PAINEL 16,0% 12,0% 8,0% 2,5% 1,9% 4,0% 1,4% 0,8% 0,8% 0,0% 5,0% 3,8% 2,8% 3,0% 2,1% 1,0% 1,0% -1,0%
|
|
- Adriano Azambuja Barros
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ASSESSORIA ECONÔMICA PAINEL PRINCIPAIS INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA Número 58 1 a 15 de setembro de 2010 PIB TRIMESTRAL Segundo os dados divulgados pelo IBGE, o PIB do 2º trimestre cresceu 1,2% em relação ao 1º trimestre, pela série com ajuste sazonal, desacelerando em relação à forte taxa do trimestre anterior (2,7%). Ao mesmo tempo, o PIB do 2º trimestre aumentou 8,8% frente a igual época de 2009, fazendo com que, no acumulado de 4 trimestres, o PIB tenha variado 5,1% e se igualado à taxa verificada ao término de Dessa forma, o PIB do 2º trimestre, em valores correntes, alcançou R$ 900,7 bilhões, sendo R$ 769,5 bilhões referentes ao valor adicionado e R$ 131,2 bilhões aos impostos sobre produtos. Na comparação com o 1º trimestre, com ajuste sazonal, a expansão do PIB foi puxada pela elevação na agropecuária () e na indústria (1,9%), do lado da oferta, e na formação bruta de capital fixo (2,4%), do lado da demanda. Nota-se que os serviços cresceram na mesma magnitude do PIB (1,2%) e registraram o sexto aumento seguido. Na demanda, a despesa de consumo das famílias cresceu, enquanto a despesa de consumo da administração pública subiu. Pelo lado do setor externo, houve também aumento tanto nas exportações () como nas importações de bens e serviços (4,4%). O salto de 26,5% da formação bruta de capital fixo (FBCF) frente a igual trimestre do ano anterior, recorde na série histórica iniciada em 1996, possibilitou uma relação FBCF/PIB de 17,9% no 2º trimestre. Dessa forma, a taxa anualizada desse indicador aumentou para 17,6%. Além da baixa base de comparação do 2º trimestre de 2009, tal crescimento foi propiciado por fatores como a expansão da produção interna e da importação de máquinas e equipamentos, bem como o comportamento da taxa básica de juros Selic no período. Em relação ao ano anterior, a indústria também apresentou bom desempenho, ao crescer 13,8% frente ao 2º trimestre de A maior expansão foi encontrada da construção civil (16,4%), por influência direta da expansão do crédito ,0% 3,0% - 2T 2003 O Painel é uma publicação quinzenal da Assessoria Econômica do MDIC - 1-2,8% 2T ,8% Evolução do PIB Trimestral (com ajuste sazonal, média 1995 = ) 3,3% 2T ,9% 4,0% 1,9% 2T 2006 PIB Trimestral - Ótica da Produção (variação ante trimestre anterior, com ajuste sazonal) 1,6% T309 T409 T T210 Agropecuária Indústria Serviços Vapb PIB 1,8% 2T ,0% 12,0% 8,0% 4,0% 2,5% 1,9% 1,2% 2,0% 2T 2008 PIB Trimestral - Componentes da Demanda (variação ante trimestre anterior, com ajuste sazonal) 1,4% Consumo T309 T409 T T210 0,6% 1,3% Gastos do governo 7,7% 7,1% 7,3% 2,4% 0,2% 3,5% 1,3% 2,8% 1,8% 2T ,7% 13,3% 2,4% 12,9% 4,4% FBCF Exportação Importação 2,7% 1,2% 2T 2010
2 direcionado à habitação. Além disso, houve forte aumento de 14,1% na extrativa mineral, seguida pela indústria de transformação (13,8%) e por eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana (1). Com esse desempenho, subiu a participação da indústria no PIB, que alcançou 22,9% e se aproxima da média histórica de (23,6%). 2 18,0% 16,0% 14,0% Participação da FBCF no PIB (taxa anualizada, média 1995 = ) Participação no PIB Participação anualizada 12,0% 2T T T T T T T T T T T T T T T 2010 PRODUÇÃO E EMPREGO NA INDÚSTRIA Produção Industrial Com base nos dados da Pesquisa Industrial Mensal Produção Física (PIM-PF), do IBGE, nota-se que, após três meses consecutivos de queda, a produção industrial se expandiu 0,4% em julho frente a junho, na série com ajuste sazonal. Em relação a julho de 2009, a PIM-PF aumentou 8,7%, completando nove meses seguidos de altas taxas positivas. A variação acumulada nos sete primeiros meses do ano (15,0%) ficou abaixo da registrada no primeiro semestre (16,2%). Entre as categorias de uso, houve avanço mais significativo em julho ante junho nos bens intermediários e nos bens de consumo duráveis (ambos com 0,9%), ao passo que os bens de consumo semi e não duráveis subiram menos (0,3%) e os bens de capital (-0,2%) caíram levemente. Setorialmente, os desempenhos com maior importância para o resultado global vieram de setores que reverteram taxas negativas do mês anterior. Segundo a variação de julho ante junho, com ajuste sazonal, foram destaques veículos automotores (3,6%), outros produtos químicos (3,0%), farmacêutica (4,6%) e outros equipamentos de transporte (6,8%). Emprego Industrial Segundo a Pesquisa Industrial Mensal de Emprego Produção Física da Indústria (com ajuste sazonal, 2002=) Produção física Média móvel trimestral Produção Industrial por Categoria de Uso (com ajuste sazonal, 2002=) Bens de Consumo Duráveis nov/06 mar/07 Bens Intermediários Bens de Consumo mar/08 mar/09 mar/10 Bens de Capital MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR ASSESSORIA ECONÔMICA - 2 -
