Economia em Perspectiva

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1 Economia em Perspectiva Porto Alegre, 28 Nov 2012 Igor Morais Porto Alegre, 13 de março de 2012

2 Economia Internacional EUA Recuperação Lenta Evolução da Produção Industrial (Nº índice 2007=100) Recuperação da produção industrial é lenta, 0,36% ao mês, mas, consistente. Nesse ritmo, a indústria atinge patamar de 2007 em mais 8 meses (maio/13). Venda de veículos (Em milhões de unidades) 9 milhões 14 milhões As vendas de veículos também avançam lentamente. Mas, resultado de 2012 ainda se encontra 12% abaixo do patamar de Fonte: FRED

3 Economia Internacional EUA Recuperação Lenta A queda da taxa de desemprego reflete a recuperação lenta da economia. Porém, há diferenças setoriais e regionais importantes. Taxa de Desemprego (Em %) 10% 7,9% Número de Empregos (Em mil) O número de empregos na economia se aproxima do nível pré crise. Mas, no setor de construção civil, ainda está 28% abaixo do nível de Isso equivale a 2,2 milhões de empregos a menos. Fonte: FRED

4 Economia Internacional EUA Recuperação Lenta Distribuição dos Empregos (Em %) Dois setores da economia concentram 35% dos empregos. Construção civil participa com menos de 5%. Distribuição dos Empregos (Meses de outubro em mil) Var.% Var. em unidades Indúst ria 13,757 11, % -1,791 Const rução 7,565 5, % -2,026 Governo 22,297 22, % -286 Comércio e Transport e 26,663 25, % -1,216 At ividade Financeira 8,255 7, % -492 Out ros 59,244 61, % 1,785 Tot al 137, , % -4,026 Porém, em relação a outubro de 2007, é o que ainda mostra a maior queda. Para voltar ao nível de outubro de 2007 seriam necessários mais 4 milhões de empregos. Fonte: BLS

5 2.804 Economia Internacional EUA Recuperação Lenta Dois setores da economia concentram 35% dos empregos. Empregos no Governo Federal (Em mil) Construção civil participa com apenas 5%. Distribuição dos Empregos (Meses de outubro em mil) Var.% Var. em unidades Indúst ria 13,757 11, % -1,791 Const rução 7,565 5, % -2,026 Governo 22,297 22, % -286 Comércio e Transport e 26,663 25, % -1,216 At ividade Financeira 8,255 7, % -492 Out ros 59,244 61, % 1,785 Tot al 137, , % -4,026 Enquanto que no setor público estadual e local os empregos se mantiveram ou até recuaram, no governo federal ocorreu uma forte expansão no período. Fonte: BLS

6 Economia Internacional EUA Riscos no curto prazo Fiscal Cliff: a soma de dois fatores: Fim de incentivos fiscais Corte de Gastos Ainda no Governo de George W. Bush diversos incentivos fiscais foram dados. Previsão inicial de vencer em O Governo complementou o pacote fiscal de 2001 com mais alguns cortes fiscais. Deveriam durar até Em meio aos efeitos da crise, governo de Barack Obama renovou diversos programas fiscais concedidos em 2001 e Acrescentou novos incentivos, em especial ao mercado de trabalho. Valeriam até janeiro de Fonte: CBO 2011 As discussões sobre a ampliação do limite de dívida levaram à constituição de um supercomitê para decidir cortes de gastos. Se não entrasse em acordo os cortes seriam automáticos a partir de janeiro de 2013.

7 Economia Internacional EUA Riscos no curto prazo Fiscal Cliff: a soma de dois fatores: Fim de incentivos fiscais Corte de Gastos Com Fiscal Cliff Sem Fiscal Cliff Déficit Fiscal (Em US$ bilhões) PIB em 2013 (Var.%) -0,5% 1,7% Fonte: CBO Taxa de Desemprego em 2013 (Em%) 9,1% 8,0%

8 Economia Internacional EUA Riscos no curto prazo O embate político: Democratas (303) Republicanos (206) House 9 cadeiras de outros partidos Ganhou 24 Perdeu 17 Líquido 7 Precisa de mais 25 votos para a maioria Ganhou 18 Perdeu 20 Líquido -2 Senado cadeiras de outros partidos Fonte: CBO Ganhou 3 Perdeu 1 Líquido 2 Ganhou 1 Perdeu 3 Líquido -2

9 Economia Internacional Europa Baixo Crescimento Evolução do PIB em 2012 (Var. % acumulada no ano) Cenário econômico ainda é heterogêneo na Zona do Euro. E não há sinais de reversão do ciclo de queda na atividade Produção Industrial (Var. % em 12 meses até setembro) A produção industrial apresenta variação negativa em 2012 nas principais economias do bloco. A desaceleração na Espanha e na Itália é mais intensa e recente. Fonte: Eurostat

