Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004
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- Juliana Barreiro Bergmann
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1 Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Período 2004/2008 INFORME TÉCNICO PREPARADO POR: Departamento de Estudos Energéticos e Mercado, da Eletrobrás Supervisão de Previsão e Acompanhamento da Carga, do ONS Rio de Janeiro agosto de 2004 Comitê Técnico para Estudos de Mercado - CTEM Eletrobrás
2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO REVISÃO QUADRIMESTRAL ª REVISÃO QUADRIMESTRAL DE BASES PARA AS PREVISÕES ATUAIS METODOLOGIA GERAL CENÁRIOS MACROECONÔMICOS SAZONALIDADE FATOR DE CARGA PREVISÕES ATUAIS... 9 ANEXO... 11
3 2 a Revisão Quadrimestral da Previsão da Carga dos Sistemas Interligados abril de INTRODUÇÃO O Comitê Técnico para Estudos de Mercado CTEM/CCPE/MME, cuja coordenação é exercida pela Eletrobrás, em conjunto com a Supervisão de Previsão e Acompanhamento da Carga, do Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS, elabora as previsões de carga, no horizonte de cinco anos, para o Planejamento Anual da Operação Energética. Segundo o cronograma estabelecido nos Procedimentos de Rede do ONS, deverão ser feitas revisões quadrimestrais das previsões, visando a uma atualização em decorrência das oscilações da economia e suas repercussões sobre a demanda. Cabe ressaltar que as informações contidas nos Relatórios de Quantificação de Cenários e dos Grandes Consumidores são imprescindíveis para subsidiar as previsões de carga de energia e de demanda para o Planejamento Anual da Operação Energética Nos dias 27 e 28/07/2004, realizou-se a primeira reunião ordinária do CTEM, dando início ao novo ciclo de planejamento. Definiu-se o cronograma para as empresas enviarem suas previsões de planejamento de longo prazo (preenchimento do Sistema Simples) até o final de setembro. Como o fechamento da segunda revisão ocorrerá antes que as empresas enviem suas informações, optou-se pela utilização das informações enviadas pelos agentes para o Ciclo de Planejamento de 2003 e possíveis inclusões que já tenham sido oficializadas por esses. O presente Informe Técnico, que apresenta a 2 a Revisão Quadrimestral do ano de 2004, encontra-se dividido em quatro seções, incluindo esta introdução. Na segunda seção, são discutidas as modificações feitas em relação à previsão anterior e o que motivou sua revisão. Na terceira, apresentam-se as bases para as previsões atuais, considerando as premissas para sua elaboração. Na última seção, são apresentadas as previsões atuais, comparando-as com as anteriores. 1
4 2 a Revisão Quadrimestral da Previsão da Carga dos Sistemas Interligados abril de REVISÃO QUADRIMESTRAL Faz parte do processo de revisões quadrimestrais das projeções de carga, elaboradas em conjunto pela coordenação do CTEM e o ONS, a análise da previsão em vigor, em que se procura incorporar novas informações sobre a conjuntura, a perspectiva de evolução da economia e a entrada de novas cargas industriais ª REVISÃO QUADRIMESTRAL DE 2004 Para a elaboração da 2ª revisão quadrimestral, foi analisado o comportamento da carga verificada até o mês de julho e a previsão para o mês de agosto considerada no PMO. Foram consideradas ainda, as projeções macroeconômicas para 2004, adotadas pelo Grupo de Trabalho de Quantificação de Cenários GTQC para o ciclo de planejamento atual, que prevê um crescimento do PIB para este ano de 3,5%.. A seguir, são apresentados os resultados para cada subsistema. Subsistema Sudeste/Centro-Oeste Face as pequenas variações que vem ocorrendo em relação as previsões para o ano em curso, foram mantidos os valores da 1ª Revisão Quadrimestral para todo o horizonte do estudo. Sudeste / C.Oeste Planejamento 1ª Revisão 2ª Revisão Diferenças (2ªRev / 1ªRev) MW méd Cresc.(%) MW med Cresc.(%) MW med Cresc.(%) MW med (%) , , , , , , ,9 0 0, , , ,1 0 0, , , ,5 0 0, , , ,8 0 0,0 Subsistema Sul O desvio médio verificado durante aos sete primeiros meses do ano de 0,1%, indicou pela manutenção dos valores para o restante do ano em curso. Para o horizonte , foram mantidos os valores da 1ª Revisão Quadrimestral. No que diz respeito ao comportamento da economia da região, de acordo com o boletim mensal sobre a produção industrial (divulgado em agosto pelo IBGE), pode-se observar que, em junho de 2004, os índices da produção industrial do Paraná apresentaram comportamento positivo, porém com menos intensidade que a observada nos meses anteriores. Os acréscimos 2