3 e Salário, do IBGE, houve aumento de 0,3% no pessoal ocupado na indústria em julho frente a junho, com ajuste sazonal. Esse resultado contribuiu para gerar a sétima variação positiva consecutiva. Na comparação com julho de 2009, houve expansão de 5,4% no pessoal ocupado na indústria, sendo a sexta taxa positiva seguida e a mais elevada desde o início da série histórica. A variação do emprego acumulada no ano, que atingiu 2,9%, teve como principais contribuições as altas nos setores de alimentos e bebidas (), máquinas e equipamentos (5,1%), calçados e couro (6,6%), produtos de metal (5,1%), têxtil (6,6%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (5,9%), meios de transporte (3,5%) e borracha e plástico (4,4%), ao passo que Madeira (- 7,8%) e vestuário (-1,6%) permaneceram com as pressões negativas mais importantes. A partir dos dados do IBGE, observa-se crescimento de 0,7% na produtividade em julho frente ao mês anterior, pela série com ajuste sazonal. Esse resultado reverteu sequência de três recuos consecutivos, por causa da alta na produção e do menor número de horas pagas (- 0,3%). No acumulado do ano, a produtividade já cresceu 10,7% (acima da produção física). Esse aumento tem sido mais elevado em setores como máquinas e equipamentos (27,8%), madeira (27,0%), produtos de metal (25,2%) e metalurgia básica (19,7%). A elevação na produtividade foi alcançada mesmo com menor utilização da capacidade instalada, conforme se nota nos dados da CNI. A indústria operou com 82,3% da capacidade instalada em julho, com ajuste sazonal, e registrou a terceira queda seguida, embora esteja em patamar elevado. Também segundo a CNI, verifica-se que o faturamento real da indústria de transformação voltou a crescer em julho, apresentando alta de 3,6% ante junho, com ajuste sazonal. Esse indicador mostrou destacado crescimento na comparação com o período pré-crise (alta de 4,2% em relação a setembro de 2008) e no acumulado de 2010 (crescimento de 11,4%) Pessoal Ocupado na Indústria (com ajuste sazonal) ,0% 84,0% 83,0% 82,0% ,0% 78,0% 77,0% 76,0% Pessoal Ocupado Média móvel trimestral Produção Física, Produtividade e Horas Pagas na Indústria (com ajuste sazonal) nov/06 mar/07 Utilização da Capacidade Instalada (percentual médio, com ajuste sazonal) mar/08 Fonte: CNI. Elaboração: Assessoria Econômica/MDIC. Produção física Produtividade Horas pagas mar/09 Indústria de Transformação Média móvel trimestral mar/10 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR ASSESSORIA ECONÔMICA - 3 -
4 VENDAS NO VAREJO O comércio varejista continua mostrando aumento no volume de vendas, ao registrar, no mês de julho, variação de 0,4% frente ao mês anterior, com ajuste sazonal. Com esse resultado da Pesquisa Mensal de Comércio, do IBGE, completam-se três meses consecutivos de crescimento no volume de vendas na comparação mês a mês, embora mostrando certo arrefecimento do ritmo de alta. Frente a mesmo período do ano anterior, observa se que houve 10,9% de elevação ante julho passado e 9,7% de alta no acumulado dos últimos 12 meses. A maior contribuição à taxa global do varejo (49%) veio do segmento de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, que, por sua vez, teve crescimento de 1 nas vendas ante julho de A atividade de veículos, motos, partes e peças obteve expansão de 2,9% no volume de vendas em julho ante junho, com ajuste sazonal. Contribuíram para esse resultado as promoções no mês, os lançamentos de novos modelos e a expansão do crédito, mesmo com o fim da redução de IPI para automóveis. Assim, a taxa de variação do setor alcançou 1 no acumulado do ano e 15,9% nos últimos 12 meses Índices de Volume de Vendas (com ajuste sazonal, 2003=) Veículos, motos e peças 15,0% 1 5,0% Vendas no varejo Materiais de construção Volume de Vendas no Comércio Varejista No setor de material de construção, os acréscimos no volume de vendas foram de 1,1% em julho frente ao mês anterior, com ajuste sazonal, de 15,8% no acumulado do ano e de 7,7% nos últimos 12 meses. Tais resultados decorrem do quadro favorável da economia e das medidas oficiais de incentivo à construção civil. Acumulado 12 meses Variação Anual ÍNDICES DE INFLAÇÃO O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), medido pelo IBGE, fechou o mês de agosto com leve variação de 4%, muito próxima à taxa de julho (1%). Esse resultado ensejou nova queda na inflação acumulada nos últimos 12 meses, para 4,49%. Dessa forma, o IPCA em 12 meses já se enquadrou na meta de inflação para 2010 (4,50%). Apesar de significativas altas de janeiro até maio, o índice registrou variação quase nula nos últimos três meses, principalmente por causa da queda do grupo alimentos e bebidas Os alimentos e bebidas, com variação de -0,24% em agosto, continuaram em queda, ainda que 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 Índice de Preços ao Consumidor Amplo Var%Mensal 7,0 Var%acumulada em 12 meses 6,0 4,49 5,0 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR ASSESSORIA ECONÔMICA ,0 3,0 2,0 1,0
