ECONOMIA. Setor fecha 1º bimestre com crescimento de 3,67% Associação Brasileira de Supermercados
|
|
- Suzana Branco Azeredo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Associação Brasileira de Supermercados Nº38 ECONOMIA A informação que fala direto ao seu bolso 26 de Março de 2014 Setor fecha 1º bimestre com crescimento de 3,67% Evolução do Índice de Vendas Abras - Acumulado do ano (%)* 5,80% 5,57% 5,50% 5,29% 5,30% 5,18% 1,82% 0,25% 3,53% 2,17% 1,65% 5,65% 5,23% 5,36% 4,95% 4,94% 4,50% 4,16% 3,67% 2,99% jul/12ago/12set/12out/12nov/12dez/12jan/13fev/13mar/13abr/13mai/13jun/13jul/13ago/13set/13out/13nov/13dez/13jan/14fev/14 Fonte: Abras - * Deflacionado pelo IPCA/IBGE Resultado está dentro das projeções iniciais da Abras As vendas do setor continuaram favoráveis em fevereiro, continuando a tendência de crescimento na margem mais comedido que já vinha se apresentando desde dezembro de As grandes variações de desempenho de vendas no ano passado ocorreram entre julho e agosto. Na análise do presidente do Conselho Consultivo da ABRAS, Sussumu Honda, essa deverá ser a tônica do setor em 2014: o resultado acumulado de fevereiro, de 3,67%, está em linha com nossas projeções de crescimento de 3,0% real no ano. É preciso lembrar que a partir do segundo semestre, as comparações de vendas serão feitas contra uma base ainda mais forte, afirmou. Em fevereiro, as vendas reais do autosserviço apresentaram queda de -4,82% na comparação com o mês imediatamente anterior e alta de 2,82% em relação ao mesmo mês do ano de 2013, de acordo com o Índice Nacional de Vendas, apurado pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras). No resultado acumulado (jan/fev), as vendas apresentaram crescimento de 3,67%, na comparação com o mesmo período do ano anterior. Os índices já estão deflacionados pelo IPCA do IBGE. Em valores nominais, as vendas do setor apresentaram queda de -416% em relação ao mês anterior e, quando comparadas a fevereiro do ano anterior, aumento de 8,66%. No acumulado do ano, as vendas cresceram 9,51%. Variações Período de análise mês/14 Variação Nominal Variação Real* (IPCA/ IBGE) Fev/14 x Jan/13-4,16% -4,82% Fev/14 x Fev/13 8,66% 2,82% Acumulado/ano 9,51% 3,67% Índice Abras apresenta crescimento real de 3,67% em 2014 Nesta edição: >> Conjuntura 2 Emprego continua crescendo: mais 260,3 mil postos em fevereiro >>Abrasmercado 3 Variação do Abrasmercado acumula apenas 1,22 % em 12 meses >>Abrasmercado 4 Cesta de Cuiabá apesenta a maior deflação do País: -3,51% >>Ranking 5 Ranking Abras não tem mudanças nas primeiras posições >>Projeções 6 País continua crescendo pouco e tem títulos rebaixados >>Indicadores 7 Indicadores macroeconômicos e do varejo
2 Análise Conjuntura do mercado - pg. - pg Emprego continua crescendo: mais 260,3 mil postos em fevereiro Em fevereiro de 2014, o emprego formal celetista cresceu 0,64% em relação ao estoque do mês anterior, indicando que foram gerados empregos formais, o segundo melhor saldo para o mês na série histórica. Este resultado só foi inferior ao registrado em fevereiro de 2011( postos), ano em que ocorreu a segunda melhor geração de empregos formais brasileiro ( postos). Tal comportamento mostra uma reação do mercado de trabalho, considerando que esta criação expressiva de empregos só foi observada pela última vez em abril de 2011 ( postos). Com essa expansão, este é o sétimo mês consecutivo de desempenho superior, quando comparado ao mesmo período do ano. O saldo de fevereiro foi oriundo de admissões e de desligamentos, ambos os maiores resultados para o período. Nos últimos 12 meses, verificou-se a criação de postos de trabalho, equivalentes à expansão de 2,91% no contingente de empregados celetistas do País. Alimentos sobem 1,11% em março e IPCA-15 acumula 5,90% em 12 meses O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do mês de fevereiro apresentou variação de 0,69% e ficou acima da taxa de 0,55% registrada no mês de janeiro em 0,14 ponto percentual. Nos dois primeiros meses do ano a variação situou-se em 1,24%, abaixo da taxa de 1,47% de igual período de Considerando os últimos 12 meses o índice foi para 5,68% e ficou acima dos 5,59% relativos aos 12 meses anteriores. Em fevereiro de 2013 a taxa foi de 0,60%. IPCA: alta de 0,69% em fevereiro O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) teve variação de 0,73% em março e ficou próximo da taxa de 0,70% de fevereiro. Com isso, o IPCA-E (IPCA-15 acumulado nos meses de janeiro, fevereiro e março) foi de 2,11%, acima da taxa de 2,06% referente ao primeiro trimestre de No acumulado dos últimos 12 meses, o IPCA-15 ficou em 5,90%, acima dos 12 meses imediatamente anteriores (5,65%). Em março de 2013, a taxa havia sido de 0,49%. Março foi pressionado por alimentação e bebidas, que foi de 0,52% em fevereiro para 1,11%, com 0,27 ponto percentual (p.p.) de impacto, e por transporte, que passou de -0,09% para 1,22%, com impacto de 0,23 p.p. Juntos, somaram 0,50 p.p., sendo responsáveis por 68% do índice do mês. Na Região Metropolitana de Porto Alegre, o grupo alimentação e bebidas aumentou 1,85%, seguida da Região Metropolitana de São Paulo (1,44%). A pesquisa de março mostrou que vários alimentos chegaram ao consumidor com preços mais altos do que no mês anterior, especialmente o tomate (28,53%), a batata-inglesa (14,59%), as hortaliças (12,72%), os ovos (3,07%).