5 foram de 1,7% no mensal, 2,7% no segundo trimestre, 5,6% no acumulado do ano e 6,4% nos últimos doze meses. No mesmo mês, os principais indicadores da indústria de Santa Catarina também foram positivos. Em relação a junho de 2003, a produção registrou aumento de 18,2%, sendo este o quinto resultado positivo consecutivo neste tipo de confronto. Com isso, os indicadores para períodos mais abrangentes, apresentam expansão tanto no acumulado do primeiro semestre (8,6%) como nos últimos doze meses (1,1%). A indústria gaúcha, por sua vez, no primeiro semestre do ano, assinalou um crescimento de 5,6%. Para esse resultado, contribuíram positivamente onze dos quatorze ramos pesquisados pelo IBGE. Dentre estes, os mais expressivos foram: máquinas e equipamentos (19,7%), veículos automotores (17,7%) e fumo (9,9%). Conforme a tabela a seguir, verifica-se que, entre as duas revisões, a variação pode ser considerada desprezível, o que justifica a manutenção dos valores. Sul Planejamento 1ª Revisão 2ª Revisão Diferenças (2ªRev / 1ªRev) MW med Cresc.(%) MW med Cresc.(%) MW med Cresc.(%) MW med (%) , , , , , , ,5 0 0, , , ,6 0 0, , , ,6 0 0, , , ,3 0 0,0 Subsistema Norte Procurou-se verificar as razões da elevação da carga que vem ocorrendo, num subsistema que tradicionalmente possui um comportamento relativamente estável, em virtude das características peculiares deste mercado, constituído em sua maioria por consumidores eletrointensivos. No Pará, a economia expandiu-se 13,5% frente a junho de 2003, superando o resultado de maio (6,8%). Também registraram expansões os indicadores para períodos mais abrangentes: 8,5% no acumulado do ano e 7,8% nos últimos doze meses. Em bases trimestrais, a indústria paraense vem crescendo desde o início de 2003, portanto, há seis trimestres. No semestre, o crescimento acumulado foi de 8,5%, conseqüência direta dos resultados positivos das seis atividades pesquisadas. Os maiores impactos positivos vieram da indústria extrativa (9,5%), metalurgia básica (7,5%) e celulose e papel (27,8%), que assinalaram, respectivamente, aumentos na produção dos itens: minérios de alumínio, óxido de alumínio e papel. Com base no comportamento da carga verificado nos anos de 2002 e 2003, onde o consumo verificado nos primeiros sete meses do ano foi cerca de 57% da carga total destes, e partindo-se da premissa que o realizado nos sete primeiros meses de 2004 corresponde à participação média verificada nos anos anteriores, estimou-se a projeção de carga para o referido ano. 3
6 Foi considerado um acréscimo de 1,5% nas previsões de carga da 1ª Revisão Quadrimestral para os últimos cinco meses do ano, justificado pelo desempenho produtivo favorável que vêm apresentando os consumidores eletrointensivos, principalmente voltados para exportação e que representam uma parcela significativa do consumo. Para o período 2005 a 2008, optou-se por manter as taxas consideradas na Primeira Revisão Quadrimestral da carga. Norte Planejamento 1ª Revisão 2ª Revisão Diferenças (2ªRev / 1ªRev) MW med Cresc.(%) MW med Cresc.(%) MW med Cresc.