5 menos intensa do que em julho (-0,76%), fazendo com que o grupo contribuísse com -5 pontos percentuais em agosto. Já a inflação nos produtos não alimentícios passou de 0,24% em julho para 0,12% em agosto, mostrando que o arrefecimento não tem sido verificado apenas em alimentos e bebidas. Ainda assim, este grupo apresenta a maior contribuição individual (25,3%) à inflação acumulada em Por seu turno, o Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI), apurado pela FGV, e seus componentes aceleraram no mês de agosto. O IGP-DI variou 1,1% no mês, aumentando frente a julho (0,22%). Essa aceleração se refletiu em variação de 7,05% no acumulado de 12 meses do IGP-DI. Entre os componentes do IGP, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) registrou variação de 1,7% em agosto, também acelerando o ritmo em comparação com julho (0,34%). Nesse caso, a principal influência para o aumento foi o avanço da taxa de variação de matérias-primas brutas, como o milho e o minério de ferro. 2,0% 1,5% 0,5% -0,5% ,0 1 5,0 Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (variação percentual mensal) Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (percentual acumulado em 12 meses) dez/07 mai/08 jun/08 dez/08 Fonte: FGV. Elaboração: Assessoria Econômica/MDIC. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), apesar de ainda se situar em nível negativo, também apresentou alta em relação a julho ao registrar taxa -5,0 de variação de -8%, fazendo com que o acumulado de 12 meses atingisse 4,06%. O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) foi o único índice que registrou variação abaixo do resultado do mês anterior, apresentando alta de 0,14% em comparação com julho (0,44%) e acumulando, assim, 6,87% em 12 meses. Fonte: FGV. Elaboração: Assessoria Econômica/MDIC. mai/09 jun/09 dez/09 IGP-DI IPA-DI INCC-DI IPC-DI mai/10 jun/10 1,10% SÍNTESE DOS PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICOS DA QUINZENA Principais indicadores da quinzena Mês / mês anterior Mês / mesmo mês do ano anterior Variação (%) Acumulado no ano / acumulado no ano anterior Acumulado em 12 meses Produção industrial indústria geral (julho) 0,4* 8,7 15,0 8,3 Bens de capital -0,2* 21,1 28,3 9,3 Bens intermediários 0,9* 11,3 16,4 9,3 Bens de consumo duráveis 0,9* 2,2 17,6 14,5 Horas pagas (julho) -0,3* 5,7 3,9 0,1 Produtividade (julho) 0,7* 2,8 10,6 8,3 Produção de automóveis ANFAVEA (agosto) 3,4 11,5 17,5 19,3 IPCA (agosto) 4-3,14 4,49 IPA DI (agosto) 1,70-8,35 8,23 * Dados com ajuste sazonal. Fonte: IBGE, FGV, ANFAVEA. Elaboração: Assessoria Econômica/MDIC. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR ASSESSORIA ECONÔMICA - 5 -
PAINEL. US$ Bilhões. nov-05 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ASSESSORIA ECONÔMICA PAINEL PRINCIPAIS INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA Número 68 1 a 15 de fevereiro de 211 ANÚNCIOS DE INVESTIMENTOS De
Leia maisCOMENTÁRIOS. Em maio, o emprego na indústria recuou 0,5% frente ao mês anterior, na série livre de influências sazonais, oitavo resultado negativo
COMENTÁRIOS PESSOAL OCUPADO ASSALARIADO Em maio, o emprego na indústria recuou 0,5% frente ao mês anterior, na série livre de influências sazonais, oitavo resultado negativo consecutivo, levando a uma
Leia maisBOLETIM DE CONJUNTURA INDUSTRIAL
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO (SEPLAG) Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE) BOLETIM DE CONJUNTURA INDUSTRIAL 3º TRIMESTRE DE 2011 Fortaleza-CE
Leia maisNÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007
NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007 Introdução Guilherme R. S. Souza e Silva * Lucas Lautert Dezordi ** Este artigo pretende
Leia maisINDICADORES INDUSTRIAIS
INDICADORES INDUSTRIAIS Informativo da Confederação Nacional da Indústria Indústria tem queda da atividade em novembro Os dados de horas trabalhadas, faturamento e utilização da capacidade instalada mostraram
Leia maisConjuntura Dezembro. Boletim de
Dezembro de 2014 PIB de serviços avança em 2014, mas crise industrial derruba taxa de crescimento econômico Mais um ano de crescimento fraco O crescimento do PIB brasileiro nos primeiros nove meses do
Leia maisFevereiro/2014. Cenário Econômico: Piora das Perspectivas de Crescimento. Departamento t de Pesquisas e Estudos Econômicos
Fevereiro/2014 Cenário Econômico: Piora das Perspectivas de Crescimento Departamento t de Pesquisas e Estudos Econômicos 1 Retrospectiva 2013 Frustração das Expectativas 2 Deterioração das expectativas
Leia maisConjuntura - Saúde Suplementar
Conjuntura - Saúde Suplementar 25º Edição - Abril de 2014 SUMÁRIO Conjuntura - Saúde Suplementar Apresentação 3 Seção Especial 5 Nível de Atividade 8 Emprego 9 Emprego direto em planos de saúde 10 Renda
Leia maisCoeficientes de Exportação e Importação
Coeficientes de Exportação e Importação Resultados do 1º trimestre de 2012 DEREX Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior Roberto Giannetti da Fonseca Diretor Titular Maio de 2012 1.
