PAINEL 16,0% 12,0% 8,0% 2,5% 1,9% 4,0% 1,4% 0,8% 0,8% 0,0% 5,0% 3,8% 2,8% 3,0% 2,1% 1,0% 1,0% -1,0%

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1 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ASSESSORIA ECONÔMICA PAINEL PRINCIPAIS INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA Número 58 1 a 15 de setembro de 2010 PIB TRIMESTRAL Segundo os dados divulgados pelo IBGE, o PIB do 2º trimestre cresceu 1,2% em relação ao 1º trimestre, pela série com ajuste sazonal, desacelerando em relação à forte taxa do trimestre anterior (2,7%). Ao mesmo tempo, o PIB do 2º trimestre aumentou 8,8% frente a igual época de 2009, fazendo com que, no acumulado de 4 trimestres, o PIB tenha variado 5,1% e se igualado à taxa verificada ao término de Dessa forma, o PIB do 2º trimestre, em valores correntes, alcançou R$ 900,7 bilhões, sendo R$ 769,5 bilhões referentes ao valor adicionado e R$ 131,2 bilhões aos impostos sobre produtos. Na comparação com o 1º trimestre, com ajuste sazonal, a expansão do PIB foi puxada pela elevação na agropecuária () e na indústria (1,9%), do lado da oferta, e na formação bruta de capital fixo (2,4%), do lado da demanda. Nota-se que os serviços cresceram na mesma magnitude do PIB (1,2%) e registraram o sexto aumento seguido. Na demanda, a despesa de consumo das famílias cresceu, enquanto a despesa de consumo da administração pública subiu. Pelo lado do setor externo, houve também aumento tanto nas exportações () como nas importações de bens e serviços (4,4%). O salto de 26,5% da formação bruta de capital fixo (FBCF) frente a igual trimestre do ano anterior, recorde na série histórica iniciada em 1996, possibilitou uma relação FBCF/PIB de 17,9% no 2º trimestre. Dessa forma, a taxa anualizada desse indicador aumentou para 17,6%. Além da baixa base de comparação do 2º trimestre de 2009, tal crescimento foi propiciado por fatores como a expansão da produção interna e da importação de máquinas e equipamentos, bem como o comportamento da taxa básica de juros Selic no período. Em relação ao ano anterior, a indústria também apresentou bom desempenho, ao crescer 13,8% frente ao 2º trimestre de A maior expansão foi encontrada da construção civil (16,4%), por influência direta da expansão do crédito ,0% 3,0% - 2T 2003 O Painel é uma publicação quinzenal da Assessoria Econômica do MDIC - 1-2,8% 2T ,8% Evolução do PIB Trimestral (com ajuste sazonal, média 1995 = ) 3,3% 2T ,9% 4,0% 1,9% 2T 2006 PIB Trimestral - Ótica da Produção (variação ante trimestre anterior, com ajuste sazonal) 1,6% T309 T409 T T210 Agropecuária Indústria Serviços Vapb PIB 1,8% 2T ,0% 12,0% 8,0% 4,0% 2,5% 1,9% 1,2% 2,0% 2T 2008 PIB Trimestral - Componentes da Demanda (variação ante trimestre anterior, com ajuste sazonal) 1,4% Consumo T309 T409 T T210 0,6% 1,3% Gastos do governo 7,7% 7,1% 7,3% 2,4% 0,2% 3,5% 1,3% 2,8% 1,8% 2T ,7% 13,3% 2,4% 12,9% 4,4% FBCF Exportação Importação 2,7% 1,2% 2T 2010

