GESTÃO. 6. A Informação Financeira. 6. A Informação financeira 1

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1 GESTÃO 6. A Informação Financeira 6. A Informação financeira 1

2 Conteúdo Temático 1. A organização da informação financeira: o papel da Contabilidade; Introdução aos principais mapas e conceitos 2. O Balanço e a Demonstração de Resultados 3. Enquadramento dos Conceitos Contabilísticos 4. Análise Económico-Financeira através de Indicadores de Gestão 5. Análise custo-volume-lucro 6. A Informação financeira 2

3 6.1. A organização da informação financeira: o papel da Contabilidade; Introdução aos principais mapas e conceitos O Papel da Contabilidade A Contabilidade Pessoal A Criação de uma Empresa O Balanço e a Demonstração de Resultados 6. A Informação financeira 3

4 6.1.1 O Papel da Contabilidade Processo formal de identificar, medir e comunicar informação económica da empresa para os decisores Instrumento de gestão indispensável para qualquer organização 6. A Informação financeira 4

5 Decisores e Ambiente Externo Investidores AMBIENTE EXTERNO Clientes Sociedade Governo Reguladores Actividade económica AMBIENTE INTERNO EMPRESA GESTORES Tomada de decisão a nível estratégico, táctico e operacional AMBIENTE EXTERNO Fornecedores Bancos Accionistas Empregados 6. A Informação financeira 5

6 Contabilidade Geral vs. Contabilidade Analítica Contabilidade Geral (ou Financeira, ou Externa) Gera informação para os elementos externos à empresa (clientes, fornecedores, sócios, bancos, etc) Segue os padrões e regras definidas no Plano Oficial de Contabilidade (POC) e tem que produzir relatórios financeiros para divulgação (obrigatória) Apura resultados gerais (globais) Apura resultados anuais 6. A Informação financeira 6

7 Contabilidade Geral vs. Contabilidade Analítica Contabilidade Analítica (ou de Gestão, ou Interna) Gera informação específica para apoiar os gestores da empresa. É mais desagregada que a Contabilidade Geral. Engloba essencialmente duas áreas: Estudo de custos resultantes da actividade Orçamentação e análise de desvios de custos e proveitos em relação à programação da actividade empresarial Procura captar o que se passa nas diversas áreas da empresa (de produção, administrativa, financeira, comercial, etc) Apura resultados por produtos, regiões, mercados, actividades, etc. Apura resultados em períodos curtos (por ex. mensais). 6. A Informação financeira 7

8 6.1.2 A Contabilidade Pessoal Qual o meu património líquido? Como varia o meu património líquido? 6. A Informação financeira 8

9 Qual o meu Património Líquido? Hoje: Tenho uma casa que vale Tenho um carro que vale Tenho depósitos bancários no valor de Tenho uma nota no bolso de 50 Devo ao banco relativos a um empréstimo à habitação 6. A Informação financeira 9

10 Património Líquido =? BENS E DIREITOS Casa OBRIGAÇÕES Património líquido = A Informação financeira 10

11 Qual o meu Património Líquido? Hoje: Tenho uma casa que vale Tenho um carro que vale Tenho depósitos bancários no valor de Tenho uma nota no bolso de 50 Devo ao banco relativos a um empréstimo à habitação 6. A Informação financeira 11

12 Património Líquido =? BENS E DIREITOS Casa OBRIGAÇÕES Carro Património líquido = = A Informação financeira 12

13 Qual o meu Património Líquido? Hoje: Tenho uma casa que vale Tenho um carro que vale Tenho depósitos bancários no valor de Tenho uma nota no bolso de 50 Devo ao banco relativos a um empréstimo à habitação 6. A Informação financeira 13

14 Património Líquido =? BENS E DIREITOS Casa Carro OBRIGAÇÕES Depósitos bancários 2000 Património líquido = = A Informação financeira 14

15 Qual o meu Património Líquido? Hoje: Tenho uma casa que vale Tenho um carro que vale Tenho depósitos bancários no valor de Tenho uma nota no bolso de 50 Devo ao banco relativos a um empréstimo à habitação 6. A Informação financeira 15