Leia mais3 INFLAÇÃO. Carta de Conjuntura 26 mar. 2015 43
3 INFLAÇÃO SUMÁRIO A inflação brasileira, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), vinha apresentando uma trajetória de aceleração desde o início de 2014, mas mantinha-se dentro
Leia maisECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 30 de Novembro de 2015
Associação Brasileira de Supermercados Nº58 ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 30 de Novembro de 2015 Índice de Vendas acumula queda de -1,02% até outubro Vendas do setor
Leia maisContas Nacionais Trimestrais
Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 1º Trimestre de 2015 Coordenação de Contas Nacionais 29 de maio de 2015 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de mercado
Leia maisANO 4 NÚMERO 25 MARÇO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO
ANO 4 NÚMERO 25 MARÇO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO 1 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS Em geral as estatísticas sobre a economia brasileira nesse início de ano não têm sido animadoras
Leia maisO gráfico 1 mostra a evolução da inflação esperada, medida pelo IPCA, comparando-a com a meta máxima de 6,5% estabelecida pelo governo.
ANO 4 NÚMERO 31 OUTUBRO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO 1-CONSIDERAÇÕES INICIAIS O gerenciamento financeiro do governo, analisado de forma imparcial, se constitui numa das
Leia maisCOMENTÁRIOS. Em agosto de 2015, o total do pessoal ocupado assalariado na. indústria mostrou queda de 0,8% frente ao patamar do mês imediatamente
COMENTÁRIOS PESSOAL OCUPADO ASSALARIADO Em agosto de 2015, o total do pessoal ocupado assalariado na indústria mostrou queda de 0,8% frente ao patamar do mês imediatamente anterior, na série livre de influências
Leia maisÍndice de Confiança da Indústria Pernambucana mantém-se em queda em julho
Outubro de 2009 Julho de 2012 Índice de Confiança da Indústria Pernambucana mantém-se em queda em julho O Índice de Confiança da Indústria de Transformação de Pernambuco (ICI-PE) volta a recuar em julho
Leia maisCoeficiente de exportações líquidas da indústria de transformação cai abaixo de zero
COEFICIENTES DE ABERTURA COMERCIAL Informativo da Confederação Nacional da Indústria Ano 3 Número 4 outubro/dezembro de 2013 www.cni.org.br Coeficiente de exportações líquidas da indústria de transformação
Leia maisA Trajetória do Investimento Agregado ao Longo da Crise
A Trajetória do Investimento Agregado ao Longo da Crise Os gastos com investimentos no Brasil, após registrarem expansão gradual no quinquênio encerrado em 2008, experimentaram retração acentuada em resposta
Leia maisIndicadores Conjunturais
Ano 25 número 07 agosto 2010 Indicadores Conjunturais SISTEMA FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO PARANÁ - DEPARTAMENTO ECONÔMICO Resultados de Julho de 2010 Vendas Industriais página 04 O resultado
Leia mais1. COMÉRCIO 1.1. Pesquisa Mensal de Comércio. 1.2. Sondagem do comércio
Nº 45- Maio/2015 1. COMÉRCIO 1.1. Pesquisa Mensal de Comércio O volume de vendas do comércio varejista restrito do estado do Rio de Janeiro registrou, em fevereiro de 2015, alta de 0,8% em relação ao mesmo
Leia maisPAINEL 9,6% dez/07. out/07. ago/07 1.340 1.320 1.300 1.280 1.260 1.240 1.220 1.200. nov/06. fev/07. ago/06
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ASSESSORIA ECONÔMICA PAINEL PRINCIPAIS INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA Número 35 15 a 30 de setembro de 2009 EMPREGO De acordo com a Pesquisa
Leia maisSINCOR-SP 2016 FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 6 3. Análise macroeconômica...
