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1 1 Cap 2 - Administração do Capital de Giro 2.1 Introdução 2.2 O capital circulante e capital circulante líquido 2.3 Políticas de gerenciamento do capital circulante 2.4 Capital de Giro Próprio 2.5 Capital de Giro em economias com inflação 2.6 Investimento em Capital de Giro Questões para revisão 2.9 Exercícios 2.1 Introdução A administração do capital de giro envolve basicamente as decisões de compra e venda tomadas pela empresa, assim como suas atividades operacionais e financeiras Deve garantir a adequada consecução da política de estocagem, compra de materiais, produção, venda de produtos e mercadorias e prazo de recebimento A importância do capital de giro varia em função das características da empresa, do desempenho da economia e da relação risco/rentabilidade desejada 2.1 Capital Circulante e Capital Circulante Líquido Capital de Giro (CG) ou Capital Circulante (CC) Representa o valor total dos recursos demandados pela empresa para financiar seu ciclo operacional O fluxo do ativo circulante ocorre de maneira ininterrupta na atividade operacional de uma empresa Uma importante característica do capital de giro é seu grau de volatilidade, explicado pela curta duração de seus elementos e constante mutação dos itens circulantes

2 2 Vários Conceitos Capital de Giro Líquido (CGL) ou Capital Circulante Líquido (CCL) Representa o valor líquido das aplicações (deduzidas das dívidas a curto prazo) processadas no ativo circulante CGL (CCL) = Ativo Circulante Passivo Circulante Evidencia a parcela do financiamento total de longo prazo que excede as aplicações também de longo prazo Capital Circulante: ATIVO PASSIVO (aplicações/direitos) (origens/obrigações) 1. ATIVO CIRCULANTE 1. PASSIVO CIRCULANTE Capital - recebíveis de - valores a receber terceiros - estoques CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO 2. EXIGÍVEL DE LONGO PRAZO 2. REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 3. PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Próprio 3. ATIVO PERMANENTE - capital - investimentos - reservas - lucros (prejuízos) acumulados - imobilizado CC CCL O Capital Circulante é o somatório de TODOS os ativos de curto prazo necessários à operação da empresa. Sempre positivo O Capital Circulante Líquido é a DIFERENÇA entre o Ativo Circulante e o Passivo Circulante. CCL = AC -PC Pode ser: positivo, negativo ou nulo _

3 3 Vários Conceitos Capital de giro circulante líquido nulo Ativo Circulante Realizável a Longo Prazo Ativo Permanente Passivo Circulante Exigível a Longo Prazo Patrimônio Líquido Ativo Circulante Realizável a Longo Prazo Ativo Permanente Capital de giro circulante líquido negativo Passivo Circulante Exigível a Longo Prazo Patrimônio Líquido O Capital Circulante Capital de Giro Ativo Circulante representa o valor dos recursos aplicados pela empresa para movimentar seu Ciclo Operacional. Ciclo Operacional Período desde a entrada da matéria-prima no estoque da empresa até a venda dos produtos elaborados e respectivo recebimento. CICLOS OPERACIONAL e de CAIXA Ciclo operacional Momento da entrada Momento da venda Momento da Da matéria-prima a prazo dos cobrança dos no estoque bens produzidos valores a receber Idade média do estoque Período Médio de pagamento Pagamento Período médio de cobrança Ciclo de Caixa temp o Recebimento

4 4 2.3 Políticas voltadas para a administração do capital circulante: objetivam definir: a) o volume de investimentos necessários no total do capital circulante; b) a distribuição desses investimentos nas contas do ativo circulante: caixa, valores a receber e estoques; c) como serão financiados esses investimentos. As políticas relacionam-se sempre a um volume preestabelecido de venda 2.4 Capital de Giro Próprio (CGP) É interpretado como o volume de recursos próprios que a empresa tem aplicado em seu ativo circulante Patrimônio Líquido ( ) Aplicações Permanentes: Ativo Permanente Realizável a Longo Prazo Capital de Giro Próprio reflete mais adequadamente recursos do passivo de longo prazo alocados em itens ativos não permanentes XXX XXX XXX XXX 2.5 Características do Capital de Giro em Economias com Inflação Economias estáveis: A manutenção do nível ideal de capital de giro para sustentar as operações pode ser efetuada mediante transferências de receitas de um ciclo operacional para outro Economias Inflacionárias: As variações desproporcionais nos preços dos fatores de produção determinam necessidades geometricamente crescentes de investimentos em capital de giro