16 Património Líquido =? BENS E DIREITOS Casa Carro OBRIGAÇÕES Depósitos bancários 2000 Nota 50 Património líquido = = A Informação financeira 16

17 Qual o meu Património Líquido? Hoje: Tenho uma casa que vale Tenho um carro que vale Tenho depósitos bancários no valor de Tenho uma nota no bolso de 50 Devo ao banco relativos a um empréstimo à habitação 6. A Informação financeira 17

18 Património Líquido =? BENS E DIREITOS Casa Carro Depósitos bancários 2000 OBRIGAÇÕES Empréstimo à habitação Nota 50 Património líquido = = A Informação financeira 18

19 Património Líquido =? = Bens + Direitos - Obrigações 6. A Informação financeira 19

20 Como varia o meu Património Líquido (no próximo mês)? No próximo mês vou: Receber salário de Pagar mensalidade relativa ao crédito à habitação de 600 Gastar em alimentação 400 Ter outros gastos de 300 Alterações: Depósitos bancários Valor em dívida do empréstimo Variação líquida dos depósitos =? = = 200 Variação do empréstimo =? = A Informação financeira 20

21 Qual o Património Líquido (no final do próximo mês)? BENS E DIREITOS Casa Carro Depósitos bancários OBRIGAÇÕES Empréstimo à habitação Nota em euros 50 Património líquido = = A Informação financeira 21

22 6.1.3 A Criação de uma Empresa Como calculo o património de uma nova empresa com as seguintes ocorrências de vida? 1. 5 sócios criam empresa de consultoria, investindo na empresa A empresa compra a pronto pagamento portáteis no valor de A empresa presta serviço de consultoria e recebe de um cliente A empresa pede ao banco para financiar a sua actividade inicial 5. A empresa paga renda de aluguer de escritório no montante de A Informação financeira 22

23 Ocorrência 1: 5 sócios criam empresa, investindo na empresa BENS E DIREITOS OBRIGAÇÕES Depósitos Bancários Património líquido = A Informação financeira 23

24 Ocorrência 2: A empresa compra a pronto pagamento portáteis no valor de 3000 BENS E DIREITOS Depósitos Bancários OBRIGAÇÕES Portáteis Depósitos Bancários Património líquido = = A Informação financeira 24

25 Ocorrência 3: A empresa presta serviço de consultoria e recebe de um cliente 5000 BENS E DIREITOS OBRIGAÇÕES Portáteis 3000 Depósitos Bancários Depósitos Bancários Património líquido = = A Informação financeira 25

26 Ocorrência 4: A empresa pede ao banco para financiar a sua actividade inicial BENS E DIREITOS Portáteis 3000 Depósitos Bancários OBRIGAÇÕES Empréstimo Bancário Depósitos Bancários Património líquido = = A Informação financeira 26

27 Ocorrência 5: A empresa paga renda de aluguer de escritório no montante de 1000 BENS E DIREITOS Portáteis 3000 Depósitos Bancários OBRIGAÇÕES Empréstimo Bancário Depósitos Bancários Património líquido = = A Informação financeira 27

28 6.1.4 O Balanço e a Demonstração de Resultados 6. A Informação financeira 28

29 O Balanço = BENS E DIREITOS = OBRIGAÇÕES + PATRIMÓNIO LÍQUIDO Porque, como vimos, Património Líquido = Bens e Direitos - Obrigações 6. A Informação financeira 29

30 Documentos Contabilísticos BALANÇO fotografia de todos os elementos do património na data a que se reporta DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS - mostra a diferença entre proveitos e custos gerados na actividade da empresa no período a que se reporta 6. A Informação financeira 30

31 Demonstração de Resultados OCORRÊNCIAS anteriormente analisadas 5 sócios criam empresa de consultoria, investindo na empresa A empresa compra a pronto pagamento portáteis no valor de 3000 A empresa presta serviço de consultoria e recebe de um cliente 5000 A empresa pede ao banco para financiar a sua actividade inicial A empresa paga renda de aluguer de escritório no montante de 1000 VARIAÇÃO DO PATRIMÓNIO ATRAVÉS DA GERAÇÃO DE RESULTADOS DECORRENTES DA ACTIVIDADE DA EMPRESA? Não Não Sim VENDA / PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Não Sim CUSTOS OPERACIONAIS 6. A Informação financeira 31

