GESTÃO ESTRATÉGICA. Texto de Apoio 1. Análise Económica e Financeira
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- Raphaella Gonçalves Barateiro
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1 INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS Departamento de Economia e Gestão (ce.deg@esce.ips.pt) GESTÃO ESTRATÉGICA Texto de Apoio 1 à Análise Económica e Financeira Silva Ribeiro, Março de Baseado em Magro, Acácio (1983), A Gestão Financeira da sua Empresa, Cadernos da Pequena e Média Empresa, Nº2, CGD e IAPMEI. 1
2 OBJECTIVO No âmbito da avaliação contínua da disciplina de Gestão Estratégica é pretendido a elaboração em grupo e discussão de um Diagnóstico e Análise Estratégica sobre uma empresa, isto é, simular-se um plano de desenvolvimento estratégico. Uma das componentes a analisar no diagnóstico interno é a situação económica-financeira da empresa, com base nos Balanços e Demonstração dos Resultados (rácios financeiros e económicos). Tendo em vista os objectivos de tal trabalho, pretende-se, estritamente, verificar qual a situação da empresa no que se refere aos aspectos financeiros (se a sua estrutura financeira está ou não equilibrada, qual a sua capacidade para solver os seus compromissos a curto, médio e longo prazos) e aos aspectos económicos (qual a evolução da empresa em termos de proveitos, custos e resultados, se a empresa é rentável), situações estas que condicionam a formulação de estratégias. Este texto corresponde, por conseguinte, a um apoio à realização de análises muito simples e não a uma análise aprofundada sobre a situação económica e financeira. 2
3 A ESTRUTURA FINANCEIRA DE UMA EMPRESA Como é evidente, para uma empresa funcionar terá de dispor de: Instalações (terrenos, edifícios) próprias ou alugadas; Equipamentos; Stocks de matérias primas e componentes (disponíveis para a produção ou para a realização de um serviço); Produtos em processo de fabrico (ainda não concluídos e que se encontram, em qualquer momento, em curso de transformação); Stocks de produtos acabados (já fabricados, tendo em vista a sua venda com curtos prazos de entrega); Algumas disponibilidades financeiras (caixa ou depósitos bancários) para fazer face a necessidades de funcionamento. Para dispor destes bens, a empresa precisa de fundos financeiros que, normalmente, se iniciam com a constituição de um capital social (que pode ser aumentado ao longo da actividade) e com os lucros que não sejam distribuídos (conjunto de meios financeiros que os sócios ou accionistas disponibilizam para o negócio) ou, ainda, de empréstimos de terceiros. Também se deve considerar que os fornecedores dos bens necessários à actividade da empresa podem conceder algum crédito (pagamentos a efectuar após algum prazo da entrega de tais bens). Da mesma forma, a empresa também pode conceder algum crédito aos seus clientes (recebimento das vendas após algum período da entrega). O conjunto dos meios postos à disposição da empresa constitui as ORIGENS DE FUNDOS. O conjunto dos bens e direitos adquiridos com a utilização destes meios constitui as APLICAÇÕES DE FUNDOS. ORIGEM DE FUNDOS MEIOS PRÓPRIOS CAPITAL SOCIAL LUCROS NÃO DISTRIBUÍDOS MEIOS DE TERCEIROS EMPRÉSTIMOS (curto, médio e longo prazo) CRÉDITO DE FORNECEDORES OUTROS VALORES APLICAÇÃO DE FUNDOS TERRENOS EDIFÍCIOS EQUIPAMENTOS STOCKS (matérias-primas, produtos acabados e semi-acabados produtos e trabalhos em curso, etc.) CRÉDITO A CLIENTES DEPÓSITOS BANCÁRIOS CAIXA 3