5 5 2.6 Investimento em Capital de Giro A manutenção de recursos aplicado em giro visa a sustentação da atividade operacional da empresa O capital de giro é composto por valores depreciáveis perante a inflação e constitui-se no grupo patrimonial menos rentável Assim, o ativo circulante deve conter valores mínimos ou exatamente iguais às necessidades operacionais da empresa Investimento em capital de giro Dilema risco-retorno retorno Baixos níveis de ativo circulante determinam aumento de rentabilidade e elevação nos riscos de solvência da empresa Conservadora: A empresa diminui seu risco mediante aplicações em capital de giro maiores para um mesmo nível de produção e vendas Média e agressiva: Prevêem progressivas reduções no circulante, o que eleva o risco e também incrementa sua rentabilidade por adotar menor participação relativa de itens menos rentáveis Investimento em Capital de Giro Exemplo ilustrativo Considerando três níveis de aplicações em capital de giro: B AIXO MÉDIO ALTO Ativo circulante Ativo permanente Total Passivo circulante Exigível a longo prazo Patrimônio líquido $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $

6 6 Lucro Op. Bruto Desp. Financeiras: Passivo Circulante ELP Lucro antes do IR IR (40%) Lucro Líquido ROE Investimento em Capital de Giro Supondo-se um custo nominal de crédito de 15% para curto prazo e de 20% no longo prazo e um lucro operacional bruto de $ , temos: BAIXA MÉDIA ALTA $ % x = (60.000) 20% x = ( ) $ ( ) $ ,2% $ % x = (69.000) 20% x = ( ) $ ( ) $ ,4% $ % x = (78.000) 20% x = ( ) $ ( ) $ ,4% _ Investimento em Capital de Giro Quanto maior a participação do capital de giro sobre o ativo total, menor será a rentabilidade da empresa Ao adotar uma postura de maior risco, com menores aplicações no capital de giro, a empresa consegue auferir retorno maior O dilema risco-retorno da administração do capital de giro pode ser enfocado em função da participação dos investimentos circulantes em relação ao ativo total 2.7 O custo de um crédito a longo prazo é mais caro que o de curto prazo devido ao risco na duração do empréstimo O tomador de recursos de longo prazo obriga-se também a remunerar expectativas de flutuações nas taxas de juros por um tempo maior Aspectos de pós-fixação dos juros e políticas mais rigorosas de exigências de garantias visam minimizar o risco da definição da taxa de juros a longo prazo _

7 7 Em economias atípicas pode-se observar um custo mais alto para o crédito de curto prazo Brasil nas décadas de 80 e 90 Escassez de poupança livre e conseqüentemente de fundos para empréstimos; Subsídio ao crédito a longo prazo e a reciprocidade exigida pelos bancos em suas operações de curto prazo. _ Dilema risco-retorno retorno na composição de financiamento RETORNO Utilizando-se mais de créditos de curto prazo, a empresa poderá obter, sempre que seus custos forem inferiores aos de longo prazo, melhores resultados operacionais Dilema risco-retorno retorno na composição de financiamento RISCO Maior sensibilidade dos juros de curto prazo às alterações conjunturais Maior dependência da empresa às disponibilidades de crédito no mercado

8 8 Classificação do Capital de Giro Permanente (fixo) Investimento cíclico de recursos em giro que se repete periodicamente, assumindo caráter de permanente É determinado pela atividade normal da empresa Seu montante é definido pelo nível mínimo de necessidades de recursos demandados pelo ciclo operacional Classificação do Capital de Giro Sazonal (variável) É determinado pelas variações temporárias que ocorrem normalmente nos negócios de uma empresa Exemplo: maiores vendas em determinados períodos do ano, ou grandes aquisições de estoques na entressafra Necessidade de financiamento do Capital de Giro Permanente Necessidade de financiamento para os ativos permanentes (fixos), mais a parcela permanente dos ativos circulantes; essas necessidades permanecem inalteradas ao longo do ano. _

