Capítulo 9: Análise de Projectos de Investimento A dimensão temporal e o cálculo financeiro
|
|
- Branca Flor Eduarda Botelho Morais
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Capítulo 9: Análise de Projectos de Investimento Conteúdo Temático 1. A dimensão temporal e o cálculo financeiro 2. Critérios de análise da rendibilidade de projectos de investimento 9.1. A dimensão temporal e o cálculo financeiro Suponha que lhe prometem 1000 euros. O que prefere, recebê-los hoje ou daqui a um ano? E se daqui a um ano pudesse comprar o mesmo que compraria hoje com os 1000 euros? Nesse caso não haveria inflação. A Inflacção define-se como sendo o aumento sustentado e generalizado do nível de preços. A taxa de inflação corresponde à taxa de variação do nível de preços. Existindo inflação, o valor dos 1000 euros será diferente daqui a um ano. A preços correntes, preços do ano de referência, os 1000 euros valem 1000 euros. A preços constantes, valor do dinheiro após um ano considerando a taxa anual de inflacção, os 1000 euros valerão apenas 1000/(1+0,015)=985,22 euros. Suponha agora que recebe os 1000 euros e os pretende depositar no banco a uma dada taxa de juro. Ao fim de um ano, há duas hipóteses: (1) deixar nessa conta só o montante inicial, levantando os juros todos os anos juro simples, (2) depositá-los numa conta a prazo em que os juros vencidos ficam a acumular nessa conta gerando mais juros juros compostos. Índice de Preços (IPC índice de preços no consumidor): indicador que mede a evolução conjunta e simultânea dos preços dos bens representativos do consumo médio das famílias. Mede-se em geral numa base 100, ou seja, no período base de um ano, o valor do IPC é 100.
2 IPC (Portugal): índice calculado mensalmente pelo Instituto Nacional de Estatística com base num cabaz de bens obtido por observação do consumo das famílias portuguesas. Os bens são agregados por conjuntos X i coerentes de despesas: alimentação (a), habitação (h), educação (e), saúde (s), transportes (t), etc. Capitalização Em cálculo financeiro ou económico a regra é a de considerar a acumulação. Fluxos negativos correspondem a pagamentos, fluxos positivos correspondem a recebimentos. Taxa de juro efectiva e taxa de juro nominal Sendo dito que a taxa de juro anual (r) é de 12%, qual é a taxa de juro trimestral? O valor da taxa de juro trimestral dependerá de r ser a taxa de juro anual efectiva ou a taxa de juro anual nominal (r n ). A taxa de juro anual nominal (r n ), ou a preços correntes, não é corrigida de acordo com o efeito da inflação, é a taxa praticada em cada momento. No caso de a taxa de juro anual ser efectiva, a taxa de juro semestral será sempre inferior ao que numericamente se esperaria. No caso de a taxa de juro ser nominal, a taxa de juro trimestral é igual ao que numericamente se esperaria.
3 A taxa de juro real (r r ), ou a preços constantes, é a taxa nominal expurgada do efeito da inflacção. Assim, a taxa de juro real é sempre inferior à taxa de juro nominal e é aproximadamente igual à taxa anual efectiva menos a inflação. Na análise de um projecto de investimento, fluxos financeiros expressos a preços constantes actualizam-se com taxas reais (têm em conta a inflação) e fluxos a preços correntes actualizam-se com taxas nominais (não têm em conta a inflacão). Actualizar é diferente de deflacionar. Equivalência entre taxas de períodos inferiores a um ano (mês, trimestre, semestre) Por vezes, os bancos calculam a taxa infra-anual como uma fracção da taxa anual nominal correspondente. Por exemplo, para uma taxa anual nominal de 12%, teríamos uma taxa mensal (r m ) de 12%/12 = 1%. No entanto, a taxa mensal equivalente a uma taxa anual efectiva de 12% seria dada por: ( 1 + r m ) 12 = 1 + r a, onde r m = ( 1 + r a ) 1/12 1 = 0,949% Considerando que a taxa mensal seria 1% e fazendo o cálculo inverso, passando da taxa mensal para a taxa anual efectiva teríamos: r e = ( 1 + r m ) 12 1 = 12,683% > r n Taxas equivalentes são referidas a diferentes períodos de capitalização, mas, aplicadas a capitais iguais, produzem o mesmo montante de juros em igual tempo.
4 Capitalização vs. Actualização Capitalização: Actualização ou desconto: Avaliação de Projectos e Actualização Na avaliação de projectos de investimento coloca-se a questão de comparar fluxos financeiros aplicados numa fase inicial (ano 0, por hipótese) com fluxos gerados nas fases seguintes (anos 1, 2, 3,..). C t : representa o fluxo de caixa, positivo ou negativo, num dado ano t. r: representa a taxa de rendimento pretendida, não a taxe de inflação ou a taxa de juro. Considerando r = 5%, quanto vale hoje, valor actual (VA) no ano 0, um fluxo C 1 de 105 obtido no ano 1?, ou seja, é equivalente ter hoje 100 ou 105 ao fim de um ano. C 1 actualizado à taxa de 5% Factor de actualização:, em que r é a taxa de rendimento pretendida e n o ano em questão. O factor de actualização corresponde ao valor actual de 1 obtido no ano n.