3 Abrasmercado - pg. 03 Variação do Abrasmercado acumula apenas 1,22% em 12 meses Em fevereiro, o Abrasmercado, cesta de 35 produtos de largo consumo analisada pela GfK em mais de 600 estabelecimentos de autosserviço espalhados em todo o País, apresentou queda -0,93%, em relação a janeiro de Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, o Abrasmercado apresentou alta de 1,22%, passando de R$ 356,75 para R$ 361,12. Em fevereiro de 2013, o Abrasmercado assinalava uma alta de 2,25% em relação ao mês anterior. Cabe destacar que em fevereiro de 2013, o Abrasmercado acumulava alta de 12,85% em 12 meses. Os produtos com as maiores altas em fevereiro, na comparação com o mês anterior, foram: tomate, com 8,22%; cebola, 3,42%, pernil, 2,82%; margarina cremosa, 2,80%. A maior alta do tomate foi registrada na Região Sudeste, onde variou 22,23%. A cebola subiu 13,45% na Região Sul. O pernil, por sua vez, apresentou alta de 8,13% na Região Nordeste. Já os produtos com as maiores quedas foram: batata, -9,54%; feijão, -9,44%; leite longa vida, -4,86%; e o frango congelado, com queda de -4,41%. A batata teve queda em três regiões e a maior delas foi na Região Nordeste -22,52%. No resultado acumulado de 12 meses, os produtos que mais pressionaram a inflação na cesta Abrasmercado foram o leite em pó integral, com 24,3%, a farinha de trigo, com 22,8%, e o queijo prato, com 14,6%. Os produtos com as maiores quedas nos preços no acumulado de 12 meses foram pela ordem: cebola (-28,2%), tomate(-25,4%) e óleo de soja (-16,7%). Região Sudeste tem variação de 0,04% em 12 meses Após a grande alta de preços verificada em 2012 e início de 2013, os números do Abrasmercado mostram desde junho do ano passado uma tendência de estabilização dos preços, com o valor da cesta básica se estacionando em um patamar próximo ao do ínicio do ano passado. Na análise regional, no acumulado de 12 meses, a Região Sul obteve a maior variação (3,64%), atingindo o valor de R$ 394,86, seguida pela Região Centro-Oeste com variação de 1,03%, com o valor de R$ 331,76; a Região Norte apresentou oscilação de 0,63%, a cesta regional ficou em R$ 418,65. A Região Nordeste também obteve alta de 0,63%, a Região Sudeste obteve a menor variação em 12 meses, 0,04%, atingindo o valor de R$ 343,32. Abrasmercado Período Valor em R$ Fevereiro/13 R$ 356,75 Fevereiro/14 R$ 361,12 Var. (%) Mês x Mesmo mês do ano anterior 1,22 Período Valor em R$ Janeiro/14 R$ 364,51 Fevereiro/14 R$ 361,12 Var. (%) Mês x Mês Anterior -0,93 Maiores quedas (Mês x Mês anterior - %) BATATA -9,54 FEIJÃO -9,44 LEITE LONGA VIDA -4,86 FRANGO CONGELADO -4,41 Comparativo Abrasmercado x IPCA Abrasmercado IPCA Variação Mensal (Fev/14 versus Jan/14) -0,93% 0,69% Acumulado no Ano(Jan/14 a Fev/14) 0,21% 1,24% Variação 12 meses (Fev14 versus Fev/13) 1,22% 5,68% Maiores altas (Mês x Mês anterior - %) TOMATE 8,22 CEBOLA 3,42 PERNIL 2,82 MARGARINA CREMOSA 2,80
4 Abrasmercado - pg. 04 Cesta de Cuiabá apresenta a maior deflação do País: -3,51% Em fevereiro, a Região Sudeste apresentou queda de -0,80% na relação de um mês para o outro, com destaque para a queda nos preços do frango congelado (-6,22%) e do açucar (6,55%). A cesta regional ficou em R$ 343,32. A cesta da Região Norte permaneceu com o posto da cesta mais cara do País, e apresentou queda de -1,52%. Na região, os produtos que apresentaram maiores quedas de preços foram o feijão(-22,25%) e o desinfetante (-7,30%). A segunda cesta mais cara do País continua sendo a da Região Sul, com valor de R$ 394,86, oscilação de 0,60% no mês. Na região, os produtos que apresentaram maiores altas de preços foram o tomate (18,54%) e a cebola (13,44%). Grande São Paulo tem variação de -0,75% no mês R$ 418,65 R$ 309,80 R$ 331,76 R$ 343,32 R$ 394,86 A Região Centro-Oeste apresentou queda de -1,58%, na relação de um mês para o outro. Na região, os produtos que apresentaram maiores quedas de preços foram a batata (-15,60%) e o leite longa vida (-9,09%). Na Região Nordeste, a quedafoi de -1,44%, atingindo o valor de R$ 309,80, as maiores quedas da região foram verificadas na batata (22,52%) e no queijo mussarela (-9,12%). De acordo com a pesquisa, em janeiro, Brasília continua com a cesta mais cara do País, atingindo o valor de R$ 412,62, com variação de -1,53% no mês. Destaque para a queda no preço do desinfetante (-10,97%). Interior do Paraná apresentou entre as capitais e municípios pesquisados a maior alta nos preços do País, com variação de 1,12%, atingindo o valor de R$ 390,80. Na região, os produtos que apresentaram as maiores altas no mês foram o tomate (48,30%), o ovo (18,65%), e a cebola (11,87%). Na Grande São Paulo, a cesta Abrasmercado apresentou em fevereiro/2014 variação de -0,75%,atingindo o valor de R$ 356,00. Os produtos que apresentaram queda nos preços foram o frango congelado (-7,52%), e o feijão (-5,14%).
