Gerenciamento de Projeto: Criando o Termo de Abertura II. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Gerenciamento de Projeto: Criando o Termo de Abertura II. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br"

Transcrição

1 Gerenciamento de Projeto: Criando o Termo de Abertura II Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

2 Sumário Priorizando Projetos. Métodos Matemáticos. Métodos de análise de benefícios.

3 Selecionando e Priorizando Projetos Muitas organizações não tem a luxúria de executar todos os projetos que são propostos. Métodos de seleção auxiliam as organizações a decidir entre projetos e determinar os benefícios de cada um. Algumas organizações possuem um comitê diretor que avalia e decidem os benefícios dos projetos apresentados, para então decidir qual ou quais serão iniciados.

4 Selecionando e Priorizando Projetos Independente de existir ou não um comitê diretor, as organizações possuem um processo para receber, avaliar e priorizar projetos. Para isso, existem métodos de seleção de projetos que auxiliam nas tomadas de decisão. Normalmente esses métodos se dividem em duas categorias: Métodos Matemáticos. Métodos de medição de benefício.

5 Métodos Matemáticos Projetos muito complexos podem exigir métodos matemáticos para uma análise representativa. Esses métodos utilizam algoritmos de programação dinâmica, linear, nãolinear, inteira e multiobjetiva. Esses métodos também são conhecidos como métodos de otimização restritos.

6 Métodos de Medição de Benefício Esses métodos empregam várias formas de análise e abordagens comparativas para realizar as decisões do projeto. Estes métodos incluem abordagens comparativas como: Análise de custo-benefício. Método de pontuação. Também se enquadram nesta classe métodos de contribuição de benefício: Técnicas de fluxo de caixa. Modelos econômicos

7 Análise de Custo-Benefício Este método compara o custo de produção de um produto, serviço ou resultado do projeto ao benefício que a organização irá receber como resultado. Quando se examina os custos para uma análise de custo benefício,, inclui-se os custos de produção, custos de comercialização e os custos de operação.

8 Exemplo 1 - Construção de um sistema para bancos A análise de custo-benefício deverá levar em consideração: O custo para desenvolver o software, tal como os custos de programação, custos de hardware e custos de teste. Custos de comercialização como propaganda, custos com viagens para demonstração da ferramenta in loco. Custos de operação como manter equipe de suporte disponível durante horário comercial.

9 Exemplo 1 - Construção de um sistema para bancos Consideremos que todos os custos envolvidos na produção do produto sejam da ordem de R$ 5 milhões. O retorno projetado para o projeto é de R$ 12 milhões em 3 anos. Considerando apenas as informações financeiras, o projeto possui um excelente custo benefício, o que o levaria a receber uma recomendação para inicialização.

10 Métodos de Pontuação Este método utiliza critérios predefinidos que recebem pesos diferentes de acordo com suas respectivas importâncias. Em um segundo momento, cada projeto é classificado em uma escala de valores prédeterminada em cada um dos critérios. O valor de classificação é multiplicado pelo peso do critério e adicionado às outras ponderações de classificação/ peso do critério.

11 Exemplo 2 Escala de classificação variando de 1 a 5.

12 Técnicas de Análise de Fluxo de Caixa Existem várias técnicas de análise de fluxo de caixa, dentre as quais iremos discutir: Período de Retorno (Payback). Desconto de Fluxo de Caixa Futuro. Valor Presente Liquido - VPL (Net Present Value NPV) Taxa Interna de Retorno TIR (Internal Rate of Return IRR)

13 Período de Retorno (Payback) É a quantidade de tempo que um investimento leva para pagar de volta o investimento inicial no projeto, antes de começar a acumular lucros. Este método compara o investimento inicial ao fluxo de caixa decorrente do produto em seu ciclo de vida.

14 Exemplo 3 Consideremos um projeto com investimento inicial de R$ 200 mil, que tem a expectativa de gerar R$ 25 mil a cada 3 meses nos 2 primeiros anos e R$ 50 mil a cada 3 meses do terceiro ano em diante. Qual o período de retorno do projeto?

15 Exemplo 3 Investimento Inicial: Fluxo de entrada de caixa no primeiro ano: * 4 = por ano. Fluxo de entrada de caixa no segundo ano: * 4 = por ano. Período de retorno: 2 anos.

16 Desconto de Fluxo de Caixa Futuro Dinheiro recebido no futuro vale menos que dinheiro recebido hoje. Isto acontece por conta do valor temporal do tempo. A técnica de desconto de fluxo de caixa futuro calcula esses valores em termos de valores atuais.

17 Desconto de Fluxo de Caixa Futuro A fórmula para o cálculo do valor atual com base no fluxo de caixa futuro é: PV = FV/(1+i) n PV = Present Value ou Valor Atual. É o valor do capital investido ou, tomado como empréstimo, na data inicial do fluxo de caixa. FV = Valor Futuro ou Future Value. É o valor do capital em uma data futura, posterior a data inicial do fluxo de caixa. n = é a vida útil de um investimento ou intervalo de tempo entre a data do investimento inicial e a data final do retorno do capital. i = taxa de atratividade (custo do capital), é a taxa mínima de juros que convém ao investidor optar por um determinado projeto de investimento.

18 Exemplo 4 Considere dois projetos: Um Projeto A onde se planeja receber R$ em 2 anos com o mesmo. Um Projeto B onde se planeja receber R$ em 3 anos com o mesmo. Se o custo do capital é da ordem de 12%, qual projeto deve ser escolhido?

19 Exemplo 4 Para o projeto A: PV = /(1+0,12) 2 PV = Para o projeto A: PV = /(1+0,12) 3 PV = O projeto B é o projeto que irá retornar mais financeiramente.

20 Valor Presente Liquido - VPL (Net Present Value NPV) Este método é similar ao Desconto de Fluxo de Caixa Futuro, com a diferença que se calcula o PV de todas as entradas de caixa previstas, as soma e debita o somatório do investimento inicial. O resultado é o NVP.