5 Cálculo de Rendas: Anuidades e Perpetuidades Considere-se uma situação em que obtém um determinado empréstimo C (aquisição de um automóvel ou de uma habitação, por exemplo), sobre o qual são cobradas rendas ou pagamentos constantes de valor A, durante um período n (anos, trimestres, meses,..), com uma taxa infra-anual equivalente r. Como se actualizam os fluxos de caixa (cash flows)? O cálculo do Valor Actual de todos os fluxos de caixa é dado por: Série em progressão geométrica com razão Perpetuidade: Cash Flows perpétuos e constantes Caso: financiamento obtido no ano 0 com pagamento de renda constante de valor A. O Valor actual de uma Perpetuidade é dado por: de actualização de uma perpetuidade., em que corresponde ao factor
6 Anuidade Perpetuidade com taxa de crescimento constante: Exemplo: Pensão vitalícia que é aumentada g% todos os anos Critérios de análise da rendibilidade de projectos de investimento Um projecto de investimento consiste numa aplicação actual de recursos, visando obter benefícios futuros. Os benefícios podem não ser medidos directamente em unidades monetárias, podem ser de ordem social, como os feitos pelo Estado, por exemplo, na educação, saúde ou nas vias de comunicação. Contudo, esse tipo de benefícios extravasa o âmbito da nossa análise que vai ser eminentemente na óptica financeira: maximizar a rendibilidade. Neste caso, um investimento é uma sequência de fluxos financeiros (cash flows) distribuídos por diversos períodos (ano, trimestre, mês,..): O primeiro ou primeiros fluxos financeiros são, normalmente, negativos, são aplicações financeiras ou despesas de investimento em terrenos, edifícios, equipamentos, licenças e patentes ou, até, em capital circulante, como a constituição e reforço de stocks de matérias primas ou mercadorias. No fim do tempo de vida do projecto, a parte destas despesas que seja recuperável constitui o valor residual do investimento.
7 A venda no fim do tempo de vida do projecto (ano n, por exemplo) de um dado activo fixo origina um ganho ou perda extraordinária, que corresponde à diferença entre o valor da venda e o valor contabilístico. Se a empresa for lucrativa, o valor residual do investimento tem impacto fiscal sobre o ganho ou perda extraodinária. Consoante sejam mais ou menos valias, o efeito fiscal corresponderá a um pagamento adicional ou a uma redução do valor a pagar. O valor residual corresponde então ao fluxo financeiro do ano n, gerado pela venda do imobilizado no fim do tempo de vida do projecto. Após a fase inicial de maior investimento, os fluxos financeiros da fase de exploração (Cfe) consideram-se como positivos. Estes correspondem aproximadamente à soma dos lucros e dos custos que não impliquem pagamentos. De forma mais precisa: (NOTA: Resultados antes de juros e impostos = RAJI = EBIT = Earnings before income and taxes na literatura internacional) Vamos considerar apenas a avaliação na óptica do projecto, sem considerar a forma de financiamento. Consideram-se apenas Proveitos e Custos Operacionais e logo o Lucro Operacional (ou resultados operacionais). Taxas de actualização As taxas de actualização são, em geral, nominais e aplicadas a fluxos financeiros a preços correntes. Quando os fluxos financeiros são reais ou a preços constantes, utilizam-se taxas de actualização reais. Nas taxas de actualização reais não se considera o efeito da inflação. Voltando ao caso dos 1000 euros, o que seria preferível? 1. Um depósito a prazo em seu nome, a levantar daqui a um ano, com uma taxa de juro de 2% 2. Valor idêntico em acções, para vender daqui a um ano, com um rendimento esperado também de 2% 3. Valor idêntico em acções, para vender daqui a um ano, com rendimento esperado de 10%
8 A hipótese 1 seria preferível à 2 porque a 1 tem um menor risco. A hipótese 3 seria preferível `1 caso o risco fosse compensado pela diferença de remuneração expectável de 8%. Neste exemplo estamos perante um exemplo de trade-off entre rentabilidade e risco. Em conclusão, a determinação das taxas de actualização deve ter em conta o risco associado ao investimento. As taxas de actualização exprimem o custo de oportunidade do capital, ou seja, o rendimento que o investidor pretende, tendo em conta o risco do investimento. Se o risco é mais elevado, os accionistas querem maior remuneração dos seus investimentos, caso contrário, desinvestem e vão comprar acções de outras empresas. O investidor exige receber pelo menos a taxa que obteria em investimentos alternativos com o mesmo grau de risco. No exemplo, se a taxa de juro sem risco (j sr ) é de 2% e se o risco inerente a um projecto tem um prémio de risco (Pr) de 5%, então a taxa de actualização deveria ser r = j sr + Pr = 7%. Uma taxa de actualização deve corresponder à soma do rendimento esperado de activos sem risco (rendimentos previsíveis a priori com precisão, como a remuneração dos títulos de dívida do Estado, geralmente mais elevada que a dos depósitos bancários) com um prémio de risco inerente ao projecto, à actividade económica em causa e ao risco financeiro associado ao grau de endividamento da empresa. Critérios de Rendibilidade Valor Actual Líquido (VAL) Net Present Value (NPV) O valor actual líquido corresponde ao somatório dos fluxos financeiros actualizados do ano 0 ao ano k. Se o VAL for positivo, os valores gerados pelo projecto são superiores ao investimento inicial C 0 o projecto é rentável. Entre dois projectos A e B, é preferível o que tiver um VAL superior. Quanto maior a taxa de actualização r, menor o valor do VAL. Exemplo: Taxa Interna de Rendibilidade (TIR) Internal Rate of Return (IRR)