4 Ao analisar-se as ORIGENS DE FUNDOS, verifica-se que, com excepção dos meios próprios, elas se tornarão exigíveis a empresa terá de as liquidar num determinado prazo. EMPRÉSTIMOS BANCÁRIOS CRÉDITO DE FORNECEDORES Prazo do empréstimo Prazo concedido pelo fornecedor Pagamento Pagamento Torna-se, assim, fundamental, repartir o montante global das ORIGENS DE FUNDOS em meios próprios e meios de terceiros. Ao analisar-se as APLICAÇÕES DE FUNDOS, verifica-se que parte delas se tornarão disponíveis serão transformadas em dinheiro num determinado prazo. CAIXA E DEPÓSITOS À ORDEM DEPÓSITOS A PRAZO CLIENTES STOCK (produtos acabados) STOCK (matérias-primas) Imediatamente disponíveis Prazo do depósito Prazo de pagamento concedido pela empresa Prazo médio de existência em armazém Prazo médio de existência em armazém disponibilidades disponibilidades Venda Clientes Início produção Prazo de pagamento concedido pela empresa Prazo médio de fabrico Stock de produtos acabados disponibilidades Prazo médio de existência em armazém Venda Clientes Prazo de pagamento concedido pela empresa disponibilidades Ao longo da vida de uma empresa, esta terá que liquidar as origens de fundos que se vão tornando exigíveis com as aplicações de fundos que se tornam disponíveis. Assim, A ESTRUTURA FINANCEIRA DE UMA EMPRESA ESTÁ EQUILIBRADA QUANDO A DISTRIBUIÇÃO DAS ORIGENS E DAS APLICAÇÕES DE FUNDOS PERMITE QUE, EM CADA MOMENTO, EXISTAM OS MEIOS FINANCEIROS SUFICIENTES PARA LIQUIDAR AS DÍVIDAS QUE SE VÃO VENCENDO. 4
5 ANÁLISE CRÍTICA DA ESTRUTURA FINANCEIRA O Balanço representa a situação financeira duma empresa num dado momento, pelo que a respectiva estrutura financeira se poderá analisar através de tal peça contabilística, podendo ainda analisar-se a respectiva evolução em registos de vários períodos consecutivos. Os Balanços são elaborados em conformidade com o Plano Oficial de Contabilidade (POC). No quadro seguinte é apresentado uma forma simplificada de Balanço. ACTIVO Ano... CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO Ano IMOBILIZADO CAPITAL PRÓPRIO 1.1. IMOBILIZACÕES INCORPÓREAS CAPITAL IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS PRESTAÇÕES SUPLEMENTARES INVESTIMENTOS FINANCEIROS RESERVAS AMORTIZAÇÕES ACUMULADAS RESULTADOS TRANSITADOS OUTROS ACTIVOS DE MÉDIO/LONGO PRAZO RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO CIRCULANTE... TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO EXISTÊNCIAS MATÉRIAS PRIMAS/SUBSIDIÁRIAS... PASSIVO PRODUTOS ACABADOS DÍVIDAS A TERCEIROS DE MÉDIO/LONGO PRAZO MERCADORIAS DÍVIDAS A INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO PROVISÕES PARA DEPRECIAÇÃO DE EXIST DIVERSOS DÍVIDAS DE TERCEIROS DE CURTO PRAZO LEASING CLIENTES DÍVIDAS A TERCEIROS DE CURTO PRAZO OUTROS DEVEDORES DÍVIDAS A INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO PROVISÕES PARA COBRANÇAS DUVIDOSAS FORNECEDORES DISPONIBILIDADES ESTADO E OUTROS ENTES PÚBLICOS TÍTULOS NEGOCIÁVEIS EMPRÉSTIMOS DOS DETENTORES DO CAPITAL DEPÓSITOS BANCÁRIOS ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS CAIXA... TOTAL DO PASSIVO PROVISÕES PARA APLICAÇÕES DE TESOURARIA ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS... BALANÇO EM 31 de Dezembro de... TOTAL DO ACTIVO... TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E DO PASSIVO... Ao analisar-se as APLICAÇÕES DE FUNDOS, verifica-se que estas se repartem por dois grandes grupos: As que têm um ciclo de disponibilização a médio e longo prazos (superior a um ano) Imobilizado Líquido (terrenos, instalações, equipamentos); As que têm um ciclo de disponibilização a curto prazo (inferior a um ano) Existências (stocks), dívidas de clientes, disponibilidades. O montante correspondente ao primeiro grupo designa-se por VALORES IMOBILIZADOS LÍQUIDOS ou ACTIVO FIXO. O montante correspondente ao segundo grupo designa-se por CAPITAIS CIRCULANTES ou ACTIVO CIRCULANTE. Ao analisar-se as ORIGENS DE FUNDOS, verifica-se, também, que estas se repartem por dois grandes grupos: As que se vão tornar exigíveis num prazo superior a um ano do balanço dívidas a terceiros e empréstimos de médio e longo prazos e os capitais próprios (capital social, reservas e lucros não distribuídos); As que se vão tornar exigíveis dentro do prazo de um ano dívidas a terceiros e empréstimos de curto prazo. 5
