1. Atividade Econômica

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1 Julho/212 O Núcleo de Pesquisa da FECAP apresenta no seu Boletim Econômico uma compilação dos principais indicadores macroeconômicos nacionais que foram publicados ao longo do mês de referência deste boletim. Como estes dados são publicados com distintas defasagens temporais, os indicadores apresentados abaixo estão atualizados para diferentes períodos. 1. Atividade Econômica 1.1 Produçâo Industrial O Índice Brasil de Produção Industrial apresentou em maio (último dado divulgado pelo IBGE), uma queda de,9% em relação ao mês anterior, passando de 124,2 para 123,7 pontos. Em relação ao mesmo período do ano passado, a produção industrial do Brasil registrou queda de,7%. O Índice São Paulo apresentou uma diminuição de 1,4% em relação ao mês anterior, passando de 127,4 para 12,9 pontos. Em relação ao mesmo período do ano passado, a produção industrial de São Paulo apresentou uma redução de,1%. Este índice, apresentado com ajuste sazonal, nos permite acompanhar a evolução conjuntural do produto industrial, através de um indicador do volume físico de produção. Apesar das recentes políticas de incentivo do Governo para o crescimento industrial (como a adoção de medidas do Plano Brasil Maior, que procura sustentar o crescimento econômico num contexto internacional adverso), até maio não foram verificadas mudanças na tendência de queda da produção industrial Produção Industrial Índice base: média de 22 = 1. Fonte: IBGE 12,9 Brasil 123,7 1.2 Vendas Reais do Varejo Vendas do Comércio (PMC) O volume de vendas do comércio varejista brasileiro com ajuste sazonal, medido pelo IBGE, registrou em maio um resultado decrescente em relação ao mês anterior, ficando em 1,4 pontos, o que representa uma variação negativa de,79%. Em relação ao mesmo período do ano passado houve um aumento de 7%. Segundo o Núcleo de Estudos de Conjuntura Econômica da Fecap (Necon), as vendas do comércio varejista já começam sofrer os efeitos da redução da atividade econômica. Embora não seja uma queda acentuada, é uma queda que preocupa, uma vez que reverte a trajetória de crescimento dos últimos meses. Em setores como o de Material de Construção, por exemplo, a redução foi de 11,3%, na comparação com o mês de abril de 212. A variação do volume de vendas no estado de São Paulo foi crescente em,7% quando comparado ao mês anterior, finalizando o período com 1,2 pontos. Em relação ao mesmo período do ano passado houve um aumento de,9% Volume de vendas Índice base fixa com ajuste sazonal (211 = 1) Fonte: PMC -IBGE mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai Brasil São Paulo

2 2. Mercado de trabalho (PME) 2.1 Emprego No mês de maio, a taxa de desemprego medida pelo IBGE ficou em,%, variando negativamente em,2 p.p. em relação ao mês anterior. Confrontando a taxa de desocupação deste mês com o mesmo mês do ano anterior, a queda foi de, p.p. Quanto a PEA (população economicamente ativa), em maio houve um aumento de,94% em relação ao mês passado, ficando com 24,3 milhões de pessoas. Em relação ao mesmo período do ano anterior, o crescimento da PEA é de 1,%. Popilação economicamente ativa ,3 1,33 Mercado de Trabalho Fonte: PME - IBGE, 1, Taxa de desocupação PEA (Índice base fixa 2 = 1) Taxa de Desocupação. Var. % 2.2 Renda Em maio de 212 o rendimento médio real habitual do trabalho principal das pessoas ocupadas ficou em R$ 1.72,, uma queda de,13% em relação ao mês passado. Em comparação ao mesmo mês do ano anterior, o rendimento médio real aumentou 4,%. A tendência ascendente deste indicador, verificada até março deste ano, representa o principal componente explicativo da tendência ascendente verificada nas vendas do comércio varejista brasileiro (item 1.2 deste boletim), e, portanto, a queda dos últimos dois períodos divulgados pode ser a explicação para a reversão que parece estar ocorrendo no crescimento das vendas do comércio ,3 Mercado de Trabalho Fonte: PME - IBGE 1.72, Rendimento real habitual das pessoas ocupadas (Em Reais) 3. Taxa de Juros 3.1 Taxa Selic Em junho de 212, a Taxa Selic ficou em,39% a.a, uma queda de,4 p.p. em relação a maio, quando registrou,7%. Já em relação ao mesmo período do ano passado a queda foi ainda maior, de 3,71 p.p. Os movimentos da Taxa Selic estão diretamente relacionados com os movimentos em sua meta, definida pelo Banco Central durante as reuniões do Comitê de Política Monetária (Copom). Desde setembro do ano passado, o Copom passou a reduzir consistentemente a meta para a Taxa Selic Taxa Selic Var. % a.a. Fonte (Banco Central) jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun,39

