EFEITO DAS CURVAS DE AVERSÃO SOBRE A OPERAÇÃO DO SISTEMA INTERLIGADO BRASILEIRO. Relatório Final(Versão 2)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EFEITO DAS CURVAS DE AVERSÃO SOBRE A OPERAÇÃO DO SISTEMA INTERLIGADO BRASILEIRO. Relatório Final(Versão 2)"

Transcrição

1 EFEITO DAS CURVAS DE AVERSÃO SOBRE A OPERAÇÃO DO SISTEMA INTERLIGADO BRASILEIRO Relatório Final(Versão 2) Preparado para DUKE ENERGY Preparado por MERCADOS DE ENERGIA/PSR Janeiro 24

2 ÍNDICE 1 OBJETIVO CURVA DE AVERSÃO AO RISCO ASPECTOS METODOLÓGICOS IMPLANTAÇÃO DAS CURVAS DE AVERSÃO AO RISCO NO SDDP COMPARAÇÃO ENTRE SDDP E NEWAVE SDDP SEM AS CURVAS DE AVERSÃO AO RISCO (ALT I) EVOLUÇÃO DOS PREÇOS FUTUROS NO MERCADO SPOT DE ENERGIA CRÉDITOS NO MRE SDDP COM AS CURVAS DE AVERSÃO AO RISCO (ALT II) EVOLUÇÃO DOS PREÇOS FUTUROS NO MERCADO SPOT DE ENERGIA CRÉDITOS NO MRE CONCLUSÕES Duke Energy Curvas de aversão ao risco 2

3 1 OBJETIVO O ONS está atualmente implantando o conceito de curva de aversão ao risco no modelo computacional NEWAVE. Este documento consolida os resultados do estudo para a Duke Energy voltados para a avaliação dos efeitos da adoção de curvas de aversão ao risco sobre a operação do Sistema Interligado Brasileiro e seus efeitos sobre a evolução futura dos preços de energia elétrica no mercado spot. Para tanto foi considerado como estudo de caso o Plano Mensal de Operação do ONS de novembro de 23 e, utilizando-se o modelo SDDP desenvolvido pela PSR, foram produzidos os seguintes resultados: Efeito na qualidade de atendimento através dos custos marginais de operação; Efeito na comercialização de energia através dos créditos no MRE para as usinas hidroelétricas da Duke e do submercado Sudeste/Centro-Oeste. Duke Energy Curvas de aversão ao risco 3

4 2 CURVA DE AVERSÃO AO RISCO ASPECTOS METODOLÓGICOS A Resolução GCE 19 determinou que o despacho hidrotérmico e o cálculo do CMO devem levar em consideração uma curva de aversão a risco. De maneira resumida, se o nível de armazenamento do sistema for inferior a um determinado limite a curva de aversão a risco (CAR) - seria acionada geração térmica suficiente para levar este armazenamento para um valor seguro. Este procedimento é ilustrado nas Figuras 2.1 e curva de aversao ao risco Energia armazenada 8 GWh May-2 Jun-2 Jul-2 Aug-2 Sep-2 Oct-2 Nov-2 Dec-2 Jan-3 Feb-3 Mar-3 Apr-3 May-3 Jun-3 Jul-3 Figura 2.1 Evolução na energia armazenada sem curva de aversão a risco 12 1 curva de aversao ao risco Energia armazenada 8 GWh May-2 Jun-2 Jul-2 Aug-2 Sep-2 Oct-2 Nov-2 Dec-2 Jan-3 Feb-3 Mar-3 Apr-3 May-3 Jun-3 Jul-3 Figura 2.2 Evolução na energia armazenada com curva de aversão a risco A Figura 2.1 mostra a evolução da energia armazenada do sistema para um determinado cenário hidrológico (linha contínua) sem a representação da curva de aversão a risco. Somente como referência, esta curva está representada na mesma Figura como uma área sombreada. Observa-se que o nível de armazenamento violaria a curva de aversão a risco a partir de Novembro de 22, se a mesma estivesse de fato incluída na simulação. Duke Energy Curvas de aversão ao risco 4

5 A Figura 2.2 mostra a evolução da energia armazenada para a mesma configuração e série, mas agora representando a curva de aversão a risco. Observa-se que a energia armazenada aumenta a partir de Novembro de 22, comparada com a situação da Figura 2.1. Como comentado anteriormente, isto se deve ao acionamento da geração térmica quando a curva é violada. O problema da CAR pode ser formulado de maneira analítica e compatível com o uso de modelos computacionais. Se isto não fosse possível, não seria recomendável sua utilização, pois a formulação analítica é um requisito básico para o desenvolvimento de qualquer modelo. Como já foi mencionado, a CAR tem como objetivo acionar a geração térmica disponível se o nível de armazenamento de uma ou mais regiões for inferior a determinados limites, calculados para cada região e cada estágio. Dado que o despacho econômico do sistema utiliza os recursos de geração (térmicas e hidrelétricas) em ordem crescente de custo operativo, se o nível de armazenamento em uma dada região é inferior à curva de aversão, o valor da energia hidrelétrica armazenada nesta região (R$/MWh) recebe um valor no mínimo igual ao custo variável de operação (R$/MWh) da térmica mais cara do sistema, e isto faz com que todas as térmicas sejam despachadas antes de qualquer hidrelétrica. A Tabela 2.1 abaixo mostra os valores da percentagem de Energia Armazenada da curva de aversão a risco por região e por mês para o biênio Estes valores e a metodologia empregada estão explicados na Nota Técnica número 84 de 23 do ONS (Revisão 3). Para os demais anos simulados foram repetidos os valores de 24: Região ano Jan Fev Mar Abr May Jun Jul Ago Set Out Nov Dez SE/CO S NE N 23 35% 39% 42% 44% 45% 43% 39% 34% 28% 22% 19% 21% 24 25% 28% 3% 32% 33% 34% 3% 26% 2% 14% 1% 1% 23 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 24 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 23 3% 31% 32% 31% 28% 25% 22% 18% 14% 11% 1% 14% 24 25% 28% 3% 3% 28% 25% 22% 18% 14% 11% 1% 1% 23 % % % % % % % % % % 24% 5% 24 % % % % % % % % % % 26% 5% Tabela 2.1 Percentagem de Energia Armazenada da Curva de Aversão a Risco. Duke Energy Curvas de aversão ao risco 5