6 O montante correspondente ao primeiro grupo designa-se por CAPITAIS PERMANENTES. O montante correspondente ao segundo grupo designa-se por EXIGÍVEL A CURTO PRAZO. ACTIVO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO IMOBILIZADO LÍQUIDO ou ACTIVO FIXO CAPITAIS PERMANENTES IMOBILIZACÕES INCORPÓREAS - AMORTIZAÇÕES CAPITAL PRÓPRIO IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS - AMORTIZAÇÕES CAPITAL INVESTIMENTOS FINANCEIROS PRESTAÇÕES SUPLEMENTARES OUTROS ACTIVOS DE MÉDIO/LONGO PRAZO RESERVAS RESULTADOS TRANSITADOS CAPITAIS CIRCULANTES ou ACTIVO CIRCULANTE RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO EXISTÊNCIAS MATÉRIAS PRIMAS/SUBSIDIÁRIAS - PROVISÃO PARA DEPRECIAÇÃO PASSIVO PRODUTOS ACABADOS - PROVISÃO PARA DEPRECIAÇÃO DÍVIDAS A TERCEIROS DE MÉDIO/LONGO PRAZO MERCADORIAS - PROVISÃO PARA DEPRECIAÇÃO DÍVIDAS DE TERCEIROS DE CURTO PRAZO EXIGÍVEL A CURTO PRAZO CLIENTES - PROVISÕES PARA COBRANÇAS DUVIDOSAS PROVISÕES OUTROS DEVEDORES - PROVISÕES PARA COBRANÇAS DUVIDOSAS DÍVIDAS A TERCEIROS DE CURTO PRAZO DISPONIBILIDADES DÍVIDAS A INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO TÍTULOS NEGOCIÁVEIS - PROVISÕES PARA APLICAÇÕES DE TESOURARIA FORNECEDORES DEPÓSITOS BANCÁRIOS ESTADO E OUTROS ENTES PÚBLICOS CAIXA EMPRÉSTIMOS DOS DETENTORES DO CAPITAL ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS TOTAL DO PASSIVO TOTAL DO ACTIVO TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E DO PASSIVO Pode-se, por conseguinte, afirmar que uma estrutura financeira estará equilibrada quando o montante dos CAPITAIS CIRCULANTES for, pelo menos, igual ao EXIGÍVEL A CURTO PRAZO, pois só assim se garante o pontual pagamento de todas as dívidas que se irão vencer no prazo de um ano. À diferença entre os montantes dos CAPITAIS CIRCULANTES e o EXIGÍVEL A CURTO PRAZO, é designada por FUNDO DE MANEIO. Face à igualdade dos membros do Balanço (Activo = Capital próprio + Passivo), o Fundo de Maneio tem de corresponder a Capitais Permanentes Imobilizado Líquido, isto é, o Fundo de Maneio tem de ser financiado por Capitais Permanentes. NECESSIDADES DE FUNDO DE MANEIO 2 O conceito de Necessidades de Fundo de Maneio, está intimamente ligado ao ciclo de exploração da empresa. De facto, este indicador, evidencia as necessidades financeiras da actividade normal. Para tal, compara as necessidades cíclicas com os recursos cíclicos, gerados pela exploração. A ideia é simples: o negócio da empresa gera proveitos e custos que, em termos financeiros, têm repercussões directas na situação de tesouraria através dos prazos de recebimento e de pagamento negociados, bem como do volume de compras realizado para constituir os stocks necessários ao nível de serviço pretendido. Assim, as Necessidades de Fundo de Maneio, confrontam as necessidades financeiras com os recursos financeiros criados normalmente através do ciclo de exploração, tornando possível a observação da situação de tesouraria provocada pela actividade regular da empresa. Nesta sequência de ideias, as necessidades de fundo de maneio são calculadas através da seguinte formula: 2 Elaborado com apoio do Prof. Nuno Teixeira 6
7 NFM = Necessidades Cíclicas Recursos Cíclicas Pode-se incluir as seguintes rubricas nas necessidades cíclicas e nos recursos cíclicos: Necessidades Cíclicas: Existências; Dívidas de Clientes e Outros Devedores de exploração; Saldos devedores de Estado e outros entes públicos (EOEP) de exploração; Adiantamentos a Fornecedores; Acréscimos e Diferimentos Activos de exploração. Recursos Cíclicos: Dívidas a Fornecedores e Outros Credores de exploração; Saldos credores de EOEP de exploração; Adiantamentos de clientes; Acréscimos e Diferimentos Passivos de exploração. Através das NFM verifica-se se a actividade normal da empresa gera necessidades ou recursos financeiros. Se o indicador der um valor positivo, quer dizer que as necessidades financeiras do ciclo de exploração são superiores aos recursos financeiros