32 A linguagem do Balanço e da Demonstração de Resultados B A L A N Ç O O que a empresa tem O que a empresa deve a terceiros Sócios/Accionistas com direitos sobre a empresa Activo Responsabilidades /Capitais Alheios /Passivo Capitais próprios D. R. Entradas decorrentes da actividade da empresa Recursos económicos utilizados na actividade da empresa Receitas Despesas 6. A Informação financeira 32

33 6.2 Apresentação do Balanço e da Demonstração de Resultados 2.1 Rubricas do Balanço 2.2 A Equação Fundamental da Contabilidade 2.3 Rubricas da Demonstração de Resultados 6. A Informação financeira 33

34 6.2.1 Rubricas do Balanço ACTIVO conjunto dos valores que se possui ou se tem a receber CAPITAL PRÓPRIO (situação líquida) CAPITAL ALHEIO (passivo) conjunto dos valores a pagar Detido pelos accionistas ou proprietários da empresa (caso Activo maior que Passivo) APLICAÇÕES DE FUNDOS = ORIGENS DE FUNDOS INVESTIMENTO = FINANCIAMENTO 6. A Informação financeira 34

35 6.2.1 Rubricas do Balanço Activo: conjunto de valores que a empresa possui ou tem direito a receber. Inclui valores físicos, valores intangíveis (marcas e patentes), e valores monetários (dinheiro, depósitos, títulos financeiros) Capital Alheio: Soma das responsabilidades da empresa perante terceiros Se Activo > Capital Alheio Capital Próprio >0 Se Activo < Capital Alheio Capital Próprio <0 (situação de falência técnica) 6. A Informação financeira 35

36 Rubricas do Balanço Fonte: Plano Oficial de Contabilidade ACTIVO IMOBILIZAÇÕES Incorpóreas Corpóreas Financeiras AMORTIZAÇÕES ACUMULADAS EXISTÊNCIAS DÍVIDAS DE TERCEIROS De Médio e Longo Prazo De Curto Prazo TÍTULOS NEGOCIÁVEIS DEPÓSITOS BANCÁRIOS E CAIXA CAPITAIS PRÓPRIOS E ALHEIOS CAPITAIS PRÓPRIOS Capital social Reserva legal Outras reservas Resultados transitados Resultados líquidos do exercício CAPITAIS ALHEIOS PROVISÕES DÍVIDAS A TERCEIROS De Médio e Longo Prazo De Curto Prazo Liquidez crescente Exigibilidade crescente 6. A Informação financeira 36

37 6.2.2 A Equação Fundamental da Contabilidade ACTIVO CAPITAL PRÓPRIO (situação líquida) CAPITAL ALHEIO (passivo) ACTIVO=CAPITAIS ALHEIOS + CAPITAIS PRÓPRIOS ACTIVO-CAPITAIS ALHEIOS = CAPITAIS PRÓPRIOS 6. A Informação financeira 37

38 A Equação Fundamental da Contabilidade ACTIVO = CAPITAIS ALHEIOS + CAPITAIS PRÓPRIOS ACTIVO = CAPITAIS ALHEIOS + CAPITAIS PRÓPRIOS Os CAPITAIS PRÓPRIOS traduzem o valor (contabilístico) da empresa num determinado momento, isto é, o valor que o proprietário receberia se cessasse a actividade, liquidando todo o património aos preços aí registados. Ao longo do tempo, qualquer variação no Activo deverá ser compensada por igual variação nos Capitais Próprios ou nos Capitais Alheios 6. A Informação financeira 38

39 Equação Fundamental da Contabilidade Sistema de Transacções Cada alteração em elementos do Balanço é causada por uma transacção com duas partes: o sistema de transacções chama-se de DUPLA ENTRADA (podem existir alterações só em elementos do Activo, ou em elementos do Activo e Capitais Próprios, ou só em elementos dos Capitais Próprios, ou ) Exemplos 6. A Informação financeira 39