21 Exemplo 5 Considere dois projetos: Projeto A que possui os seguintes dados: Taxa de atratividade: 12% Investimento Inicial: R$ Fluxo de entrada de caixa no primeiro ano do produto: R$ Fluxo de entrada de caixa no segundo ano do produto: R$ Fluxo de entrada de caixa no terceiro ano do produto: R$ Projeto B que possui os seguintes dados: Taxa de atratividade: 12% Investimento Inicial: R$ Fluxo de entrada de caixa no primeiro ano do produto: R$ Fluxo de entrada de caixa no segundo ano do produto: R$ Fluxo de entrada de caixa no terceiro ano do produto: R$ Qual projeto deve ser escolhido para ser executado?

22 Exemplo 5 Projeto A

23 Exemplo 5 Projeto B

24 Exemplo 5 O projeto a ser escolhido será o projeto A porque o mesmo possui NVP maior que o do projeto B. É importante salientar que o projeto A será escolhido também porque possui NVP positivo. Se o NVP deste projeto fosse negativo assim como o do projeto B, nenhum dos dois projetos deveria ser escolhido.

25 Taxa Interna de Retorno TIR (Internal Rate of Return - IRR) A TIR é a taxa necessária para igualar o valor de um investimento (valor presente) com os seus respectivos retornos futuros ou saldos de caixa. Quando se for escolher entre 2 projetos utilizando esta técnica, projetos com valores de TIR mais alto serão geralmente considerados melhores. Como esta técnica é muito complexa para se aplicar manualmente, normalmente se utiliza software para fazer o cálculo da TIR.

26 Exercício Considere dois projetos: Projeto A que possui os seguintes dados: Taxa de atratividade: 7% Investimento Inicial: R$ Fluxo de entrada de caixa no primeiro ano do produto: R$ Fluxo de entrada de caixa no segundo ano do produto: R$ Fluxo de entrada de caixa no terceiro ano do produto: R$ Projeto B que possui os seguintes dados: Taxa de atratividade: 8% Investimento Inicial: R$ Fluxo de entrada de caixa no primeiro ano do produto: R$ Fluxo de entrada de caixa no segundo ano do produto: R$ Fluxo de entrada de caixa no terceiro ano do produto: R$ Qual projeto deve ser escolhido para ser executado?

Gerenciamento de Projetos Técnicas e Ferramentas iniciais

Gerenciamento de Projetos Técnicas e Ferramentas iniciais Gerenciamento de Projetos Técnicas e Ferramentas iniciais Metodologia Aula Teórica Exemplos e Exercícios práticos Questões de concursos anteriores Metodologia e Bibliografia Fontes PMBOK, 2004. Project

Leia mais

Regras de Decisão na Avaliação de Investimentos

Regras de Decisão na Avaliação de Investimentos Regras de Decisão na Avaliação de Investimentos A ordenação de projetos e a decisão sobre sua aceitação para inclusão no orçamento envolvem cinco métodos: (1) período de recuperação do investimento (payback);

Leia mais

Avaliação de Investimentos

Avaliação de Investimentos Métodos e Critérios de Avaliação de Investimentos de Capital Orçamento de capital é o nome dado ao processo de decisões de procura e aquisição de ativos de longo prazo. São cinco as principais etapas do

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO DISCIPLINA: ECONOMIA DA ENGENHARIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO DISCIPLINA: ECONOMIA DA ENGENHARIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO DISCIPLINA: ECONOMIA DA ENGENHARIA Métodos para Análise de Fluxos de Caixa A análise econômico-financeira e a decisão

Leia mais

ELEMENTOS DO PLANEJAMENTO FINANCEIRO NO PLANO DE NEGÓCIOS Prof. Ms. Marco Arbex

ELEMENTOS DO PLANEJAMENTO FINANCEIRO NO PLANO DE NEGÓCIOS Prof. Ms. Marco Arbex ELEMENTOS DO PLANEJAMENTO FINANCEIRO NO PLANO DE NEGÓCIOS Prof. Ms. Marco Arbex Alguns conceitos Custos fixos: aqueles que não sofrem alteração de valor em caso de aumento ou diminuição da produção. Independem

Leia mais

04/08/2013. Custo. são os gastos com a obtenção de bens e serviços aplicados na produção ou na comercialização. Despesa

04/08/2013. Custo. são os gastos com a obtenção de bens e serviços aplicados na produção ou na comercialização. Despesa DECISÕES DE INVESTIMENTOS E ORÇAMENTO DE CAPITAL Orçamento de capital Métodos e técnicas de avaliação de investimentos Análise de investimentos Leia o Capítulo 8 do livro HOJI, Masakazu. Administração

Leia mais

Crédito. Adm. Geral. Para que Estudar Análise de Investimento e Financiamento? Título da aula: Decisões de Investimento e Financiamento I

Crédito. Adm. Geral. Para que Estudar Análise de Investimento e Financiamento? Título da aula: Decisões de Investimento e Financiamento I Adm. Geral Prof. Marcelo dos Santos Título da aula: Decisões de Investimento e Financiamento I Para que Estudar Análise de Investimento e Financiamento? Garantir melhores decisões financeiras na empresa;

Leia mais

TAXA INTERNA DE RETORNO - IRR

TAXA INTERNA DE RETORNO - IRR TAXA INTERNA DE RETORNO - IRR A taxa interna de retorno é a taxa de juros (desconto) que iguala, em determinado momento do tempo, o valor presente das entradas (recebimentos) com o das saídas (pagamentos)

Leia mais

PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL)

PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) Melhor método para avaliar investimentos 16 perguntas importantes 16 respostas que todos os executivos devem saber Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

Técnicas de Avaliação. Técnicas BRUNI BRUNI BRUNI BRUNI. Comparar os parâmetros das Decisões de Investimentos. Tópico Novo. O segundo passo...