Leia maisPanorama Econômico - Outubro/08
Panorama Econômico - Outubro/08 COMÉRCIO INTERNACIONAL BALANÇA COMERCIAL MENSAL (OUTUBRO/2008) - MDIC Fato Em outubro, a Balança Comercial fechou com superavit de US$ 1,21 bilhão, resultado de exportações
Leia maisECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 22 de Dezembro de 2015
Associação Brasileira de Supermercados Nº59 ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 22 de Dezembro de 2015 Supermercados mostram queda de -1,61% até novembro Desemprego e renda
Leia mais2 PIB MINEIRO CRESCE AINDA MENOS DO QUE O BRASILEIRO Prof. Flávio Riani
ANO 4 NÚMERO 30 SETEMBRO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO 1 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS A divulgação do crescimento do PIB brasileiro no primeiro semestre desse ano, além de
Leia maisInformativo PIB Trimestral
Informativo PIB Trimestral v. 1 n. 1 abr. jun. 2010 ISSN 2178-8367 Economia baiana cresce 10,4% no segundo trimestre e acumula alta de 10,0% no 1º semestre No segundo trimestre de 2010, a economia baiana
Leia maispara 2006 Everton Freire de Carvalho*
para 2006 Everton Freire de Carvalho* O ano de 2005 foi marcado por uma política econômica que alcançou bastante êxito, dentro dos objetivos traçados. Os principais índices de preços registraram altas
Leia maisEstrutura Produtiva e Evolução da Economia de São Paulo
Estrutura Produtiva e Evolução da Economia de São Paulo Este boxe apresenta a estrutura da economia paulista e sua evolução nos últimos dez anos, comparando-as com a do país. Gráfico 1 PIB Variação real
Leia maisPromessa: Controlar a Inflação
Promessa: Controlar a Inflação Entendimento O Conselho Monetário Nacional define uma meta de inflação anual e uma banda em torno da meta, equivalente a mais ou menos 02 pontos de percentagem. Atualmente
Leia maisSINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
DEZEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita
Leia maisBOLETIM CONJUNTURAL BOLETIM COMÉRCIO VAREJISTA DE PERNAMBUCO: AGOSTO DE 2014 (MÊS DE REFERÊNCIA: JUNHO DE 2014) INSTITUTO FECOMÉRCIO - PE 3
Boletim Conjuntural Junho / 2014 BOLETIM CONJUNTURAL BOLETIM COMÉRCIO VAREJISTA DE PERNAMBUCO: AGOSTO DE 2014 (MÊS DE REFERÊNCIA: JUNHO DE 2014) 1. Contexto nacional e regional Em junho, a economia brasileira
Leia maisNível de Atividade: Investimento Desaba e Arrasta o PIB Trimestral
6 análise de conjuntura Nível de Atividade: Investimento Desaba e Arrasta o PIB Trimestral Brasileiro Vera Martins da Silva (*) As perspectivas sombrias sobre a economia brasileira se confirmaram e houve
Leia maisPIB Produto Interno Bruto
CARTA ECONÔMICA Nº 11/2015 Senhores Conselheiros, Gestores e Membros do Comitê de Investimentos, No atual momento econômico vem surgindo a dúvida se o Brasil está em recessão ou em depressão. Se por recessão
Leia maisPorto Alegre, Dezembro de 2015
Porto Alegre, Dezembro de 2015 Análise de indicadores do mês de novembro No mês, a exportação alcançou cifra de US$ 13,806 bilhões. Sobre novembro de 2014, as exportações registraram retração de 11,8%,
Leia mais1. Atividade Econômica
Julho/212 O Núcleo de Pesquisa da FECAP apresenta no seu Boletim Econômico uma compilação dos principais indicadores macroeconômicos nacionais que foram publicados ao longo do mês de referência deste boletim.
Leia maisInforme Econômico SEFAZ/RJ
Economia Mundial. Em julho, o cenário geopolítico internacional apresentou-se bastante conturbado. Entre os acontecimentos que têm gerado grande apreensão internacional, são destaques: (i) o aumento das
Leia maisAGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008
AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008 Senhor acionista e demais interessados: Apresentamos o Relatório da Administração e as informações
Leia maisECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 29 de Setembro de 2015
Associação Brasileira de Supermercados Nº56 ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 29 de Setembro de 2015 Ritmo de vendas do autosserviço diminui em agosto Resultado do mês
Leia maisRegião Zona da Mata. Regional Dezembro 2013
O mapa mostra a divisão do estado de Minas Gerais para fins de planejamento. A região de planejamento Zona da Mata engloba a Fiemg Regional Zona da Mata. Região Zona da Mata GLOSSÁRIO Setores que fazem
Leia maisTaxa de Juros para Aumentar a Poupança Interna
Taxa de Juros para Aumentar a Poupança Interna Condição para Crescer Carlos Feu Alvim feu@ecen.com No número anterior vimos que aumentar a poupança interna é condição indispensável para voltar a crescer.