(%) MW med (%) , , ,7 44 1, , , ,6 46 1, , , ,9 49 1, , , ,5 52 1, , , ,8 64 1,5 Subsistema Nordeste O crescimento da produção industrial do Nordeste acumulado até maio foi de 3,8%, que foi acompanhado por um crescimento de 3% no consumo de energia associado a essa classe, no mesmo período. Observa-se que a classe industrial, possui participação de cerca de 40% no total do consumo de energia elétrica. No mês de maio de 2004, os crescimentos na indústria e no consumo, se comparados ao mesmo período do ano passado, foram de 9,7% e 8,1%, respectivamente. A elevação do consumo industrial acompanha a evolução do nível de produção da indústria, que, no Nordeste, apresentou, de acordo com o IBGE, 5,7% de crescimento acumulado no primeiro semestre do ano e 0,9% no acumulado nos últimos doze meses, revertendo o quadro negativo registrado no semestre anterior. O crescimento do segundo trimestre deste ano (9,6%), intensificou a recuperação já apresentada no primeiro trimestre (2,0%), e foi sustentado pelo bom desempenho de produtos químicos (de 1,7% para 11,5%) e por alimentos e bebidas (de 3,4% para 11,9%). No que diz respeito aos consumos das classes comercial e residencial, estes foram fortemente afetados pelo comportamento climático atípico, que provocou uma redução na carga ao longo do primeiro semestre de Uma vez que o consumo das classes residencial e comercial deva elevar-se com o fim da estação chuvosa, foram mantidos os valores da Primeira Revisão Quadrimestral para todo o horizonte. Nordeste Planejamento 1ª Revisão 2ª Revisão Diferenças (2ªRev / 1ªRev) MW med Cresc.(%) MW med Cresc.(%) MW med Cresc.(%) MW med (%) , , , , , , ,3 0 0, , , ,1 0 0, , , ,8 0 0, , , ,5 0 0,0 4
7 Sistema Interligado Nacional Totalizando as cargas dos subsistemas elétricos acima apresentados, obtémse a carga total do SIN, com pequenos desvios anuais em relação aos valores adotados na 1ª Revisão Quadrimestral, como pode ser observado na tabela abaixo. Sistema Interligado Nacional Planejamento 1ª Revisão 2ª Revisão Diferenças (2ªRev / 1ªRev) MW med Cresc.(%) MW med Cresc.(%) MW med Cresc.(%) MW med (%) , , , , , , ,4 46 0, , , ,5 49 0, , , ,9 52 0, , , ,3 64 0,1 O quadro abaixo resume os critérios adotados - manutenção das taxas de crescimento ou valores previstos na 1ª Revisão Quadrimestral, para o período para cada subsistema em estudo. CTEM - ONS 2ª Revisão Quadrimestral de 2004 Subsistema Mantido SE/CO+ENERSUL Valores SUL Valores NORTE Taxas NORDESTE Valores 5
8 3. BASES PARA AS PREVISÕES ATUAIS 3.1 METODOLOGIA GERAL A metodologia geral utilizada neste trabalho consistiu em identificar e quantificar, a partir de três dimensões básicas previamente estabelecidas, indicadores aplicáveis aos estudos de previsão de carga (ver figura a seguir). ANÁLISE DA CONJUNTURA ECONÔMICA INDICADORES Crescimento da economia Elasticidade-renda ACOMPANHAMENTO DA CARGA INDICADORES Estrutura regional da carga Indice de perdas Índices de sazonalização Fatores de carga NOVOS INVESTIMENTOS INDICADORES Cronograma de novas grandes cargas PROJEÇÃO DA CARGA No desenvolvimento deste trabalho, foram considerados dois cenários distintos de evolução da carga : um Cenário de Referência utilizado como base para os estudos do Planejamento Anual da Operação Energética para 2004, de responsabilidade do ONS; e um outro Cenário Alto (hipótese de recuperação mais acelerada dos níveis de consumo) que tem como objetivo mostrar o impacto nos índices de avaliação energética, tais como riscos de déficit e custo total de operação, ocasionado pela ocorrência de um cenário mais alto de expansão da oferta. Basicamente, as variáveis que definem estes cenários são o crescimento econômico e as entradas e saídas de novas cargas. 3.2 CENÁRIOS MACROECONÔMICOS Uma vez que os requisitos de energia ao sistema elétrico possuem forte correlação com o desenvolvimento econômico de um país, foram considerados dois cenários para a evolução da economia brasileira e de suas regiões para o período , nos quais se basearam as previsões da carga. Cabe ressaltar que os cenários macroeconômicos são provenientes de estudos realizados pelo Grupo de Trabalho para Elaboração de Premissas Básicas (GTPB) do CTEM, que contou com a participação das empresas do setor elétrico brasileiro. 6