2 direcionado à habitação. Além disso, houve forte aumento de 14,1% na extrativa mineral, seguida pela indústria de transformação (13,8%) e por eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana (1). Com esse desempenho, subiu a participação da indústria no PIB, que alcançou 22,9% e se aproxima da média histórica de (23,6%). 2 18,0% 16,0% 14,0% Participação da FBCF no PIB (taxa anualizada, média 1995 = ) Participação no PIB Participação anualizada 12,0% 2T T T T T T T T T T T T T T T 2010 PRODUÇÃO E EMPREGO NA INDÚSTRIA Produção Industrial Com base nos dados da Pesquisa Industrial Mensal Produção Física (PIM-PF), do IBGE, nota-se que, após três meses consecutivos de queda, a produção industrial se expandiu 0,4% em julho frente a junho, na série com ajuste sazonal. Em relação a julho de 2009, a PIM-PF aumentou 8,7%, completando nove meses seguidos de altas taxas positivas. A variação acumulada nos sete primeiros meses do ano (15,0%) ficou abaixo da registrada no primeiro semestre (16,2%). Entre as categorias de uso, houve avanço mais significativo em julho ante junho nos bens intermediários e nos bens de consumo duráveis (ambos com 0,9%), ao passo que os bens de consumo semi e não duráveis subiram menos (0,3%) e os bens de capital (-0,2%) caíram levemente. Setorialmente, os desempenhos com maior importância para o resultado global vieram de setores que reverteram taxas negativas do mês anterior. Segundo a variação de julho ante junho, com ajuste sazonal, foram destaques veículos automotores (3,6%), outros produtos químicos (3,0%), farmacêutica (4,6%) e outros equipamentos de transporte (6,8%). Emprego Industrial Segundo a Pesquisa Industrial Mensal de Emprego Produção Física da Indústria (com ajuste sazonal, 2002=) Produção física Média móvel trimestral Produção Industrial por Categoria de Uso (com ajuste sazonal, 2002=) Bens de Consumo Duráveis nov/06 mar/07 Bens Intermediários Bens de Consumo mar/08 mar/09 mar/10 Bens de Capital MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR ASSESSORIA ECONÔMICA - 2 -

3 e Salário, do IBGE, houve aumento de 0,3% no pessoal ocupado na indústria em julho frente a junho, com ajuste sazonal. Esse resultado contribuiu para gerar a sétima variação positiva consecutiva. Na comparação com julho de 2009, houve expansão de 5,4% no pessoal ocupado na indústria, sendo a sexta taxa positiva seguida e a mais elevada desde o início da série histórica. A variação do emprego acumulada no ano, que atingiu 2,9%, teve como principais contribuições as altas nos setores de alimentos e bebidas (), máquinas e equipamentos (5,1%), calçados e couro (6,6%), produtos de metal (5,1%), têxtil (6,6%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (5,9%), meios de transporte (3,5%) e borracha e plástico (4,4%), ao passo que Madeira (- 7,8%) e vestuário (-1,6%) permaneceram com as pressões negativas mais importantes. A partir dos dados do IBGE, observa-se crescimento de 0,7% na produtividade em julho frente ao mês anterior, pela série com ajuste sazonal. Esse resultado reverteu sequência de três recuos consecutivos, por causa da alta na produção e do menor número de horas pagas (- 0,3%). No acumulado do ano, a produtividade já cresceu 10,7% (acima da produção física). Esse aumento tem sido mais elevado em setores como máquinas e equipamentos (27,8%), madeira (27,0%), produtos de metal (25,2%) e metalurgia básica (19,7%). A elevação na produtividade foi alcançada mesmo com menor utilização da capacidade instalada, conforme se nota nos dados da CNI. A indústria operou com 82,3% da capacidade instalada em julho, com ajuste sazonal, e registrou a terceira queda seguida, embora esteja em patamar elevado. Também segundo a CNI, verifica-se que o faturamento real da indústria de transformação voltou a crescer em julho, apresentando alta de 3,6% ante junho, com ajuste sazonal. Esse indicador mostrou destacado crescimento na comparação com o período pré-crise (alta de 4,2% em relação a setembro de 2008) e no acumulado de 2010 (crescimento de 11,4%) Pessoal Ocupado na Indústria (com ajuste sazonal) ,0% 84,0% 83,0% 82,0% ,0% 78,0% 77,0% 76,0% Pessoal Ocupado Média móvel trimestral Produção Física, Produtividade e Horas Pagas na Indústria (com ajuste sazonal) nov/06 mar/07 Utilização da Capacidade Instalada (percentual médio, com ajuste sazonal) mar/08 Fonte: CNI. Elaboração: Assessoria Econômica/MDIC. Produção física Produtividade Horas pagas mar/09 Indústria de Transformação Média móvel trimestral mar/10 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR ASSESSORIA ECONÔMICA - 3 -

