FTAD - Formação técnica em Administração de Empresas Módulo de Contabilidade e Finanças. Prof. Moab Aurélio
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- Henrique Brás Vilanova
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1 FTAD - Formação técnica em Administração de Empresas Módulo de Contabilidade e Finanças Prof. Moab Aurélio
2 Módulo Contabilidade e Finanças PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO GESTÃO FINANCEIRA CONTABILIDADE ACI : ESTUDO DE VIABILIDADE ECONÔMICO- FINANCEIRA
3 Estudo Viabilidade econômica financeiro DFC Atividade operacional Atividade investimento Atividade Financeiro
4 PLAYBACK VALOR PRESENTE LÍQUIDO TAXA INTERNA DE RETORNO
5 Estudo de viabilidade Econômico financeiro Tem como objetivo avaliar o plano de investimento a ser realizado, demonstrando a viabilidade ou inviabilidade do projeto.
6 Segundo Macedo (2006) representa um resumo dos gastos e benefícios gerados por uma alternativa de investimento, deve ser utilizado. Sua elaboração pressupõe o uso de uma série de técnicas econômico-financeiras para que se analise a viabilidade dos projetos de investimento que um investidor teria disponível para escolha.
7 Do ponto de vista da análise econômico financeira, um projeto de investimento é qualquer atividade produtiva de vida limitada, que implique na mobilização de alguns recursos na forma de bens de produção, em determinado momento, na expectativa de gerar recursos futuros oriundos da produção. Esse tipo de conceituação pressupõe a possibilidade de quantificação monetária dos insumos e produtos associados ao projeto. (NORONHA e DUARTE, 1995).
8 Um dos modelos dessa analise mais utilizado o demonstração de fluxo de caixa (DFC). DFC Representa a análise, a valor presente, dos fluxo de caixa líquidos gerados.
9 Seguindo as tendências internacionais, o fluxo de caixa pode ser incorporado às demonstrações contábeis tradicionalmente publicadas pelas empresas. Basicamente, o relatório de fluxo de caixa deve ser segmentado em três grandes áreas: fonte: portadecontabilidade
10 I - Atividades Operacionais; II - Atividades de Investimento; III - Atividades de Financiamento fonte: portadecontabilidade
11 Atividades operacionais - são explicadas pelas receitas e gastos decorrentes da industrialização, comercialização ou prestação de serviços da empresa. Estas atividades têm ligação com o capital circulante líquido da empresa.
12 Atividades de investimento - são os recursos obtidos do Passivo Não Circulante e do Patrimônio Líquido. Devem ser incluídos aqui os empréstimos e financiamentos de curto prazo. As saídas correspondem à amortização destas dívidas e os valores pagos aos acionistas a título de dividendos, distribuição de lucros.
13 Atividade de Financiamento - são os gastos efetuados no Realizável a Longo Prazo, em Investimentos, no Imobilizado ou no Intangível, bem como as entradas por venda dos ativos registrados nos referidos subgrupos de contas.
14
15 PlayBack corresponde ao periodo de recuperação do investimento, em geral em anos, através do fluxo de caixa gerado pelo projeto, considerando prioritário o período de recuperação do investimento.
16 FLUXO DE CAIXA DO INVESTIMENTO ANO EMPRESA A EMPRESA B FLUXO DE CAIXA A RECUPERAR FLUXO DE CAIXA A RECUPERAR PLAYBACK 2,5 ANOS 4 ANOS
17 Valor presente liquido (VPL) Mede a riqueza gerada por um determinado ativo e valores atuais, utilizado para calcular atratividade de investimentos.
18 (VPL) - é o valor presente de retornos futuros de um projeto de investimento menos o custo dos investimentos, em termos de fluxo de caixa, descontados ao custo de capital da empresa.
19 Ex: A empresa Fast Food está considerando dois tipos de investimento excludentes, ambos com um custo inicial de $ 5.000, com os seguintes fluxo de caixa sendo custo de capital da empresa taxa 10%.
20 ANO PROJETO A PROJETO B
21 PROJETO A VPL = 5000 = = 424,49 (1 + 0,10) (1 + 0,10)² (1 + 0,10)³ PROJETO B VPL = 5000 = = 507,13 (1 + 0,10) (1 + 0,10)² (1 + 0,10)³
22 PROJETO A PROJETO B VPL 424,49 507,13 PLAY BACK 2 ANOS 2 ANOS
23 Taxa Interna Retorno é definida como taxa esperada de retorno sobre um investimento. Para aplicação do método devemos estimar os valores real das entradas e saídas de caixa.
24 PROJETO A VPL = 5000 = = 14,92% (1 + TIR) (1 + TIR)² (1 + TIR)³ PROJETO B VPL = 5000 = = 16,46% (1 + TIR) (1 + TIR)² (1 + TIR)³
25 Outras técnicas também são importantes, pois complementam as ferramentas do modelo DFC, como é o caso da Análise do Ponto de Equilíbrio (PE), que representa o ponto mínimo de operação de um negócio, empresa ou projeto.
26 Portanto concluímos que os dois projetos são aceitáveis, pois o TRI deles supera 10% do custo de capital da empresas, a TIR do projeto B e superior e melhor.
27 para saber o impacto desta variação nos indicadores de viabilidade, passando pela análise de pontos de mudança de decisão, até uma medida de risco representada pela probabilidade de viabilidade dos projetos.
28 A consideração de condições de incerteza na análise se faz necessária. Para isso, tem-se a possibilidade de fazer uma análise de sensibilidade, que vai desde a atribuição discreta de valores a certas variáveis.
29 ATIVIDADE 1 - O que determina que a análise de viabilidade seja favorável e desfavorável em um investimento? Explique: 2 - O que taxa interna de retorno? 3 Defina valor presente líquido?
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