gerados igualmente pelo negócio da empresa, sendo essencial encontrar outras fontes de financiamento para suprimir as dificuldades de tesouraria. Se o valor for negativo, significa que os recursos financeiros de exploração cobrem na totalidade as necessidades financeiras provenientes da actividade normal, gerando-se fundos monetários disponíveis para financiar outras rubricas do activo. TESOURARIA Se compararmos o fundo de maneio (diferença entre os montantes dos capitais circulantes e o exigível a curto prazo, conforme anteriormente referido) com as necessidades de fundo de maneio, calculamos o indicador de tesouraria da empresa: Tesouraria = FM NFM Através deste indicador verifica-se se os recursos financeiros gerados nas decisões estratégicas de financiamento e de investimento são suficientes para cobrir as necessidades do ciclo de exploração, medidas nas necessidades de fundo de maneio. LIQUIDEZ GERAL Para se analisar a Liquidez de uma empresa, se se recorrer somente ao Fundo de Maneio, por este corresponder a uma diferença, é uma medida pouco efectiva para comparações entre vários períodos. Deverá, portanto, utilizarem-se rácios que são medidas relativas. A LIQUIDEZ GERAL corresponde à relação: 7
8 LIQUIDEZ GERAL = CAPITAIS CIRCULANTES EXIGÍVEL A CURTO PRAZO Conforme anteriormente referido, para se garantir o pontual pagamento de todas as dívidas que se irão vencer no prazo de um ano, o montante dos Capitais Circulantes deve ser, pelo menos, igual ao Exigível a Curto Prazo, ou seja, a LIQUIDEZ GERAL deverá ser, pelo menos, igual a 1. Rácios da Liquidez Geral entre 1,3 e 1,5 correspondem, em geral, a situações de liquidez perfeitamente aceitáveis, dependendo, contudo de sector para sector. LIQUIDEZ REDUZIDA Sabendo-se, conforme inicialmente referido, que os prazos para que os stocks se tornem disponíveis não são muito curtos, também se pode utilizar um rácio complementar da Liquidez Geral, que é designado por LIQUIDEZ REDUZIDA e que corresponde a: LIQUIDEZ REDUZIDA = CAPITAIS CIRCULANTES EXIGÍVEL A CURTO Este rácio é frequentemente designado por Rácio de Tesouraria. STOCKS PRAZO Rácios da Liquidez Reduzida (ou de Tesouraria) entre 0,9 e 1,1 correspondem, em geral, a situações de liquidez reduzida perfeitamente aceitáveis, dependendo, contudo de sector para sector. A comparação da liquidez geral com a reduzida evidencia o peso das existências em relação ao restante activo circulante. Assim, a liquidez reduzida pressupõe que possa haver dificuldades no esgotamento das existências e inclusive vendas abaixo do preço de custo. Para se melhorar a Liquidez duma empresa sem recorrer a autofinanciamento (aumento de capital ou prestações suplementares) ou a crédito bancário, haverá que: Diminuir o prazo médio do crédito concedido aos clientes; Aumentar a rotação dos stocks; Promover o aumento do prazo médio dos créditos dos fornecedores. O comportamento destes elementos pode ser efectuado através da análise periódica dos seguintes rácios: SALDO DE CLIENTES + LETRAS A RECEBER PRAZO MÉDIO DE RECEBIMENTO = X 12 VENDAS ANUAIS Este rácio permite acompanhar as consequências da política de crédito concedido pela empresa, ligada à política de promoção de vendas. Convém ser o mais baixo possível sem afectar a política de vendas. SALDO DE FORNECEDORES + LETRAS A PAGAR PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTO = X 12 COMPRAS ANUAIS Este rácio expressa a adequação da política de pagamentos da empresa e objectivos de correcto aproveitamento do financiamento e descontos proporcionados pelos seus fornecedores. Convém ser o mais alto possível sem afectar a imagem da empresa e os custos de aquisição. 8