Leia maisPIB do Agronegócio CEPEA-USP/CNA Janeiro a abril de 2008 NÚMEROS BONS E ESTÁVEIS PARA O AGRONEGÓCIO EM ABRIL
NÚMEROS BONS E ESTÁVEIS PARA O AGRONEGÓCIO EM ABRIL O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro estimado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo (Cepea),
Leia maisAnálise do mercado de trabalho
Análise do mercado de trabalho 1 Introdução Esta análise tem como propósito a apresentação do desempenho do mercado de trabalho brasileiro no primeiro trimestre de 2010 com base, principalmente, nos indicadores
Leia maisINDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL
INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL OUTUBRO DE 2014 Outubro de 2014 www.fiergs.org.br Indústria cresce pelo quarto mês seguido O IDI/RS, Índice de Desempenho Industrial do Rio Grande do Sul, apontou
Leia maisIndicadores de Desempenho Novembro de 2014
Novembro de 2014 PANORAMA CONJUNTURAL FIEA A Economia Brasileira no terceiro trimestre de 2014 O desempenho da economia brasileira no terceiro trimestre de 2014, tanto na margem como em relação ao mesmo
Leia maisSINCOR-SP 2015 NOVEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
NOVEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita
Leia maisCuritiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010
Curitiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010 1) Conjuntura Econômica Em função dos impactos da crise econômica financeira mundial, inciada no setor imobiliário
Leia maisMOEDA E CRÉDITO. Estêvão Kopschitz Xavier Bastos 1
MOEDA E CRÉDITO Estêvão Kopschitz Xavier Bastos 1 SUMÁRIO Em sua reunião de 20 de janeiro último, o Copom manteve a meta para a Selic estável em 14,25%. A decisão parece ter surpreendido o mercado, como
Leia maisTendências importantes para o spread e inadimplência
Tendências importantes para o spread e inadimplência A inadimplência confirma mínima histórica em 3,0% e o spread bancário volta a se elevar, alcançando 13,1%. Os dois movimentos são os principais destaques
Leia maisSINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 2 Sumário Palavra do presidente... 4 Objetivo... 5 1. Carta de Conjuntura... 6 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 7 3. Análise macroeconômica...
Leia maisInformativo PIB Trimestral
Informativo PIB Trimestral v. 5 n. 1 jan.-mar. 2014 ISSN 2178-8367 Atividade econômica baiana cresce 2,0% no primeiro trimestre de 2014 O recente dado do Produto Interno Bruto a preços de mercado (PIBpm)
Leia maisO MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA EM 2011 E
O MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA EM 2011 E 2012 Camila Cristina Farinhaki Henrique Alves dos Santos Lucas Fruet Fialla Patricia Uille Gomes Introdução Este artigo tem como objetivo
Leia maisINDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS
GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA - SEF DIRETORIA DE PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO DIOR NOTA EXPLICATIVA: A DIOR não é a fonte primária das informações disponibilizadas neste
Leia maisComo as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional
9 dez 2008 Nº 58 Como as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional Por Fernando Pimentel Puga e Marcelo Machado Nascimento Economistas da APE Levantamento do BNDES indica
Leia maisRed Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas
Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas BRASIL Novembro 2012 Profa. Anita Kon PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO - PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS- GRADUADOS
Leia maisA especialização do Brasil no mapa das exportações mundiais
10 set 2007 Nº 36 A especialização do Brasil no mapa das exportações mundiais Por Fernando Puga Economista da SAE País tem maior difersificação em vendas externas em nações onde predominam recursos naturais
Leia mais101/15 30/06/2015. Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados
101/15 30/06/2015 Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Junho de 2015 Sumário 1. Perspectivas do CenárioEconômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Março
Leia maisRELATÓRIO 2º TRIMESTRE
RELATÓRIO 2º TRIMESTRE FPMSMS FUNDO DE PREVIDÊNCIA DO MUNICÍPIO DE SÃO MATEUS DO SUL 2º TRIMESTRE 2014 ÍNDICE CENÁRIO MACROECONÔMICO ------------------------------------------------------------------ 4
Leia maisRelatório Mensal - Julho
Relatório Mensal - Julho (Este relatório foi redigido pela Kapitalo Investimentos ) Cenário Global A economia global apresentou uma relevante desaceleração nos primeiros meses do ano. Nosso indicador de
Leia maisRelatório da Receita Tributária do Estado de São Paulo
Relatório da Receita Tributária do Estado de São Paulo Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo Coordenadoria da Administração Tributária - CAT janeiro-2015 APRESENTAÇÃO E NOTAS ANÁLISE DA RECEITA
Leia maisConstrução Civil. Identificar as características estruturais do segmento e suas transformações no tempo. Englobam diversos tipos de obras e serviços.