9 A taxa interna de rendibilidade corresponde à taxa de actualizaçao r para a qual o VAL é nulo. Calcula-se iterativamente. Relação entre o VAL e a TIR: Problemas no cálculo e na utilização da TIR: o Pode existir mais do que uma TIR. É o caso, por exemplo, da existência de fluxos financeiros negativos intermédios ou finais (investimentos não convencionais). o Pode não existir TIR. o A TIR pode ser inadequada para projectos mutuamente exclusivos exemplo: temos um terreno, podemos construir nele um prédio ou uma vivenda, mas só uma destas opções. (utiliza-se o VAL) Período de Recuperação do Investimento (PRI) Playback Period É o tempo necessário para que os fluxos financeiros gerados pelo projecto igualem (recuperem) o capital investido inicialmente. Sem actualização:
10 Com actualização: Em que corresponde ao fluxo do período, corresponde ao número de períodos de retorno e é a taxa de actualização. Índice de Rendibilidade Profitability Index ou Benefit/Cost Ratio Critério de aceitação: ser maior do que zero ou Critério de aceitação: ser maior do que um
GESTÃO 6. Análise de Projectos de Investimento 1
GESTÃO 6. Análise de Projectos de Investimento 1 Conteúdo Temático 6.1 A dimensão temporal e o cálculo financeiro 6.2 Critérios de análise da rendibilidade de projectos de investimento 2 6.1 A dimensão
Leia maisAvaliação de projetos de investimento
Gestão Empresarial e Economia Avaliação de projetos de investimento Critérios de avaliação de investimentos Sumário Critérios de avaliação de investimentos o Valor actual líquido o Taxa interna de rentabilidade
Leia maisContabilidade Gerencial PROFESSOR: Salomão Soares VPL E TIR
Contabilidade Gerencial PROFESSOR: Salomão Soares VPL E TIR Data: VPL(VAL) Valor Presente Líquido ou Valor Atual Líquido O valor presente líquido (VPL), também conhecido como valor atual líquido (VAL)
Leia maisO valor do dinheiro varia ao longo do tempo, ou seja, não é indiferente dispor hoje ou daqui a um ano de uma dada quantia em dinheiro.
Tópico complementar 5. Valor temporal do dinheiro Objectivo específico: No final deste capítulo, o leitor deverá estar apto a: - Conhecer o significado e o modo de utilização da taxa de actualização (medida
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA PROF. DANIEL DE SOUZA INTRODUÇÃO:
1 MATEMÁTICA FINANCEIRA PROF. DANIEL DE SOUZA INTRODUÇÃO: O PRINCIPAL CONCEITO QUE ORIENTARÁ TODO O NOSSO RACIOCÍNIO AO LONGO DESTE CURSO É O CONCEITO DO VALOR DO DINHEIRO NO TEMPO. EMPRÉSTIMOS OU INVESTIMENTOS
Leia maisTÉCNICAS DE AVALIAÇÃO ECONÔMICA. comunicação técnica do CETEM Avaliação Econômica de Projetos Prof. Raul Oliveira Neto
TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO ECONÔMICA comunicação técnica do CETEM Avaliação Econômica de Projetos Prof. Raul Oliveira Neto Introdução As técnicas de avaliação econômica são utilizadas para converter os dados
Leia maisLICENCIATURA EM GESTÃO TESTE 10.01.2006 VERSÃO A
OBSERVAÇÕES: (i) A duração da prova é de 2 horas; (ii) Não é permitida a consulta de quaisquer elementos, nem são prestados quaisquer esclarecimentos; (iii) Responda ao Grupo I na tabela constante desta
Leia maisIntrodução ao cálculo financeiro
Introdução ao cálculo financeiro Miguel Matias Instituto Superior Miguel Torga LICENCIATURA EM GESTÃO / 2ºANO 1ºSEM 2015/16 PROGRAMA 1. Introdução ao cálculo financeiro 2. Instrumentos financeiros de curto
Leia maisMétodos de Análise de Investimentos
Aula Capítulo 11 Métodos de Análise de Investimentos 11.1- Introdução Neste capítulo mostraremos aplicações de valor presente líquido (VPL) e taxa interna de retorno (TIR) em comparações de fluxos de caixa
Leia maisELEMENTOS DO PLANEJAMENTO FINANCEIRO NO PLANO DE NEGÓCIOS Prof. Ms. Marco Arbex
ELEMENTOS DO PLANEJAMENTO FINANCEIRO NO PLANO DE NEGÓCIOS Prof. Ms. Marco Arbex Alguns conceitos Custos fixos: aqueles que não sofrem alteração de valor em caso de aumento ou diminuição da produção. Independem
Leia maisCurso de Economia (2º semestre 2004) ISEG. Princípios básicos da teoria financeira na avaliação de empresas
Análise Financeira Curso de Economia (2º semestre 2004) ISEG Princípios básicos da teoria financeira na avaliação de empresas Lisboa, Abril de 2004 Preparado por: Filipe de Almeida Pereira (filipepereira.iseg@iol.pt)
Leia maisPra que serve a Matemática Financeira? AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE INVESTIMENTOS MATEMÁTICA FINANCEIRA 20/01/2016. Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc
AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE INVESTIMENTOS Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc MATEMÁTICA FINANCEIRA Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc Pra que serve a Matemática Financeira? 1 NOÇÕES GERAIS SOBRE A MATEMÁTICA
Leia maisAnálise de um Projecto de Investimento Trabalho 3
FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão Análise de um Projecto de Investimento Trabalho 3 Helder Joaquim Gomes Correia
Leia mais22.5.1. Data de Equivalência no Futuro... 22.5.2. Data de Equivalência no Passado... 2. 22.5. Equivalência de Capitais Desconto Comercial...