5 Ranking pg. 05 Poucas mudanças no Ranking Abras/SuperHiper A 37ª edição da Pesquisa Ranking Abras/SuperHiper, elaborada pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras), confirma os bons resultados de 2013 para o setor supermercadista brasileiro, quando o segmento apresentou crescimento real de 5,5% e crescimento nominal de 12,0%, chegando próximo ao faturamento de R$ 272,4 bilhões (ver abaixo). Fonte: Abras/SuperHiper - Nielsen O faturamento das 20 maiores empresas evoluiu 10,6%, de acordo com o estudo elaborado pelo Departamento de Economia e Pesquisa da Abras em parceria com a Nielsen, passando de R$ 155,7 bilhões, em 2011, para R$ 172,2 bilhões em Apenas o grupo das 5 primeiras respondeu por faturamento de R$ 140,5 bilhões de reais. Os cinco primeiros colocados no Ranking Abras/SuperHiper, em 2012 foram: Grupo Pão de Açúcar, com faturamento de R$ 64,4 bilhões e crescimento de 12,6%; Carrefour, com faturamento de R$ 34,0 bilhões e crescimento de 8,3%; Walmart Brasil, que teve faturamento de R$ 28,5 bilhões e crescimento de 10,0%; o grupo chileno Cencosud com faturamento de R$ 9,8 bilhões e crescimento de 0,9%, e a companhia Zaffari Comércio e Indústria com faturamento de R$ 3,7 bilhões e crescimento de 13,9% no ano. Nielsen apresenta números atualizados do autosserviço Segundo dados do estudo Estrutura do Varejo Brasileiro, realizado pela Nielsen, o faturamento do setor supermercadista em 2013 atingiu R$ 272,4 bilhões, com crescimento nominal de 12% e real de 5,5%; valores muito próximos do Índice de Vendas da Abras que para o mesmo período apresentou variação nominal de 11,92% e real de 5,36% (descontando o efeito do IPCA, mesmo deflator utilizado pela Nielsen em seu estudo.) que apresentou a maior variação relativa (0,4%), atingindo 83,914 mil em todo o País. Os números revelam que se os indicadores físicos mostraram estabilidade, as redes apresentaram grandes ganhos de eficiência e produtividade, o que permitiram com que o faturamento crescesse acima do esperado. Os dados completos da pesquisa serão publicado na SuperHiper de abril. Com o resultado, a participação do setor de autosserviço no PIB brasileiro atingiu a marca de 5,6%, superando em 0,3 ponto percentual a participação do ano anterior. Apesar do crescimento expressivo, bem acima do PIB, os indicadores físicos do setor não apresentaram grandes oscilações: o número de check-outs cresceu 0,2%, a área de vendas, 0,3% e o número de funcionários, 0,2%. O número de lojas foi o indicador
6 Projeções - pg. 06 País continua crescendo pouco e tem títulos rebaixados O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) subiu 1,26% em janeiro de 2014 em relação a dezembro de 2013, após registrar queda de 1,40% no último mês do ano passado em relação ao mês anterior (dado revisado), na série com ajuste sazonal. De acordo com dados divulgados pelo BC, o número passou de 144,09 pontos em dezembro para 145,91 pontos em janeiro. Em 12 meses, o IBC-Br acumula alta de 2,29% (sem ajuste sazonal). Com ajuste, a alta foi de 2,47%. O número mostra que a economia continua crescendo em ritmo lento, similar ao verificado em 2013 e com isso, caminhando em direção às projeções do mercado (ver dados do Boletim Focus abaixo) Rebaixamento Em 24 de março a agência de classificação risco Standard&Poor s divulgou o rebaixamento da classificação de risco do País, para BBB-, no último patamar do chamdo Grau de Investimento, para os países seguros. O rebaixamento da nota de crédito soberano do Brasil não deve ter grande impacto econômico imediato, já que era esperado por parte do mercado, mas tende a aumentar a pressão sobre o governo para que melhore a gestão fiscal. A gota d agua para o rebaixamento parece ter sido a crise de energia, manifesto no endividamento da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) que está com problemas financeiros por conta da decisão política do ano passado de reduzir o preço de energia. Decisões que afetam o superávit primário e a credibilidade da política fiscal do País. Focus: previsão para o crescimento do PIB de 2014 é de 1,70% Projeções 21/3/2014 Índices/Indicadores PIB (% de crescimento) 1,70 2,00 Produção Industrial (% de 1,41 3,00 crescimento) Taxa de câmbio - fim de 2,49 2,55 período (R$/US$) Taxa Selic - fim de período 11,25 12,00 (% a.a.) IPCA (%) 6,28 5,80 IGP-M (%) 6,81 5,50 Fonte: Boletim Focus - Banco Central Segundo analistas de mercado consultados pelo Banco Central, em seu Boletim Focus, a perspectiva para o PIB de 2014 é de crescimento de 1,70%. Há um mês, o mercado previa expansão de 1,67%. Para 2015, a previsão para o crescimento é de 2,00%. As projeções indicam que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) irá fechar 2014 em 6,28%, acima dos 5,91% de Para 2015, expectativa é de alta de 5,80%. Para o IGP-M, a previsão é de que o índice encerre o ano em 6,81%. Para 2015 a projeção é de 5,50%. A previsão para a Selic foi mantida em 11,25% em Para 2015 a perspectiva é de 12,00% ao ano. De acordo com o levantamento de 21/3, a previsão do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2014 é de 2,49. A previsão para o dólar no fim de 2015 está em R$ 2,55.