6 2.1 Implantação das curvas de aversão ao risco no SDDP A metodologia das CAR está sendo implantada no NEWAVE. Um Grupo de Trabalho específico coordenado pelo ONS está monitorando essa implantação, estando previsto, a princípio, um prazo de 6 (seis) meses para completa validação da metodologia. O modelo SDDP contempla duas opções de implementação das CAR. A primeira opção representa as CAR através de volumes de alerta individuais por reservatório, cuja violação é penalizada por um custo equivalente ao de operação da usina termoelétrica mais cara. Nesse caso uma boa aproximação para uma CAR de x% da energia armazenada máxima de um subsistema seria o de considerar em cada reservatório do subsistema um nível de alerta de x% de seu volume útil máximo. A segunda opção representa as CAR através da energia armazenada por subsistema, calculada pela soma das energias armazenadas dos reservatórios que o compõe, coerente, portanto, com a metodologia adotada pelo ONS. A violação dessas CAR também é penalizada pelo custo de operação da usina termoelétrica mais cara. É importante ressaltar que, embora esta última opção seja teoricamente compatível com a utilizada pelo NEWAVE, o cálculo da energia armazenada no SDDP, por representar individualmente cada usina, é feito pelas somas individuais. Pelo exposto o grupo consultor adotou para esse estudo a metodologia da primeira opção em função dos seguintes pontos: Um valor de x% de volume útil é um bom proxy para x% de energia armazenada; Esta opção tende a produzir no SDDP valores mais aderentes aos que venham a ser obtidos pelo NEWAVE. Duke Energy Curvas de aversão ao risco 6

7 3 COMPARAÇÃO ENTRE SDDP E NEWAVE A partir dos dados do NEWAVE relativos ao PMO de novembro de 23 o grupo consultor executou um programa conversor desenvolvido pela PSR, que reproduz as informações para o formato de dados do SDDP. A título apenas de comparação e validação dos resultados do estudo, o Gráfico 3.1 apresenta, para o submercado Sudeste/Centro-Oeste, as evoluções dos custos marginais de operação obtidos para as seguintes simulações: Simulação do PMO de novembro de 23 do ONS com o NEWAVE; Simulação do PMO de novembro de 23 do ONS com o SDDP após a conversão dos dados do formato NEWAVE para o formato SDDP. Gráfico 3.1 Custos marginais de operação PMO de novembro de CUSTOS MARGINAIS DE OPERAÇÃO (R$/MWh) Submercado Sudeste/Centro-Oeste PMO DE NOVEMBRO DE 23 SDDP x NEWAVE 1 8 NEWAVE SDDP Nov-3 May-4 R$/MWh Duke Energy Curvas de aversão ao risco 7

8 4 SDDP SEM AS CURVAS DE AVERSÃO AO RISCO (ALT I) A partir da simulação da operação do sistema com o SDDP são apresentados a seguir os principais resultados obtidos para a Alternativa I (sem Curva de Aversão ao Risco). 4.1 Evolução dos preços futuros no mercado spot de energia O Gráfico 4.1 apresenta a evolução dos preços futuros de energia obtidos para a Alternativa I (sem curva de aversão a risco). A simulação foi realizada para 8 (oitenta) cenários hidrológicos gerados sinteticamente. Vale ressaltar que a evolução dos preços futuros no mercado spot contempla níveis de piso de R$/MWh e teto de 452 R$/MWh. Gráfico 4.1 Evolução dos preços futuros no mercado spot de energia Alternativa I 9 PMO de Novembro de 23 SDDP sem curva de aversão ao risco - Alternativa I Evolução dos preços futuros no mercado spot de energia (R$/MWh) Sistemas Sul, Sudeste/Centro-Oeste e Nordeste Créditos no MRE Sudeste/C.Oeste Sul Nordeste May-4 Piso = R$/MWh Teto = 452 R$/MWh Com os resultados obtidos no SDDP, executou-se o modelo SMAE (Simulação do MAE), desenvolvido pela PSR. Os gráficos a seguir apresentam os créditos no MRE para as usinas hidroelétricas da Duke Energy. Duke Energy Curvas de aversão ao risco 8

9 5 PMO de Novembro de 23 SDDP sem curva de aversão ao risco - Alternativa I UHE CANOAS 1 - Créditos no MRE (GWh) May-4 PMO de Novembro de 23 SDDP sem curva de aversão ao risco - Alternativa I UHE CANOAS 2 - Créditos no MRE (GWh) Creditos CANOAS 1 NE Creditos CANOAS 1 NO Creditos CANOAS 1 SU Creditos CANOAS 1 SE Creditos CANOAS 2 NE Creditos CANOAS 2 NO Creditos CANOAS 2 SU Creditos CANOAS 2 SE May-4 Duke Energy Curvas de aversão ao risco 9

10 18 PMO de Novembro de 23 SDDP sem curva de aversão ao risco - Alternativa I UHE TAQUARUÇU - Créditos no MRE (GWh) Creditos TAQUARUCU NE 6 Creditos TAQUARUCU NO Creditos TAQUARUCU SU May-4 PMO de Novembro de 23 SDDP sem curva de aversão ao risco - Alternativa I UHE ROSANA - Créditos no MRE (GWh) Creditos TAQUARUCU SE Creditos ROSANA NE Creditos ROSANA NO Creditos ROSANA SU Creditos ROSANA SE May-4 Duke Energy Curvas de aversão ao risco 1

11 3 PMO de Novembro de 23 SDDP sem curva de aversão ao risco - Alternativa I UHE CAPIVARA - Créditos no MRE (GWh) Creditos CAPIVARA NE 1 Creditos CAPIVARA NO Creditos CAPVARA SU 5 16 May-4 PMO de Novembro de 23 SDDP sem curva de aversão ao risco - Alternativa I UHE CHAVANTES - Créditos no MRE (GWh) Creditos CAPIVARA SE Creditos CHAVANTES NE Creditos CHAVANTES NO Creditos CHAVANTES SU Creditos CHAVANTES SE May-4 Duke Energy Curvas de aversão ao risco 11

12 45 PMO de Novembro de 23 SDDP sem curva de aversão ao risco - Alternativa I UHE JURUMIRIM - Créditos no MRE (GWh) Creditos JURUMIRIM NE 15 Creditos JURUMIRIM NO Creditos JURUMIRIM SU May-4 PMO de Novembro de 23 SDDP sem curva de aversão ao risco - Alternativa I UHE LN GARCEZ - Créditos no MRE (GWh) Creditos JURUMIRIM SE Creditos LN GARCEZ NE Creditos LN GARCEZ NO Creditos LN GARCEZ SU Creditos LN GARCEZ SE May-4 Duke Energy Curvas de aversão ao risco 12