Técnicas de Avaliação. Técnicas BRUNI BRUNI BRUNI BRUNI. Comparar os parâmetros das Decisões de Investimentos. Tópico Novo. O segundo passo... Tópico Novo O segundo passo... Técnicas de Avaliação Comparar os parâmetros das Decisões de Investimentos Um breve resumo... Comparação e técnicas Ativo Passivo Bens + Direitos INVESTIMENTOS Obrigações

Leia mais

Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais::REVISÃO

Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais::REVISÃO Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais::REVISÃO 1. Uma empresa utiliza tecidos e mão-de-obra na produção de camisas em uma fábrica que foi adquirida por $10 milhões. Quais de seus insumos

Leia mais

TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO ECONÔMICA. comunicação técnica do CETEM Avaliação Econômica de Projetos Prof. Raul Oliveira Neto

TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO ECONÔMICA. comunicação técnica do CETEM Avaliação Econômica de Projetos Prof. Raul Oliveira Neto TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO ECONÔMICA comunicação técnica do CETEM Avaliação Econômica de Projetos Prof. Raul Oliveira Neto Introdução As técnicas de avaliação econômica são utilizadas para converter os dados

Leia mais

Módulo Gestão Financeira e Controladoria 6 e 20 de Fevereiro de 2010 Jonas Lucio Maia

Módulo Gestão Financeira e Controladoria 6 e 20 de Fevereiro de 2010 Jonas Lucio Maia MBA em Gestão Empresarial Módulo Gestão Financeira e Controladoria 6 e 20 de Fevereiro de 2010 Jonas Lucio Maia Slides Teóricos Aula 2 20/fev/10 CLIQUE GESTÃO PARA FINANCEIRA EDITAR O ESTILO E CONTROLADORIA

Leia mais

Administração Financeira e Orçamentária II

Administração Financeira e Orçamentária II Administração Financeira e Orçamentária II Capítulo 6 Matemática Financeira Série Uniforme de Pagamentos e de Desembolsos Sistemas de Amortização Análise de Fluxo de Caixa Séries Uniformes de Pagamentos

Leia mais

ESTUDO DE VIABILIDADE. Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos

ESTUDO DE VIABILIDADE. Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos ESTUDO DE VIABILIDADE Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos Objetivos O que é um estudo de viabilidade? O que estudar e concluir? Benefícios e custos Análise de Custo/Benefício

Leia mais

Podemos representar em fluxo de caixa através do seguinte diagrama: (+) (+) (+) (+) 0 1 2 3 4 5... n tempo

Podemos representar em fluxo de caixa através do seguinte diagrama: (+) (+) (+) (+) 0 1 2 3 4 5... n tempo FLUXO DE CAIXA O estudo da matemática financeira é desenvolvido, basicamente, através do seguinte raciocínio: ao longo do tempo existem entradas de dinheiro (receitas) e saídas de dinheiro (desembolsos)

Leia mais

ANHANGUERA EDUCACIONAL ANHANGUERA - PÓS-GRADUAÇÃO

ANHANGUERA EDUCACIONAL ANHANGUERA - PÓS-GRADUAÇÃO ANHANGUERA EDUCACIONAL ANHANGUERA - PÓS-GRADUAÇÃO ANHANGUERA EDUCACIONAL 6 Aula Disciplina : GESTÃO FINANCEIRA Prof.: Carlos Nogueira Agenda 19h00-19h15: Breve revisão 19h15-20h30: Exercícios/Estudos de

Leia mais

Objetivos. Engenharia de Software. O Estudo de Viabilidade. Fase do Estudo de Viabilidade. Idéias chave. O que Estudar? O que concluir?

Objetivos. Engenharia de Software. O Estudo de Viabilidade. Fase do Estudo de Viabilidade. Idéias chave. O que Estudar? O que concluir? Engenharia de Software O Estudo de Viabilidade Objetivos O que é um estudo de viabilidade? O que estudar e concluir? Benefícios e custos Análise de Custo/Benefício Alternativas de comparação 1 2 Idéias

Leia mais

Análise de Investimentos e Reposição de Ativos

Análise de Investimentos e Reposição de Ativos Análise de Investimentos e Reposição de Ativos Fonte: Assaf Neto (2009), Matemática Financeira e Suas Aplicações, Cap. 10 A essência da análise de investimentos: Comparação de valores presentes, calculados

Leia mais

ANEXO F: Conceitos Básicos de Análise Financeira

ANEXO F: Conceitos Básicos de Análise Financeira ANEXO F: Conceitos Básicos de Análise Financeira Juros e Taxas de Juros Tipos de Empréstimos Valor Atual Líquido Taxa Interna de Retorno Cobertura de Manutenção de Dívidas Juros e Taxa de Juros Juro é

Leia mais

Viabilidade Financeira: Calculo da TIR e VPL

Viabilidade Financeira: Calculo da TIR e VPL Terceiro Módulo: Parte 4 Viabilidade Financeira: Calculo da TIR e VPL AN V 3.0 [54] Rildo F Santos (@rildosan) rildo.santos@etecnologia.com.br www.etecnologia.com.br http://etecnologia.ning.com 1 Viabilidade

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC

Leia mais

REC 3600 Finanças 1 primeira prova

REC 3600 Finanças 1 primeira prova REC 3600 Finanças primeira prova Roberto Guena de Oliveira Setembro de 204 Nome Gaba² to nº usp:. Em um mundo com apenas duas datas, uma investidora dispõe de R$60 no ano corrente e pode fazer o li investimento

Leia mais

Como calcular o Índice de Lucratividade (IL)

Como calcular o Índice de Lucratividade (IL) Como calcular o Índice de Lucratividade (IL) A análise de novos investimentos pelo IL Qual a taxa mínima de lucratividade de um projeto? Como determinar o IL ideal de um novo investimento? Francisco Cavalcante

Leia mais

Decisões Empresariais. Logística. Administração Financeira. Administração financeira (finanças corporativas) Investimento.