7 Indicadores - pg. 07 Indicadores Expediente: Departamento de Economia e Pesquisa Moisés Lira/Fabiana Alves/Flávio Tayra (consultor) Revisão: Roberto Leite Tel.: economia@abras.com.br
ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 30 de Novembro de 2015
Associação Brasileira de Supermercados Nº58 ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 30 de Novembro de 2015 Índice de Vendas acumula queda de -1,02% até outubro Vendas do setor
Leia maisECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 22 de Dezembro de 2015
Associação Brasileira de Supermercados Nº59 ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 22 de Dezembro de 2015 Supermercados mostram queda de -1,61% até novembro Desemprego e renda
Leia maisECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 29 de Setembro de 2015
Associação Brasileira de Supermercados Nº56 ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 29 de Setembro de 2015 Ritmo de vendas do autosserviço diminui em agosto Resultado do mês
Leia maisECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 29 de Outubro de 2015
Associação Brasileira de Supermercados Nº57 ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 29 de Outubro de 2015 Setor de supermercados acumula queda de -0,96% Renda e inflação afetam
Leia maisECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 27 de Agosto de 2014
Associação Brasileira de Supermercados Nº43 ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 27 de Agosto de 2014 Com crescimento em julho, setor acumula 1,48% no ano Em julho, as vendas
Leia maisAssociação Brasileira de Supermercados Nº49 ECONOMIA. Honda: ritmo de vendas de janeiro foi positivo. Nesta edição:
Associação Brasileira de Supermercados Nº49 ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 26 de Fevereiro de 2015 Setor inicia o ano com crescimento real de 3,42% Em janeiro de 2015
Leia maisVendas recuam, mas acumulam alta de 1,46% no ano
Associação Brasileira de Supermercados Nº51 ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 29 de Abril de 2015 Vendas recuam, mas acumulam alta de 1,46% no ano Crescimento moderado
Leia maisECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 27 de Janeiro de 2014
Associação Brasileira de Supermercados Nº48 tou ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 27 de Janeiro de 2014 Vendas dos supermercados crescem 2,24% em 2014 Em dezembro, as
Leia maisSINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
DEZEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita
Leia maisSINCOR-SP 2016 FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 6 3. Análise macroeconômica...
Leia maisNÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007
NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007 Introdução Guilherme R. S. Souza e Silva * Lucas Lautert Dezordi ** Este artigo pretende
Leia mais1. COMÉRCIO 1.1. Pesquisa Mensal de Comércio. 1.2. Sondagem do comércio
Nº 45- Maio/2015 1. COMÉRCIO 1.1. Pesquisa Mensal de Comércio O volume de vendas do comércio varejista restrito do estado do Rio de Janeiro registrou, em fevereiro de 2015, alta de 0,8% em relação ao mesmo
Leia maisSINCOR-SP 2015 NOVEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
NOVEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita
Leia maisPROJETO DE PESQUISA EMPRESA JÚNIOR FABAVI VITÓRIA DIRETORIA DE PROJETOS SOCIAIS. Projeto: CESTA BÁSICA DA CLASSE MÉDIA CAPIXABA
EMPRESA JÚNIOR FABAVI VITÓRIA DIRETORIA DE PROJETOS SOCIAIS PROJETO DE PESQUISA Projeto: CESTA BÁSICA DA CLASSE MÉDIA CAPIXABA Período: Janeiro a Dezembro de 2015 Vitória, dezembro de 2015 Cesta Básica
Leia maisSituação da economia e perspectivas. Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC)
Situação da economia e perspectivas Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC) Recessão se aprofunda e situação fiscal é cada vez mais grave Quadro geral PIB brasileiro deve cair 2,9% em 2015 e aumentam
Leia maisÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC julho 2012
ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC julho 2012 Rio de Janeiro, 08 de agosto de 2012 SISTEMA NACIONAL DE ÍNDICES DE PREÇOS AO CONSUMIDOR julho de 2012 ÍNDICE NACIONAL DE PREÇOS AO CONSUMIDOR
Leia maisSINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 2 Sumário Palavra do presidente... 4 Objetivo... 5 1. Carta de Conjuntura... 6 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 7 3. Análise macroeconômica...
Leia maisConjuntura - Saúde Suplementar
Conjuntura - Saúde Suplementar 25º Edição - Abril de 2014 SUMÁRIO Conjuntura - Saúde Suplementar Apresentação 3 Seção Especial 5 Nível de Atividade 8 Emprego 9 Emprego direto em planos de saúde 10 Renda
Leia maisPROJETO DE PESQUISA EMPRESA JÚNIOR FABAVI VITÓRIA DIRETORIA DE PROJETOS SOCIAIS. Projeto: CESTA BÁSICA DA CLASSE MÉDIA CAPIXABA
EMPRESA JÚNIOR FABAVI VITÓRIA DIRETORIA DE PROJETOS SOCIAIS PROJETO DE PESQUISA Projeto: CESTA BÁSICA DA CLASSE MÉDIA CAPIXABA Período: Janeiro a Dezembro de 2014 Vitória, dezembro de 2014 Cesta Básica
Leia maisANO 4 NÚMERO 25 MARÇO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO
ANO 4 NÚMERO 25 MARÇO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO 1 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS Em geral as estatísticas sobre a economia brasileira nesse início de ano não têm sido animadoras
Leia maisOs altos juros pagos pelo Estado brasileiro
Boletim Econômico Edição nº 91 dezembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Os altos juros pagos pelo Estado brasileiro Neste ano de 2014, que ainda não terminou o Governo
Leia maisConjuntura Dezembro. Boletim de