13 5 SDDP COM AS CURVAS DE AVERSÃO AO RISCO (ALT II) Considerando as curvas de aversão a risco disponibilizadas pelo ONS, as simulações com o SDDP foram realizadas de acordo com a metodologia exposta anteriormente. 5.1 Evolução dos preços futuros no mercado spot de energia O Gráfico 5.1 apresenta a evolução dos preços futuros de energia obtidos para a Alternativa II (com curva de aversão a risco). Aqui também a evolução dos preços futuros no mercado spot contempla níveis de piso de R$/MWh e teto de 452 R$/MWh. Gráfico 5.1 Evolução dos preços futuros no mercado spot de energia Alternativa II 12 PMO de Novembro de 23 SDDP com curva de aversão ao risco - Alternativa II Evolução dos preços futuros no mercado spot de energia (R$/MWh) Sistemas Sul, Sudeste/Centro-Oeste e Nordeste Créditos no MRE Sudeste/C.Oeste Sul Nordeste May-4 Piso = R$/MWh Teto = 452 R$/MWh Com os resultados obtidos no SDDP, executou-se o modelo SMAE (Simulação do MAE), desenvolvido pela PSR. Os gráficos a seguir apresentam os créditos no MRE para as usinas hidroelétricas da Duke Energy, obtidos através da execução do modelo SMAE, desenvolvido pela PSR. Duke Energy Curvas de aversão ao risco 13

14 5 PMO de Novembro de 23 SDDP com curva de aversão ao risco - Alternativa II UHE CANOAS 1 - Créditos no MRE (GWh) Creditos CANOAS 1 NE 15 Creditos CANOAS 1 NO Creditos CANOAS 1 SU May-4 PMO de Novembro de 23 SDDP com curva de aversão ao risco - Alternativa II UHE CANOAS 2 - Créditos no MRE (GWh) Creditos CANOAS 1 SE Creditos CANOAS 2 NE Creditos CANOAS 2 NO Creditos CANOAS 2 SU Creditos CANOAS 2 SE May-4 Duke Energy Curvas de aversão ao risco 14

15 18 PMO de Novembro de 23 SDDP com curva de aversão ao risco - Alternativa II UHE TAQUARUCU - Créditos no MRE (GWh) May-4 PMO de Novembro de 23 SDDP com curva de aversão ao risco - Alternativa II UHE ROSANA - Créditos no MRE (GWh) Creditos TAQUARUCU NE Creditos TAQUARUCU NO Creditos TAQUARUCU SU Creditos TAQUARUCU SE Creditos ROSANA NE Creditos ROSANA NO Creditos ROSANA SU Creditos ROSANA SE May-4 Duke Energy Curvas de aversão ao risco 15

16 3 PMO de Novembro de 23 SDDP com curva de aversão ao risco - Alternativa II UHE CAPIVARA - Créditos no MRE (GWh) Creditos CAPIVARA NE 1 Creditos CAPIVARA NO Creditos CAPVARA SU 5 16 May-4 PMO de Novembro de 23 SDDP com curva de aversão ao risco - Alternativa II UHE CHAVANTES - Créditos no MRE (GWh) Creditos CAPIVARA SE Creditos CHAVANTES NE Creditos CHAVANTES NO Creditos CHAVANTES SU Creditos CHAVANTES SE May-4 Duke Energy Curvas de aversão ao risco 16

17 45 PMO de Novembro de 23 SDDP com curva de aversão ao risco - Alternativa II UHE JURUMIRIM - Créditos no MRE (GWh) May-4 PMO de Novembro de 23 SDDP com curva de aversão ao risco - Alternativa II UHE LN GARCEZ - Créditos no MRE (GWh) Creditos JURUMIRIM NE Creditos JURUMIRIM NO Creditos JURUMIRIM SU Creditos JURUMIRIM SE Creditos LN GARCEZ NE Creditos LN GARCEZ NO Creditos LN GARCEZ SU Creditos LN GARCEZ SE May-4 Duke Energy Curvas de aversão ao risco 17

18 6 CONCLUSÕES A análise dos resultados mostra uma elevação nos preços futuros no mercado spot de energia quando se utiliza a metodologia de curvas de aversão a risco. Essa elevação representa em termos médios no período 24 a 27 algo como 3% nos preços spot. Por outro lado, os créditos totais no MRE das usinas hidroelétricas e termoelétricas (CCC) do submercado Sudeste/Centro-Oeste se reduzem apenas entre 1% e 2% ao se adotar a metodologia de curvas de aversão ao risco. Em particular, as usinas hidroelétricas da Duke Energy são contempladas com uma redução nos créditos um pouco menor que o submercado como um todo. A redução dessas usinas se situa entre 1% e 1.5%. A constatação dessa redução nos créditos no MRE das usinas hidroelétricas pode ser confirmado pelos Gráficos 6.1 e 6.2, que apresentam respectivamente, as gerações hidroelétricas e termoelétricas no Sistema Interligado Brasileiro para as duas alternativas. Gráfico 6.1 Sistema Interligado Brasileiro Geração hidroelétrica (GWh) 37 PMO de Novembro de 23 Geração hidroelétrica no Sistema Interligado Brasileiro (GWh) Comparacao Alternativa I x Alternativa II Nov-3 May-4 Alt I (sem CAR) Alt II (com CAR) Duke Energy Curvas de aversão ao risco 18

19 Gráfico 6.2 Sistema Interligado Brasileiro Geração termoelétrica (GWh) 55 PMO de Novembro de 23 Geração termoelétrica no Sistema Interligado Brasileiro (GWh) Comparacao Alternativa I x Alternativa II May-4 Alt I (sem CAR) Alt II (com CAR) Duke Energy Curvas de aversão ao risco 19

Moderador: Prof. Dr. Dorel Soares Ramos / Escola Politécnica da USP

Moderador: Prof. Dr. Dorel Soares Ramos / Escola Politécnica da USP Mesa Redonda 1: Modelo de Planejamento Energético PL Dual Estocástico e a definição de Preços de Mercado num Sistema Elétrico cuja Matriz Energética Nacional caminha fortemente para a diversificação Moderador:

Leia mais

Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004

Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Período 2004/2008 INFORME TÉCNICO PREPARADO POR: Departamento de Estudos Energéticos e Mercado, da Eletrobrás

Leia mais

2 Características do Sistema Interligado Nacional

2 Características do Sistema Interligado Nacional 2 Características do Sistema Interligado Nacional O Sistema Elétrico Brasileiro (SEB) evoluiu bastante ao longo do tempo em termos de complexidade e, consequentemente, necessitando de um melhor planejamento

Leia mais

PROCEDIMENTO DE MERCADO PE.01 Estabelecer Preços do MAE

PROCEDIMENTO DE MERCADO PE.01 Estabelecer Preços do MAE PROCEDIMENTO DE MERCADO PE.01 Estabelecer Preços Responsável pelo PM: Gerência de Contabilização CONTROLE DE ALTERAÇÕES Versão Data Descrição da Alteração Elaborada por Aprovada por PM PE.01 - Estabelecer

Leia mais

Atualização do Valor do Patamar Único de Custo de Déficit - 2015

Atualização do Valor do Patamar Único de Custo de Déficit - 2015 Atualização do Valor do Patamar Único de Custo de Déficit - 2015 Ministério de Minas e Energia GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA MME/SPE Ministério de Minas e Energia Ministro Eduardo Braga

Leia mais

COMPORTAMENTO DOS GERADORES DE INDUÇÃO DUPLAMENTE ALIMENTADOS EM TURBINAS EÓLICAS DE PEQUENO PORTE

COMPORTAMENTO DOS GERADORES DE INDUÇÃO DUPLAMENTE ALIMENTADOS EM TURBINAS EÓLICAS DE PEQUENO PORTE UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ÊNFASE ELETROTÉCNICA DIOGO MARTINS ROSA LUIZ ANDRÉ MOTTA DE MORAES

Leia mais

ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE.

ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE. O nosso negócio é o desenvolvimento ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE Ano 4 200 Nº 20 O nosso negócio

Leia mais

METODOLOGIA DE PRECIFICAÇÃO DE ESQUEMAS DE HEDGE PARA UMA CARTEIRA DE USINAS

METODOLOGIA DE PRECIFICAÇÃO DE ESQUEMAS DE HEDGE PARA UMA CARTEIRA DE USINAS SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GAE-14 19 a 24 Outubro de 2003 Uberlândia - Minas Gerais GRUPO VI GRUPO DE ESTUDO DE ASPECTOS EMPRESARIAIS - GAE METODOLOGIA DE PRECIFICAÇÃO

Leia mais

Nova Abordagem da Formação do Preço do Mercado de Curto Prazo de Energia Elétrica. XIV Simpósio Jurídico ABCE Élbia Melo 23/09/2008

Nova Abordagem da Formação do Preço do Mercado de Curto Prazo de Energia Elétrica. XIV Simpósio Jurídico ABCE Élbia Melo 23/09/2008 Nova Abordagem da Formação do Preço do Mercado de Curto Prazo de Energia Elétrica XIV Simpósio Jurídico ABCE Élbia Melo 23/09/2008 Agenda O Conceito de Preço em um Mercado Qualquer O Conceito de Preço

Leia mais

SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO Situação atual, perspectivas e propostas

SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO Situação atual, perspectivas e propostas SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO Situação atual, perspectivas e propostas Mario Veiga mario@psr-inc.com LIGHT, 3 de dezembro de 2014 1 Provedora de ferramentas analíticas e serviços de consultoria (estudos econômicos,

Leia mais

Perspectivas do Suprimento de Energia Elétrica. Manoel Arlindo Zaroni Torres Diretor-Presidente

Perspectivas do Suprimento de Energia Elétrica. Manoel Arlindo Zaroni Torres Diretor-Presidente Perspectivas do Suprimento de Energia Elétrica Manoel Arlindo Zaroni Torres Diretor-Presidente UHE Itá - Novembro de 2007 1 Aviso Importante Este material pode incluir declarações que representem expectativas

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA APURAÇÃO DOS DADOS NECESSÁRIOS A CONTABILIZAÇÃO E FATURAMENTO DA ENERGIA EXPORTADA PARA A ARGENTINA E O URUGUAI.

PROCEDIMENTOS PARA APURAÇÃO DOS DADOS NECESSÁRIOS A CONTABILIZAÇÃO E FATURAMENTO DA ENERGIA EXPORTADA PARA A ARGENTINA E O URUGUAI. PROCEDIMENTOS PARA APURAÇÃO DOS DADOS NECESSÁRIOS A CONTABILIZAÇÃO E FATURAMENTO DA ENERGIA EXPORTADA PARA A ARGENTINA E O URUGUAI. 1 Sumário Conteúdo 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 4 3. PREMISSAS OPERACIONAIS...

Leia mais

Programa Energia Transparente

Programa Energia Transparente Programa Energia Transparente Monitoramento Permanente dos Cenários de Oferta e do Risco de Racionamento 9ª Edição Dezembro de 2013 Conclusões Principais 9ª Edição do Programa Energia Transparente Esta

Leia mais

Formação do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) (Anexo)

Formação do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) (Anexo) Formação do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) Regras de Comercialização Formação do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) (Anexo) Versão 1.0 1 versão 1.0 Formação do Preço de Liquidação das Diferenças

Leia mais

Resultados 4T12. Fevereiro, 2013

Resultados 4T12. Fevereiro, 2013 Resultados 4T12 Fevereiro, 2013 Principais destaques de 2012 Operacional Geração de energia 27% superior à garantia física e 3% acima da registrada em 2011 - Exposição ao mercado spot de 4,4% de setembro

Leia mais

Índice de Prevenção de Acidentes Laborais IPAL

Índice de Prevenção de Acidentes Laborais IPAL Índice de Prevenção de Acidentes Laborais IPAL Autor: Vinicius Silva Neves Ampla Energia e Serviços S.A. RESUMO O Índice de Prevenção de Acidentes Laborais IPAL, é um indicador de prevenção de acidentes

Leia mais

COMO ELABORAR UM TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

COMO ELABORAR UM TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Série: 3º ANO ENSINO MÉDIO MATERIAL COMPLEMENTAR COMO ELABORAR UM TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO São Paulo 2012 1 1. APRESENTAÇÃO GRÁFICA: Todo trabalho escolar deve conter impressão de boa qualidade,

Leia mais

Mecanismo de Realocação de Energia. Versão 2013.1.0

Mecanismo de Realocação de Energia. Versão 2013.1.0 Mecanismo de Realocação de Energia ÍNDICE MECANISMO DE REALOCAÇÃO DE ENERGIA 4 1. Introdução 4 1.1. Lista de Termos 6 1.2. Conceitos Básicos 7 2. Detalhamento das Etapas do Mecanismo de Realocação de Energia

Leia mais

Impactos e Adaptações do Mercado para. Alexandre Nunes Zucarato Gerente de Inteligência de Mercado Câmara de Comercialização de Energia Elétrica

Impactos e Adaptações do Mercado para. Alexandre Nunes Zucarato Gerente de Inteligência de Mercado Câmara de Comercialização de Energia Elétrica Impactos e Adaptações do Mercado para Implantação da Portaria MME 455/2012 Alexandre Nunes Zucarato Gerente de Inteligência de Mercado Câmara de Comercialização de Energia Elétrica Agenda Objetivos gerais

Leia mais

06 a 10 de Outubro de 2008 Olinda - PE

06 a 10 de Outubro de 2008 Olinda - PE 06 a 10 de Outubro de 2008 Olinda - PE Nome do Trabalho Técnico Previsão do mercado faturado mensal a partir da carga diária de uma distribuidora de energia elétrica Laucides Damasceno Almeida Márcio Berbert

Leia mais

4 Análise de Risco no Mercado de Energia Elétrica 4.1. Introdução

4 Análise de Risco no Mercado de Energia Elétrica 4.1. Introdução 4 Análise de Risco no Mercado de Energia Elétrica 4.1. Introdução Nos capítulos anteriores, procurou-se descrever os mercados de eletricidade e a formação do preço spot de energia. No presente capítulo

Leia mais

SONDAGEM INDUSTRIAL Dezembro de 2015

SONDAGEM INDUSTRIAL Dezembro de 2015 SONDAGEM INDUSTRIAL Dezembro de 2015 Indústria espera que as exportações cresçam no primeiro semestre de 2016 A Sondagem industrial, realizada junto a 154 indústrias catarinenses no mês de dezembro, mostrou

Leia mais

COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE I

COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE I COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE I O que é o Índice de Sharpe? Como calcular o Índice de Sharpe? Revisão do conceito de risco. O desvio-padrão como medida de risco. Autor:

Leia mais

Em 29 de janeiro de 2001.