9 Com relação ao Cenário de Referência, destaca-se que ele pode ser caracterizado por uma evolução gradativa dos níveis de crescimento. O Brasil vem apresentando uma gestão macroeconômica sólida e consistente, com controle dos níveis de inflação e perspectivas de crescimento sustentado de longo prazo. Taxas de Crescimento Anuais do PIB (%) - Cenário de Referência Variação do PIB (Variação Anual Média) N 5,4 5,5 6,1 6,1 5,8 NE 4,2 4,5 5,0 5,1 4,7 SE 3,0 3,3 3,9 4,3 3,6 S 3,8 4,2 4,8 4,7 4,4 CO 5,4 5,5 6,2 6,0 5,8 Brasil 3,6 3,9 4,5 4,4 4,2 A melhora do desempenho industrial, tanto em função da expansão no setor externo quanto do aquecimento do mercado interno, associado a diminuição da taxa de desemprego com conseqüente aumento de renda. o que estimula a elevação de consumo de energia pela classes residencial, mediante a aquisição de eletrodomésticos, e comercial, mediante o aumento do nível de suas atividades, tem provocado um aumento na demanda de energia elétrica. Para o Cenário Alto, consideraram-se as seguintes evoluções do PIB para o Brasil e suas regiões : Taxas de Crescimento Anuais do PIB (%) - Cenário Alto Variação do PIB (Variação Anual Média) N 6,8 7,0 7,4 7,7 7,2 NE 5,1 5,4 5,7 5,9 5,5 SE 3,8 4,0 4,3 5,1 4,3 S 4,7 5,0 5,3 5,5 5,1 CO 6,6 6,6 6,9 7,0 6,8 Brasil 4,5 4,7 5,0 5,3 5,0 De acordo com as projeções expostas acima, observa-se uma tendência ao desenvolvimento para todas as regiões do País, que se pode explicar através de processos tais como modernização produtiva, investimentos em infra-estrutura, consolidação das reformas políticas e institucionais, maior grau de competitividade nacional no setor externo, políticas regionais específicas e melhoria significativa nas Contas Públicas. 3.3 SAZONALIDADE Os índices de sazonalidade aplicados às projeções da carga de energia, tanto do cenário de referência quanto do cenário alto, foram elaborados com base no histórico de cada subsistema, considerando suas características particulares. Desta forma, considerou-se que os índices apresentados na tabela a seguir são os que melhor se aplicam para avaliação do comportamento da carga ao longo de um ano, sendo utilizados no período 2004/
10 Índices de Sazonalidade Mês Norte Nordeste Sudeste/ Centro-Oeste Sul Janeiro 0, , , , Fevereiro 0, , , , Março 0, , , , Abril 0, , , , Maio 0, , , , Junho 1, , , , Julho 1, , , , Agosto 1, , , , Setembro 1, , , , Outubro 1, , , , Novembro 1, , , , Dezembro 1, , , , FATOR DE CARGA A partir das projeções da carga própria de energia, consideraram-se as expectativas de evolução do fator de carga a fim de se alcançarem previsões para a carga própria de demanda dos sistemas interligados. Historicamente o fator de carga dos subsistemas elétricos varia muito pouco, a não ser quando é registrada, por exemplo, a entrada de um consumidor industrial eletrointensivo na região. Por esse motivo e considerando que a estrutura de consumo por classe não apresenta alterações significativas ao longo do horizonte de projeção, não se admitiram variações sensíveis no fator de carga. Quando os subsistemas são analisados separadamente, percebe-se uma distinção entre os fatores de carga de cada um, em função das estruturas dos correspondentes mercados, com valores mais elevados do fator de carga nas regiões onde o peso da classe industrial, sobretudo dos segmentos eletrointensivos, é maior. Desta forma, conforme mostra a próxima tabela, projetou-se uma elevação do fator de carga do Subsistema Norte de 84,2% em 2004 para 84,8% em 2008, considerando-se o aumento da participação das indústrias eletrointensivas no mercado total. Já no Subsistema Nordeste, considerou-se um leve aumento do fator de carga, alcançando 76,5% no final do período de planejamento. Para o Sudeste/Centro-Oeste, prevê-se que este indicador se reduza a 72,6% em 2008 e, no Sul, fique em torno de 65,0%, no mesmo ano. Hipóteses para Evolução do Fator de Carga por Subsistema (%) Subsistemas Norte 84,2 83,4 83,9 82,5 84,8 Nordeste 75,2 77,3 76,7 77,1 76,5 Sudeste/ Centro-Oeste 73,7 73,8 73,2 72,9 72,6 Sul 65,8 66,1 65,8 65,4 65,0 8