9 9 Necessidade de financiamento do Capital de Giro Sazonal Necessidade de financiamento para os ativos circulantes temporários, as quais variam ao longo do ano. Exemplo: Necessidades de recursos projetadas At. Perm. At. Circ. At. Totais Nec. Perm Nec. Saz. Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Média Alternativas para o financiamento do Capital de Giro E stratégia Agressiva As necessidades permanentes são financiadas em parte com recursos de longo prazo, e as necessidades sazonais e uma parcela significativa das aplicações permanentes são financiadas com recursos de curto prazo. E stratégia de maior risco e com aumento de rentabilidade. E x.: CCL da alternativa agressiva = R$2.000

10 10 Alternativas para o financiamento do Capital de Giro E stratégia Conservadora É aplicada através da utilização de recursos de longo prazo não só para o financiamento da parcela permanente do capital de giro mas também de parte significativa das aplicações de natureza temporária. E stratégia de risco mínimo e prejudicando a rentabilidade. E x.: CCL da alternativa conservadora = R$7.000 Alternativas para o financiamento do Capital de Giro E stratégia Moderada As necessidades permanentes são financiadas com recursos de longo prazo, e as necessidades sazonais com recursos de curto prazo não espontâneos. Procura realizar o equilíbrio entre a liquidez e a rentabilidade. E x.: CCL da alternativa moderada = R$4.500 Exemplo: Considerando as seguintes taxas reais de juros: Recursos de longo prazo: 15% a.a. Recursos de curto prazo: 6% a.a. Custos financeiros anuais de cada alternativa: Médias Estr.Agres. Estr.Cons. Estr.Moder. Nec. Perm Nec. Saz Nec. Total At. Totais Sobras CCL Custos Fin. LP Fin. CP Custo total

11 11 Exemplo: Considerações: 1. Quanto a rentabilidade, quanto menor for o CCL, menores serão os custos financeiros, conseqüentemente maior a rentabilidade, e viceversa. 2. Quanto a liquidez da empresa, a situação se inverte, quanto menor for o CCL, maior será o risco de insolvência, e vice-versa. Diante dessa situação é importante que se busque o equilíbrio entre a maior segurança proporcionada pelas políticas mais conservadoras, e a necessidade de se remunerar adequadamente os capitais investidos pelos proprietários. Questões para revisão 1. Qual o objetivo da administração financeira de curto prazo e qual a importância da administração do capital de giro para a gestão financeira nas empresas? 2. Relacione as 2 questões básicas que estão no campo de estudo da administração do capital de giro. E descreva a relação fundamental que está sempre presente nas decisões relacionadas a ela. 3. Defina Capital de Giro e Capital de Giro Líquido e descreva a equação do CCL. 4. Explique a frase: CCL positivo significa que fundos a longo prazo estão financiando parte dos Ativos Circulantes. 5. Justifique a conclusão: Para a maioria das empresas a presença de CCL positivo é básica a seus negócios. 6. Explique as necessidades de financiamento permanentes e sazonais da empresa. 7. Quais são as estratégias de administração do CCL, para a determinação do mix adequado de financiamento à curto prazo e à longo prazo. Explique-as. Questões para revisão (cont.) 8. Que tipo de impacto pode ser esperado nas variáveis de risco e de retorno quando é utilizada uma política agressiva de investimentos em capital de giro? 9. Qual o dilema risco-retorno nas decisões de financiamento de capital de giro? 10. Se os empréstimos de longo prazo são menos arriscados para o tomador dos recursos, porque as empresas deveriam avaliar a contratação de recursos de curto prazo?