Construção Civil Construção Civil Identificar as características estruturais do segmento e suas transformações no tempo. Englobam diversos tipos de obras e serviços. edificações residenciais; edificações
Leia maisIndicadores de Desempenho Publicado em Novembro de 2015
Publicado em Novembro de 2015 Fatos Relevantes Agosto/2015 Vendas Industriais As vendas industriais registraram expansão de 28,40% em agosto. Trata-se do maior aumento dos últimos três meses e aponta para
Leia maisSituação da economia e perspectivas. Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC)
Situação da economia e perspectivas Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC) Recessão se aprofunda e situação fiscal é cada vez mais grave Quadro geral PIB brasileiro deve cair 2,9% em 2015 e aumentam
Leia maisNota de Crédito PJ. Janeiro 2015. Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014
Nota de Crédito PJ Janeiro 2015 Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014 mai/11 mai/11 Carteira de Crédito PJ não sustenta recuperação Após a aceleração verificada em outubro, a carteira de crédito pessoa jurídica
Leia maisECONOMIA. Setor fecha 1º bimestre com crescimento de 3,67% Associação Brasileira de Supermercados
Associação Brasileira de Supermercados Nº38 ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 26 de Março de 2014 Setor fecha 1º bimestre com crescimento de 3,67% Evolução do Índice de
Leia maisSoluções estratégicas em economia
Soluções estratégicas em economia Cenário macroeconômico e perspectivas para 2014/2018 maio de 2014 Perspectivas para a economia mundial Perspectivas para a economia brasileira Perspectivas para os Pequenos
Leia maisEconomia em Perspectiva 2012-2013
Economia em Perspectiva 2012-2013 Porto Alegre, 28 Nov 2012 Igor Morais igor@vokin.com.br Porto Alegre, 13 de março de 2012 Economia Internacional EUA Recuperação Lenta Evolução da Produção Industrial
Leia maisEspaço para expansão fiscal e PIB um pouco melhor no Brasil. Taxa de câmbio volta a superar 2,30 reais por dólar
Espaço para expansão fiscal e PIB um pouco melhor no Brasil Publicamos nesta semana nossa revisão mensal de cenários (acesse aqui). No Brasil, entendemos que o espaço para expansão adicional da política
Leia maisPreços. 2.1 Índices gerais
Preços A inflação, considerada a evolução dos índices de preços ao consumidor e por atacado, apresentou contínua elevação ao longo do trimestre encerrado em maio. Esse movimento, embora tenha traduzido
Leia maisProdutividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Outubro de 2015
Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Outubro de 2015 Dezembro/2015 BRASIL A produtividade física do trabalho da Indústria de Transformação cresceu 0,3% em outubro de 2015,
Leia maisNotícias Economia Internacional. e Indicadores Brasileiros. Nº 2/2 - Janeiro de 2014
Notícias Economia Internacional e Indicadores Brasileiros Nº 2/2 - Janeiro de 2014 Sindmóveis - Projeto Orchestra Brasil www.sindmoveis.com.br www.orchestrabrasil.com.br Realização: inteligenciacomercial@sindmoveis.com.br
Leia maisEnergia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004
Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Período 2004/2008 INFORME TÉCNICO PREPARADO POR: Departamento de Estudos Energéticos e Mercado, da Eletrobrás
Leia maisSeminário Nacional do Setor Metalúrgico O Brasil diante da desindustrialização e o ajuste fiscal
Seminário Nacional do Setor Metalúrgico O Brasil diante da desindustrialização e o ajuste fiscal Prof. Dr. Antonio Corrêa de Lacerda São Paulo, 07 de Outubro de 2015 1 2 3 4 5 O quadro internacional A
Leia maisInformativo Semanal de Economia Bancária
1 Comentário Semanal A semana começa ainda sob impacto do debate acerca da evolução do quadro fiscal e seus possíveis efeitos sobre o crescimento da economia e, conseqüentemente, sobre os juros em 2010.
Leia maisProdução Industrial Setembro de 2014
Produção Industrial Setembro de 2014 PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE SANTA CATARINA - SETEMBRO/14 Conforme esperado, o segundo semestre está sendo melhor do que o primeiro. Estamos no terceiro mês consecutivo de
Leia maisAnálise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados
Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Abril de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Março de 2015... 5 3.
Leia maisCeará: Resultados do Produto 9 Interno Bruto (PIB) 2008
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO (SEPLAG) INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ (IPECE) Ceará: Resultados do Produto 9 Interno Bruto (PIB) 2008 1. ECONOMIA
Leia maisA COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E DE BENS DE CAPITAL
A COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E DE BENS DE CAPITAL Uma análise do período 2000 2011 Abril de 2012 A competitividade da ind. de transformação e de BK A evolução do período 2000 2011, do:
Leia maisDesempenho da Economia de Caxias do Sul Dezembro de 2015
Dezembro/2015 1- Desempenho da Economia de Caxias do Sul A economia de Caxias do Sul, em dezembro, apresentou indicador com leve recessão no mês (-0,3%). Foi a Indústria que puxou o índice para baixo,
Leia maisÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC abril 2013
ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC abril 2013 Rio de Janeiro, 08 de maio de 2013 SISTEMA NACIONAL DE ÍNDICES DE PREÇOS AO CONSUMIDOR abril de 2013 ÍNDICE NACIONAL DE PREÇOS AO CONSUMIDOR