Aula 22 Juros Simples. Montante e juros. Descontos Simples. Equivalência Simples de Capital. Taxa real e taxa efetiva. Taxas equivalentes. Capitais equivalentes. Descontos: Desconto racional simples e
Leia maisDOCUMENTOS DE GESTÃO FINANCEIRA Realizado por GESTLUZ - Consultores de Gestão
DOCUMENTOS DE GESTÃO FINANCEIRA Realizado por GESTLUZ - Consultores de Gestão A Análise das Demonstrações Financeiras Este artigo pretende apoiar o jovem empreendedor, informando-o de como utilizar os
Leia maisAnálise de Projectos ESAPL / IPVC. Estrutura e Processo de Elaboração do Cash-Flow
Análise de Projectos ESAPL / IPVC Estrutura e Processo de Elaboração do Cash-Flow A necessidade do Cash Flow Sempre que um investimento possa ter uma incidência significativa sobre o sistema de produção
Leia maisi ano = 2 x i semestre = 4 x i trimestre = 6 x i bimestre = 12 x i mês = 360 x i dia
que se aplicado a uma taxa de juros de 60% ao ano, por um período de um ano. Podemos representá-las da seguinte forma: MATEMÁTICA FINANCEIRA BANRISUL PEDRÃO AULA 05/10 Taxas de juros Antes de iniciarmos
Leia maisMatemática III. IFRS Campus Rio Grande
1.31. Introdução à Matemática Financeira Uma das aplicações das sequências é a Matemática Financeira. odemos associar os dois sistemas monetários com nossas As e Gs! O sistema de juros simples é associado
Leia maisAnálise Financeira. Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão
Análise Financeira Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão Introdução Objectivos gerais avaliar e interpretar a
Leia maisAdministração Financeira e Orçamentária II
Administração Financeira e Orçamentária II Capítulo 6 Matemática Financeira Série Uniforme de Pagamentos e de Desembolsos Sistemas de Amortização Análise de Fluxo de Caixa Séries Uniformes de Pagamentos
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Texto para as questões de 31 a 35 conta saldo despesa de salários 10 COFINS a recolher 20 despesas de manutenção e conservação 20 despesa de depreciação 20 PIS a recolher 30 despesas
Leia maisComo calcular o Índice de Lucratividade (IL)
Como calcular o Índice de Lucratividade (IL) A análise de novos investimentos pelo IL Qual a taxa mínima de lucratividade de um projeto? Como determinar o IL ideal de um novo investimento? Francisco Cavalcante
Leia maisUnidade III FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA
Unidade III 8 GESTÃO DE RISCOS Neste módulo, trabalharemos a importância do gerenciamento dos riscos econômicos e financeiros, focando alguns exemplos de fatores de riscos. Estudaremos também o cálculo
Leia maisCapital = 100 Juros simples Juros compostos Nº de anos Montante simples Montante composto
Juros compostos Cada período, os juros são incorporados ao principal e passam, por sua vez, a render juros. Também conhecido como juros sobre juros. Vamos ilustrar a diferença entre os crescimentos de
Leia mais! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento
CAVALCANTE & COMO MONTAR O FLUXO DE CAIXA EM! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento Autores: Francisco
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «21. O sistema de intermediação financeira é formado por agentes tomadores e doadores de capital. As transferências de recursos entre esses agentes são
Leia maisBANCO SANTANDER TOTTA, SA 20. OPERAÇÕES DE CRÉDITO (OUTROS CLIENTES)
20.1. Linhas de crédito e contas correntes [Empréstimos a taxa variável] Linha PME Crescimento 2015 Euribor a 6 meses + Spread 2,700% a 4,300% Entre 2,611% e 4,254% Prazo Máximo: 4 anos (inclui possibilidade
Leia maisGESTÃO. 6. A Informação Financeira. 6. A Informação financeira 1
GESTÃO 6. A Informação Financeira 6. A Informação financeira 1 Conteúdo Temático 1. A organização da informação financeira: o papel da Contabilidade; Introdução aos principais mapas e conceitos 2. O Balanço
Leia maisUNIDADE. Noções de análise de investimentos
UNIDADE 6 Noções de análise de investimentos Curso de Graduação em Administração a Distância Objetivo Nesta Unidade, você vai descrever e aplicar os dois mais importantes métodos de avaliação de projetos
Leia maisPARTE I ESCOLHA MÚLTIPLA
- SOLUÇÕES - 1 PARTE I ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Considere os seguintes elementos A empresa XPTO adquiriu 80% da empresa Beta em 30.06.2003 por 300k. A empresa mãe manteve as suas reservas estáveis nos últimos
Leia maisFicha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à Ordem
Designação Condições de Acesso Modalidade Meios de Movimentação Conta Completa Clientes Particulares, maiores de 18 anos, que sejam trabalhadores por conta de outrem e que aceitem domiciliar ou transferir,
Leia mais- Gestão Financeira 1 -
1 Cap 2 - Administração do Capital de Giro 2.1 Introdução 2.2 O capital circulante e capital circulante líquido 2.3 Políticas de gerenciamento do capital circulante 2.4 Capital de Giro Próprio 2.5 Capital
Leia maisÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CRÉDITO AUTOMÓVEL
ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CRÉDITO AUTOMÓVEL Índice Finalidade do crédito automóvel Modalidades de crédito automóvel Ficha de Informação Normalizada (FIN) Montante e prazo Modalidade de reembolso
Leia maisANHANGUERA EDUCACIONAL ANHANGUERA - PÓS-GRADUAÇÃO
ANHANGUERA EDUCACIONAL ANHANGUERA - PÓS-GRADUAÇÃO ANHANGUERA EDUCACIONAL 6 Aula Disciplina : GESTÃO FINANCEIRA Prof.: Carlos Nogueira Agenda 19h00-19h15: Breve revisão 19h15-20h30: Exercícios/Estudos de
Leia maisANÁLISE DE FLUXOS A DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA
ANÁLISE DE FLUXOS A DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ESTGV-IPV 1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira A análise baseada nos fluxos visa ultrapassar algumas das limitações da análise tradicional e
Leia maisAula 04 Matemática Financeira. Equivalência de Capitais a Juros Compostos
Aula 04 Matemática Financeira Equivalência de Capitais a Juros Compostos Introdução O conceito de equivalência permite transformar formas de pagamentos (ou recebimentos) em outras equivalentes e, consequentemente,
Leia maisEconomia 2º Período. Fundamentos de Macroeconomia (Aula-V) 19/10/2014. Fundamentos de Macroeconomia. Fundamentos de Macroeconomia. Prof.