40 ACTIVO Disponibilidades (1) Disponibilidades (2) Imobilizado Corpóreo (2) Existências (3) CAPITAIS PRÓPRIOS Capital Social (1) CAPITAIS ALHEIOS Fornecedores (3) Exemplos de operações com aplicação da dupla entrada: (1) Constituição da empresa e entrada de dinheiro dos sócios de (2) Compra de equipamento a pronto pagamento no valor de (3) A empresa compra mercadoria a crédito no valor de A Informação financeira 40

41 Balanço: Património Lucro Início de actividade Capital Social Dinheiro investido formalmente pelos sócios para suportar as necessidades financeiras da empresa Lucro Resultados Líquidos Remuneração aos Capitais Próprios dos investidores Fluxo financeiro anual que corresponde ao fluxo de produto (diferença entre proveitos e custos) Património a cada momento Capitais Próprios Diferença entre o que a empresa detém (Activo) e os Capitais Alheios Os Resultados Líquidos são uma componente dos Capitais Próprios! (ver slide 36) 6. A Informação financeira 41

42 6.2.3 Demonstração de Resultados ACTIVO IMOBILIZAÇÕES Incorpóreas Corpóreas Financeiras AMORTIZAÇÕES ACUMULADAS EXISTÊNCIAS DÍVIDAS DE TERCEIROS De Médio e Longo Prazo De Curto Prazo TÍTULOS NEGOCIÁVEIS DEPÓSITOS BANCÁRIOS E CAIXA CAPITAIS PRÓPRIOS E ALHEIOS CAPITAIS PRÓPRIOS Capital social Reserva legal Outras reservas Resultados transitados Resultados líquidos do exercício CAPITAIS ALHEIOS PROVISÕES DÍV A TERCEIROS De Médio Longo Prazo De Curto Prazo DEMONSTRAÇÃO RESULTADOS PROVEITOS - CUSTOS = RESULTADOS LÍQUIDOS Rentabilidade do exercício! 6. A Informação financeira 42

43 Demonstração de Resultados por Funções Vendas e prestações de serviços...x Custo das vendas e serviços..-x Resultado BRUTO X Out. proveitos e ganhos operacionais Custos de distribuição Custos administrativos Outros custos e perdas operacionais Resultados OPERACIONAIS...X..-X..-X..-X...X Custo líquido do financiamento..-x Ganhos (perdas) em filiais e associadas...+/-x Ganhos (perdas) em outros investimentos...+/-x Juros e Custos afins..-x Resultados CORRENTES...X Impostos sobre os resultados correntes..-x Resultados CORRENTES após impostos...x Resultados extraordinários..+/-x Imposto s/ os resultados extraordinários..-x Resultados LÍQUIDOS...X Fonte: Plano Oficial de Contabilidade 6. A Informação financeira 43

44 Demonstração de Resultados Alguns conceitos Resultados Operacionais: Dependem somente da actividade no período em análise Resultados Correntes: Resultam da soma dos Resultados Operacionais com os Resultados Financeiros (estes resultam dos custos do financiamento da empresa e dos proveitos com aplicações e investimentos financeiros) Resultados Extraordinários: Não resultam da actividade normal da empresa Nota: Como veremos no ponto 9, os Resultados Operacionais correspondem aproximadamente aos Resultados antes de Juros e Impostos (EBIT). 6. A Informação financeira 44

45 ACTIVO Disponibilidades (1) Clientes (2) Existências (2) Disponibilidades (3) -500 BALANÇO CAP. PRÓPRIOS Resultados (1) (2) (2) (3) -500 CAP. ALHEIOS DEMONSTRAÇÃO RESULTADOS POR FUNÇÕES Vendas (2) Custo das vendas (2) Out. Cust. Operac. (1) Custos Financeiros (3) -500 Exemplos de operações: (1) Pagamento de rendas de aluguer de um escritório de 2000 (2) Venda de uma mercadoria a crédito por que custou 7000 (3) A empresa pagou juros de um empréstimo no valor de A Informação financeira 45

46 DEMONSTRAÇÃO RESULTADOS POR FUNÇÕES Vendas (2) Custo das vendas (2) Out. Cust. Operac. (1) Custos Financeiros (3) -500 DEMONSTRAÇÃO de RESULTADOS Vendas Custo das vendas Resultados Brutos = 3000 Out. Cust. Operac Resultados Operacionais = = = 1000 Custos Financeiros -500 Resultados Correntes = = = 500 O Resultado Líquido das operações é de? 500 A Demonstração de Resultados indica como é que o resultado foi gerado!!!! 6. A Informação financeira 46