10 Economia Internacional Europa Baixo Crescimento A crise teve impactos significativos na indústria da construção na Espanha. A queda foi de 58% e ainda não há sinais de recuperação. Evolução da Produção na Construção - Espanha (Nº índice 2005=100) -58% Fluxo de Turistas na Grécia (Ac. em 12 meses - unidade) A notícia positiva é que o fluxo de turistas na Grécia é maior. Fonte: Eurostat

11 Economia Internacional Europa Baixo Crescimento Esse desempenho ruim na região tem contribuído para manter as taxas de desemprego elevadas. Atualmente são 18,5 milhões de desempregados na região. Um recorde. Taxa de Desemprego (Em %) Europa Riscos no curto prazo Grécia Recente aprovação de liberação de recursos alivia incertezas até o fim do primeiro trimestre de O ajuste fiscal proposto é muito forte e irá resultar em mais desemprego e queda da produção. Espanha Apesar das reformas no sistema financeiro em curso, o setor ainda apresenta resultados ruins. Expectativa é que Governo solicite ajuda financeira para eliminar esse impasse. Fonte: Eurostat

12 Economia Internacional Evolução do PIB para 2013 (Em %) Economias Avançadas Economias Emergentes Fonte: FMI

13 Economia Brasileira Desaceleração em Retomada em 2013 Desde o pico de 2010 que a atividade econômica desacelera. O PIB de 2012 deve ser de apenas 1,1% O resultado de set/12 sinaliza para o fim desse ciclo Evolução da Produção Industrial (Var.% em 12 meses) 11,7% Evolução do PIB (Var.% em 12 meses) -2,4% 7,9% 1% -10,5% -2,8% Um dos setores que mais contribuiu para esse cenário negativo foi o industrial. Perspectiva de encerrar o ano em 2,3%. Fonte: BCB.. IBC-BR

14 Economia Brasileira Desaceleração em Retomada em 2013 O desempenho do comércio foi essencial para explicar a desaceleração da economia no período. Setor já sinaliza leve retomada em 2012 Evolução das Vendas no Varejo (Var.% em 12 meses) 10,8% 7,8% Produção de Insumos da Construção Civil (Var.% em 12 meses) 12,3% 3,2% Mesmo cenário pode ser verificado para a produção voltada para a construção civil. Estabilidade dos últimos meses sinaliza fim do processo de queda no indicador. Fonte: BCB.. IBC-BR

15 O Modelo Macroeconômico Governo apostou no consumo... Produção industrial x Comércio 100 Fase I (Nº índice) Fase II Fase I Indústria e comércio cresciam a taxas próximas Indústria = 3% a.a. Comércio = 4% a.a. Fase II Modelo de combate a crise teve foco na demanda Indústria = -0,2% a.a. Comércio = 8% a.a. Fonte: IBGE

16 O Modelo Macroeconômico Desaceleração em Retomada em 2013 Renda Real continua a se expandir a taxas elevadas. Desempenho no ano deve ser de 3,7% sobre 2011 Evolução da Renda Real (Var. % em 12 meses) 5,3% 3,5% Renda Real com e sem carteira assinada (Var.% em 2012) Esse será o primeiro ano desde 2006 que a renda dos trab. sem carteira crescerá menos do que dos trab. com carteira. Em média, o trab. sem carteira ganhava 62% do trab. com carteira em Nesse ano essa relação é de 74%. Fonte: IBGE

17 O Modelo Macroeconômico Desaceleração em Retomada em 2013 Como resultado, a taxa de desemprego continua a ceder. O resultado bem abaixo da taxa natural representa pressões inflacionárias Taxa de Desemprego 13% (em % ) 9% Taxa natural = 6,8% 5,3% Fonte: IBGE

18 O Modelo Macroeconômico Desaceleração em Retomada em 2013 Esgotou o grau de repasse da queda da taxa de juros (Selic) para o custo do crédito ao consumidor. Esse cenário é bem nítido nos juros do cheque especial Taxa de Juros (Em % ao ano) Taxa de Juros (Em % ao ano) 180% 147% 7,2% 39% 7,2% Os maiores benefícios com a queda do juro no crédito pessoal ocorreram entre 2003 e Atualmente as quedas na Selic tem impacto limitado nos juros direcionados para essa modalidade. Fonte: BCB. IBC-BR

19 O Modelo Macroeconômico Desaceleração em Retomada em 2013 Prazo Médio dos Financiamentos Total Pessoas Físicas (Em dias) 617 O crescimento do prazo médio dos financiamentos é uma variável importante a explicar o avanço do crédito nos últimos anos Crédito Pessoal (Em dias) Mas, no caso do crédito pessoal esse prazo se estabilizou. Ou seja, esgotou a possibilidade de redução do valor das prestações para pessoas físicas Fonte: BCB.