11 4. PREVISÕES ATUAIS A Tabela abaixo apresenta as comparações entre as últimas previsões da carga de energia elaboradas pelo CTEM em conjunto com o ONS para o cenário de referência do Sistema Interligado Nacional - SIN, destacando-se as diferenças para o horizonte de planejamento, conforme detalhado a seguir. Projeção da Carga (MW médio) Sistema Interligado Nacional Planejamento 1ª Revisão 2ª Revisão Diferenças (2ªRev / 1ªRev) MW med Cresc.(%) MW med Cresc.(%) MW med Cresc.(%) MW med (%) , , , , , , ,4 46 0, , , ,5 49 0, , , ,9 52 0, , , ,3 64 0,1 Os resultados acima apresentados podem ser observados no gráfico a seguir Carga Própria de Energia - MW médio Sistema Interligado Nacional - Cenário de Referência Verif Verif Planejamento/Revisões 2004 Verif Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Com base na metodologia e hipóteses de trabalho anteriormente descritas e nos valores da carga verificada nos primeiros sete meses do ano 2004, onde foram considerados os valores realizados entre janeiro e julho e a estimativa de agosto, foram obtidas as projeções da carga de energia e de demanda instantânea, por subsistema elétrico. Na próxima página são apresentadas as projeções de Carga Própria de Energia e Demanda Instantânea, (em anexo apresenta-se o detalhamento mensal destas projeções). 9
12 Tabela 9 Projeção da Carga Própria de Energia (Referência) - MW médio Subsistemas Norte Nordeste Sudeste/Centro-Oeste Sul Sistema Interligado Nacional Tabela 10 Projeção da Carga Própria de Energia (Cenário Alto) - MW médio Subsistemas Norte Nordeste Sudeste/Centro-Oeste Sul Sistema Interligado Nacional Tabela 11 Projeção da Carga Própria de Demanda Instantânea (Referência) - MW Subsistemas Norte Nordeste Sudeste/Centro-Oeste Sul Sistema Interligado Nacional Tabela 12 Projeção da Carga Própria de Demanda Instantânea (Cenário Alto) - MW Subsistemas Norte Nordeste Sudeste/Centro-Oeste Sul Sistema Interligado Nacional
13 ANEXO Detalhamento das Previsões da Carga dos Sistemas Interligados 11
14 2 a Revisão Quadrimestral da Previsão da Carga dos Sistemas Interligados abril de 2004 CARGA DE ENERGIA DOS SISTEMAS INTERLIGADOS Referência Cenário Alto 12
15 2 a Revisão Quadrimestral da Previsão da Carga dos Sistemas Interligados abril de 2004 Projeção da Carga de Energia MW médio Cenário de Referência Subsistema Norte , , , , ,8 Subsistema Nordeste -3, , , , , ,5 Subsistema N+NE , , , , ,1 Subsistema SE/CO , , , , ,8 Subsistema Sul , , , , ,3 Subsistema S + SE , , , , ,7 Sistema Interligado Nacional , , , , ,3 13
16 2 a Revisão Quadrimestral da Previsão da Carga dos Sistemas Interligados abril de 2004 Projeção da Carga de Energia MW médio Cenário Alto Subsistema Norte , , , , ,0 Subsistema Nordeste , , , , ,9 Subsistema Norte + Nordeste , , , , ,1 Subsistema SE/CO , , , , ,0 Subsistema Sul , , , , ,3 Subsistema Sudeste + Sul , , , , ,9 Sistema Interligado Nacional , , , , ,7 14
17 2 a Revisão Quadrimestral da Previsão da Carga dos Sistemas Interligados abril de 2004 CARGA DE DEMANDA INSTANTÂNEA DOS SISTEMAS INTERLIGADOS Referência Cenário Alto 15
18 2 a Revisão Quadrimestral da Previsão da Carga dos Sistemas Interligados abril de 2004 Projeção da Demanda Instantânea MW Cenário de Referência Subsistema Norte , , , , ,2 Subsistema Nordeste , , , , ,4 Subsistema N+NE , , , , ,6 Subsistema SE/CO , , , , ,5 Subsistema Sul , , , , ,4 Subsistema S + SE , , , , ,4 Sistema Interligado Nacional , , , , ,7 16
19 2 a Revisão Quadrimestral da Previsão da Carga dos Sistemas Interligados abril de 2004 Projeção da Demanda Instantânea MW Cenário Alto Subsistema Norte , , , , ,3 Subsistema Nordeste , , , , ,9 Subsistema Norte + Nordeste , , , , ,7 Subsistema SE/CO , , , , ,5 Subsistema Sul , , , , ,9 Subsistema Sudeste + Sul , , , , ,5 Sistema Interligado Nacional , , , , ,0 17
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