(Aula-V) 19/10/2014 UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ Economia 2º Período Noções de Contabilidade Nacional e Cálculo do PIB Professor : Johnny Luiz Grando Johnny@unochapeco.edu.br 5. Noções
Leia maisEXERCÍCIOS DE SUPORTE ÀS SESSÕES SOBRE UTILIZAÇÃO DE CALCULADORAS FINANCEIRAS
EXERCÍCIOS DE SUPORTE ÀS (versão 2006/2007) Rogério Matias EXERCÍCIOS DE SUPORTE ÀS 1ª SESSÃO (Numeração dos exercícios do livro Cálculo Financeiro Teoria e Prática, excepto exercício designado por Extra
Leia maisPERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL)
PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) Melhor método para avaliar investimentos 16 perguntas importantes 16 respostas que todos os executivos devem saber Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)
Leia maisContabilidade II Licenciatura em Economia Ano Lectivo 2007/2008. Contabilidade II. CIN - Corporação Industrial do Norte, S.A. 2005
Contabilidade II II. Demonstração dos Fluxos de Caixa Introdução CIN - Corporação Industrial do Norte, S.A. 2005 2004 2005 2004 ACTIVO AB AA AL AL CAP. PRÓPRIO E PASSIVO Imobilizado Capital próprio Imob.
Leia maisVAL- 1 VALOR EM FINANÇAS
VAL- 1 VALOR EM FINANÇAS VAL- 2! Objectivo: " Identificação de uma teoria do valor (ainda rudimentar)! Caso os mercados funcionem bem os preços igualarão o valor dos diferentes produtos e serviços.! Qual
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA - ADMINISTRAÇÃO
MATEMÁTICA FINANCEIRA - ADMINISTRAÇÃO DESCONTO 1) Determinar o desconto por fora sofrido por uma letra de R$ 5.000,00 à taxa de 5% aa, descontada 5 anos antes de seu vencimento. Resp: R$ 1.250,00 2) Uma
Leia maisINTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS
INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS Tipo de Prova: Exame 2ª Época Data de realização: 14 de junho de 2013 Duração: 120 minutos Nome: Nº de aluno: Turma: Classificação Atente nas seguintes indicações: A prova pode ser
Leia maisPindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais::REVISÃO
Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais::REVISÃO 1. Uma empresa utiliza tecidos e mão-de-obra na produção de camisas em uma fábrica que foi adquirida por $10 milhões. Quais de seus insumos
Leia maisSemapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta
Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Av. Fontes Pereira de Melo, 14 10º -1050-121 Lisboa Capital Social: 118.332.445 Euros - NIPC e Mat. na C.R.C. de Lisboa sob
Leia maisMatemática Régis Cortes. JURO composto
JURO composto 1 O atual sistema financeiro utiliza o regime de juros compostos, pois ele oferece uma maior rentabilidade se comparado ao regime de juros simples, onde o valor dos rendimentos se torna fixo,
Leia maisANEXO A à. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. relativo ao Sistema europeu de contas nacionais e regionais na União Europeia
PT PT PT COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 20.12.2010 COM(2010) 774 final Anexo A/Capítulo 08 ANEXO A à Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo ao Sistema europeu de contas nacionais
Leia maisCURSO ON-LINE PROFESSOR GUILHERME NEVES
Olá pessoal! Resolverei neste ponto a prova para Especialista em Administração, Orçamento e Finanças Públicas (Prefeitura de São Paulo/FCC/2010). São 5 questões de Matemática Financeira. Uma prova bem
Leia maisFundamentos do Cálculo Financeiro. 1. Introdução: o valor temporal do dinheiro 27
Índice Índice de casos propostos 13 Prefácio 17 Apresentação 19 Considerações e abreviaturas 23 Capítulo 1 Fundamentos do Cálculo Financeiro 1. Introdução: o valor temporal do dinheiro 27 2. Conceitos
Leia maisProf. Diogo Miranda. Matemática Financeira
1. Uma alternativa de investimento possui um fluxo de caixa com um desembolso de R$ 10.000,00, no início do primeiro mês, Outro desembolso, de R$ 5.000,00, ao final do primeiro mês, e duas entradas líquidas
Leia maisGESTÃO FINANCEIRA UMA ANÁLISE SIMPLIFICADA
GESTÃO FINANCEIRA UMA ANÁLISE SIMPLIFICADA Pág. 1 Índice 1. BALANCETE... 3 2. BALANÇO... 5 3. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS... 10 4. RESUMO... 12 Pág. 2 1. BALANCETE O balancete é um documento contabilístico
Leia maisEscolha de inves.mentos via fluxos de caixa irregulares descontados
Escolha de inves.mentos via fluxos de caixa irregulares descontados WERNKE, Rodney. Gestão financeira: ênfase em aplicações e casos nacionais. Rio de Janeiro, Saraiva, 2008. Capítulo 4 Aula de Fernando
Leia maisFórmula do Montante. - Valor Futuro após 1 período: F 1 = P + Pi = P(1 + i) - Valor Futuro após 2 períodos:
DEPARTAMENTO...: ENGENHARIA CURSO...: PRODUÇÃO DISCIPLINA...: ENGENHARIA ECONÔMICA / MATEMÁTICA FINANCEIRA PROFESSORES...: WILLIAM FRANCINI PERÍODO...: NOITE SEMESTRE/ANO: 2º/2008 Aula 3 CONTEÚDO RESUMIDO