9 Estes rácios são expressos em meses. ROTAÇÃO DOS STOCKS = VENDAS ANUAIS AO PREÇO STOCKS MÉDIOS DO DE ANO CUSTO Este rácio fornece o peso dos Stocks num determinado período. Convém que este seja o mais alto que a actividade desenvolvida pela empresa permita. SOLVABILIDADE A Solvabilidade duma empresa corresponde à sua capacidade para solver os seus compromissos a médio e longo prazo. Para se analisar a Solvabilidade de uma empresa, pode-se utilizar um dos seguintes rácios: CAPITAIS PRÓPRIOS SOLVABILID ADE = ou PASSIVO TOTAL se... SOLVABILID ADE = CAPITAIS PRÓPRIOS ACTIVO TOTAL CAPITAIS PRÓPRIOS 0,5 ou PASSIVO TOTAL CAPITAIS PRÓPRIOS ACTIVO TOTAL existirá uma forte dependência relativa aos credores da empresa (normalmente fornecedores e banca) o que poderá obrigar a autofinaciamento (aumento de capital ou prestações suplementares) ou a exigir-se uma gestão mais cuidadosa sobre os valores dos activos (stocks, clientes, imobilizado com baixa ou sem utilização). A ESTRUTURA ECONÓMICA DE UMA EMPRESA No âmbito da sua actividade, uma empresa tem proveitos e custos de exploração, designadamente: Em termos de proveitos, podem-se considerar: Vendas (mercadorias e produtos) Prestações de serviços Variação da produção (diferença das existência de produtos acabados ou em curso entre períodos distintos); Outros proveitos e ganhos (rendimentos de aplicações, subsídios, juros, etc.). Em termos de custos, podem-se considerar: Pessoal (remunerações e encargos sociais); Matérias-primas vendidas ou consumidas (CMVMC); Amortizações do imobilizado (depreciações); Outros custos (juros, impostos, custos extraordinários). À diferença entre os proveitos e custos totais de exploração corresponde os resultados de uma empresa que, naturalmente, se pretendem que sejam o maior possível. 9
10 ANÁLISE CRÍTICA DA ESTRUTURA ECONÓMICA A Demonstração dos Resultados representa a situação económica duma empresa num determinado período de tempo (ano, trimestre, mês), pelo que a respectiva estrutura económica se poderá analisar através de tal peça contabilística. As Demonstrações dos Resultados são elaboradas em conformidade com o Plano Oficial de Contabilidade (POC). No quadro seguinte é apresentado uma forma simplificada de Demonstração de Resultados. DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 31 de Dezembro de... PROVEITOS E GANHOS Ano... Vendas... Proveitos suplementares... Variação da produção... Outros proveitos e ganhos... Total (A)... CUSTOS E PERDAS CMVMC... FST... Impostos... Custos com o Pessoal... Outros Custos... Amortizações e reintegrações... Total (B)... Resultados antes de Juros e impostos (C=A-B)... Encargos Financeiros (D)... Resultados antes de impostos (E=C-D)... Impostos sobre lucros (F)... RESULTADOS LÍQUIDOS (G=E-F)... Com suporte em registos de vários períodos consecutivos (ano, trimestre, mês), pode analisar-se: A evolução dos proveitos (se estão a evoluir ou não favoravelmente); A evolução dos custos (pessoal, cmvmc, etc.) per si mas também relativamente às vendas (por exemplo: % de pessoal/vendas, % de cmvmc/vendas) o que nos trará informação sobre a evolução da estrutura de custos; A evolução dos Resultados. RENDIBILIDADE A Rendibilidade duma empresa pode ser verificada através de alguns rácios, cuja análise permitirá determinar as respectivas origens e variações ao longo do tempo e, consequentemente, conhecer os aspectos onde se poderá agir prioritariamente para a melhorar. RENDIBILIDADE DAS VENDAS A Rendibilidade das Vendas permite conhecer a margem que as vendas estão a produzir e como tem evoluído essa margem, podendo ser avaliada através dos seguintes rácios. 10