12 EXERCÍCIOS O patrimônio líquido da Cia. TEC é de $ , o que corresponde a 60% do seu ativo permanente. A empresa possui direitos a receber no valor de $ para daqui a 24 meses e financiamentos a pagar para daqui a 19 meses no valor de $ Determine o CCL da empresa e descreva a interpretação do resultado. 2. Uma empresa projetou, para determinado período, as seguintes necessidades mínimas e máximas de investimentos em capital de giro: Investimento Mínimo Investimento Máximo Valores a Receber $ $ Estoques $ $ Por outro lado, as suas oportunidades de captação de recursos a curto prazo, também definidas em valores mínimos e máximos, estão previstas da forma seguinte: Volume Mínimo de Captação a Curto Prazo Volume Máximo de Captação a Curto Prazo Fornecedores $ $ Empréstimos Bancários $ $ Para um custo de capital de curto prazo inferior ao de longo prazo, pede-se determinar o volume de capital circulante líquido que deve ser mantido pela empresa visando maximizar o seu nível de rentabilidade. De maneira inversa, demonstre também o nível de capital circulante líquido que ofereça o menor nível de risco (e de rentabilidade) à empresa. 3. Com relação ao exercício anterior, admita-se que a empresa mantenha um ativo permanente de $ e um patrimônio líquido de $ O seu realizável a longo prazo é nulo. Sabe-se ainda que o custo do dinheiro a curto prazo (aplicável a todo o passivo circulante) atinge 12,0% a.a., e o de longo prazo, 15,5% a.a. Pede-se: a) o montante de recursos de terceiros de longo prazo necessários em cada nível de risco considerado (alto e baixo); b) para um lucro operacional (antes do IR) de $ , demonstrar a rentabilidade sobre o capital próprio da empresa para os dois níveis de risco considerados. Sabe-se que a alíquota de IR é de 34%. 4. Pede-se determinar o retorno sobre o patrimônio líquido em três estruturas possíveis de investimento em giro: baixo, médio e alto. A taxa de juro para o passivo circulante é de 16%, e para o exigível a longo prazo, de 22%. O lucro operacional bruto é de $ , e a alíquota de IR, de 34%. BAIXO MÉDIO ALTO Ativo Circulante $ $ $ Ativo Permanente TOTAL $ $ $ Passivo Circulante Exigível a LP Patrimônio Líquido

13 5. Os ativos circulantes, permanentes e totais da Indústria X, para cada mês do próximo ano são: Mês At. Circulantes At. Permanentes Ativos Totais Nec. Perman. Nec. Sazonal Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro a) Classifique as necessidades mensais totais de fundos nos componentes permanente e sazonal. b) Calcule as necessidades médias mensais de fundos permanentes e sazonais a partir de seus resultados no item anterior. 6. A Empresa XYZ projetou suas necessidades totais de fundos para o próximo ano conforme os valores abaixo: Mês Ativos Totais Necessidade Permanente Necessidade Sazonal Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro a) Classifique as necessidades mensais de fundos da empresa, nos seus componentes permanente e sazonal. Calcule a necessidade média mensal para cada um desses componentes. b) Indique os montantes de financiamento a longo e curto prazo que são usados para atender às necessidades totais de fundos sob uma estratégia agressiva e uma estratégia conservadora. Suponha que, sob a estratégia agressiva os fundos a longo prazo financiem as necessidades permanentes e que os fundos a curto prazo seriam usados para financiar as necessidades sazonais. c) Admitindo que os fundos a curto prazo têm um custo anual de 12% e que o custo anual dos fundos a longo prazo é de 17%, utilize as médias encontradas em a para calcular o custo total das estratégias descritas em b. d) Discuta a relação entre risco e lucratividade associados com as estratégias agressiva e conservadora. 7. Os ativos circulantes, permanentes e totais da empresa MG para cada mês do próximo ano são, em R$: Mês Ativos Circulantes Ativos Permanentes Ativos Totais Necessidade Permanente Necessidade Sazonal Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

14 14 a) Classifique as necessidades mensais de fundos da empresa, nos seus componentes permanente e sazonal. Calcule a necessidade média mensal para cada um desses componentes. b) Indique os montantes de financiamento a longo e curto prazo que são usados para atender às necessidades totais de fundos sob uma estratégia agressiva e uma estratégia conservadora. Suponha que, sob a estratégia agressiva os fundos a longo prazo financiem as necessidades permanentes e que os fundos a curto prazo seriam usados para financiar as necessidades sazonais. c) Calcule o custo total de financiamentos nas estratégias agressiva e conservadora, considerando que os recursos de curto prazo custam 6% e os de longo prazo custam 15%. d) Discuta a relação entre risco e lucratividade associados com as estratégias agressiva e conservadora. 8. A Petrogás previu que suas necessidades totais (permanentes e temporárias) de financiamento para o próximo ano serão as seguintes: Mês Necessidades Totais Necessidades Permanentes Necessidades Sazonais Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro a) Calcule o custo total de financiamento sob o plano conservador e sob o plano agressivo, considerando que os recursos de curto prazo custam 10% e os de longo prazo custam 16%. b) Calcular o custo total sob um plano moderado, considerando que o total dos recursos permanentes (longo prazo) utilizados pela empresa para financiar suas necessidades somam R$

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