Leia maisAvaliação pelo Método do Fluxo de Caixa Descontado
Avaliação pelo Método do Fluxo de Caixa Descontado! Estimativa do Fluxo de Caixa! O método do fluxo de caixa descontado! Valor presente do fluxo de caixa futuro Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br)
Leia maisBalanço Patrimonial - TAM
Balanço Patrimonial - TAM Grupo de Contas 2009 2009 2008 2008 2007 2007 Sem ajuste Com ajuste Sem ajuste Com ajuste Sem ajuste Com ajuste Ativo 3.794.414 3.794.414 3.670.788 3.670.788 4.127.250 4.127.250
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA
MATEMÁTICA FINANCEIRA Conceitos básicos A Matemática Financeira é uma ferramenta útil na análise de algumas alternativas de investimentos ou financiamentos de bens de consumo. Consiste em empregar procedimentos
Leia maisMatemática Financeira e Instrumentos de Gestão [2] 2007/2008
Licenciatura em Gestão Matemática Financeira e Instrumentos de Gestão [2] 2007/2008 Noções Fundamentais Rendimento = Consumo + Poupança [Aforro] Aforro = Entesouramento + Investimento Financeiro Entesouramento
Leia maisFicha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à Ordem
Designação Condições de Acesso Conta Especial Emigrante Clientes Particulares, com idade superior a 18 anos, que sejam emigrantes portugueses, de acordo com legislação em vigor. A conta só pode ser co-titulada
Leia maisAvaliação Distribuída 2º Mini-Teste (30 de Abril de 2007 15h00) Os telemóveis deverão ser desligados e guardados antes do início do teste.
LICENCIATURA EM ECONOMIA MACROECONOMIA II LEC 206 (2006-2007) Avaliação Distribuída 2º Mini-Teste (30 de Abril de 2007 15h00) Duração: 60 minutos Não é permitida qualquer forma de consulta. Os telemóveis
Leia maisFreguesia de Arcozelo RELATÓRIO DE GESTÃO
RELATÓRIO DE GESTÃO I Introdução 1.1 Nota Prévia Conforme se encontra preceituado no POCAL, apresenta-se o relatório de Gestão relativo ao ano de 2009 para que, dentro dos prazos previstos na Lei nº 98/97,
Leia maisCAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO
CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO 1. OS CRITÉRIOS DE DECISÃO Dentre os métodos para avaliar investimentos, que variam desde o bom senso até os mais sofisticados modelos matemáticos, três
Leia maisOs altos juros pagos pelo Estado brasileiro
Boletim Econômico Edição nº 91 dezembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Os altos juros pagos pelo Estado brasileiro Neste ano de 2014, que ainda não terminou o Governo
Leia mais1. Funções do gestor financeiro
1. Funções do gestor financeiro Depois de termos identificado as principais funções do Gestor em sentido amplo, vamo-nos agora restringir às funções do Gestor Financeiro. Uma abordagem possível é centrarmo-nos
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA E INSTRUMENTOS DE GESTÃO
MATEMÁTICA FINANCEIRA E INSTRUMENTOS DE GESTÃO LICENCIATURA EM GESTÃO [LGE103] EXERCÍCIOS #2 [Matemática Financeira] 2007-2008 FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO Exercício 1 Uma taxa de juro anual nominal
Leia maisPreçário BANCO MILLENNIUM ATLÂNTICO, S.A. INSTITUIÇÃO FINANCEIRA BANCÁRIA. TABELA DE TAXAS DE JURO Data de Entrada em vigor: 17 de Junho 2016
Preçário BANCO MILLENNIUM ATLÂNTICO, S.A. INSTITUIÇÃO FINANCEIRA BANCÁRIA TABELA DE TAXAS DE JURO Data de O Preçário pode ser consultado nos balcões e locais de atendimento ao público do Banco Millennium
Leia maisProf. Eugênio Carlos Stieler
http://www.unemat.br/eugenio DESCONTOS CONCEITO A chamada operação de desconto normalmente é realizada quando se conhece o valor futuro de um título (valor nominal, valor de face ou valor de resgate) e
Leia maisJuros Simples, Compostos, e Contínuos
Juros Simples, Compostos, e Contínuos Conceito Principal Juros são o preço pago pelo benefício do empréstimo de dinheiro por um certo período de tempo. Tipicamente, a taxa de juros é expressa como uma
Leia maisRegras de utilização. Principais regras de utilização:
Regras de utilização Para a melhor utilização do presente modelo o empreendedor deverá dominar conceitos básicos de análise económica e financeira ou, não sendo esse o caso, deve explorar as potencialidades
Leia maisO QUE É CFROI CASH FLOW RETURN ON
1 O QUE É CFROI CASH FLOW RETURN ON Métricas de Retorno Os direcionadores do retorno total do acionista -TSR O CFROI passo a passo Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas graduado
Leia maisF=1.038,50. F = P. (1+i) n F=1.000(1+0,12) 4/12. F = P. (1+i) n J=F-P J=1.000(1+0,02) 12 1.000 = 268,24
1 Quais serão os juros pagos pelo empréstimo de $1. durante um ano a uma taxa de 2% am? P=1. i=2%am n=1 ano(=12meses) F = P. (1+i) n J=F-P J=1.(1+,2) 12 1. = 268,24 3 Qual será o montante pago pelo empréstimo
Leia maisCálculo Financeiro. Aplicações no Secundário