Em 29 de janeiro de 2001. Nota Técnica n.º /2000-SRG/ANEEL Em 29 de janeiro de 2001. Assunto: Regulamentação do uso do Mecanismo de Realocação de Energia MRE para centrais hidrelétricas não despachadas centralizadamente. I - INTRODUÇÃO

Leia mais

Resultados. 2T14 Junho, 2014

Resultados. 2T14 Junho, 2014 Resultados Junho, 2014 Destaques Operacional & Comercial Rebaixamento da garantia física de 6,2%, em linha com as projeções da Companhia Comercialização de ~100 MWm com prazo e preço médios de 4,5 anos

Leia mais

www.ccee.org.br Nº 011 Novembro/2014 0800 10 00 08 Nº de usinas

www.ccee.org.br Nº 011 Novembro/2014 0800 10 00 08 Nº de usinas Introdução O Boletim de Operação das Usinas é uma publicação mensal que apresenta os principais resultados consolidados de capacidade, garantia física e geração das usinas, tendo como referência a contabilização

Leia mais

5 Avaliação da Conversão de uma Termelétrica para Bicombustível

5 Avaliação da Conversão de uma Termelétrica para Bicombustível 5 Avaliação da Conversão de uma Termelétrica para Bicombustível 5.1 Introdução A idéia principal deste capítulo é apresentar a avaliação econômica da conversão de uma usina termelétrica a Gás Natural,

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA E POTÊNCIA LÍQUIDA DE EMPREENDIMENTO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

PROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA E POTÊNCIA LÍQUIDA DE EMPREENDIMENTO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA E POTÊNCIA LÍQUIDA DE EMPREENDIMENTO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CONTROLE DE REVISÕES REVISÃO DESCRIÇÃO DA REVISÃO ATO LEGAL 00 Revisão Inicial Resolução

Leia mais

SINCOR-SP 2015 NOVEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2015 NOVEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS NOVEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita

Leia mais

PROPOSTA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS - 2010

PROPOSTA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS - 2010 Secretaria da Administração do Estado da Bahia Superintendência de Previdência Diretoria de Gestão Financeira Previdenciária e Investimentos PROPOSTA DE POLÍTICA DE INVESTIMENTOS - 2010 REGIME PRÓPRIO

Leia mais

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GEC 8 14 a 17 Outubro de 27 Rio de Janeiro - RJ GRUPO VI GRUPO DE ESTUDO DE COMERCIALIZAÇÃO, ECONOMIA E REGULAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

Leia mais

MERCADO BRASILEIRO DE SEGUROS RESULTADOS DE JAN A OUT-03. 1- Resultados:

MERCADO BRASILEIRO DE SEGUROS RESULTADOS DE JAN A OUT-03. 1- Resultados: 1- Resultados: O Mercado Brasileiro de Seguros encerrou o período de jan a out-03 apresentando um resultado (somatizado) de R$ 2,8 bilhões contra R$ 1,9 bilhão do ano anterior, demonstrando um crescimento

Leia mais

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica PORTARIA N o 563, DE 17 DE OUTUBRO DE 2014. O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único,

Leia mais

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00

Leia mais

Resultados 1T15 Maio, 2015

Resultados 1T15 Maio, 2015 Resultados Maio, 2015 Destaques Afluência no SIN no de 62% da MLT 1 (vs. 64% no ) Hidrologia Nível de reservatórios do SIN encerraram em 30,1% vs. 40,5% em Rebaixamento médio do MRE de 20,7% no vs. 3,9%

Leia mais

MODELO DE SIMULAÇÃO PARA A OTIMIZAÇÃO DO PRÉ- DESPACHO DE UMA USINA HIDRELÉTRICA DE GRANDE PORTE

MODELO DE SIMULAÇÃO PARA A OTIMIZAÇÃO DO PRÉ- DESPACHO DE UMA USINA HIDRELÉTRICA DE GRANDE PORTE UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS DE CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA - ELETROTÉCNICA ERNANI SCHENFERT FILHO LUCIANO CARVALHO DE BITENCOURT MARIANA UENO OLIVEIRA MODELO

Leia mais

SISTEMÁTICA OPERACIONAL DE CONTROLE DA POTÊNCIA REATIVA DAS USINAS DE ANGRA 1 E ANGRA 2 DA CENTRAL NUCLEAR ALMTE. ÁLVARO ALBERTO

SISTEMÁTICA OPERACIONAL DE CONTROLE DA POTÊNCIA REATIVA DAS USINAS DE ANGRA 1 E ANGRA 2 DA CENTRAL NUCLEAR ALMTE. ÁLVARO ALBERTO SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GAT - 25 16 a 21 Outubro de 5 Curitiba - Paraná GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA - GAT SISTEMÁTICA

Leia mais

Anexo IX METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. 1. FINALIDADE. O objetivo deste documento é apresentar uma visão resumida do processo RUP-BNB.

Anexo IX METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. 1. FINALIDADE. O objetivo deste documento é apresentar uma visão resumida do processo RUP-BNB. 1. FINALIDADE. O objetivo deste documento é apresentar uma visão resumida do processo RUP-BNB. 2. CONSIDERAÇÕES GERAIS 2.1. A metodologia adotada pelo BNB (RUB-BNB), bem como suas partes integrantes (os

Leia mais

Avaliação Econômica. Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil

Avaliação Econômica. Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil Avaliação Econômica Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil Objetivo da avaliação: identificar o impacto do desempenho dos brasileiros na Educação Básica em sua renda futura. Dimensões

Leia mais

SINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 2 Sumário Palavra do presidente... 4 Objetivo... 5 1. Carta de Conjuntura... 6 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 7 3. Análise macroeconômica...