20 O Modelo Macroeconômico Desaceleração em Retomada em 2013 Prazo Médio dos Financiamentos Crédito Imobiliário (Em dias) Por outro lado, o mercado imobiliário continua a ganhar força com o aumento dos prazo. Atualmente o prazo médio está em 13 anos e ainda há espaço para aumentar Fonte: BCB.

21 O Modelo Macroeconômico Desaceleração em Retomada em 2013 Prazo Médio dos Financiamentos Aquisição de Veículos (Em dias) 568 No caso do financiamento para aquisição de veículos a queda recente no prazo explica o menor desempenho do setor Venda de Autoveículos (Em milhões de unidades ac. 12 meses mercado interno) 3,1 3,4 Fase I Produção = 11,4% a.a. Vendas merc. interno = 11,4% a.a. 1,8 Fase I Fase II Fase II Produção = 0,5% a.a. Vendas merc. interno = 3,9% a.a. Fonte: BCB.

22 O Modelo Macroeconômico Desaceleração em Retomada em 2013 Endividamento das famílias (Em % da renda) O comprometimento da renda das famílias com o pagamento de dívidas cresceu de forma acentuada nesse período. 22% 20% Aspecto positivo se estabilizou no ano de % Fonte: BCB.

23 O Modelo Macroeconômico Desaceleração em Retomada em 2013 Após crescimento forte dos desembolsos no período , notase queda recente. Desembolsos do BNDES* (Em R$ bi ac. 12 meses) Investimento / PIB (em %) 20,7% 21 19% 15% Brasil continua com baixa taxa de investimento sobre o PIB. Resultado que reflete também a baixa taxa de poupança. Fonte: BNDES. *Compra de máquinas e equipamentos, Finame, finame leasing e agrícola.

24 Economia Brasileira Perspectiva para 2013 Risco no Médio Prazo Evolução do PIB (Var. % em 4 trimestres) 2,7% 1,1% 3,7% Inflação A desaceleração da economia em 2012 ocorreu concomitante a um cenário de taxa de desemprego baixa com variação de preços também elevada. Com a perspectiva de retomada da atividade em 2013, devemos esperar maiores pressões sobre os salários. E isso pode resultar em maiores custos de produção, com impactos inflacionários. Fonte: Estimativas Vokin

25 Economia Brasileira Perspectiva para 2013 Risco no Médio Prazo Inflação - IPCA (Var. % no ano relatório Focus) Inflação A desaceleração da economia em 2012 ocorreu concomitante a um cenário de taxa de desemprego baixa com variação de preços também elevada. Com a perspectiva de retomada da atividade em 2013, devemos esperar maiores pressões sobre os salários. E isso pode resultar em maiores custos de produção, com impactos inflacionários. Fonte: BCB

26 Desindustrialização? A evidência da Perda de Participação VA da Ind./VA Brasil (Em %) Não há perda em relação ao Valor Adicionado total da Economia Mas, há perda quando medido em relação ao PIB PIB = VA + Impostos Impostos*/PIB Brasil (Em %) VA da Ind./PIB Brasil (Em %) Fonte: IBGE. * impostos sobre a produção. VA = Valor Adicionado.

27 Desindustrialização? A evidência da Perda de Participação Não há perda em relação ao Valor Adicionado total da Economia Mas, há perda quando medido em relação ao PIB PIB = VA + Impostos Ponto 1: Uma parte da perda de participação da indústria total sobre o PIB se deve ao avanço dos impostos que incidem sobre a produção. Impostos*/PIB Brasil (Em %) Fonte: IBGE. * impostos sobre a produção. VA = Valor Adicionado.

28 13,6% Desindustrialização? A evidência da Perda de Participação VA da Ind. extrativa/va Brasil (Em %) 4,3% Dentro da indústria total, a extrativa avançou mais rapidamente nos últimos 15 anos. Essa ganhou participação em relação ao Valor Adicionado total da Economia Por outro lado, a indústria de transformação não teve a mesma performance, perdendo participação. 0,8% VA da Ind. de transformação/va Brasil 18,6% (Em %) Fonte: IBGE

29 Desindustrialização? A evidência da Perda de Participação Dentro da indústria total, a extrativa avançou mais rapidamente nos últimos 15 anos. Essa ganhou participação em relação ao Valor Adicionado total da Economia Por outro lado, a indústria de transformação não teve a mesma performance, perdendo participação. Ponto 1: Uma parte da perda de participação da indústria total sobre o PIB se deve ao avanço dos impostos que incidem sobre a produção. Ponto 2: A evidência de perda de participação no Valor Adicionado ocorre de forma mais clara na indústria de transformação. Fonte: IBGE

