UEE
11 jan/04 out/04 jul/05 abr/06 jan/07 out/07 jul/08 abr/09 jan/10 out/10 jul/11 abr/12 jan/13 out/13 CENÁRIO REGIONAL: RIO GRANDE DO SUL Na última década, o setor industrial tem crescido a taxas menores do que o comércio A baixa produtividade tem sido o entrave para o avanço da indústria Produção Industrial e Vendas do Comércio (Índice de base mensal Jan/04=100) Vendas do Comércio (BR) Produção Industrial (RS) Fatores que afetaram negativamente a produtividade nos últimos 5 anos* (RS % de respostas em 2013/III) Qualid. da mão de obra Infraestrutura de transporte Telecomunicações Escala de produção Fornecimento de energia 22,4 19,9 14,7 52,6 49,4 Fonte: IBGE. FIERGS/Sondagem Especial. * O respondente pode escolher mais da uma opção
12 CENÁRIO REGIONAL: RIO GRANDE DO SUL Na última década, o setor industrial tem crescido a taxas menores do que o comércio A baixa produtividade tem sido o entrave para o avanço da indústria Os importados têm suprido o déficit interno de manufaturados 4,8 8,6 5,1 Saldo comercial dos Manufaturados (Brasil US$ bilhões) -9,2-39,8-36,5-71,2-92,5-94,2-105, Fonte: MDIC.
13 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 CENÁRIO REGIONAL: RIO GRANDE DO SUL O QUE ESPERAR PARA 2014? Estoques estão elevados UCI está baixa Expectativas deterioradas 51,5 49,1 Estoques e UCI (RS em pontos) Acima Abaixo 55, ,6 59,7 Expectativas para os próximos 6 meses (RS em pontos) Estoques/Planejado UCI/usual 55,5 Geral Economia brasileira 54, ,2 Otimista Pessimista As más condições da economia brasileira têm sido imperativas para o enfraquecimento das expectativas Fonte: FIERGS/Sondagem Industrial.
14 CENÁRIO REGIONAL: RIO GRANDE DO SUL O QUE ESPERAR PARA 2014? Estoques estão elevados UCI está baixa 56,2 EXPECTATIVAS PARA OS PRÓXIMOS 6 MESES (RS em pontos) COMPRA DE INSUMOS 52,3 EMPREGO Expectativas deterioradas Compras de insumos 50,5 49,2 Contratação de novos trabalhadores Média nov/13 Média nov/13 Demanda dos produtos A expectativa para as exportações está positiva Efeito esperado da desvalorização cambial 58,0 DEMANDA DOS PRODUTOS 52 EXPORTAÇÕES 50,0 52,4 Média nov/13 Média nov/13 Fonte: FIERGS/Sondagem Industrial.
15 2/1/ /1/ /1/2013 7/2/ /2/2013 3/3/ /3/ /3/2013 8/4/ /4/2013 2/5/ /5/ /5/2013 7/6/ /6/2013 1/7/ /7/ /7/2013 6/8/ /8/ /8/ /9/ /9/2013 5/10/ /10/ /10/ /11/ /11/2013 4/12/ /12/ /12/2013 CENÁRIO REGIONAL: RIO GRANDE DO SUL Taxa de Câmbio (R$/US$) 2,45 2,34 2,04 2,04 Média: 2,00 Média: 2,27 52,4 A expectativa para as exportações está positiva Efeito esperado da desvalorização cambial EXPORTAÇÕES 50,0 Média nov/13 Fonte: FIERGS/Sondagem Industrial. BCB. MDIC/SECEX.
16 PREVISÕES PARA 2014 PRODUTO INTERNO BRUTO Brasil (Var. %) * Cenários 2014** Inferior Base Superior Agropecuária -2,1 7,2 1,0 1,6 3,3 Indústria Total -0,8 1,4 0,4 2,0 3,2 Serviços 1,9 2,0 1,5 2,0 3,8 PIB total 1,0 2,2 0,8 1,9 3,6 Cotação desfavorável das commodities Política monetária e fiscal mais restritivas Endividamento e comprometimento da renda ainda elevados Inflação aquecida e pouco espaço para o crescimento do crédito Fonte: IBGE. *Estimativa FIERGS/UEE. **Projeções FIERGS/UEE
17 PREVISÕES PARA 2014 PRODUTO INTERNO BRUTO Rio Grande do Sul (Var. %) * Cenários 2014 Inferior Base Superior Agropecuária -28,2 34,4 1,3 2,5 3,8 Indústria Total -2,1 3,9 0,3 1,9 3,0 Serviços 2,5 2,9 1,5 2,3 4,0 PIB total** -1,4 6,1 0,2 2,1 3,4 Custos de produção em elevação (logística, salários, insumos) O efeito estatístico será desfavorável Agravamento dos problemas de financiamento externo da Argentina Boas perspectivas para a safra 2013/2014 Fonte: FEE. *Estimativa FIERGS/UEE. **Projeções FIERGS/UEE
18 jan/09 mai/09 set/09 jan/10 mai/10 set/10 jan/11 mai/11 set/11 jan/12 mai/12 set/12 jan/13 mai/13 set/13 CONSTRUÇÃO CIVIL: DETERMINANTES DA ATIVIDADE EDIFICAÇÕES 1 Emprego e Renda Taxa de desemprego (% médio em 12 meses) OBRAS DE INFRAESTRUTURA 7,9 8,1 5,9 Crescimento real da renda ( ): 10,6% 5,4 Fonte: IBGE.