4 VENDAS NO VAREJO O comércio varejista continua mostrando aumento no volume de vendas, ao registrar, no mês de julho, variação de 0,4% frente ao mês anterior, com ajuste sazonal. Com esse resultado da Pesquisa Mensal de Comércio, do IBGE, completam-se três meses consecutivos de crescimento no volume de vendas na comparação mês a mês, embora mostrando certo arrefecimento do ritmo de alta. Frente a mesmo período do ano anterior, observa se que houve 10,9% de elevação ante julho passado e 9,7% de alta no acumulado dos últimos 12 meses. A maior contribuição à taxa global do varejo (49%) veio do segmento de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, que, por sua vez, teve crescimento de 1 nas vendas ante julho de A atividade de veículos, motos, partes e peças obteve expansão de 2,9% no volume de vendas em julho ante junho, com ajuste sazonal. Contribuíram para esse resultado as promoções no mês, os lançamentos de novos modelos e a expansão do crédito, mesmo com o fim da redução de IPI para automóveis. Assim, a taxa de variação do setor alcançou 1 no acumulado do ano e 15,9% nos últimos 12 meses Índices de Volume de Vendas (com ajuste sazonal, 2003=) Veículos, motos e peças 15,0% 1 5,0% Vendas no varejo Materiais de construção Volume de Vendas no Comércio Varejista No setor de material de construção, os acréscimos no volume de vendas foram de 1,1% em julho frente ao mês anterior, com ajuste sazonal, de 15,8% no acumulado do ano e de 7,7% nos últimos 12 meses. Tais resultados decorrem do quadro favorável da economia e das medidas oficiais de incentivo à construção civil. Acumulado 12 meses Variação Anual ÍNDICES DE INFLAÇÃO O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), medido pelo IBGE, fechou o mês de agosto com leve variação de 4%, muito próxima à taxa de julho (1%). Esse resultado ensejou nova queda na inflação acumulada nos últimos 12 meses, para 4,49%. Dessa forma, o IPCA em 12 meses já se enquadrou na meta de inflação para 2010 (4,50%). Apesar de significativas altas de janeiro até maio, o índice registrou variação quase nula nos últimos três meses, principalmente por causa da queda do grupo alimentos e bebidas Os alimentos e bebidas, com variação de -0,24% em agosto, continuaram em queda, ainda que 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 Índice de Preços ao Consumidor Amplo Var%Mensal 7,0 Var%acumulada em 12 meses 6,0 4,49 5,0 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR ASSESSORIA ECONÔMICA ,0 3,0 2,0 1,0

5 menos intensa do que em julho (-0,76%), fazendo com que o grupo contribuísse com -5 pontos percentuais em agosto. Já a inflação nos produtos não alimentícios passou de 0,24% em julho para 0,12% em agosto, mostrando que o arrefecimento não tem sido verificado apenas em alimentos e bebidas. Ainda assim, este grupo apresenta a maior contribuição individual (25,3%) à inflação acumulada em Por seu turno, o Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI), apurado pela FGV, e seus componentes aceleraram no mês de agosto. O IGP-DI variou 1,1% no mês, aumentando frente a julho (0,22%). Essa aceleração se refletiu em variação de 7,05% no acumulado de 12 meses do IGP-DI. Entre os componentes do IGP, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) registrou variação de 1,7% em agosto, também acelerando o ritmo em comparação com julho (0,34%). Nesse caso, a principal influência para o aumento foi o avanço da taxa de variação de matérias-primas brutas, como o milho e o minério de ferro. 2,0% 1,5% 0,5% -0,5% ,0 1 5,0 Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (variação percentual mensal) Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (percentual acumulado em 12 meses) dez/07 mai/08 jun/08 dez/08 Fonte: FGV. Elaboração: Assessoria Econômica/MDIC. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), apesar de ainda se situar em nível negativo, também apresentou alta em relação a julho ao registrar taxa -5,0 de variação de -8%, fazendo com que o acumulado de 12 meses atingisse 4,06%. O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) foi o único índice que registrou variação abaixo do resultado do mês anterior, apresentando alta de 0,14% em comparação com julho (0,44%) e acumulando, assim, 6,87% em 12 meses. Fonte: FGV. Elaboração: Assessoria Econômica/MDIC. mai/09 jun/09 dez/09 IGP-DI IPA-DI INCC-DI IPC-DI mai/10 jun/10 1,10% SÍNTESE DOS PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICOS DA QUINZENA Principais indicadores da quinzena Mês / mês anterior Mês / mesmo mês do ano anterior Variação (%) Acumulado no ano / acumulado no ano anterior Acumulado em 12 meses Produção industrial indústria geral (julho) 0,4* 8,7 15,0 8,3 Bens de capital -0,2* 21,1 28,3 9,3 Bens intermediários 0,9* 11,3 16,4 9,3 Bens de consumo duráveis 0,9* 2,2 17,6 14,5 Horas pagas (julho) -0,3* 5,7 3,9 0,1 Produtividade (julho) 0,7* 2,8 10,6 8,3 Produção de automóveis ANFAVEA (agosto) 3,4 11,5 17,5 19,3 IPCA (agosto) 4-3,14 4,49 IPA DI (agosto) 1,70-8,35 8,23 * Dados com ajuste sazonal. Fonte: IBGE, FGV, ANFAVEA. Elaboração: Assessoria Econômica/MDIC. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR ASSESSORIA ECONÔMICA - 5 -

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