47 6.3. Enquadramento dos Conceitos Contabilísticos Custo/Despesa/Pagamento vs. Proveito/Receita/Recebimento Depreciação do Valor do Imobilizado Óptica de Exercício vs. Óptica de Caixa Custos do Período vs. Custos do Produto Outros conceitos 6. A Informação financeira 47

48 6.3.1 Custo/Despesa/Pagamento vs. Proveito/Receita/Recebimento Custo, consumo de recursos Despesa, obrigação de pagar um bem ou serviço (i.e. constituição de uma dívida do próprio a terceiros) Pagamento, liquidação da despesa e anulação da dívida a terceiros Proveito, geração de recursos Receita, reconhecimento do direito de receber um valor por um bem ou serviço cedido (i.e. constituição de uma dívida de terceiros) Recebimento da receita e anulação da dívida de terceiros 6. A Informação financeira 48

49 Uma empresa recebe a factura da electricidade com referência ao mês passado. É um custo? É uma despesa? É um pagamento? 6. A Informação financeira 49

50 6.3.2 Depreciação do Valor do Imobilizado Amortizações: captam a quebra de valor (depreciação) dos bens do imobilizado, como contrapartida do desgaste. Amortizações do Exercício: quebra do valor do imobilizado durante um período contabilístico São consideradas um custo do período Amortizações Acumuladas: quebra de valor do imobilizado durante a vida do imobilizado São contabilizadas numa rubrica do Balanço que corrige o valor total do imobilizado Imobilizado Líquido = = Imobilizado Bruto Amortizações Acumuladas Nota: Como veremos nos exercícios, as amortizações são um custo que não dá origem a pagamento; e as amortizações têm impactos fiscais. 6. A Informação financeira 50

51 ACTIVO Imobilizado Bruto (1) Amortizações acumuladas (2) BALANÇO CAP. PRÓPRIOS Resultados (2) CAP. ALHEIOS Dívidas médio e longo prazo (1) DEMONSTRAÇÃO RESULTADOS Out. Custos e Perdas Operacionais (Amortizações do exercício) (2) Exemplos de operações: (1) A empresa comprou novas instalações por 30000, tendo pedido um empréstimo bancário para financiar a compra. Terá que pagar esse empréstimo ao fim de 10 anos (2) Espera-se que as instalações sejam utilizadas durante 20 anos. Face ao uso das instalações, ao fim do ano as instalações valem menos. A lei fiscal permite à empresa contabilizar um decréscimo de valor de 5% Ao fim de um ano, o valor contabilístico do imobilizado é de 28500, ou seja: Imobilizado Líquido (28500) = Imobilizado Bruto (30000) Amortizações Acumuladas (1500) 6. A Informação financeira 51

52 6.3.3 Óptica de Exercício vs. Óptica de Caixa Óptica de Caixa: As disponibilidades da empresa são adequadas para assegurar a actividade da empresa? Óptica de Exercício: A empresa gera resultados líquidos positivos? A empresa tem sido rentável em vários anos? 6. A Informação financeira 52

53 ÓPTICA DE CAIXA Óptica de Exercício vs. Óptica de Caixa BALANÇO O A 31/12/XX Imobilizado Líquido Existências Dívidas de terceiros DISPONIBI- LIDADES Capitais próprios (Inclui RES LÍQ) Capitais Alheios de Médio e Longo Prazo Capitais Alheios de Curto Prazo DEMONSTRAÇÃO RESULTADOS PROVEITOS - CUSTOS = RESULTADOS LÍQUIDOS ÓPTICA DE EXERCÍCIO 6. A Informação financeira 53