Dezembro de 2014 PIB de serviços avança em 2014, mas crise industrial derruba taxa de crescimento econômico Mais um ano de crescimento fraco O crescimento do PIB brasileiro nos primeiros nove meses do
Leia maisÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC junho 2014
ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC junho 2014 Rio de Janeiro, 08 de julho de 2014 SISTEMA NACIONAL DE ÍNDICES DE PREÇOS AO CONSUMIDOR COMENTÁRIOS Junho 2014 ÍNDICE NACIONAL DE PREÇOS
Leia maisPAINEL 16,0% 12,0% 8,0% 2,5% 1,9% 4,0% 1,4% 0,8% 0,8% 0,0% 5,0% 3,8% 2,8% 3,0% 2,1% 1,0% 1,0% -1,0%
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ASSESSORIA ECONÔMICA PAINEL PRINCIPAIS INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA Número 58 1 a 15 de setembro de 2010 PIB TRIMESTRAL Segundo os dados
Leia maisPesquisa de Natal Novembro/2015
Pesquisa de Natal Novembro/2015 Perspectiva do supermercadista é de vendas nominais superiores em 10,4% no período de festas de final de ano, na comparação com o mesmo período do ano passado. Em termos
Leia maisCuritiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010
Curitiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010 1) Conjuntura Econômica Em função dos impactos da crise econômica financeira mundial, inciada no setor imobiliário
Leia maisÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC dezembro 2009
ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC dezembro 2009 Rio de Janeiro, 13 de janeiro de 2010 SISTEMA NACIONAL DE ÍNDICES DE PREÇOS AO CONSUMIDOR COMENTÁRIOS dezembro 2009 1. No mês 1.1 - ÍNDICE
Leia maisCESTA BÁSICA DE CASCA REGISTRA AUMENTO DE 1,96% NO MÊS DE ABRIL
ANO 20 Nº 210 MAIO/2016 Publicação Mensal do Centro de Pesquisa e Extensão da Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis - CEPEAC Guilherme Mondin dos Santos (Estagiário CEPEAC/UPF);
Leia maisÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC abril 2013
ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC abril 2013 Rio de Janeiro, 08 de maio de 2013 SISTEMA NACIONAL DE ÍNDICES DE PREÇOS AO CONSUMIDOR abril de 2013 ÍNDICE NACIONAL DE PREÇOS AO CONSUMIDOR
Leia maisPAINEL. US$ Bilhões. nov-05 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ASSESSORIA ECONÔMICA PAINEL PRINCIPAIS INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA Número 68 1 a 15 de fevereiro de 211 ANÚNCIOS DE INVESTIMENTOS De
Leia maisFevereiro - 2015. Divulgado em 16 de março de 2015.
Fevereiro - 2015 Divulgado em 16 de março de 2015. I C V A F E V E R E I R O D E 2 0 1 5 COM IMPACTO DO CARNAVAL, VAREJO TEM RETRAÇÃO DE 2,4% EM FEVEREIRO, APONTA ICVA O desempenho das vendas do comércio
Leia maisÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC fevereiro 2014
ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC fevereiro 2014 Rio de Janeiro, 12 de março de 2014 SISTEMA NACIONAL DE ÍNDICES DE PREÇOS AO CONSUMIDOR COMENTÁRIOS Fevereiro 2014 ÍNDICE NACIONAL DE
Leia maisOperações Crédito do SFN
Oper. Crédito do Sistema Financeiro Nacional (SFN) em mar/2015 O crédito total do SFN incluindo as operações com recursos livres e direcionados somou R$ 3,06 trilhões em mar/15, após alta de 1,2% no mês
Leia mais1. Atividade Econômica
Julho/212 O Núcleo de Pesquisa da FECAP apresenta no seu Boletim Econômico uma compilação dos principais indicadores macroeconômicos nacionais que foram publicados ao longo do mês de referência deste boletim.
Leia maisCENÁRIO ABRAS: 2011-2021
CENÁRIO ABRAS: 2011-2021 O Mundo está em crise? O Mundo está em crise? Estados Unidos: 8 milhões de empregos a menos desde o início da crise... Menos consumo! Europa: cresce recessão em diferentes países...
Leia maisINDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS
GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA - SEF DIRETORIA DE PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO DIOR NOTA EXPLICATIVA: A DIOR não é a fonte primária das informações disponibilizadas neste
Leia maisECONOMIA. Vendas do setor acumulam crescimento de 2,05% Nº40. Associação Brasileira de Supermercados. Renda e emprego mantêm crescimento do setor
Associação Brasileira de Supermercados Nº40 ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 27 de Maio de 2014 Vendas do setor acumulam crescimento de 2,05% Em abril, as vendas reais
Leia mais3 INFLAÇÃO. Carta de Conjuntura 26 mar. 2015 43
3 INFLAÇÃO SUMÁRIO A inflação brasileira, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), vinha apresentando uma trajetória de aceleração desde o início de 2014, mas mantinha-se dentro
Leia maisMOEDA E CRÉDITO. Estêvão Kopschitz Xavier Bastos 1
MOEDA E CRÉDITO Estêvão Kopschitz Xavier Bastos 1 SUMÁRIO Em sua reunião de 20 de janeiro último, o Copom manteve a meta para a Selic estável em 14,25%. A decisão parece ter surpreendido o mercado, como
Leia maisIndicadores de Desempenho Novembro de 2014
Novembro de 2014 PANORAMA CONJUNTURAL FIEA A Economia Brasileira no terceiro trimestre de 2014 O desempenho da economia brasileira no terceiro trimestre de 2014, tanto na margem como em relação ao mesmo
Leia maisDecomposição da Inflação de 2011
Decomposição da de Seguindo procedimento adotado em anos anteriores, este boxe apresenta estimativas, com base nos modelos de projeção utilizados pelo Banco Central, para a contribuição de diversos fatores
Leia maisInforme Econômico SEFAZ/RJ
Economia Mundial. Em julho, o cenário geopolítico internacional apresentou-se bastante conturbado. Entre os acontecimentos que têm gerado grande apreensão internacional, são destaques: (i) o aumento das
Leia maisPIB Produto Interno Bruto