19 CONSTRUÇÃO CIVIL: DETERMINANTES DA ATIVIDADE EDIFICAÇÕES OBRAS DE INFRAESTRUTURA 1 Emprego e Renda 2 Crédito Saldo de Crédito/PIB (%) 49,1 53,8 56,5 Saldo de Crédito (Var. % real ) 214,6 43,9 45,4 51,2 85, Total Direcionado Imobiliário Fonte: BCB.
20 CONSTRUÇÃO CIVIL: DETERMINANTES DA ATIVIDADE EDIFICAÇÕES OBRAS DE INFRAESTRUTURA 1 Emprego e Renda 2 Crédito 3 Endividamento Total 35,4 28,8 Endividamento das famílias (% da renda anual) Sem Financ. Habitacional 39,2 41,7 43,4 45,4 30,4 31,0 30,5 30, * Comprometimento da renda (% da renda comprometida com serviços da dívida) 18,6 19,2 19,8 21, * Sem Financ. Imobiliário Total Fonte: BCB. * Referente à renda acumulada em 12 meses terminados em outubro.
21 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 CONSTRUÇÃO CIVIL: DETERMINANTES DA ATIVIDADE EDIFICAÇÕES OBRAS DE INFRAESTRUTURA 1 Emprego e Renda 2 Crédito 3 Endividamento 4 Confiança do Consumidor Vendas de Mat. de Construção e ICC (Var. % em 12 meses Brasil) 12,7 Vendas de Construção ICC 2,9-6,5 Fonte: IBGE/PMC. FGV.
22 CONSTRUÇÃO CIVIL: DETERMINANTES DA ATIVIDADE EDIFICAÇÕES 1 Emprego e Renda 2 Crédito 3 Endividamento 4 Confiança do Consumidor OBRAS DE INFRAESTRUTURA 1 Investimento Público Gastos com PAC (Valores deflacionados pelo IPCA de 2013) 50,8 Empenhado Pago 43,6 40,0 34,3 35,5 22,4 22,4 6,3 5,0 11,2 11,3 10,6 12,0 16, Em média, apenas 28,8% dos valores empenhados foram pagos Fonte: SIAFI.
23 CONSTRUÇÃO CIVIL: DETERMINANTES DA ATIVIDADE EDIFICAÇÕES 1 Emprego e Renda 2 Crédito 3 Endividamento 4 Confiança do Consumidor PAC - Infraestrutura (Valores deflacionados pelo IPCA de 2013) 15,6 15,1 14,5 OBRAS DE INFRAESTRUTURA 1 Investimento Público Gastos com PAC (Valores deflacionados pelo IPCA de 2013) 50,8 Empenhado Pago 43,6 40,0 34,3 35,5 22,4 22,4 6,3 5,0 11,2 11,3 10,6 12,0 16,6 7,0 5,1 4, Empenhado Pago Fonte: SIAFI. Em média, 34% dos gastos foram empenhados para a infraestrutura
24 CONSTRUÇÃO CIVIL: DETERMINANTES DA ATIVIDADE EDIFICAÇÕES OBRAS DE INFRAESTRUTURA 1 Emprego e Renda 2 Crédito 3 Endividamento 4 Confiança do Consumidor 663,5 1 Investimento Público 2 Crédito Externo IED Participação no Capital (Em US$ milhões) 1.163,8 784,5 Construção de Edifícios Infraestrutura 954,8 688,5 748,0 647,9 208,9 Fonte: SIAFI. Part. % no total ,7 2,8 2,7 2,8
25 jan/07 jul/07 jan/08 jul/08 jan/09 jul/09 jan/10 jul/10 jan/11 jul/11 jan/12 jul/12 jan/13 jul/13 Produção Industrial (Número índice, jan/07=100) UCI (Grau médio) CONSTRUÇÃO CIVIL: DETERMINANTES DA ATIVIDADE EDIFICAÇÕES OBRAS DE INFRAESTRUTURA 1 Emprego e Renda 2 Crédito 3 Endividamento 1 Investimento Público 2 Crédito Externo 3 Produção Industrial e UCI 4 Confiança do Consumidor Produção Industrial e UCI (Brasil Ind. Transformação) 113,0 85,0 84,0 108,0 83,0 103,0 82,0 98,0 93,0 Produção UCI 81,0 80,0 79,0 88,0 78,0 Fonte: SIAFI.
