Entenda a tributação dos fundos de previdência privada O Pequeno Investidor 04/11/2013

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1 Entenda a tributação dos fundos de previdência privada O Pequeno Investidor 04/11/2013 Antes de decidir aplicar seu dinheiro em fundos de previdência privada, é preciso entender que é uma aplicação que VIA DE REGRA é caríssima. As taxas de administração ainda são muito altas, ainda há planos que cobram taxa de carregamento (no momento da aplicação), e a rentabilidade bruta nem sempre é competitiva. Para que você tenha uma ideia, alguém que aplique R$ ,00 em um único ano e pague 1,5% de taxa de administração e 3% de taxa de carregamento, perderia R$ 450,00 só aí, ou 4,5% do investimento. Caso invista em um fundo que pague 10% ao ano uma boa rentabilidade perderia quase metade do lucro em meio a taxas, sem contar com os custos tributários. Além disso, ao aplicar em um fundo de previdência complementar, você está apenas investindo em produtos que poderia investir de outra forma. Então, não é pelo rendimento que você vai optar por um investimento desses. Se há alguma vantagem nesse tipo de investimento, é o regime tributário desses fundos. Com um bom planejamento, é possível, de fato, obter alguma vantagem. A mais alardeada é justamente a do PGBL, que sempre fica famosa no fim de ano. Como os gerentes precisam cumprir metas de planos de previdência, acabam tentando empurrar pros clientes esses planos, anunciando maravilhas sobre as suas vantagens tributárias. Vamos por partes. 1. Diferimento de tributação A grande diferença entre PGBL e VGBL é a possibilidade de diferimento da tributação no primeiro tipo de previdência privada. Não entendeu? Não tem problema, é fácil. No PGBL, até 12% da renda tributável pode ser diferida no Imposto de Renda. Cuidado: ao contrário do que muita gente acredita, isso não significa dizer que você vai ganhar esse dinheiro. Quem opta por esse regime está trocando o pagamento do imposto hoje pelo pagamento no futuro. No presente, a vantagem tributária é a seguinte: se você tiver uma renda tributável de R$ ,00, pode diferir até R$ ,00 (12%) para pagar no futuro. Ou seja, a base de cálculo do seu Imposto de Renda não será de R$ ,00, mas de R$ ,00. Vamos calcular aproximadamente o quanto seria a vantagem tributária. Se você pagar 25% de imposto (arredondei pra facilitar as contas e explorar o raciocínio), a diferença será a seguinte: o imposto total devido seria de R$ ,00 na primeira hipótese (25% de R$ ); e, na segunda hipótese, seria de R$ ,00 (25% de R$ ). Ou seja, por aplicar R$ ,00 no PGBL, você economizaria R$ 3.000,00 no Imposto de Renda uma rentabilidade de 25% sobre o valor investido na previdência privada. Nada mal, não é? No VGBL, essa vantagem não existe. Mas há uma pegadinha que pouca gente explica. No VGBL, o imposto é calculado única e exclusivamente sobre o rendimento do fundo. Se você aplicou R$ ,00 que gerou R$ de lucro e paga uma alíquota de 15% de Imposto de Renda, deverá recolher R$ 3.000,00 (15% de R$ ,00) à Receita Federal. No PGBL, o imposto é calculado sobre todo o valor aplicado, no momento do resgate. Na mesma situação, se você decidisse resgatar todo o valor de uma única vez à alíquota de 15% de Imposto de Renda, deveria recolher R$ ,00 (15% de R$ ,00).

2 Entendeu o perigo? Você trocou o pagamento de R$ 3.000,00 hoje por R$ ,00 daqui a alguns anos. A vantagem não parece mais ser tão boa assim, concorda? Claro, aqui eu peguei o caso extremo de alguém que decide resgatar tudo de uma vez de um fundo PGBL. O ideal seria resgatar aos poucos, como a maior parte das pessoas planeja fazer, na velhice. Mas em cada resgate, o imposto incidirá sobre o valor integral do capital resgatado, e não apenas sobre o lucro. 2. Tributação regressiva e progressiva Uma outra diferença que precisa ser muito bem calculada diz respeito à progressividade do regime de tributação. Tanto no PGBL quanto no VGBL, é possível escolher se o regime tributário será progressivo ou regressivo. No regime progressivo, aplica-se a tabela geral do Imposto de Renda, conforme as alíquotas que todo mundo conhece 0%, 7,50%, 15,0%, 22,50% e 27,50%, a depender dos valores resgatados. A tabela regressiva, por sua vez, é ideal para o investidor de longo prazo. Resgates no início do prazo, de até 2 anos, sofrem uma incidência de tributo altíssima, de até 35%. Prazos mais longos, contudo, têm uma vantagem excepcional pagam apenas 10% ao ano caso a aplicação tenha prazo superior a 10 anos. 3. Características são intercambiáveis Um ponto essencial que todo investidor precisa ter em conta é que essas características são intercambiáveis. Você pode ter um PGBL ou um VGBL com tributação regressiva ou com tributação progressiva. E cada combinação dessas precisa ser muito bem estudada, ou então pode causar um verdadeiro rombo na sua vida financeira. Por exemplo: imagine que você tenha uma renda tributável de R$ e invista R$ em um PGBL. Se você escolheu a tributação regressiva e tiver que efetuar resgate no ano seguinte, pagaria, só de imposto, 35% de todo o valor acumulado até então. Se os R$ ,00 renderem 10% (R$ 1.200), os 35% serão calculados sobre R$ ,00 e só de imposto, você pagaria R$ 4.620,00. Por outro lado, se você tivesse aplicado em um VGBL com regime de tributação regressiva, recolheria 35% sobre R$ 1.200,00, ou R$ 420,00. Não é pouco, mas é muito menos do que no PGBL, concorda? Alguns exemplos mostram os perigos da previdência privada Ficou confuso? Não se preocupe, preparei alguns exemplos concretos para ilustrar o raciocínio. Em primeiro lugar, imagine a situação de um investidor que aplica R$ ,00 uma única vez em um fundo de previdência privada que renda 10% ao ano, com taxa de administração de 1,50% e de carregamento de 3%. Como ele fará uma única aplicação, a taxa de carregamento incidirá apenas uma única vez. A tabela a seguir ilustra o raciocínio:

3 De cara, já é possível ver o estrago que as taxas fazem. Observe a primeira linha, com o resultado de um ano de aplicação. O investidor pagaria R$ 300 apenas de taxa de carregamento, e mais R$ 150 de taxa de administração. Com isso, perderia 4,50% de seu rendimento logo de cara, e sua rentabilidade líquida cairia para 5,50%. Ou seja, quase metade do rendimento foi pro ralo. Mas fui bonzinho com a previdência complementar e, por isso, calculei um único aporte. Fossem os aportes anuais, os estragos seriam ainda maiores. Observe, a seguir, as diferenças que se pode observar nos regimes tributários, conforme o prazo de investimento, a modalide de previdência e o tipo de tributação escolhida: Para simplificar um pouco, calculei a alíquota de tributação progressiva à base de 25%. Observe como muda a configuração do melhor investimento ao longo do tempo. Em

4 vermelho, estão os regimes que pagariam maiores impostos. Em azul, as melhores opções. Em nenhuma das hipóteses estudadas, é melhor investir em PGBL. Por quê? Porque a grande vantagem tributária de diferir o imposto presente deixando para recolhê-lo no futuro é compensada pelo fato de que a base de cálculo futura será muito maior pois o imposto incidirá não apenas sobre os rendimentos, mas também sobre o principal. Observe ainda que a tributação regressiva, para investimentos de longo prazo, é realmente muito mais vantajosa. Agora, a prova dos nove: o que seria melhor, investir em previdência privada ou em tesouro direto? Para efeitos comparativos, considerei um título do tesouro direto NTN- B Principal, que não paga cupons (para que o imposto seja calculado apenas ao final). Esse título pagaria os mesmos 10% ao ano, com um total de taxas administrativas e de custódia que equivale a 0,75% do valor investido. Por que a taxa é menor? Porque é o que normalmente acontece no tesouro direto; é perfeitamente possível, inclusive, encontrar taxas menores do que essa em algumas instituições. Veja a tabela elaborada a partir dessas premissas: Observe a coluna da rentabilidade líquida (sem descontar, ainda, os impostos): o tesouro direto rendeu uma média de 9,25% ao ano, contra 8,38% dos fundos de previdência privada. Essa diferença mínima de menos de 1% ao ano seria responsável por uma diferença absurda na rentabilidade final, de mais de R$ ,00. Veja o gráfico a seguir, que ilustra como o tesouro direto se torna mais vantajoso ao longo do tempo em relação à previdência complementar:

5 Note que o imposto devido no investimento em títulos do Tesouro Nacional também seria menor do que 2 em 4 possibilidades do fundo de previdência complementar: Como os investimentos em renda fixa têm alíquota mínima de 15% caso o investimento seja mantido no portfólio do investidor por pelo menos 2 anos, os investidores do tesouro direito já teriam direito a essa benesse a partir do 2º ano. E pagariam menos impostos, em 25 anos, do que os que optassem pela tributação progressiva na previdência complementar. Pagariam mais impostos do que os que optassem pela tributação regressiva, tanto no PGBL quanto no VGBL. No fim das contas, quem optasse pelo melhor regime tributário na previdência complementar teria, em 25 anos, um patrimônio total de R$ ,02 (VGBL com tributação regressiva). Quem optasse pelo tesouro direto, por sua vez, teria R$ 77528,36. Ou seja, mesmo pagando mais imposto, o fato de o tesouro direto ter menos taxas o torna mais competitivo do que a previdência complementar no exemplo, apresentou rentabilidade 13,56% superior à performance do melhor sistema tributário da previdência complementar. Espero que você tenha aprendido algumas coisas hoje. A primeira é que o diferimento de imposto no PGBL não vale à pena. A segunda é que, entre VGBL e PGBL, via de regra o VGBL é melhor. Apenas em prazos muitíssimos curtos o PGBL teria alguma vantagem mas não faz lá muito sentido investir em previdência para o curto prazo, concorda? A terceira é que, entre os regimes tributários, normalmente vale a pena apostar na tributação regressiva para prazos superiores a 8 anos, não faz o menor sentido optar pela tributação progressiva. Quarta lição: jamais faça um plano PGBL com tributação regressiva para prazos muito curtos. Você só vai perder dinheiro, porque a alíquota do imposto é muito elevada nos primeiros cinco anos, além de a tributação incidir sobre o capital e os juros, e não apenas sobre os rendimentos. Quinta lição: por que investir em previdência complementar se você tem o tesouro direto?

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