3 3.2 Taxa de Juros Média Segundo os dados do Banco Central, a taxa de juros média mensal (pré- fixada) das operações de crédito com recursos livres para pessoa física em junho teve uma queda de 2,37 p.p. em relação a maio, passando de 3,4% para 3,47%. Já em relação ao mesmo período do ano passado a queda foi de 9,3 p.p. A taxa de juros média mensal (pré-fixada) das operações de crédito com recursos livres para pessoa jurídica registrou em junho 31,9% a.a., uma queda de 1,29 p.p. em relação a maio, e de 9,71 p.p. em relação ao mesmo período do ano passado. O declínio acentuado destes indicadores no período recente é reflexo dos cortes na taxa Selic e da atuação do Governo Federal junto aos bancos estatais TAXA MÉDIA DE JUROS Var. % a.a. Fonte: (Banco Central) jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun Pessoa Física Pessoa Jurídica 3,47 31,9 4. Créditos e Inadimplência 4.1 Concessões de Crédito De acordo com o Banco Central, o saldo de crédito disponível para pessoas físicas, em junho, apresentou um aumento de R$,2 bilhões em comparação ao mês anterior, atingindo desta forma R$,1 bilhões. As concessões de crédito no período caíram em R$ 2,7 bilhões, finalizando o mês com R$, bilhões, considerando que no mês anterior as concessões somaram R$ 2,7 bilhões Variação de Crédito R$ bilhões. Fonte: BC Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Variação do Saldo de Crédito Variação da Concessão de Crédito 4.2 Inadimplência De acordo com o Banco Central, a inadimplência dos empréstimos realizados por pessoas físicas, em junho, foi de 7,%, uma variação de,1 p.p. em relação ao mês anterior, que registrava 7,9%. O índice subiu 1,4 p.p em relação a junho de 212. Estes dados emitem o alerta de que a estratégia de promover o crescimento econômico através da redução dos juros, e do consequente consumo, pode-se enfraquecer exatamente por conta da inadimplência que o acesso fácil ao crédito promove. 9 7 Inadimplência - Pessoa Física Var. %. Fonte: BC Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun 7,

4 . Setor Externo.1 Balança Comercial Em junho, a Balança Comercial brasileira registrou um saldo positivo de aproximadamente US$, bilhões contra um saldo positivo de US$ 4,4 bilhões registrados em junho de 211. As exportações brasileiras somaram US$ 19,4 bilhões neste mês. Elas caíram 1,3% sobre junho de 211 e reduziram 1,4% em relação a maio de 212. As importações, no mês, totalizaram US$ 1, bilhões. O total de importações sobre junho de 211 caiu 3,71% e diminuiu,47% em relação ao mês de maio de Taxa de Câmbio Em julho de 212, a Taxa Câmbio média comercial para venda ficou em 2,2, uma valorização de 1,1% em relação a junho de 212, quando registrou 2,49. Já em relação ao mesmo período do ano passado houve uma desvalorização de 29,7%. 2,1 2, 1,9 1, 1,7 1, 1, 1,4 Taxa de Câmbio Real (R$) / Dólar Americano (US$) - Média Mensal Fonte: Ipeadata 2,2 Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul. Expectativas de Mercado.1 Preços As projeções medidas em 27 de julho pelo Banco Central para os índices de preço em 212 ficaram em: IPCA 4,9%, IGP-DI 7,3%, IPA- DI 7,32% IPC-FIPE 4,4%. Vale destacar que a projeção de 4,9% para o IPCA em 212 está acima da meta estabelecida pelo Banco Central para o período (a meta é de 4,%), embora esteja abaixo do teto da meta (o teto da meta é de,%) Inflação Var. %. Fonte: BC IPCA IGP-DI IPA-DI IPC-FIPE

5 .2 IFECAP O IFECAP Índice FECAP de Expectativas nos Negócios registrou em julho 122, pontos na série com ajuste sazonal, o que representa uma queda de 1,73% quando comparado ao mês anterior. Em relação ao mesmo período do ano passado, o índice registra retração de 1,9%. Apesar das ações do governo para atenuar os impactos da crise e de uma melhor avaliação dos comerciantes quanto às vendas e encomendas atuais, o cenário de desaceleração do crescimento mundial ainda impacta negativamente as expectativas dos empresários quanto ao futuro ,3 IFECAP Fonte: Núcleo de Pesquisas FECAP 122, Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Índice -Geral Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado Pró-Reitoria de Extensão e Desenvolvimento Núcleo de Pesquisa FECAP Contato: nucleo@fecap.br Equipe Gabriela Golin Thiago Messias Coordenação Eric Brasil

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