Leia mais

4 O Sistema Eletro-energético Brasileiro

4 O Sistema Eletro-energético Brasileiro 4 O Sistema Eletro-energético Brasileiro A estrutura de produção e fornecimento de energia elétrica no Brasil é bastante particular. O Brasil é um país com grandes dimensões territoriais e, por isso, com

Leia mais

INFORMATIVO MENSAL JUN.2011

INFORMATIVO MENSAL JUN.2011 Preço de Liquidação das Diferenças 4, 35, PLD Médio MAI/211 JUN/211 5 PLD Médio Anual - Seco x Úmido 35, 3, 3, 25, 25, 2, 2, 15, 15, 1, 1, 5, 4 3 2 1, NORTE MÉDIA SEMANA 11 SEMANA 2 2 SEMANA 33 SEMANA

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DE MERCADO Setembro de 2014 ÓLEO DIESEL

RELATÓRIO MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DE MERCADO Setembro de 2014 ÓLEO DIESEL CDC Coordenadoria de Defesa da Concorrência RELATÓRIO MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DE MERCADO Setembro de 2014 ÓLEO DIESEL 1. Introdução Neste relatório será apresentado o comportamento dos preços do óleo

Leia mais

Promessa: Controlar a Inflação

Promessa: Controlar a Inflação Promessa: Controlar a Inflação Entendimento O Conselho Monetário Nacional define uma meta de inflação anual e uma banda em torno da meta, equivalente a mais ou menos 02 pontos de percentagem. Atualmente

Leia mais

Perspectivas para o Mercado de Energia Elétrica

Perspectivas para o Mercado de Energia Elétrica Perspectivas para o Mercado de Energia Elétrica Tractebel Energia GDF SUEZ - todos os direitos reservados São Paulo, 04 de Abril de 2013 1 Tractebel Energia 2 Tractebel Energia: Portfólio Balanceado de

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl

Leia mais

Características da Expansão Hidroelétrica e a Necessidade de Implementação de Geração Complementar

Características da Expansão Hidroelétrica e a Necessidade de Implementação de Geração Complementar Conselho de Altos Estudos e Avaliação Tecnológica da Câmara dos Deputados Características da Expansão Hidroelétrica e a Necessidade de Implementação de Geração Complementar Prof. Nivalde J. de Castro Pesquisador

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15

Leia mais

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,

Leia mais

O impacto da adoção do Sistema de Bandeiras Tarifárias para a competitividade da indústria brasileira

O impacto da adoção do Sistema de Bandeiras Tarifárias para a competitividade da indústria brasileira Agosto/2013 O impacto da adoção do Sistema de Bandeiras Tarifárias para a competitividade da indústria brasileira Diretoria de Desenvolvimento Econômico e Associativo Gerência de Competitividade Industrial

Leia mais

Decomposição da Inflação de 2011

Decomposição da Inflação de 2011 Decomposição da de Seguindo procedimento adotado em anos anteriores, este boxe apresenta estimativas, com base nos modelos de projeção utilizados pelo Banco Central, para a contribuição de diversos fatores

Leia mais

SINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS DEZEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita

Leia mais

LEILÕES DE ENERGIA NOVA A-5 e A-3/2007 DÚVIDAS FREQÜENTES

LEILÕES DE ENERGIA NOVA A-5 e A-3/2007 DÚVIDAS FREQÜENTES LEILÕES DE ENERGIA NOVA A-5 e A-3/2007 DÚVIDAS FREQÜENTES GERAÇÃO: 1) Uma usina à biomassa de bagaço de cana que já tenha vendido nos leilões de energia nova anteriores e que pretenda modificar seu projeto

Leia mais

Combustíveis BOLETIM CEPER. Ribeirão Preto/SP. Prof. Dr. Luciano Nakabashi André Ribeiro Cardoso e Simone Prado Araujo

Combustíveis BOLETIM CEPER. Ribeirão Preto/SP. Prof. Dr. Luciano Nakabashi André Ribeiro Cardoso e Simone Prado Araujo Neste boletim são apresentadas informações e uma breve análise sobre o comportamento dos preços dos principais combustíveis automotivos, etanol e gasolina comum, com base nos dados de preço coletados pela

Leia mais

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO VII GRUPO DE ESTUDO DE PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GPL

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO VII GRUPO DE ESTUDO DE PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GPL SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GPL 11 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO VII GRUPO DE ESTUDO DE PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GPL AVALIAÇÃO

Leia mais

Resultados 2014 Fevereiro, 2015

Resultados 2014 Fevereiro, 2015 Resultados Fevereiro, 2015 Destaques do e Afluência na região SE/CO em de 69% da MLT 1 (vs. 102% em ) Hidrologia Nível de reservatórios das usinas da AES Tietê encerraram em 34,7% vs. 51,1% em Rebaixamento

Leia mais

O SECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA

O SECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA PORTARIA N o 17, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2009. O SECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe confere o art. 1 o da Portaria MME

Leia mais

SARESTA SISTEMA DE RESTABELECIMENTO INTEGRADO AO SISTEMA DE SUPERVISÃO E CONTROLE DISTRIBUÍDO DA CEMIG

SARESTA SISTEMA DE RESTABELECIMENTO INTEGRADO AO SISTEMA DE SUPERVISÃO E CONTROLE DISTRIBUÍDO DA CEMIG GOP / 08 17 a 22 de Outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO IX OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS (GOP) SARESTA SISTEMA DE RESTABELECIMENTO INTEGRADO AO SISTEMA DE SUPERVISÃO E CONTROLE DISTRIBUÍDO

Leia mais

CARTILHA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR GUIA FÁCIL DE TRIBUTAÇÃO

CARTILHA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR GUIA FÁCIL DE TRIBUTAÇÃO CARTILHA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR GUIA FÁCIL DE TRIBUTAÇÃO TRATAMENTO TRIBUTÁRIO BÁSICO Guia Fácil de Tributação A primeira informação que deve ser observada na escolha de um plano de previdência que tenha

Leia mais

4º Encontro Nacional de Agentes do Setor Elétrico - ENASE 2007

4º Encontro Nacional de Agentes do Setor Elétrico - ENASE 2007 4º Encontro Nacional de Agentes do Setor Elétrico - ENASE 2007 O Papel da Hidreletricidade no Equilíbrio da Oferta com a Demanda, no Horizonte do Plano Decenal Flávio Antônio Neiva Presidente da ABRAGE

Leia mais

COMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO

COMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO GPT/7 17 à de outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO II PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS (GPT) COMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO Eliane Aparecida

Leia mais

SINCOR-SP 2016 FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2016 FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 6 3. Análise macroeconômica...