Decisões Empresariais. Logística. Administração Financeira. Administração financeira (finanças corporativas) Investimento. Logística Prof. Clóvis Luiz Galdino Administração Financeira Administração financeira (finanças corporativas) Administração: ato de reger, governar ou gerir negócios públicos ou particulares. Finanças:

Leia mais

Engenharia de Software II: Definindo Projeto III. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

Engenharia de Software II: Definindo Projeto III. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Engenharia de Software II: Definindo Projeto III Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Explorando as Áreas de Conhecimento de Gerenciamento de Projeto Entendendo como Projetos Acontecem

Leia mais

INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA

INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA SISTEMA MONETÁRIO É o conjunto de moedas que circulam num país e cuja aceitação no pagamento de mercadorias, débitos ou serviços é obrigatória por lei. Ele é constituído

Leia mais

FINANÇAS AS EM PROJETOS DE TI

FINANÇAS AS EM PROJETOS DE TI FINANÇAS AS EM PROJETOS DE TI 2012 Material 4 Prof. Luiz Carlos Valeretto Jr. 1 Técnicas de Análise Financeira CMPC Custo Médio Ponderado de Capital. Relação custo-benefício. Valor presente. Valor presente

Leia mais

FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO

FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO INFORMAÇÕES INICIAIS - Eduardo G. Quiza Skype: eduardoquiza quiza@invespark.com.br (41) 3250-8500 - Real Estate: Fundamentos para análise de Investimentos. Elsevier, 2010. 2 MBA

Leia mais

Contabilidade Gerencial PROFESSOR: Salomão Soares VPL E TIR

Contabilidade Gerencial PROFESSOR: Salomão Soares VPL E TIR Contabilidade Gerencial PROFESSOR: Salomão Soares VPL E TIR Data: VPL(VAL) Valor Presente Líquido ou Valor Atual Líquido O valor presente líquido (VPL), também conhecido como valor atual líquido (VAL)

Leia mais

MS877 PROJETO SUPERVISIONADO II Técnicas de Análise de Investimentos

MS877 PROJETO SUPERVISIONADO II Técnicas de Análise de Investimentos MS877 PROJETOSUPERVISIONADOII TécnicasdeAnálisedeInvestimentos TathianaFarinelliSanchezRA046576 INTRODUÇÃO Capitalismo:sistemaeconômicocaracterizadopelapropriedadeprivadadosmeiosdeproduçãoepela existênciademercadoslivres,trabalhoassalariado.

Leia mais

Valor do dinheiro no tempo

Valor do dinheiro no tempo Valor do dinheiro no tempo "Tempo é dinheiro - diz o mais vulgar ditado conhecido por qualquer idade ou pessoa. Coloque-o ao contrário e você obtém a mais preciosa verdade - dinheiro é tempo." (George

Leia mais

Elementos de Análise Financeira Matemática Financeira e Inflação Profa. Patricia Maria Bortolon

Elementos de Análise Financeira Matemática Financeira e Inflação Profa. Patricia Maria Bortolon Elementos de Análise Financeira Matemática Financeira e Inflação O que é Inflação? Inflação É a elevação generalizada dos preços de uma economia O que é deflação? E a baixa predominante de preços de bens

Leia mais

Unidade III FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA

Unidade III FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Unidade III 8 GESTÃO DE RISCOS Neste módulo, trabalharemos a importância do gerenciamento dos riscos econômicos e financeiros, focando alguns exemplos de fatores de riscos. Estudaremos também o cálculo

Leia mais

TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES

TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) 16 Perguntas Importantes. 16 Respostas que todos os executivos devem saber. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas graduado pela EAESP/FGV. É Sócio-Diretor

Leia mais

COMO SELECIONAR PROJETOS QUANDO EXISTE RESTRIÇÃO DE CAPITAL

COMO SELECIONAR PROJETOS QUANDO EXISTE RESTRIÇÃO DE CAPITAL COMO SELECIONAR PROJETOS QUANDO EXISTE RESTRIÇÃO DE Pelo VPL, TIR ou Payback? As duas metodologias de fazer a seleção Quando todos os projetos forem independentes Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br)

Leia mais

ANÁLISE DE INVESTIMENTOS. Análise de Investimentos

ANÁLISE DE INVESTIMENTOS. Análise de Investimentos ANÁLISE DE INVESTIMENTOS Prof. Me. Jorge França Análise de Investimentos Jorge França: Graduado em Engenharia pela UFF-RJ; Pós-graduado em Gestão da Qualidade (UFMG), Marketing (ESPM e UFRJ), Gestão Empresarial

Leia mais

MÉTODOS DE ANÁLISE DE INVESTIMENTO COM A UTILIZAÇÃO PRÁTICA DA CALCULADORA HP12C E PLANILHA ELETRÔNICA

MÉTODOS DE ANÁLISE DE INVESTIMENTO COM A UTILIZAÇÃO PRÁTICA DA CALCULADORA HP12C E PLANILHA ELETRÔNICA 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 MÉTODOS DE ANÁLISE DE INVESTIMENTO COM A UTILIZAÇÃO PRÁTICA DA CALCULADORA HP12C E PLANILHA ELETRÔNICA Amanda de Campos Diniz 1, Pedro José Raymundo 2

Leia mais

As técnicas mais difundidas para avaliar propostas de investimentos são:

As técnicas mais difundidas para avaliar propostas de investimentos são: 18 CAPÍTULO 1 INVESTIMENTO A LONGO PRAZO (continuação) 2. Técnicas de Orçamento de Capital 2.1 Técnicas de análise de Orçamento de Capital As técnicas de análise de orçamentos de capital são utilizadas

Leia mais

Aula 09 Matemática Financeira. Princípios Fundamentais da Engenharia Econômica

Aula 09 Matemática Financeira. Princípios Fundamentais da Engenharia Econômica Aula 09 Matemática Financeira Princípios Fundamentais da Engenharia Econômica Introdução A partir da absorção do conceito de dinheiro no tempo, estamos aptos a fazer uso da Engenharia Econômica, que se

Leia mais

Como Analisar Projetos Independentes E Excludentes

Como Analisar Projetos Independentes E Excludentes Como Analisar Projetos Independentes E Excludentes! Na análise de projetos independentes a TIR e o VPL levam à mesma conclusão?! VPL ou TIR para analisar projetos independentes?! Na análise de projetos

Leia mais

Unidade III FINANÇAS EM PROJETO DE TI. Prof. Fernando Rodrigues

Unidade III FINANÇAS EM PROJETO DE TI. Prof. Fernando Rodrigues Unidade III FINANÇAS EM PROJETO DE TI Prof. Fernando Rodrigues Quando se trabalha com projetos, é necessária a utilização de técnicas e ferramentas que nos auxiliem a estudálos, entendê-los e controlá-los.