26 /2003 /2003 /2004 /2005 /2006 /2006 /2007 /2008 /2009 /2009 /2010 /2011 /2012 /2012 /2013 CONSTRUÇÃO CIVIL: DETERMINANTES DA ATIVIDADE EDIFICAÇÕES OBRAS DE INFRAESTRUTURA 1 Emprego e Renda 2 Crédito 3 Endividamento 4 Confiança do Consumidor 1 Investimento Público 2 Crédito Externo 3 Produção Industrial e UCI 4 Confiança do Empresário Investimentos e ICEI (Var. % em 12 meses Brasil) Investimentos ICEI 16,6 21,2 9,1 3,7-2,2-8,2-4,0 Fonte: SIAFI.
27 CONSTRUÇÃO CIVIL: DETERMINANTES DA ATIVIDADE EDIFICAÇÕES OBRAS DE INFRAESTRUTURA 1 Emprego e Renda 2 Crédito 3 Endividamento 4 Confiança do Consumidor 1 Investimento Público 2 Crédito Externo 3 Produção Industrial e UCI 4 Confiança do Empresário 5 Concessões Fonte: SIAFI.
28 CONSTRUÇÃO CIVIL: DETERMINANTES DA ATIVIDADE Distribuição das concessões (Part. % ) 8,7 35,7 8,6 3,0 44,0 OBRAS DE INFRAESTRUTURA 1 Investimento Público 2 Crédito Externo 3 Produção Industrial e UCI 4 Confiança do Empresário 5 Concessões Energia Rodovias Aeroportos Petróleo e Gás Portos Total: R$ 80,3 bi Diferença em relação ao anunciado em 2013: R$ 52,7 bi Concessões esperadas para o 1ºSem. 2014: Ferrovias Portos Fonte: SIAFI.
29 PERSPECTIVAS PARA O INVESTIMENTO Perspectiva de investimento* (Total Brasil) Em R$ bi do de Energia Elétrica ,9 Telecomunicações ,4 Saneamento ,5 Transp. Rodoviário ,8 Ferrovias ,7 Portos ,7 Aeroportos ,3 Infraestrutura ,8 Investimentos contabilizados: Concessões; PPP s; Var. % Fonte: BNDES. Ministério dos Transportes. *Não se restringe apenas aos projetos apoiados pelo BNDES.
30 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 O SETOR PASSOU POR DOIS ANOS DE AJUSTE... EDIFICAÇÕES OBRAS DE INFRAESTRUTURA Nível de atividade em relação ao usual (em pontos - mensal) Acima Abaixo Margem de lucro operacional (em pontos - trimestre) 49,5 53,5 49,2 48,1 46,6 Satisfatória Insatisfatória 52,6 48,1 47,8 49,1 46, Fonte: CNI UNIDADE 2011 DE ESTUDOS 2012 ECONÔMICOS 2013
31 ...E A SITUAÇÃO FINANCEIRA E OS CANAIS DE CRÉDITO EDIFICAÇÕES OBRAS DE INFRAESTRUTURA 55,1 57,1 53,2 Situação financeira (em pontos - trimestre) 51,1 50,5 Ruim 59,9 51,5 49,2 50,7 49,4 Boa ,8 50,2 50,2 47,7 41,7 Acesso ao crédito (em pontos - trimestre) Fácil Difícil ,6 48,5 47,7 48,6 41, Fonte: CNI
32 AS EXPECTATIVAS PARA OS PRÓXIMOS SEIS MESES MELHORARAM Nível de atividade (em pontos) Construção de Edifícios Obras de Infraestrutura 59,1 Novos empreendimentos e serviços (em pontos - trimestre) Construção de Edifícios Obras de Infraestrutura 59,5 58,6 57,0 57,0 57,6 57,2 56,5 Média de 2013 Janeiro 2014 Compras de insumos e matérias-primas (em pontos - trimestre) Construção de Edifícios Obras de Infraestrutura 58,4 57,2 56,6 55,3 Média de 2013 Janeiro 2014 O maior otimismo com relação à atividade gerou aumento na expectativa com relação à compra de insumos e matérias-primas. O indicador situa-se acima da linha divisória dos 50 pontos e da média do biênio Fonte: CNI Média de 2013 Janeiro 2014
33 Economista-Chefe André Francisco Nunes de Nunes Núcleo de Análise de Conjuntura Economistas Oscar André Frank Jr. Thais Waideman Niquito Vanessa Neumann Sulzbach Núcleo Estatístico Economista Responsável: Ricardo Nogueira Assistente Administrativa: Cristina da Silva Casto Estagiários Thais Ayd Estevam Gabriela Klein Netto Estagiários Carine Irber Paola Guilardi Av. Assis Brasil, 8787 Fone: (051) Fax: (051) Porto Alegre- RS
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