Leia mais

1 Projeto de Gestão de Arquivos através da Prestadora de Serviços 1.1 CONSARQ Conservação de Arquivos LTDA

1 Projeto de Gestão de Arquivos através da Prestadora de Serviços 1.1 CONSARQ Conservação de Arquivos LTDA 1 Projeto de Gestão de Arquivos através da Prestadora de Serviços 1.1 CONSARQ Conservação de Arquivos LTDA 1.2 Prestação de serviços na área de Gestão Documental: administração, guarda, restauração, organização,

Leia mais

REAJUSTE DAS CONTRAPRESTAÇÕES PECUNIÁRIAS DE CONTRATOS DE CONTRATAÇÃO COLETIVA OPERADORA: PORTO DIAS SAÚDE CNPJ: 06.145.428/0001-09 REGISTRO ANS: 41.508-1 PERÍODO DE APLICAÇÃO: Maio/2016 a Abril/2017 PERCENTUAL

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia Mecânica é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Leia mais

Exportação de Energia..republi

Exportação de Energia..republi Exportação de Energia.republi Exportação de Energia Argentina e Uruguai GCTL Coordenação de Contabilização Atualizado em Junho/2013 1 Exportação de Energia INTRODUÇÃO A República da Argentina, por meio

Leia mais

O SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL HOJE. Evandro Leite Vasconcelos Diretor de Energia e de Desenvolvimento de Negócios

O SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL HOJE. Evandro Leite Vasconcelos Diretor de Energia e de Desenvolvimento de Negócios 1 O SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL HOJE Evandro Leite Vasconcelos Diretor de Energia e de Desenvolvimento de Negócios ESTRUTURA SETORIAL CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO 3 PRINCIPAIS

Leia mais

ANÁLISE DE PROJETOS INDUSTRIAIS EM ZONAS DE PROCESSAMENTO DE EXPORTAÇÕES - ZPE INFORMAÇÕES BÁSICAS

ANÁLISE DE PROJETOS INDUSTRIAIS EM ZONAS DE PROCESSAMENTO DE EXPORTAÇÕES - ZPE INFORMAÇÕES BÁSICAS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC CONSELHO NACIONAL DAS ZONAS DE PROCESSAMENTO DE EXPORTAÇÃO - CZPE Secretaria Executiva - SE ANÁLISE DE PROJETOS INDUSTRIAIS EM ZONAS

Leia mais

3 Metodologia. 3.1 Tipo de Pesquisa

3 Metodologia. 3.1 Tipo de Pesquisa 3 Metodologia 3.1 Tipo de Pesquisa A presente pesquisa em relação aos seus fins é classificada como descritiva, pois identifica e descreve as estratégias das empresas inseridas na indústria brasileira

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº120/2013

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº120/2013 Ressaltamos a necessidade de contratação pelas distribuidoras no Leilão A-1 de 2013da quantidade de energia correspondente à exposição involuntária decorrente do cancelamento do Leilão A-1 de 2012 e da

Leia mais

Possíveis Aprimoramentos na Formação do PLD Preço de Liquidação das Diferenças no Mercado Brasileiro

Possíveis Aprimoramentos na Formação do PLD Preço de Liquidação das Diferenças no Mercado Brasileiro Possíveis Aprimoramentos na Formação do PLD Preço de Liquidação das Diferenças no Mercado Brasileiro Brasilia, 23 de setembro de 2008 Roberto Castro Assessor da VP Gestão de Energia CPFL Energia Agenda

Leia mais

Programa Integrado de Monitoria Remota de Fragmentos Florestais e Crescimento Urbano no Rio de Janeiro

Programa Integrado de Monitoria Remota de Fragmentos Florestais e Crescimento Urbano no Rio de Janeiro Programa Integrado de Monitoria Remota de Fragmentos Florestais e Crescimento Urbano no Rio de Janeiro Relatório Trimestral de Atividades Abril / Maio / Junho de 2010 Índice 1. Apresentação...3 2. Fotogrametria...4

Leia mais

O PAPEL DOS CARTÕES NA BANCARIZAÇÃO E INCLUSÃO SOCIAL

O PAPEL DOS CARTÕES NA BANCARIZAÇÃO E INCLUSÃO SOCIAL O PAPEL DOS CARTÕES NA BANCARIZAÇÃO E INCLUSÃO SOCIAL MILTON PAULO KRÜGER JÚNIOR Diretor de Administração de Cartões Agenda Bancarização conceitos e dados de mercado O diferencial do Cartão Plástico aplicações

Leia mais

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ?

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ? Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO 1- Como aderir à proposta AMQ? A adesão é realizada através do preenchimento e envio do Formulário de Cadastramento Municipal no site do projeto. O gestor municipal da saúde

Leia mais

função de produção côncava. 1 É importante lembrar que este resultado é condicional ao fato das empresas apresentarem uma

função de produção côncava. 1 É importante lembrar que este resultado é condicional ao fato das empresas apresentarem uma 90 6. CONCLUSÃO Segundo a teoria microecônomica tradicional, se as pequenas empresas brasileiras são tomadores de preços, atuam nos mesmos mercados e possuem a mesma função de produção, elas deveriam obter

Leia mais

XVIII SEPEF - Seminário de Planejamento Econômico-Financeiro do Setor Elétrico. Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XVIII SEPEF - Seminário de Planejamento Econômico-Financeiro do Setor Elétrico. Rio de Janeiro - RJ - Brasil XVIII SEPEF - Seminário de Planejamento Econômico-Financeiro do Setor Elétrico Rio de Janeiro - RJ - Brasil Comercialização de Energia, Aspectos Regulatórios, e/ou Viabilidade de Fontes Alternativas de

Leia mais

MODELAGEM DO CUSTO MARGINAL DA ENERGIA ELÉTRICA EM FUNÇÃO DO NÍVEL DE ARMAZENAMENTO NOS RESERVATÓRIOS

MODELAGEM DO CUSTO MARGINAL DA ENERGIA ELÉTRICA EM FUNÇÃO DO NÍVEL DE ARMAZENAMENTO NOS RESERVATÓRIOS SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GOP - 17 16 a 21 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP MODELAGEM DO

Leia mais

UNIVERSIDADE POSITIVO PROGRAMA DE MESTRADO E DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: <ÁREA DE CONCENTRAÇÃO>

UNIVERSIDADE POSITIVO PROGRAMA DE MESTRADO E DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: <ÁREA DE CONCENTRAÇÃO> UNIVERSIDADE POSITIVO PROGRAMA DE MESTRADO E DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: PRÉ-PROJETO DE TESE DE DOUTORADO ***TÍTULO*** ***AUTOR***

Leia mais

Impactos da Polí.ca de Preços de Eletricidade e Derivados. Luciano Losekann

Impactos da Polí.ca de Preços de Eletricidade e Derivados. Luciano Losekann Impactos da Polí.ca de Preços de Eletricidade e Derivados Luciano Losekann Introdução Úl$mos três anos foram marcados pela u$lização dos preços de energia para controlar a inflação. Derivados de Petróleo

Leia mais

ENASE 2009. Operando uma Matriz Elétrica Segura Impactos para o Setor e a Sociedade. 6º Encontro Nacional de Agentes do Setor Elétrico.