Leia mais

Introdução à Matemática Financeira

Introdução à Matemática Financeira Introdução à Matemática Financeira Atividade 1 Por que estudar matemática financeira? A primeira coisa que você deve pensar ao responder esta pergunta é que a matemática financeira está presente em muitos

Leia mais

Escolha de investimentos via fluxos de caixa irregulares

Escolha de investimentos via fluxos de caixa irregulares Escolha de investimentos via fluxos de caixa irregulares descontados WERNKE, Rodney. Gestão financeira: ênfase em aplicações e casos nacionais. Rio de Janeiro, Saraiva, 2008. Capítulo 4 Aula de Fernando

Leia mais

Análise e Resolução da prova de Auditor Fiscal da Fazenda Estadual do Piauí Disciplina: Matemática Financeira Professor: Custódio Nascimento

Análise e Resolução da prova de Auditor Fiscal da Fazenda Estadual do Piauí Disciplina: Matemática Financeira Professor: Custódio Nascimento Análise e Resolução da prova de Auditor Fiscal da Fazenda Estadual do Piauí Disciplina: Professor: Custódio Nascimento 1- Análise da prova Neste artigo, faremos a análise das questões de cobradas na prova

Leia mais

MS 777 Projeto Supervisionado Professor: Laércio Luis Vendite Ieda Maria Antunes dos Santos RA: 033337

MS 777 Projeto Supervisionado Professor: Laércio Luis Vendite Ieda Maria Antunes dos Santos RA: 033337 1 Análise de Investimentos MS 777 Projeto Supervisionado Professor: Laércio Luis Vendite Ieda Maria Antunes dos Santos RA: 033337 2 Sumário 1- Juros------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Lista de exercício nº 3* VPL, TIR e Equivalência de fluxos de caixa

Lista de exercício nº 3* VPL, TIR e Equivalência de fluxos de caixa Lista de exercício nº 3* VPL, TIR e Equivalência de fluxos de caixa 1. Calcule o valor presente do fluxo de caixa indicado a seguir, para uma taxa de desconto de 1 % ao mês, no Resposta: $13.147,13 2.

Leia mais

100.000 (CHS) CF0; 30.000 (CFj) 3 (Nj); 40.000 (CFj); 6% (i); (f) (CF0)

100.000 (CHS) CF0; 30.000 (CFj) 3 (Nj); 40.000 (CFj); 6% (i); (f) (CF0) Exercícios Resolvidos 1. Em qual dos dois investimentos deve-se aceitar, levando em consideração os índices do VPL, TIR e PAYBACK? Justifique sua resposta. Taxa mínima de atratividade é de 6% Período Investimento

Leia mais

Capítulo 9: Análise de Projectos de Investimento. 9.1. A dimensão temporal e o cálculo financeiro

Capítulo 9: Análise de Projectos de Investimento. 9.1. A dimensão temporal e o cálculo financeiro Capítulo 9: Análise de Projectos de Investimento Conteúdo Temático 1. A dimensão temporal e o cálculo financeiro 2. Critérios de análise da rendibilidade de projectos de investimento 9.1. A dimensão temporal

Leia mais

Vitor Amadeu Souza vitor@cerne-tec.com.br

Vitor Amadeu Souza vitor@cerne-tec.com.br Vitor Amadeu Souza vitor@cerne-tec.com.br Aprendendo a Usar Uma Calculadora Juros Compostos Tipos de Aplicação Conclusão Possui as teclas M+, M- e MRC para operações ligadas a memória; Porcentagem; As

Leia mais

Sumário. 1 Introdução. Demonstrações Contábeis Decifradas. Aprendendo Teoria

Sumário. 1 Introdução. Demonstrações Contábeis Decifradas. Aprendendo Teoria Sumário 1 Introdução... 1 2 Instrumentos Financeiros e Conceitos Correlatos... 2 3 Classificação e Avaliação de Instrumentos Financeiros... 4 4 Exemplos s Financeiros Disponíveis para Venda... 7 4.1 Exemplo

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Março 2013.

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Março 2013. Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Março 2013. Repasse na planta e os impactos econômico-financeiros nos empreendimentos habitacionais destinados à venda Profa. Dra. Carolina

Leia mais

Os juros podem ser capitalizados segundo dois regimes: simples ou compostos.