Leia maisMedindo o custo de vida
Medindo o custo de vida Roberto Guena de Oliveira USP 11 de setembro de 2012 Roberto Guena de Oliveira (USP) Medindo o custo de vida 11 de setembro de 2012 1 / 34 Sumário 1 Índice de preços ao consumidor
Leia maisINFORMA DIEESE agosto/2008
INFORMA DIEESE Nº. 74 AGOSTO/2008 1 INFORMA DIEESE agosto/2008 A INFLAÇÃO RECENTE E AS CAMPANHAS SALARIAIS A inflação voltou? Como ficam as campanhas salariais dos trabalhadores? Com o objetivo de discutir
Leia maisIndústria indica recuperação gradual impelida pelo investimento, mas com trajetória irregular
Indústria indica recuperação gradual impelida pelo investimento, mas com trajetória irregular O importante a conferir é a tendência da retomada e a resposta das medidas acionadas para alçar a produção
Leia maisÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC dezembro 2009
ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC dezembro 2009 Rio de Janeiro, 13 de janeiro de 2010 SISTEMA NACIONAL DE ÍNDICES DE PREÇOS AO CONSUMIDOR COMENTÁRIOS dezembro 2009 1. No mês 1.1 - ÍNDICE
Leia maisIPES Índice de Preços ao Consumidor
IPES Índice de Preços ao Consumidor Publicação mensal do Instituto de Pesquisas Econômicas e Sociais IPC-IPES Índice de Preços ao Consumidor de Caxias do Sul Janeiro de 2016 Janeiro de 2016 UNIVERSIDADE
Leia maisECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 29 de Outubro de 2015
Associação Brasileira de Supermercados Nº57 ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 29 de Outubro de 2015 Setor de supermercados acumula queda de -0,96% Renda e inflação afetam
Leia maisÍndice de Confiança do Agronegócio
Índice de Confiança do Agronegócio Quarto Trimestre 2014 Principais Resultados:» Índice de Confiança do Agronegócio» Índice da Indústria (antes e depois da porteira)» Índice do Produtor Agropecuário Índice
Leia maisPrefeitura Municipal de Castro
ANEXO DE METAS FISCAIS LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - 2015 (Art. 4º, 1º, inciso II do 2º da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000) DEMONSTRATIVO I ANEXO DE METAS ANUAIS Em cumprimento ao disposto
Leia maisPIB DO ESTADO DE RONDÔNIA 2007
PIB DO ESTADO DE RONDÔNIA 2007 Para o ano de 2007, o Produto Interno Bruto PIB do Estado de Rondônia apresentou um crescimento de 5,2% em relação ao ano anterior, ficando assim com 16ª a colocação no ranking
Leia maisBoletim Econômico da Scot Consultoria
Boletim Econômico da Scot Consultoria ano 1 edição 2 22 a 28 de abril de 2013 Destaque da semana Alta na taxa Selic O Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu elevar a taxa Selic para 7,50% ao ano,
Leia maise Indicadores Brasileiros Nº 2/2 Maio de 2012
Notícias do Comércio Internacional e Indicadores Brasileiros Nº 2/2 Maio de 2012 Sindmóveis - Projeto Orchestra Brasil www.sindmoveis.com.br www.orchestrabrasil.com.br Realização: inteligenciacomercial@sindmoveis.com.br
Leia maisBOLETIM ECONÔMICO CONSTRUÇÃO CIVIL EM ANÁLISE
BOLETIM ECONÔMICO CONSTRUÇÃO CIVIL EM ANÁLISE CONSTRUÇÃO CIVIL EM ANÁLISE Nº 01 JANEIRO 2016 1 ÍNDICE SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO... 2 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL... 3 1.1 CUB PARÁ - DEZEMBRO
Leia maisRelatório de Estabilidade Financeira. Banco Central do Brasil Março de 2013
Relatório de Estabilidade Financeira Banco Central do Brasil Março de 2013 Pontos abordados para o Sistema Bancário* Base: 2º semestre/12 Risco de liquidez Captações Risco de crédito Portabilidade Crédito
Leia maisEVOLUÇÃO DO EMPREGO POR SUBSETORES DE ATIVIDADES ECONÔMICAS ESPÍRITO SANTO - SALDO DE EMPREGOS
EVOLUÇÃO DO EMPREGO POR SUBSETORES DE ATIVIDADES ECONÔMICAS ESPÍRITO SANTO - SALDO DE EMPREGOS O Ministério do Trabalho e Emprego divulgou o saldo de empregos dos principais setores da economia, através
Leia maisRed Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas
Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas BRASIL Setembro 2011 Profa. Anita Kon PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS GRADUADOS
Leia maisRELATÓRIO MENSAL RENDA FIXA TESOURO DIRETO
RENDA FIXA TESOURO DIRETO CARTEIRA RECOMENDADA A nossa carteira para este mês continua estruturada com base no cenário de queda da taxa de juros no curto prazo. Acreditamos, no entanto, que esse cenário
Leia maisAnálise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados
Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Fevereiro de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Fevereiro de 2015...
Leia maisCOMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO AUDIÊNCIA PÚBLICA 23/11/2011
COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO AUDIÊNCIA PÚBLICA 23/11/2011 PwC 1 PwC 2 2.7 2.5 Setor automotivo Fumo Multiplicador 2.3 Couros Borracha e Plástico 1.9 Metalurgia e Siderurgia
Leia maisGRÁFICO 3.1 IPCA: variação acumulada em doze meses e índices de difusão (médias móveis trimestrais) (Em %) 7,50 65,0 6,00 5,00 55,0 4,50. dez.
3 INFLAÇÃO De acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação acumulada em doze meses continuou acelerando ao longo do primeiro bimestre de 2013, de modo que, em fevereiro,
Leia maisMeios de pagamento aceitos pelas micro e pequenas empresas brasileiras Agosto/15
Meios de pagamento aceitos pelas micro e pequenas empresas brasileiras Agosto/15 Conceder desconto no pagamento à vista é estratégia adotada por grande parte dos empresários. Cartões ganham cada vez mais
Leia mais