ENASE 2009. Operando uma Matriz Elétrica Segura Impactos para o Setor e a Sociedade. 6º Encontro Nacional de Agentes do Setor Elétrico. ENASE 2009 6º Encontro Nacional de Agentes do Setor Elétrico Operando uma Matriz Elétrica Segura Impactos para o Setor e a Sociedade Rio de Janeiro, 29.09.2009 Hermes Chipp 1 Sumário 1. Características

Leia mais

Resultado da Gestão (Jan/Dez - 2015)

Resultado da Gestão (Jan/Dez - 2015) Resultado da Gestão (Jan/Dez - 2015) Secretária Executiva Dezembro de 2015 Resultado da Gestão Janeiro à Dezembro de 2015 Gestão Voltada para Resultados Secretaria Executiva Z Resultado da Gestão Janeiro

Leia mais

PREVISÃO DE DEMANDA - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS

PREVISÃO DE DEMANDA - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS CONTEÚDO DO CURSO DE PREVISÃO DE DEMANDA PROMOVIDO PELA www.administrabrasil.com.br - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS - HORIZONTE

Leia mais

Potencial de Geração de Energia Utilizando Biomassa de Resíduos no Estado do Pará

Potencial de Geração de Energia Utilizando Biomassa de Resíduos no Estado do Pará 1 Potencial de Geração de Energia Utilizando Biomassa de Resíduos no Estado do Pará G. Pinheiro, CELPA e G. Rendeiro, UFPA Resumo - Este trabalho apresenta dados referentes ao potencial de geração de energia

Leia mais

Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Novembro Revisão 0 Semana Operativa de 29/10 a 4/11/2011

Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Novembro Revisão 0 Semana Operativa de 29/10 a 4/11/2011 Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Novembro Revisão 0 Semana Operativa de 29/10 a 4/11/2011 1. EDITORIAL Há tempos as equipes do ONS responsáveis pela elaboração dos Programas Mensais

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 004/2014

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 004/2014 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 004/2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: ABRAGE AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: aprimoramento do novo procedimento para

Leia mais

Revendo Procedimentos. Melanie Aparecida Luiz Vieira Gerente da Unidade de Arrecadação e Cobrança E-mail: melanie@joinville.sc.gov.

Revendo Procedimentos. Melanie Aparecida Luiz Vieira Gerente da Unidade de Arrecadação e Cobrança E-mail: melanie@joinville.sc.gov. Revendo Procedimentos e Evitando Sonegação Melanie Aparecida Luiz Vieira Gerente da Unidade de Arrecadação e Cobrança E-mail: melanie@joinville.sc.gov.br Fone: (47) 3431-3148 3148 / 3431-31553155 Agradecimentos

Leia mais

NOME DA INSTITUIÇÃO: Greenpeace Brasil

NOME DA INSTITUIÇÃO: Greenpeace Brasil MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 0026/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: Greenpeace Brasil AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Resolução Normativa nº 482,

Leia mais

Boletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos

Boletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos Boletim Manual de Procedimentos Contabilidade Internacional Custos de transação e prêmios na emissão de títulos e valores mobiliários - Tratamento em face do Pronunciamento Técnico CPC 08 - Exemplos SUMÁRIO

Leia mais

Relatório do Trabalho Final da Disciplina de Engenharia de Software de Componentes

Relatório do Trabalho Final da Disciplina de Engenharia de Software de Componentes Relatório do Trabalho Final da Disciplina de Engenharia de Software de Componentes 1. Proposta de trabalho final: Thiago Coelho Prado Configuração em tempo de compilação de um servidor de imagens médicas

Leia mais

BANCO CENTRAL DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE

BANCO CENTRAL DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE Boletim Mensal Situação Monetária e Cambial Estudos Económicos Agosto 2015 Índice 1. Situação Monetária... 1 1.1. Base Monetária (BM)... 1 1.2. Massa Monetária (M3)... 1 1.2.1. Crédito à Economia... 2

Leia mais

2 Pesquisa de valores em uma lista de dados

2 Pesquisa de valores em uma lista de dados 2 Pesquisa de valores em uma lista de dados Vinicius A. de Souza va.vinicius@gmail.com São José dos Campos, 2011. 1 Sumário Tópicos em Microsoft Excel 2007 Introdução...3 Funções PROCV e PROCH...3 PROCV...3

Leia mais

AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas

AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas CONSIDERAÇÕES INICIAIS AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas Quando planejamos construir uma subestação, o aspecto de maior importância está na escolha (e, conseqüentemente, da definição)

Leia mais

ICMS estarão reduzidas as fontes de expansão da arrecadação?

ICMS estarão reduzidas as fontes de expansão da arrecadação? ICMS estarão reduzidas as fontes de expansão da arrecadação? Diversas tabelas constantes deste texto são oriundas do Parecer Prévio sobre as Contas do Governo do Estado de 2013, elaborado pelo Tribunal

Leia mais

OANAFAS é um programa computacional

OANAFAS é um programa computacional ANAFAS Análise de Faltas Simultâneas OANAFAS é um programa computacional para cálculo de curtos-circuitos. Permite a execução automática de grande variedade de faltas e possui facilidades, como estudo

Leia mais

SÉRIE ESTUDOS DA DEMANDA

SÉRIE ESTUDOS DA DEMANDA SÉRIE ESTUDOS DA DEMANDA NOTA TÉCNICA DEA 05/12 NOTA TÉCNICA ONS 088/2012 1ª Revisão Quadrimestral das Projeções da demanda de energia elétrica do Sistema Interligado Nacional 2012-2016 Rio de Janeiro

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DA COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A AP 001/2007

CONTRIBUIÇÕES DA COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A AP 001/2007 Diretoria de Distribuição - DDI Superintendência de Mercado e Regulação SMR Assuntos Regulatórios da Distribuição - DARE CONTRIBUIÇÕES DA COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A AP 001/2007 RESERVA DE CAPACIDADE Março/2007

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DOS PROJETOS DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DOS PROJETOS DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DOS PROJETOS DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) IFRJ-Reitoria Rio de Janeiro 2014 1 C O M I S S Ã O D E E L A B O R A Ç Ã O Portaria n 0092 de 05 de agosto de 2013 Cláudia

Leia mais

4 - GESTÃO FINANCEIRA

4 - GESTÃO FINANCEIRA 4 - GESTÃO FINANCEIRA Nos termos do art. 103 da Lei Federal nº 4.320/64, o Balanço Financeiro demonstra a movimentação das receitas e despesas financeiras, evidenciando também operações não propriamente

Leia mais

Case SICREDI CA Clarity PPM. CA PPM Summit Brasil 2012

Case SICREDI CA Clarity PPM. CA PPM Summit Brasil 2012 Case SICREDI CA Clarity PPM CA PPM Summit Brasil 2012 Agenda Conhecendo o Sicredi Seleção e Implantação de uma Solução de PPM O CA-Clarity PPM no Sicredi Roadmap 2012 Agenda Conhecendo o Sicredi Seleção

Leia mais