Os juros podem ser capitalizados segundo dois regimes: simples ou compostos. 1/7 3. Modelos de capitalização simples 4. Modelos de capitalização composta Conceitos básicos A Matemática Financeira é uma ferramenta útil na análise de algumas alternativas de investimentos ou financiamentos

Leia mais

CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO

CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO 1. OS CRITÉRIOS DE DECISÃO Dentre os métodos para avaliar investimentos, que variam desde o bom senso até os mais sofisticados modelos matemáticos, três

Leia mais

- RESOLUÇÕES BÁSICAS NA HP 12C

- RESOLUÇÕES BÁSICAS NA HP 12C - RESOLUÇÕES BÁSICAS NA HP 12C 1. Juros compostos, operação única PV 0 n ou 0 n PV 1.1. Quanto devo receber ao aplicar R$ 1.000,00 por 6 meses, à taxa de 5% ao mês? f CLEAR FIN 1.000 CHS PV -1.000,00 6

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA. Renda Fixa Plano B 124,0 % 10,0 % Renda Fixa Plano C 110,0 % 9,1 % Selic 71,0 % 6,5 %

ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA. Renda Fixa Plano B 124,0 % 10,0 % Renda Fixa Plano C 110,0 % 9,1 % Selic 71,0 % 6,5 % ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA A partir de 2005 foi iniciado um processo de alongamento dos prazos das carteiras de renda fixa da PSS, que propiciou bons ganhos por oito anos seguidos até o final

Leia mais

Unidade IV INTERPRETAÇÃO DAS. Prof. Walter Dominas

Unidade IV INTERPRETAÇÃO DAS. Prof. Walter Dominas Unidade IV INTERPRETAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Walter Dominas Conteúdo programático Unidade I Avaliação de Empresas Metodologias Simples Unidade II Avaliação de Empresas - Metodologias Complexas

Leia mais

Boletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos

Boletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos Boletim Manual de Procedimentos Contabilidade Internacional Custos de transação e prêmios na emissão de títulos e valores mobiliários - Tratamento em face do Pronunciamento Técnico CPC 08 - Exemplos SUMÁRIO

Leia mais

GESTÃO FINANCEIRA. Conceitos. Conceitos

GESTÃO FINANCEIRA. Conceitos. Conceitos GESTÃO FINANCEIRA Conceitos Capital (C ou PV) é o valor do dinheiro que você pode aplicar ou emprestar. Também chamado de Capital Inicial ou Principal, representado pela letra C ou PV (Valor Presente abreviação

Leia mais

2 - Um capital de R$ 2.000,00 é aplicado a juros composto durante 4 anos a taxa de 2% a.a. Qual o montante e qual os juros totais auferidos?

2 - Um capital de R$ 2.000,00 é aplicado a juros composto durante 4 anos a taxa de 2% a.a. Qual o montante e qual os juros totais auferidos? LISTA 02 MATEMÁTICA FINANCEIRA Professor Joselias TAXAS EQUIVALENTES A JUROS COMPOSTOS, TAXA NOMINAL, TAXA EFETIVA, DESCONTO RACIONAL SIMPLES E COMPOSTO, DESCONTO COMERCIAL SIMPLES E COMPOSTO. DESCONTO

Leia mais

Matemática Financeira - Vinícius Werneck, professor do QConcursos.com

Matemática Financeira - Vinícius Werneck, professor do QConcursos.com Matemática Financeira - Vinícius Werneck, professor do QConcursos.com 1- Q236904 - Prova: CESGRANRIO - 2012 - Caixa - Técnico Bancário Disciplina: Matemática Financeira Assuntos: Amortização; Sistema Francês

Leia mais

Matemática Financeira

Matemática Financeira A Matemática Financeira é uma ferramenta útil na análise de algumas alternativas de investimentos ou financiamentos de bens de consumo. Consiste em empregar procedimentos matemáticos para simplificar a

Leia mais

JUROS SIMPLES. Onde: n é o número de períodos (number of periods) ou prazo em dias; i é o índice da taxa de juros (index) anual;

JUROS SIMPLES. Onde: n é o número de períodos (number of periods) ou prazo em dias; i é o índice da taxa de juros (index) anual; curso completo de CALCULADORA HP-12C - 3 JUROS SIMPLES Além dos registradores X (visor), Y, Z e W, discutidos no capítulo anterior, vimos também que a calculadora HP-12C apresenta os registradores financeiros,

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA « CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «21. O sistema de intermediação financeira é formado por agentes tomadores e doadores de capital. As transferências de recursos entre esses agentes são

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA

MATEMÁTICA FINANCEIRA MATEMÁTICA FINANCEIRA Conceitos básicos A Matemática Financeira é uma ferramenta útil na análise de algumas alternativas de investimentos ou financiamentos de bens de consumo. Consiste em empregar procedimentos

Leia mais

Gerenciamento de Projetos

Gerenciamento de Projetos MBA em EXCELÊNCIA EM GESTÃO DE PROJETOS E PROCESSOS ORGANIZACIONAIS Gerenciamento de Projetos Planejamento e Gestão de Projetos Prof. Msc. Maria C Lage Prof. Newman Serrano, PMP Gerenciamento de Custos

Leia mais

PAYBACK - CALCULANDO O TEMPO NECESSÁRIO PARA RECUPERAR O INVESTIMENTO

PAYBACK - CALCULANDO O TEMPO NECESSÁRIO PARA RECUPERAR O INVESTIMENTO PAYBACK - CALCULANDO O TEMPO NECESSÁRIO PARA RECUPERAR O INVESTIMENTO Cálculo e interpretação do Payback Desvantagens do Payback Vantagens do Payback Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador

Leia mais

GABARITO DOS EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS PROPOSTOS (Fator de Acumulação de Capital Pagamento Simples)

GABARITO DOS EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS PROPOSTOS (Fator de Acumulação de Capital Pagamento Simples) Bertolo MATEMÁTICA FINANCEIRA Gab_fin2 1 GABARITO DOS EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS PROPOSTOS (Fator de Acumulação de Capital Pagamento Simples) 1. Uma pessoa toma R$ 30.000,00 emprestados, a juros de 3% ao mês,

Leia mais

Como economizar dinheiro negociando com seu banco. negociecomseubanco.com.br 1

Como economizar dinheiro negociando com seu banco. negociecomseubanco.com.br 1 negociecomseubanco.com.br 1 Sumário Negocie Com Seu Banco... 3 Quem Somos... 3 Nossa Missão... 3 Este Ebook... 3 Introdução... 4 Como negociar... 6 1. Pesquise as taxas de juros na Negocie Com Seu Banco...