11 RENDIBILID ADE ECONÓMICA DAS VENDAS = RESULTADOS ANTES DE VALOR LÍQUIDO JUROS E IMPOSTOS DAS VENDAS RENDIBILID ADE LÍQUIDA DAS VENDAS = VALOR RESULTADOS LÍQUIDO LÍQUIDOS DAS VENDAS Quanto maior é o rácio maior é a contribuição de cada unidade vendida para a formação dos resultados. Um deficiente valor de rendibilidade corresponde a, pelo menos, uma das seguintes razões: Preços líquidos de venda baixos; Custos de produção e/ou distribuição exagerados; Encargos financeiros muito elevados. Sabendo-se que os preços são determinados, fundamentalmente, pelo mercado, para se melhorar a rendibilidade duma empresa, haverá que actuar ao nível dos custos, existindo dois tipos: Os CUSTOS VARIÁVEIS, constituídos pela matéria-prima, energia, mão de obra directa, despesas de transporte, etc., isto é, os custos que variam directamente com as unidades vendidas e produzidas; Os CUSTOS FIXOS, constituídos pela mão de obra indirecta, amortizações, alugueres e conservação das instalações e equipamentos, etc., isto é, os custos que decorrem da existência duma estrutura e que não dependem das quantidades vendidas ou produzidas, mas da capacidade instalada e da racionalidade da respectiva estrutura. MATÉRIAS PRIMAS ENERGIA MÃO DE OBRA DIRECTA... CUSTOS DIRECTOS OU CUSTOS VARIÁVEIS MÃO DE OBRA INDIRECTA AMORTIZÇÃÇÕES ALUGUERES CONSERVAÇÃO... CUSTOS FIXOS OU ENCARGOS DE ESTRUTURA Relativamente aos custos variáveis, haverá que tomar medidas que permitam melhorar a sua produtividade ( procurement, racionalização, redução de desperdícios e de tempos de inactividade, etc.). Relativamente aos custos fixos, haverá que procurar optimizar a utilização da capacidade da empresa e ajustá-la à procura. Existe, por conseguinte, a necessidade de controlar os custos, actuando prioritariamente nas variáveis que representam um maior peso na estrutura de custos, por exemplo, nos rácios % de pessoal/vendas, % de cmvmc/vendas, % stocks/vendas, conforme anteriormente referido. 11
12 RETURN ON INVESTMENT (ROI) 3 O conceito de rendibilidade da empresa está relacionado com a capacidade da actividade gerar lucros suficientes para rentabilizar os investimentos realizados a uma taxa desejada. Por isso, a maioria dos estudos económicos e de gestão que observam o desempenho de empresas, utilizam o Return on Investment (ROI) como indicador principal de análise, em que: ROI = RESULTADOS ACTIVO OPERACIONAIS x 100 LÍQUIDO Nota: Resultados Operacionais (resultados antes de juros e impostos) O ROI representa, em percentagem, o lucro criado pelo negócio face ao Total de Investimento na actividade. É um indicador extremamente importante porque permite ao gestor identificar o nível de retorno do investimento efectuado. Para se perceber melhor a sua evolução, deverá ser acompanhado periodicamente e comparado com os valores sectoriais ou de concorrentes directos. Para se identificar melhor o impacto das decisões da gestão na evolução da actividade operacional da empresa, mais concretamente no montante de investimento necessário e na estrutura de custos fixos e variáveis a adoptar, pode-se utilizar uma versão decomposta do ROI, de modo a obter-se informação mais pormenorizada: ROI = MARGEM BRUTA RESULTADOSOPERACIONAIS VOLUME DE NEGÓCIOS x x x100 VOLUME DE NEGÓCIOS MARGEM BRUTA ACTIVO LÍQUIDO Rendibilidade Bruta do VN Efeito dos Custos Fixos Rotação do Activo Nota: Margem Bruta é a diferença entre o volume de negócios e os custos directos. Rendibilidade Bruta do Volume de Negócios: representa a percentagem de resultados que o volume de negócios está a gerar após cobrir os seus custos variáveis. Neste caso, pretende-se medir a eficiência dos custos variáveis; Efeito dos Custos Fixos: evidencia o peso dos custos fixos. Quanto menor for o valor deste rácio, menores são os Resultados Operacionais face à Margem Bruta, o que significa que os custos fixos estão a consumir uma parte maior dos proveitos gerados. Por outro lado, quanto maior for o valor deste rácio, menor será o impacto dos custos fixos nos resultados. Rotação do Activo: representa o número de vezes que a empresa consegue gerar o total de capital investido na sua actividade, através do volume de negócios; ROI: na fórmula apresentada, compara-se a eficiência da estrutura de custos variáveis e fixos da actividade normal com a capacidade comercial e de gestão de activos da empresa. 3 Elaborado com apoio do Prof. Nuno Teixeira 12
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