CARTA ECONÔMICA Nº 11/2015 Senhores Conselheiros, Gestores e Membros do Comitê de Investimentos, No atual momento econômico vem surgindo a dúvida se o Brasil está em recessão ou em depressão. Se por recessão
Leia maisPrefeitura Municipal de Castro
ANEXO DE METAS FISCAIS LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - 2015 (Art. 4º, 1º, inciso II do 2º da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000) DEMONSTRATIVO I ANEXO DE METAS ANUAIS Em cumprimento ao disposto
Leia maisMercado Financeiro e de Capitais. Taxas de juros reais e expectativas de mercado. Gráfico 3.1 Taxa over/selic
III Mercado Financeiro e de Capitais Taxas de juros reais e expectativas de mercado O ciclo de flexibilização monetária iniciado em janeiro, quando a meta para a taxa básica de juros foi reduzida em p.b.,
Leia maisRed Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas
Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas BRASIL Novembro 2012 Profa. Anita Kon PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO - PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS- GRADUADOS
Leia maisValor da cesta básica diminui em 15 cidades
1 São Paulo, 04 de setembro de 2015. NOTA à IMPRENSA Valor da cesta básica diminui em 15 cidades Das 18 cidades em que o DIEESE - Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos - realiza
Leia maisO CÂMBIO E AS INCERTEZAS PARA 2016
O CÂMBIO E AS INCERTEZAS PARA 2016 Francisco José Gouveia de Castro* No início do primeiro semestre de 2015, o foco de atenção dos agentes tomadores de decisão, principalmente da iniciativa privada, é
Leia maisEspaço para expansão fiscal e PIB um pouco melhor no Brasil. Taxa de câmbio volta a superar 2,30 reais por dólar
Espaço para expansão fiscal e PIB um pouco melhor no Brasil Publicamos nesta semana nossa revisão mensal de cenários (acesse aqui). No Brasil, entendemos que o espaço para expansão adicional da política
Leia maisSoluções estratégicas em economia
Soluções estratégicas em economia Cenário macroeconômico e perspectivas para 2014/2018 maio de 2014 Perspectivas para a economia mundial Perspectivas para a economia brasileira Perspectivas para os Pequenos
Leia maisTaxa de Juros para Aumentar a Poupança Interna
Taxa de Juros para Aumentar a Poupança Interna Condição para Crescer Carlos Feu Alvim feu@ecen.com No número anterior vimos que aumentar a poupança interna é condição indispensável para voltar a crescer.
Leia maisRelatório de Gestão Renda Fixa e Multimercados Junho de 2013
Relatório de Gestão Renda Fixa e Multimercados Junho de 2013 Política e Economia Atividade Econômica: Os indicadores de atividade, de forma geral, apresentaram bom desempenho em abril. A produção industrial
Leia maisBoletim Econômico da Scot Consultoria
Boletim Econômico da Scot Consultoria ano 1 edição 2 22 a 28 de abril de 2013 Destaque da semana Alta na taxa Selic O Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu elevar a taxa Selic para 7,50% ao ano,
Leia maisPROJETO DE PESQUISA EMPRESA JÚNIOR FABAVI VITÓRIA DIRETORIA DE PROJETOS SOCIAIS. Projeto: CESTA BÁSICA DA CLASSE MÉDIA CAPIXABA
EMPRESA JÚNIOR FABAVI VITÓRIA DIRETORIA DE PROJETOS SOCIAIS PROJETO DE PESQUISA Projeto: CESTA BÁSICA DA CLASSE MÉDIA CAPIXABA Período: Janeiro a Dezembro de 2012 Vitória, dezembro de 2012 Cesta Básica
Leia maisAnálise do mercado de trabalho
Análise do mercado de trabalho 1 Introdução Esta análise tem como propósito a apresentação do desempenho do mercado de trabalho brasileiro no primeiro trimestre de 2010 com base, principalmente, nos indicadores
Leia maisCesta básica de Porto Alegre registra queda de 4% em junho de 2014
1 Cesta básica de Porto Alegre registra queda de 4% em junho de 2014 Porto Alegre, 07 de julho de 2014. NOTA À IMPRENSA Em junho de 2014, a Cesta Básica de Porto Alegre registrou queda de 4,00%, passando
Leia maisabrimos mercados. 2015: Um Ano Perdido para o Brasil?
abrimos mercados. 2015: Um Ano Perdido para o Brasil? Lígia Heise Panorama Geral Brasil: Crise política agrava problemas econômicos Recessão Melhora da balança comercial Pautas-bomba Aumento do risco país
Leia maisBoletim Março 2015. Tabela 1 - Custo da Cesta Básica (em R$) nas cidades de Ilhéus e Itabuna, 2015 Mês Ilhéus Itabuna Gasto Mensal R$
Boletim Março 2015 O custo da cesta básica na cidade de Ilhéus aumentou 5,36%, passando de R$241,03 em fevereiro para R$253.96 em março (Tabela 1). O aumento de 21,95% no preço do tomate e 14,15% no preço
Leia maisCapital Humano em Supermercados. Outubro/2014
Capital Humano em Supermercados Outubro/2014 Metodologia e Amostra A quinta edição da pesquisa Capital Humano em Supermercados 2014 foi realizada nos meses de setembro e outubro. O estudo contou com a
Leia maisEnergia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004
Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Período 2004/2008 INFORME TÉCNICO PREPARADO POR: Departamento de Estudos Energéticos e Mercado, da Eletrobrás
Leia maisINFORMA DIEESE agosto/2008
INFORMA DIEESE Nº. 74 AGOSTO/2008 1 INFORMA DIEESE agosto/2008 A INFLAÇÃO RECENTE E AS CAMPANHAS SALARIAIS A inflação voltou? Como ficam as campanhas salariais dos trabalhadores? Com o objetivo de discutir
Leia maisAGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008
AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008 Senhor acionista e demais interessados: Apresentamos o Relatório da Administração e as informações
Leia maisMercado Financeiro e de Capitais. Taxas de Juros Reais e Expectativas de Mercado. Gráfico 3.1 Taxa over/selic
III Mercado Financeiro e de Capitais Taxas de Juros Reais e Expectativas de Mercado A taxa Selic efetiva totalizou 8,2% em 213 e a taxa Selic real acumulada no ano, deflacionada pelo IPCA, atingiu 2,2%.