Cálculo Financeiro Aplicações no Secundário Introdução São inúmeras as situações do nosso quotidiano em que estão presentes conceitos de Cálculo Financeiro. Podem ser abordadas: numa ótica de investimento
Leia maisIndicadores de Risco Macroeconômico no Brasil
Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Julho de 2005 Risco Macroeconômico 2 Introdução: Risco Financeiro e Macroeconômico Um dos conceitos fundamentais na área financeira é o de risco, que normalmente
Leia maisPodemos representar em fluxo de caixa através do seguinte diagrama: (+) (+) (+) (+) 0 1 2 3 4 5... n tempo
FLUXO DE CAIXA O estudo da matemática financeira é desenvolvido, basicamente, através do seguinte raciocínio: ao longo do tempo existem entradas de dinheiro (receitas) e saídas de dinheiro (desembolsos)
Leia maisUNIDADE DESCENTRALIZADA NOVA IGUAÇU - RJ ENGENHARIA ECONÔMICA E FINANCEIRA
PARTE I 1 1) Calcular a taxa de juros trimestral proporcional às seguintes taxas: a) 24% ao ano. b) 36% ao biênio c) 6% ao semestre 2) Determinar a taxa de juros anual proporcional, das as seguintes taxas:
Leia maisFOLHETO DE TAXAS DE JURO
FOLHETO DE TAXAS DE JURO Clientes Particulares Outros clientes 17 CONTAS DE DEPÓSITO 19 CONTAS DE DEPÓSITO 17.1. Depósitos à Ordem 19.1. Depósitos à Ordem 17.2. Depósitos a Prazo 19.2. Depósitos a Prazo
Leia maisUnidade III AVALIAÇÃO DE EMPRESAS. Prof. Rubens Pardini
Unidade III AVALIAÇÃO DE EMPRESAS Prof. Rubens Pardini Conteúdo programático Unidade I Avaliação de empresas metodologias simples Unidade II Avaliação de empresas metodologias aplicadas Unidade III Avaliação
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA BÁSICA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - IFCH DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO - DEPE CENTRO TÉCNICO ECONÔMICO DE ASSESSORIA EMPRESARIAL
Leia maisTAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES
TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) 16 Perguntas Importantes. 16 Respostas que todos os executivos devem saber. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas graduado pela EAESP/FGV. É Sócio-Diretor
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA. Texto de Apoio 1. Análise Económica e Financeira
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS Departamento de Economia e Gestão (ce.deg@esce.ips.pt) GESTÃO ESTRATÉGICA Texto de Apoio 1 à Análise Económica e Financeira Silva
Leia maisAnálise e Resolução da prova do ISS-Cuiabá Disciplina: Matemática Financeira Professor: Custódio Nascimento
Disciplina: Professor: Custódio Nascimento 1- Análise da prova Análise e Resolução da prova do ISS-Cuiabá Neste artigo, farei a análise das questões de cobradas na prova do ISS-Cuiabá, pois é uma de minhas
Leia maisMINICURSO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA NO DIA A DIA
PORCENTAGEM MINICURSO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA NO DIA A DIA Quando é dito que 40% das pessoas entrevistadas votaram no candidato A, esta sendo afirmado que, em média, de cada pessoas, 40 votaram no candidato
Leia maisAnálise e Resolução da prova de Auditor Fiscal da Fazenda Estadual do Piauí Disciplina: Matemática Financeira Professor: Custódio Nascimento
Análise e Resolução da prova de Auditor Fiscal da Fazenda Estadual do Piauí Disciplina: Professor: Custódio Nascimento 1- Análise da prova Neste artigo, faremos a análise das questões de cobradas na prova
Leia maisLinha de Crédito PME INVESTE V
Linha de Crédito PME INVESTE V MICRO E PEQUENAS EMPRESAS OUTRAS EMPRESAS Linhas de Crédito Bonificado com Garantia MútuaM Enquadramento No quadro dos apoios que têm vindo a ser concedidos às PME s portuguesas
Leia maisUNIVERSIDADE DO ALGARVE. GESTÃO BANCÁRIA Anexo 5
UNIVERSIDADE DO ALGARVE FACULDADE DE ECONOMIA GESTÃO BANCÁRIA Anexo 5 Fernando Félix Cardoso Outubro 2004 1 Mercado Monetário 2 Mercado Monetário O Mercado Monetário é o segmento do mercado financeiro
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER ESTRUTURADO BOLSA EUROPEIA 3 MULTIMERCADO 11.714.787/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER ESTRUTURADO BOLSA EUROPEIA 3 MULTIMERCADO 11.714.787/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais
Leia maisGerenciamento de Projeto: Criando o Termo de Abertura II. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br
Gerenciamento de Projeto: Criando o Termo de Abertura II Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Priorizando Projetos. Métodos Matemáticos. Métodos de análise de benefícios. Selecionando
Leia maisBANCO COMERCIAL PORTUGUÊS, S.A. 20. OPERAÇÕES DE CRÉDITO (OUTROS CLIENTES) (ÍNDICE) Entrada em vigor: 06-jan-2016
20.1. Linhas de crédito e contas correntes Taxa Anual Nominal (TAN) Empréstimos a taxa variável (as contas correntes incluem as Contas Correntes com Gestão de Cheques e as Contas Correntes Hipotecárias).