Leia mais

Março/2012 - Parte3. Pag.1. Prof. Alvaro Augusto

Março/2012 - Parte3. Pag.1. Prof. Alvaro Augusto Pag.1 Pag.2 Pag.3 Métodos de Análise Valor Presente Líquido (VPL): Fácil de entender, fácil de calcular. Depende do conhecimento prévio de uma taxa de desconto. Taxa Interna de Retorno (TIR): Difícil de

Leia mais

República Federativa do Brasil Ministério da Fazenda PRECIFICAÇÃO DE TÍTULOS PÚBLICOS

República Federativa do Brasil Ministério da Fazenda PRECIFICAÇÃO DE TÍTULOS PÚBLICOS PRECIFICAÇÃO DE TÍTULOS PÚBLICOS PRECIFICAÇÃO DE TÍTULOS PÚBLICOS Componentes do Preço; Entendendo o que altera o preço. Componentes do Preço O objetivo desta seção é apresentar ao investidor: os fatores

Leia mais

O valor do dinheiro varia ao longo do tempo, ou seja, não é indiferente dispor hoje ou daqui a um ano de uma dada quantia em dinheiro.

O valor do dinheiro varia ao longo do tempo, ou seja, não é indiferente dispor hoje ou daqui a um ano de uma dada quantia em dinheiro. Tópico complementar 5. Valor temporal do dinheiro Objectivo específico: No final deste capítulo, o leitor deverá estar apto a: - Conhecer o significado e o modo de utilização da taxa de actualização (medida

Leia mais

Prof. Msc. David Custódio de Sena sena@ufersa.edu.br

Prof. Msc. David Custódio de Sena sena@ufersa.edu.br Prof. Msc. David Custódio de Sena sena@ufersa.edu.br ESTUDO DE VIABILIDADE FINANCEIRA DE PROJETOS Projeto de viabilidade É um projeto de estudo e análise, ou seja, é um projeto que procura verificar a

Leia mais

Precificação de Títulos Públicos

Precificação de Títulos Públicos Precificação de Títulos Públicos Precificação de Títulos Públicos > Componentes do preço > Entendendo o que altera o preço Componentes do preço Nesta seção você encontra os fatores que compõem a formação

Leia mais

Aula 04 Matemática Financeira. Equivalência de Capitais a Juros Compostos

Aula 04 Matemática Financeira. Equivalência de Capitais a Juros Compostos Aula 04 Matemática Financeira Equivalência de Capitais a Juros Compostos Introdução O conceito de equivalência permite transformar formas de pagamentos (ou recebimentos) em outras equivalentes e, consequentemente,

Leia mais

Agenda. 5 - Microsoft Excel. Conceitos Fórmulas em Excel Operadores Endereços Funções em Excel. ISEG - Instituto Superior de Economia e Gestão/

Agenda. 5 - Microsoft Excel. Conceitos Fórmulas em Excel Operadores Endereços Funções em Excel. ISEG - Instituto Superior de Economia e Gestão/ ISEG - Instituto Superior de Economia e Gestão/ FMH - Instituto de Motricidade Humana 5 - Microsoft Excel EXCEL V - 1 Agenda Conceitos Fórmulas em Excel Operadores Endereços Funções em Excel EXCEL V -

Leia mais

! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento

! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento CAVALCANTE & COMO MONTAR O FLUXO DE CAIXA EM! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento Autores: Francisco

Leia mais

Unidade III AVALIAÇÃO DE EMPRESAS. Prof. Rubens Pardini

Unidade III AVALIAÇÃO DE EMPRESAS. Prof. Rubens Pardini Unidade III AVALIAÇÃO DE EMPRESAS Prof. Rubens Pardini Conteúdo programático Unidade I Avaliação de empresas metodologias simples Unidade II Avaliação de empresas metodologias aplicadas Unidade III Avaliação

Leia mais

Matemática Financeira

Matemática Financeira Matemática Financeira Evanivaldo Castro Silva Júnior 1 Matemática Financeira 2. Regime de Juros Simples 2 Conceitos fundamentais em capitalização simples Regime de Juros onde os juros são calculados sempre

Leia mais

Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em um projeto.

Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em um projeto. Discussão sobre Nivelamento Baseado em Fluxo de Caixa. Item aberto na lista E-Plan Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA E ANÁLISE DE INVESTIMENTO AULA 02: CAPITALIZAÇÃO, DESCONTO E FLUXO DE CAIXA TÓPICO 03: FLUXO DE CAIXA (UNIFORME E IRREGULAR) FLUXO DE CAIXA Denomina-se fluxo de caixa, a sequência

Leia mais

CURSO ON-LINE PROFESSOR GUILHERME NEVES

CURSO ON-LINE PROFESSOR GUILHERME NEVES Olá pessoal! Neste ponto resolverei a prova de Matemática Financeira e Estatística para APOFP/SEFAZ-SP/FCC/2010 realizada no último final de semana. A prova foi enviada por um aluno e o tipo é 005. Os

Leia mais

Fluxo de Caixa O dia-a-dia das finanças em sua empresa!

Fluxo de Caixa O dia-a-dia das finanças em sua empresa! Fluxo de Caixa O dia-a-dia das finanças em sua empresa! É muito frequente, no ambiente do SEBRAE-SP, o empresário chegar com muitas dúvidas sobre as finanças da sua empresa. E finanças, como sabemos, é

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente

Leia mais

EER Economia das Energias Renováveis Mestrado em Energias Renováveis (MERCEUS)

EER Economia das Energias Renováveis Mestrado em Energias Renováveis (MERCEUS) EER Economia das Energias Renováveis Mestrado em Energias Renováveis (MERCEUS) Avaliação económica de projectos de energias renováveis Jorge Alberto Mendes de Sousa Professor Coordenador Webpage: pwp.net.ipl.pt/deea.isel

Leia mais

CRITÉRIOS / Indicadores

CRITÉRIOS / Indicadores CRITÉRIOS / Indicadores A lista de conceitos desta MELHORES E MAIORES Os valores usados nesta edição são expressos em reais de dezembro de 2014. A conversão para dólares foi feita, excepcionalmente, com