54 6.3.4 Custos do Período vs. Custos do Produto Custos do PRODUTO: Englobam os custos com: MATÉRIAS PRIMAS + MÃO DE OBRA DIRECTA + GASTOS GERAIS DE FABRICO São todos os custos directa ou indirectamente relacionados com a fabricação dos produtos. Custos do PERÍODO: Restantes custos incorridos no período contabilístico. Incluem-se nesta afectação de custos todos os custos provenientes das outras funções da empresa: vendas, distribuição, administrativa,... A repartição de custos pelos objectos de custo (produtos ou departamentos) constitui o principal problema no processo de imputação de custos 6. A Informação financeira 54

55 Custos do Produto vs Custos do Período Empresa Comercial BALANÇO D.R. Custos do Produto Custos do Período Compra de Mercadorias Existências de Mercadorias*,** Como veremos nos exercícios práticos: * - Existências que a empresa detém num dado momento ** - Contabilização da Saída das Existências no momento da venda Vendas - Custo dos Produtos Vendidos** = Resultados Brutos - Custos de Distribuição e Administrativos = Resultado Operacional 6. A Informação financeira 55

56 Custos do Período vs. Custos do Produto Empresa Industrial Balanço DR Custos do Produto Custos do Período Compra de Matérias- Primas Mão-de-Obra Directa Gastos Gerais de Fabrico Existências de MP Existências de Produtos em Vias de Fabrico Existências de Produtos Acabados Vendas - Custo dos Produtos Vendidos = Resultados Brutos - Custos de Distribuição e Administrativos = Resultado Operacional 6. A Informação financeira 56

57 6.3.5 Outros conceitos Dividendos São os lucros pagos aos accionistas Resultados Líquidos retidos = Resultados Líquidos Dividendos Capital Social Dotação inicial dos capitais colocados na empresa pelos sócios Pode ser aumentado através de incorporação de reservas, reforço da dotação inicial pelos sócios, 6. A Informação financeira 57

58 Nota: As normas contabilísticas estão a ser estruturalmente alteradas no sentido de harmonização com as normas da União Europeia. Para mais informação sobre as novas normas em análise, poderão consultar o site 6. A Informação financeira 58

59 6.4. Análise Económico-Financeira através de Indicadores de Gestão Princípios do Equilíbrio Financeiro Papel dos Rácios Rácios Económico-Financeiros Limitações dos Rácios 6. A Informação financeira 59

60 6.4.1 Princípios do Equilíbrio Financeiro Princípios orientadores para o equilíbrio financeiro: 1. Maior equilíbrio financeiro quanto maior o capital próprio e menor o alheio. Se capital alheio estiver a médio e longo prazo, melhor. 2. Maior equilíbrio financeiro quanto mais os capitais permanentes (i.e. capitais próprios e passivo de médio e longo prazo) cobrirem os imobilizados e outros activos de carácter permanente. 3. Maior equilíbrio financeiro a prazo quanto maior a rentabilidade do capital total em relação ao juro a pagar ao capital alheio. 6. A Informação financeira 60

61 6.4.1 Princípios do Equilíbrio Financeiro Quanto ao segundo princípio (maior equilíbrio financeiro quanto mais os capitais permanentes cobrirem os imobilizados e outros activos de carácter permanente) e tendo: Capitais Permanentes= Capitais Próprios + Passivo de Médio e Longo Prazo Activo Circulante= Activo de Curto Prazo Corresponde às seguintes regras: Se o activo é um imobilizado, o passivo que o financia deve ser de médio e longo prazo Se o activo é circulante (ex: matéria-prima), deverá ser financiado por um passivo de curto prazo pelo que se conclui que o financiamento deve ter em conta a maturidade e: Activo Médio e Longo Prazo <= Capitais Permanentes Activo Circulante >= Passivo de Curto Prazo 6. A Informação financeira 61

62 6.4.2 Papel dos Rácios RÁCIOS são Indicadores de Gestão que exprimem uma relação entre elementos dos documentos contabilísticos (Balanço, DR) e a partir dos quais é possível tirar ilações sobre a situação económica e financeira da empresa. 6. A Informação financeira 62

63 6.4.3 Rácios Económico-Financeiros Rácios de Rentabilidade: indicam o grau de eficiência com que a empresa utilizou os recursos à sua disposição, nomeadamente a eficiência dos recursos capitais próprios e vendas Rácios de Actividade ou Funcionamento: indicam o grau de utilização dos recursos da empresa Rácios de Solvabilidade: indicam a capacidade da empresa responder aos compromissos de médio e longo prazo Rácios de Liquidez: indicam a capacidade da empresa satisfazer os compromissos de curto prazo 6. A Informação financeira 63