30 Desindustrialização? A evidência da Perda de Participação VA do setor / VA da indústria de Transformação (Em %) Fonte: IBGE/PIA Aliment os e Bebidas 17,6% 14,4% 18,7% Têxt il, vest uário e acessórios 5,7% 4,7% 4,2% Couro e Calçado 2,3% 1,9% 1,7% Derivados do Petróleo e Bicombustíveis 7,1% 14,4% 15,0% Químicos e Fármacos 12,9% 12,2% 9,8% Borracha e Plást ico 4,2% 3,7% 3,7% Minerais não-met álicos 3,5% 3,8% 3,8% Met alurgia 5,5% 6,5% 6,1% Produt os de Met al 3,9% 3,2% 4,1% Elétrico e eletrônico 7,1% 7,4% 5,6% Máquinas e Equipament os 5,4% 4,6% 5,0% Veículos e reboques 8,3% 7,0% 11,1% Out ros de t ransport e 0,9% 1,6% 1,7% Móveis 1,4% 1,3% 1,3% Out ros 3,1% 2,3% 2,3% Quem perdeu mais

31 Desindustrialização? A evidência da Perda de Participação VA Eletrodomésticos/VA Ind. Transformação (Em %) A indústria de eletrodomésticos do Brasil perdeu participação no VA da indústria de transformação nos últimos 14 anos Fase I Plano Real (pré crise) 6,5% ao ano Fase II Crise Internacional -2,4% ao ano Evolução da Produção de Eletrodomésticos (Em %) R$ 4,9 bi Fase III Pós Crise 6,5% ao ano Resultado da fase III apenas para recuperar perdas com a crise Fase I Fase II Fase III Fonte: IBGE. * impostos sobre a produção. VA = Valor Adicionado.

32 Desindustrialização? A evidência da Perda de Participação VA Comp. Eletrônicos/VA Ind. Transformação (Em %) O mesmo aconteceu com a indústria de Componentes Eletrônicos. Ao longo desses anos, os custos industriais cresceram mais rapidamente que a receita de vendas. Matéria-Prima, energia, combustíveis, serviços, peças e acessórios. R$ 3,8 bi Custos das operações Industriais/ Receita Líquida de Vendas (Em %) Isso tem um impacto direto sobre a competitividade do setor. Fonte: IBGE.

33 Desindustrialização? A entrada dos produtos importados Produção Industrial x Importações* Fase I (Nº índice) Fase II 455 Bens de Capital A quantidade importada cresceu muito mais rápido que a produção interna. Fase I Industria = 1,8% a.a. Importações = 6,5% a.a Fase II Industria = 6,4% a.a. Importações = 20% a.a. Fonte: Funcex/MDIC. * índice de quantum. Média de 3 meses

34 Desindustrialização? A entrada dos produtos importados Bens de Capital Exportação Quantidade (Var.% ao ano) Importação Preço (Var.% ao ano) Exportação Importação

35 Desindustrialização? A entrada dos produtos importados Produção Industrial x Importações* Fase I (Nº índice) Fase II 372 Produtos Intermediários Cenário idêntico. A quantidade importada cresceu muito mais rápido que a produção interna. Fase I Industria = 2,9% a.a. Importações = 9,1% a.a Fase II Industria = 1,6% a.a. Importações = 10% a.a. Fonte: Funcex/MDIC. * índice de quantum. Média de 3 meses

36 Desindustrialização? A entrada dos produtos importados Produtos Intermediários Prod. Peças para bens de capital (Nº índice) Estagnação No período pós crise internacional, a produção industrial no Brasil apresenta certa estagnação Fonte: Funcex/MDIC. * Ajustado pelo método X-12

37 Um pouco sobre o PAC Relatório de desempenho do PAC 2 R$ 272 bilhões concluídos - R$ 155 bi - Minha Casa Minha Vida - R$ 87,6 bi - Energia R$ 29,9 bi Desse total, R$ 26,8 bi são para transportes Esse valor representa o que foi destinado em 2011 e A maioria são financiamentos e também envolvem o setor privado. Diversas ações não envolvem investimentos em infra estrutura: Exploração e produção de petróleo e gás Refino e Petroquímica Fertilizantes e Gás Natural Construção de uma sonda de perfuração e contratação de financiamentos para embarcações e estaleiros Fonte: Governo Federal

38 Um pouco sobre o PAC Relatório de desempenho do PAC 2 R$ 26,8 bi Esse valor envolve obras concluídas, em - andamento, em licitação, em estudo e concessões. R$ 10,6 bi - Concessões Concessões que envolvem investimentos das empresas (BR 040/MG, BR 116/MG, BR 101/ES- BA, R$ 16,2 bi Que podem ser considerados investimentos em infra estrutura de portos, aeroportos, hidrovias, rodovias e ferrovias. Fonte: Governo Federal

39 Economia em Perspectiva Porto Alegre, 28 Nov 2012 Igor Morais Porto Alegre, 13 de março de 2012

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