Leia maisEdição 40 (Março/2014)
Edição 40 (Março/2014) Cenário Econômico: Prévia da inflação oficial acelera por alimentos e transportes (Fonte: Terra) O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) avançou 0,73% em março
Leia maisNotícias Economia Internacional. e Indicadores Brasileiros. Nº 2/2 - Janeiro de 2014
Notícias Economia Internacional e Indicadores Brasileiros Nº 2/2 - Janeiro de 2014 Sindmóveis - Projeto Orchestra Brasil www.sindmoveis.com.br www.orchestrabrasil.com.br Realização: inteligenciacomercial@sindmoveis.com.br
Leia maisAbril - 2015. Divulgado em 14 de maio de 2015.
Abril - 2015 Divulgado em 14 de maio de 2015. VAREJO AMPLIADO CRESCE 1,1% EM ABRIL, APONTA ICVA Indicador considera a receita de vendas deflacionada pelo IPCA em comparação com abril de 2014; no índice
Leia maisATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 15/2015
ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 15/2015 Data: 10/08/2015 Participantes Efetivos: Wagner de Jesus Soares Presidente, Mariana Machado de Azevedo Economista, Rosangela Pereira
Leia maisInvestimento derrete e leva o PIB junto.
Ibovespa 8-6-29:,54% Pontos: 53.63,39 Ibovespa 8-6-9 INTRADAY 545 54 535 53 525 52 515 Indicador Valor Var.% Data Dólar Comercial 1,936-1,63 1h45 Dólar Paralelo 2,3, 8/6 Dólar Turismo 2,9 +,97 8/6 Dólar/Euro
Leia maisTRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL II RELATÓRIO ANALÍTICO
II RELATÓRIO ANALÍTICO 15 1 CONTEXTO ECONÔMICO A quantidade e a qualidade dos serviços públicos prestados por um governo aos seus cidadãos são fortemente influenciadas pelo contexto econômico local, mas
Leia maisBOLETIM ECONÔMICO Agosto/2015
BOLETIM ECONÔMICO Agosto/2015 Minha Casa Minha Vida 3 será lançado dia 10 de Setembro. Nas duas primeiras edições do Minha Casa Minha Vida foram entregues 2,3 milhões de moradias para famílias de baixa
Leia maisPIB do Agronegócio CEPEA-USP/CNA Janeiro a abril de 2008 NÚMEROS BONS E ESTÁVEIS PARA O AGRONEGÓCIO EM ABRIL
NÚMEROS BONS E ESTÁVEIS PARA O AGRONEGÓCIO EM ABRIL O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro estimado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo (Cepea),
Leia maisEconomia para Trabalhadores,
Economia para Trabalhadores Ano 3, Edição XXXII Novembro de 2015 Nesta edição: Resumo de Conjuntura Econômica Resumo de Indicadores do Mercado de Trabalho Atividade Industrial no Atividade Industrial em
Leia maisPorto Alegre, Dezembro de 2015
Porto Alegre, Dezembro de 2015 Análise de indicadores do mês de novembro No mês, a exportação alcançou cifra de US$ 13,806 bilhões. Sobre novembro de 2014, as exportações registraram retração de 11,8%,
Leia maisBOLETIM ECONÔMICO CONSTRUÇÃO CIVIL EM ANÁLISE
BOLETIM ECONÔMICO CONSTRUÇÃO CIVIL EM ANÁLISE CONSTRUÇÃO CIVIL EM ANÁLISE Nº 01 JANEIRO 2016 1 ÍNDICE SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO... 2 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL... 3 1.1 CUB PARÁ - DEZEMBRO
Leia maisBoletim informativo: Brasil em Foco
mar/02 dez/02 set/03 jun/04 mar/05 dez/05 set/06 jun/07 mar/08 dez/08 set/09 jun/10 mar/02 dez/02 set/03 jun/04 mar/05 dez/05 set/06 jun/07 mar/08 dez/08 set/09 jun/10 Edição 3 Boletim informativo: Brasil
Leia maisNível de Atividade: Investimento Desaba e Arrasta o PIB Trimestral
6 análise de conjuntura Nível de Atividade: Investimento Desaba e Arrasta o PIB Trimestral Brasileiro Vera Martins da Silva (*) As perspectivas sombrias sobre a economia brasileira se confirmaram e houve
Leia maisPreços. 2.1 Índices gerais
Preços A inflação, considerada a evolução dos índices de preços ao consumidor e por atacado, apresentou contínua elevação ao longo do trimestre encerrado em maio. Esse movimento, embora tenha traduzido
Leia maisBoletim Econômico Edição nº 86 outubro de 2014. Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico
Boletim Econômico Edição nº 86 outubro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Análise de indicadores bancários e financeiros em 2014 1 A concentração bancária brasileira em
Leia maisInformativo Semanal de Economia Bancária
1 Comentário Semanal A semana começa ainda sob impacto do debate acerca da evolução do quadro fiscal e seus possíveis efeitos sobre o crescimento da economia e, conseqüentemente, sobre os juros em 2010.