Leia maisORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA COMPRA DE TÍTULOS NO TESOURO DIRETO
ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA COMPRA DE TÍTULOS NO TESOURO DIRETO Um título público consiste, de maneira simplificada, um empréstimo ao governo federal, ou seja, o governo fica com uma dívida com o comprador
Leia maisJUROS SIMPLES. Onde: n é o número de períodos (number of periods) ou prazo em dias; i é o índice da taxa de juros (index) anual;
curso completo de CALCULADORA HP-12C - 3 JUROS SIMPLES Além dos registradores X (visor), Y, Z e W, discutidos no capítulo anterior, vimos também que a calculadora HP-12C apresenta os registradores financeiros,
Leia maisPreçário. Caixa Central de Crédito Agricola Mútuo e Caixas de Crédito Agrícola Mútuo
Preçário CAIXA CENTRAL - CAIXA CENTRAL DE CRÉDITO AGRICOLA MÚTUO, CRL E CAIXAS DE CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO DO SISTEMA INTEGRADO DO CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO Caixa Central de Crédito Agricola Mútuo e Caixas
Leia maisResumo dos Resultados Globais
AGRO.GESTÃO Resumo dos Resultados Globais Valores em EURO PROVEITOS DE EXPLORAÇÃO Activ. Produtivas Activ. Não Lucrativas Estruturais Total Produções para Venda 882.279,83 97,3 0,00 0,0% 0,00 0,0% 882.279,83
Leia maisINTRODUÇÃO À MACROECONOMIA Exame de 2ª época
NOVA SCHOOL OF BUSINESS AND ECONOMICS INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA Exame de 2ª época Ana Balcão Reis 28 de Junho de 2012 Inácia Pimentel João Miguel Silva Duração Total: 2h15m I ( 9 val) Nos exercícios seguintes
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA FINANÇAS. MBA 2006/2007 (1º Bloco) Caderno de Exercícios. José Azevedo Pereira
INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA FINANÇAS MBA 2006/2007 (1º Bloco) Caderno de Exercícios José Azevedo Pereira I O Conceito de VAL Exercício 1 Na figura seguinte, o
Leia mais. VALORES MOBILIÁRIOS
. VALORES 2.. V MOBILIÁRIOS 2. Valores Mobiliários O QUE SÃO VALORES MOBILIÁRIOS? Valores mobiliários são documentos emitidos por empresas ou outras entidades, em grande quantidade, que representam direitos
Leia maisEntenda a tributação dos fundos de previdência privada O Pequeno Investidor 04/11/2013
Entenda a tributação dos fundos de previdência privada O Pequeno Investidor 04/11/2013 Antes de decidir aplicar seu dinheiro em fundos de previdência privada, é preciso entender que é uma aplicação que
Leia maisPRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE TESOURO DIRETO 4ª EDIÇÃO
AS 10 PRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE TESOURO DIRETO 4ª EDIÇÃO Olá, Investidor. Esse projeto foi criado por Bruno Lacerda e Rafael Cabral para te ajudar a alcançar mais rapidamente seus objetivos financeiros.
Leia maisBanco do Brasil + BaCen
1. TAXA Taxa [ i ] é um valor numérico de referência, informado por uma das notações: Forma percentual, p.ex. 1%. Forma unitária, p.ex. 0,01 Forma fracionária centesimal, p.ex. 1/100. Ambos representam
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia maisInvesttop www.investtop.com.br
1 Conteúdo Introdução... 4 CDB... 6 O que é CDB?...6 Liquidez...6 Tributação...6 Riscos...7 Dicas...7 Vantagens...7 Letra de Crédito do Imobiliário (LCI)... 9 O que é LCI?...9 Liquidez...9 Tributação...9
Leia maisRELATÓRIO E CONTAS 2010 6 ANÁLISE ECONÓMICO - FINANCEIRA
6 ANÁLISE ECONÓMICO - FINANCEIRA 1 ANÁLISE DO BALANÇO O Balanço e o Sistema Contabilístico adequam-se ao previsto no Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais (POCAL), espelhando a situação
Leia mais