Leia mais

Análise de Viabilidade em Projetos

Análise de Viabilidade em Projetos MBA em Projetos Análise de Viabilidade em Projetos Professor: Milton Juer E-mail: mmjuer@gmail.com ANÁLISE DE VIABILIDADE EM PROJETOS AVALIAÇÃO: TRABALHO Estudo de caso e/ou lista de exercícios individual

Leia mais

ÍNDICE SUBSTITUIÇÃO DE EQUIPAMENTOS...3 ESTUDOS DOS INSUMOS PASSADOS...4 HORIZONTE DO PLANEJAMENTO...5 CUSTO PRESENTE LÍQUIDO...6

ÍNDICE SUBSTITUIÇÃO DE EQUIPAMENTOS...3 ESTUDOS DOS INSUMOS PASSADOS...4 HORIZONTE DO PLANEJAMENTO...5 CUSTO PRESENTE LÍQUIDO...6 COMO DEFINIR A SUBSTITUIÇÃO DE UM A substituição de um equipamento por outro selecionado entre dois outros com vidas úteis iguais! Devemos considerar os insumos passados na substituição de um equipamento?!

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA - ADMINISTRAÇÃO

MATEMÁTICA FINANCEIRA - ADMINISTRAÇÃO MATEMÁTICA FINANCEIRA - ADMINISTRAÇÃO DESCONTO 1) Determinar o desconto por fora sofrido por uma letra de R$ 5.000,00 à taxa de 5% aa, descontada 5 anos antes de seu vencimento. Resp: R$ 1.250,00 2) Uma

Leia mais

"CURSO DE AVALIAÇÃO SÓCIO-ECONÔMICA DE PROJETOS"

CURSO DE AVALIAÇÃO SÓCIO-ECONÔMICA DE PROJETOS "CURSO DE AVALIAÇÃO SÓCIO-ECONÔMICA DE PROJETOS" BRASÍLIA BRASIL CLAUDIA NERINA BOTTEON cbotteon@fcemail.uncu.edu.ar cyatrape@yahoo.com.ar Maio - 2009 INDICADORES DE RENTABILIDADE Valor presente líquido.

Leia mais

O Valor no Tempo de uma Série de Fluxos de Caixa

O Valor no Tempo de uma Série de Fluxos de Caixa O Valor no Tempo de uma Série de Fluxos de Caixa Uma aula preparada por Luiz A. Bertolo IMES-FAFICA O Básico Para se calcular o valor de uma série de fluxos de caixa usa-se a mesma matemática que aquela

Leia mais

CIÊNCIAS CONTÁBEIS MATEMATICA FINANCEIRA JUROS SIMPLES

CIÊNCIAS CONTÁBEIS MATEMATICA FINANCEIRA JUROS SIMPLES DEFINIÇÕES: CIÊNCIAS CONTÁBEIS MATEMATICA FINANCEIRA JUROS SIMPLES Taxa de juros: o juro é determinado através de um coeficiente referido a um dado intervalo de tempo. Ele corresponde à remuneração da

Leia mais

SEM0531 Problemas de Engenharia Mecatrônica III

SEM0531 Problemas de Engenharia Mecatrônica III SEM0531 Problemas de Engenharia Mecatrônica III Prof. Marcelo A. Trindade Departamento de Engenharia Mecânica Escola de Engenharia de São Carlos - USP Sala 2º andar Prédio Engenharia Mecatrônica (ramal

Leia mais

FTAD - Formação técnica em Administração de Empresas Módulo de Contabilidade e Finanças. Prof. Moab Aurélio

FTAD - Formação técnica em Administração de Empresas Módulo de Contabilidade e Finanças. Prof. Moab Aurélio FTAD - Formação técnica em Administração de Empresas Módulo de Contabilidade e Finanças Prof. Moab Aurélio Módulo Contabilidade e Finanças PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO GESTÃO FINANCEIRA CONTABILIDADE ACI

Leia mais

Resumo de Análise de Projetos de Investimento

Resumo de Análise de Projetos de Investimento Agosto/2011 Resumo de Análise de Projetos de Investimento Valor Quanto vale um ativo? Quanto vale uma empresa? Quanto vale um projeto? Valor Contábil É o valor da empresa para a Contabilidade. Ou seja,

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA

MATEMÁTICA FINANCEIRA MATEMÁTICA FINANCEIRA DESCONTO SIMPLES MF2 1 DESCONTO SIMPLES INTRODUÇÃO Se uma pessoa (ou empresa) deve uma quantia em dinheiro para pagamento em uma data futura, ela dá um título de crédito para o credor,

Leia mais

TÍTULO: ANÁLISE DE RISCO E RETORNO: UMA COMPARAÇÃO ENTRE TÍTULOS PÚBLICOS

TÍTULO: ANÁLISE DE RISCO E RETORNO: UMA COMPARAÇÃO ENTRE TÍTULOS PÚBLICOS TÍTULO: ANÁLISE DE RISCO E RETORNO: UMA COMPARAÇÃO ENTRE TÍTULOS PÚBLICOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO AUTOR(ES):

Leia mais

Matemática Financeira

Matemática Financeira Matemática Financeira Aula 02 Juros Simples, Descontos Simples e Juros Compostos Prof.Dr. Edmilson J.T. Manganote Juros Simples Fórmula do Juros Simples e Montante S P 1 i n Taxas Equivalentes i i 1 2

Leia mais

NOTAS DE AULA. Introdução à Matemática Financeira. Prof. Dr. Silvio Alexandre de Araujo

NOTAS DE AULA. Introdução à Matemática Financeira. Prof. Dr. Silvio Alexandre de Araujo NOTAS DE AULA Introdução à Matemática Financeira Prof. Dr. Silvio Alexandre de Araujo 2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Juros simples 2. Juros compostos 3. Séries periódicas uniformes 4. Planos de amortização

Leia mais