Leia maisPesquisa Expectativa dos Pequenos Negócios Gaúchos
Pesquisa Expectativa dos Pequenos Negócios Gaúchos Planejamento e Orçamento 3º trimestre/2015 Julho de 2015 Educação Empreendedora Consultoria Gestão Inovação Resultados 0800 570 0800 / www.sebrae-rs.com.br
Leia maisFUNDAÇÃO PROCON-SP CONSTATA VARIAÇÃO DA CESTA BÁSICA DE 3,10% EM ABRIL/2010
FUNDAÇÃO PROCON-SP CONSTATA VARIAÇÃO DA CESTA BÁSICA DE 3,10% EM ABRIL/2010 No mês de abril de 2010, o valor da cesta básica do paulistano teve alta de 3,10%, revela pesquisa diária da Fundação Procon-SP,
Leia maisRelatório Econômico Mensal. Abril - 2012
Relatório Econômico Mensal Abril - 2012 Índice Indicadores Financeiros...3 Projeções...4 Cenário Externo...5 Cenário Doméstico...7 Renda Fixa...8 Renda Variável...9 Indicadores - Março 2012 Eduardo Castro
Leia maisIndicadores Conjunturais
Ano 25 número 07 agosto 2010 Indicadores Conjunturais SISTEMA FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO PARANÁ - DEPARTAMENTO ECONÔMICO Resultados de Julho de 2010 Vendas Industriais página 04 O resultado
Leia maisCrédito - junho. Brasil - Estoque de Crédito como Proporção do PIB (%)
set/03 fev/04 jul/04 mai/05 out/05 mar/06 ago/06 jan/07 nov/07 abr/08 fev/09 jul/09 mai/10 out/10 ago/11 jan/12 Crédito - junho 26/07/12 Diversos indicadores do crédito no Brasil em junho seguiram a trajetória
Leia maisRELATÓRIO DE INVESTIMENTOS
RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS Julho de RESULTADOS DOS INVESTIMENTOS Saldos Financeiros Saldos Segregados por Planos (em R$ mil) PGA PB TOTAL CC FI DI/RF FI IRFM1 FI IMAB5 SUBTOTAL CC FI DI/RF FI IRFM1 FI
Leia maisÍndice de Confiança da Indústria Pernambucana mantém-se em queda em julho
Outubro de 2009 Julho de 2012 Índice de Confiança da Indústria Pernambucana mantém-se em queda em julho O Índice de Confiança da Indústria de Transformação de Pernambuco (ICI-PE) volta a recuar em julho
Leia maisRELATÓRIO 2º TRIMESTRE
RELATÓRIO 2º TRIMESTRE FPMSMS FUNDO DE PREVIDÊNCIA DO MUNICÍPIO DE SÃO MATEUS DO SUL 2º TRIMESTRE 2014 ÍNDICE CENÁRIO MACROECONÔMICO ------------------------------------------------------------------ 4
Leia maisRed Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas
Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas BRASIL Setembro 2011 Profa. Anita Kon PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS GRADUADOS
Leia maisÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC Abril 2015
ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC Abril 2015 Rio de Janeiro, 08 de maio de 2015 SISTEMA NACIONAL DE ÍNDICES DE PREÇOS AO CONSUMIDOR COMENTÁRIOS Abril 2015 ÍNDICE NACIONAL DE PREÇOS
Leia maisA Economia Brasileira e o Governo Dilma: Desafios e Oportunidades. Britcham São Paulo. Rubens Sardenberg Economista-chefe. 25 de fevereiro de 2011
A Economia Brasileira e o Governo Dilma: Desafios e Oportunidades Britcham São Paulo 25 de fevereiro de 2011 Rubens Sardenberg Economista-chefe Onde estamos? Indicadores de Conjuntura Inflação em alta
Leia maisRio, 28/09/2010. Caros amigos,
Rio, 28/09/2010 Caros amigos, Nessa próxima quinta-feira (dia 30/09), o Banco Central divulgará o Relatório de Inflação do terceiro trimestre. Dessa vez, a ansiedade do mercado é mais elevada que a média,
Leia maisBRASIL Julio Setiembre 2015
Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas BRASIL Julio Setiembre 2015 Prof. Dr. Rubens Sawaya Assistente: Eline Emanoeli PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE
Leia maisO reflexo do cenário políticoeconômico. de planos de saúde
O reflexo do cenário políticoeconômico nas operadoras de planos de saúde 16 anos 5ª maior operadora do Brasil (fonte: ANS) A Central Nacional Unimed comercializa planos de saúde para empresas: Em 3 ou
Leia maisÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC Fevereiro 2005
ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC Fevereiro 2005 Rio de Janeiro, 11 de março de 2005 SISTEMA NACIONAL DE ÍNDICES DE PREÇOS AO CONSUMIDOR COMENTÁRIOS FEVEREIRO DE 2005 ÍNDICE NACIONAL
Leia maisSanta Helena. jan/12 Aplicações Financeiro Inicial Aplicação Resgate Rendimento Total
Santa Helena Consultoria de Investimentos TC Consultoria de Investimentos Consultor Responsável: Diego Siqueira Santos Certificado pela CVM, Ato declaratório 11.187, de 23 de Julho de 2010 jan/12 Aplicações
Leia maisCesta Básica DIEESE/PROCON atinge o maior valor de sua história. Gráfico 1 Cesta Básica DIEESE/PROCON Valor Diário (EM URV/Real) 190,00 2º. Sem.
ANOTE Informativo Eletrônico do DIEESE Ano 4, N.º. 38 Maio de 2.003 1 CONJUNTURA Cesta Básica DIEESE/PROCON atinge o maior valor de sua história Calculada diariamente desde março de 1990, ou seja, a mais
Leia maisSeminário Nacional do Setor Metalúrgico O Brasil diante da desindustrialização e o ajuste fiscal
Seminário Nacional do Setor Metalúrgico O Brasil diante da desindustrialização e o ajuste fiscal Prof. Dr. Antonio Corrêa de Lacerda São Paulo, 07 de Outubro de 2015 1 2 3 4 5 O quadro internacional A
Leia maisÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC Maio 2015
ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC Maio 2015 Rio de Janeiro, 10 de junho de 2015 SISTEMA NACIONAL DE ÍNDICES DE PREÇOS AO CONSUMIDOR COMENTÁRIOS Maio 2015 ÍNDICE NACIONAL DE PREÇOS AO
Leia maisPrevisão da taxa de juros Selic e do câmbio nominal a partir de um modelo Var com restrição
Previsão da taxa de juros Selic e do câmbio nominal a partir de um modelo Var com restrição Luciano D Agostin * José Luís da Costa Oreiro ** Os indicadores macroeconômicos de emprego, produto e inflação
Leia mais