64 Vamos calcular cada um destes rácios para uma empresa industrial de calçado e analisar o seu significado 6. A Informação financeira 64

65 Balanço 6. A Informação financeira 65

66 Demonstração de Resultados 6. A Informação financeira 66

67 Rácios de Rentabilidade Rentabilidade: relação entre os resultados obtidos e os meios postos à disposição Rentabilidade dos Capitais Próprios = Resultados Líquidos / Capitais Próprios Rentabilidade das Vendas = Resultados Operacionais / Vendas 6. A Informação financeira 67

68 Rácios de Rentabilidade Interpretando, Por cada 100 euros detido pelos sócios na empresa, a empresa gerou no último ano 11.3 euros de resultados líquidos de imposto para os sócios. 6. A Informação financeira 68

69 Rácios de Actividade ou de Funcionamento Prazo Médio de Recebimento (em dias) = (Dívidas de clientes/vendas)*365 (dias) Prazo Médio de Pagamento (em dias) = (Dívidas a fornecedores/compras)*365 (dias) Rotação de Stocks = Custo das vendas/existências 6. A Informação financeira 69

70 Rácios de Actividade ou de Funcionamento Interpretando, Em média, os clientes pagam à empresa 91 dias após a venda dos produtos. Nota: O valor de compras foi directamente fornecido pela empresa. 6. A Informação financeira 70

71 Rácios de Solvabilidade Solvabilidade: capacidade da empresa para responder aos seus compromissos a médio e longo prazo. Solvabilidade Total ou Autonomia Financeira = Capital Próprio / Activo > 1/3 Boa solvabilidade Solvabilidade Reduzida = Capital Próprio / Capital Alheio > 1/2 Boa solvabilidade 6. A Informação financeira 71

72 Rácios de Solvabilidade Interpretando, Os activos da empresa são financiados em 25,1% por capitais dos sócios. 6. A Informação financeira 72

73 Rácios de Liquidez Liquidez: capacidade da empresa solver os seus compromissos de curto prazo. Através do: FUNDO DE MANEIO = Existências + Clientes + Disponibilidades Fornecedores Outras dívidas curto prazo Podemos avaliar o grau de liquidez da empresa. Este é função de : política de crédito a clientes ( > clientes > risco) política de stocks ( > existências produtos > risco) política de aprovisionamento ( > existências matérias primas > risco) Existe um Fundo de Maneio Esperado para o nível de actividade da empresa: Se Fundo Maneio < Fundo Maneio Esperado Problemas de caixa na empresa 6. A Informação financeira 73

74 Rácios de Liquidez Liquidez geral = Activo circulante / Passivo Curto Prazo = (Disponibilidades+Clientes+Existências)/Passivo Curto Prazo Liquidez reduzida (= acidtest) = (Activo circulante-existências) / Passivo Curto Prazo = (Disponibilidades + Clientes) / Passivo Curto Prazo Estes indicadores são influenciados por: Prazo Médio de Recebimentos, Prazo Médio de Pagamentos, Rotação de Stocks 6. A Informação financeira 74

75 Rácios de Liquidez Interpretando, os activos de carácter de curto prazo na empresa excedem os passivos de curto prazo no montante de aprox. 1,8 milhões de euros. 6. A Informação financeira 75

76 6.4.4 Limitações dos Rácios São apenas um utensílio, exigindo a escolha de indicadores adequada Quantificam e indicam equilíbrio ou desequilíbrio mas não são auto-explicativos Devem ser comparados com dados de outras empresas do sector Dada a variabilidade dos valores contabilísticos, podem fornecer informação distorcida 6. A Informação financeira 76

77 6.5. Análise custo-volume-lucro: o modelo do ponto crítico (BreakEven) Relembrar conceitos de custos fixos e custos variáveis. Custos fixos: custos em que a empresa incorre, independentemente da quantidade produzida (ex: custos de instalação). Custos variáveis: crescentes com a quantidade produzida (ex: matéria-prima). 6. A Informação financeira 77

78 6.5. Análise custo-volume-lucro: o modelo do ponto crítico (BreakEven) Considere-se o seguinte caso: Uma empresa têxtil produz camisas para o mercado nacional, que vende com uma marca própria. Tem prejuízo. Labora a 50% da sua capacidade produtiva, vende camisas por ano a um preço unitário de 40, tendo estas um custo médio (i.e. unitário) superior: de 45. Um cliente estrangeiro procura a empresa, visando contratar a fabricação de mais camisas, a vender para o mercado externo, com a marca dessa empresa. Contudo, devido nomeadamente à concorrência chinesa, só está disposto a pagar 38 por cada camisa. 6. A Informação financeira 78

79 6.5. Análise custo-volume-lucro: o modelo do ponto crítico (BreakEven) O que aconselha a empresa portuguesa a fazer? Rejeitar ou aceitar a proposta? Porquê? E se no exemplo anterior lhe disserem que há custos fixos totais de , e que o custo variável unitário é constante? Acha que é de aceitar ou não? E se a empresa se restringisse ao mercado nacional, quanto teria que vender para sair do vermelho - ter lucro zero? Vejamos como saber! 6. A Informação financeira 79

80 6.5. Análise custo-volume-lucro: o modelo do ponto crítico (BreakEven) Ponto Crítico = Nível de actividade a partir do qual a empresa passa a ter lucro, a ser rentável. Assenta na divisão dos Custos em Fixos e Variáveis. 6. A Informação financeira 80

81 Lucro = 0 <=> p * Q - CV - CF = 0 <=> p * Q cvu * Q - CF = 0 <=> (p -cvu) * Q - CF = 0 <=> mcu * Q = CF Com: Q p cvu mcu CF CV - Quantidades produzidas e vendidas - Preço de venda unitário - Custo variável unitário - Margem de contribuição unitária - Total dos Custos Fixos - Total dos Custos Variáveis 6. A Informação financeira 81

82 O Ponto Crítico de Vendas A) em Quantidades Qc = CF p-cvu mcu = Total dos Custos Fixos Margem de contribuição unitária B) em Valor (receita crítica) Rc = P*Qc = p * CF p-cvu mcu = CF p-cvu p = CF mcu % 6. A Informação financeira 82

83 Análise Gráfica do Ponto Crítico de Vendas $ Rc Vendas ( P*Q) Total dos Custos (CF+cvu*Q) Custos Variáveis (cvu*q) Custos Fixos Qc Q Zona de Prejuízo Zona de Lucro 6. A Informação financeira 83

84 6.5. Análise custo-volume-lucro: o modelo do ponto crítico (BreakEven) Hipóteses simplificadoras: Custos variáveis directamente proporcionais às vendas, i.e. preços das matérias-primas e fornecimentos e serviços externos insensíveis às quantidades compradas, e não há ganhos nem perdas de produtividade cvu constantes não se aplica ao caso de economias de escala Não se considera stocks de Matéria Prima e Produtos Acabados (i.e. tudo o que é comprado é consumido e o que é produzido é vendido). 6. A Informação financeira 84

85 Ponto Crítico de Vendas Medida de Risco : Ponto crítico em ano cruzeiro Capacidade instalada Interpretação: Quanto maior o ponto crítico em relação à capacidade instalada, menor o espaço para a empresa aumentar a produção e gerar lucro, e maior a probabilidade de a empresa assumir prejuízo! Noutra óptica (ainda para o cálculo do breakeven): Para Q fixada posso determinar o preço mínimo para que: M. Contribuição Total = Custos Fixos Q * ( p-cvu) = CF p = CF / Q + cvu NOTA: Dependendo da informação disponível, podemos calcular cvu, CF, p, 6. A Informação financeira 85

86 Ponto Crítico de Vendas exemplo para a hotelaria Considere um hotel com 50 quartos, que opera 365 dias por ano. Este hotel tem custos fixos e custos variáveis unitários como indicado abaixo. Cada cliente consome produtos que dão uma margem de 2 por quarto/noite. Qual o PREÇO CRÍTICO por quarto/noite? 6. A Informação financeira 86

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