Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Estrutura e Processo de Elaboração do Cash-Flow
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- Matheus Fortunato César
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1 Análise de Projectos ESAPL / IPVC Estrutura e Processo de Elaboração do Cash-Flow
2 A necessidade do Cash Flow Sempre que um investimento possa ter uma incidência significativa sobre o sistema de produção da empresa para onde está projectado, ou ainda sempre que o seu período de maturação seja longo, impõe-se, nos métodos de análise, valorização e selecção de investimentos, o recurso a orçamentos de exploração de tipo plurianual e, como veremos mais tarde, a critérios que levem em consideração o factor tempo. Se a análise visar a avaliação da rentabilidade empresarial do projecto, então teremos de recorrer ao Cash Flow. Se a análise visar a avaliação da viabilidade financeira, então teremos de recorrer ao Cash Flow Pós-Financiamento, ou ainda, ao Funds Flow do projecto, a partir do qual se pode avaliar e analisar a evolução do saldo de tesouraria.
3 O Cash Flow em esquema Inflows Valor Bruto da Produção Outros Rendimentos Vendas Autoconsumo Subsídios Directos Rendimentos Obtidos fora da Exploração Cash Flow antes do Financiamento Outflows Benefício Líquido Antes do Financiamento Valor Residual Investimentos Encargos de Exploração Capital de Exploração Adicional Sem Projecto Total Com Projecto Adicional Cash Flow após o Financiamento Financiamento Líquido Autofinanciamento Empréstimos Serviço de Dívida Sem Projecto Com Projecto Reembolso Juros Benefício Líquido Após o Financiamento Total Adicional
4 Elementos do Cash Flow O esquema do diapositivo anterior apresenta, de forma resumida, os vários elementos constituintes dum Cash Flow. Designa-se por Entradas ou Inflows o fluxo de receitas, rendimentos e benefícios que afluem à empresa em consequência da realização do projecto cuja rentabilidade se pretende analisar. Nelas incluem-se: O Valor Bruto da Produção, que inclui não só as receitas obtidas com a venda de produtos como também o valor da produção destinado ao autoconsumo. Outros Rendimentos da Exploração, que incluem subsídios que a empresa possa receber e que não vêm integrados nos preços dos produtos e factores, e rendimentos obtidos fora da exploração pelos elementos do agregado familiar. Estes últimos só se justificam no caso de estarmos perante uma empresa familair e se, por causa do investimento se vierem a verificar variações nos referidos rendimentos. Nuns casos a família pode ter de trabalhar mais na empresa devido ao projecto e assim auferir menos rendimentos fora. Este rendimento deixado de auferir deve integrar os Inflows sem Projecto. Noutros casos a família pode trabalhar menos na empresa, ficando mais disponível para auferir maiores rendimentos fora. Estes novos rendimentos entram nos Inflows com Projecto.
5 Elementos do Cash Flow (cont.) Valor Residual, que representa o valor da venda dos capitais de exploração fixos que não estejam totalmente utilizados no fim da vida útil do projecto, mais o somatório dos valores assumidos pelo Capital de Exploração Adicional ao longo da vida do projecto. Designa-se por Saídas ou Outflows o fluxo de despesas e encargos a que a empresa tem de fazer face em consequência da realização do investimento. Incluem: Investimento, que inclui todas as despesas de investimento inicial e de substituição previstas no âmbito do projecto. Investimentos de substituição devem ser considerados sempre que certas componentes do investimento inicial tenham uma vida útil inferior à do projecto, ou sempre que haja a necessidade de substituir bens do capital fixo já existente, mas de cuja renovação dependam em parte os resultados dos novos investimentos. Encargos de Exploração, que são o conjunto de despesas suportadas anualmente pela exploração, para que o seu funcionamento se possa processar normalmente.
6 Elementos do Cash Flow (cont.) Capital de Exploração Adicional, que reflecte os acréscimos de fundo de maneio necessários para fazer face aos aumentos anuais que se prevê venham a ocorrer nos encargos de exploração da empresa desde o ano em que se inicia a realização dos investimentos e até ao ano a partir do qual os encargos de exploração se tornem constantes. CEA t = (EE t+1 EE t ). K, onde CEA t é o Capital de Exploração Adicional no ano t EE t+1 e EE t são os encargos de exploração do projecto nos anos t+1 e t K é um factor de ajustamento que reflecte a duração do período de tempo que, em cada ano, medeia entre a realização dos encargos e a obtenção das respectivas receitas: K = 1 em culturas permanentes 0,8 < K < 1 em culturas anuais com uma cultura por ano 0,4 < K < 0,6 em culturas anuais com duas culturas por ano 0,2 < K < 0,4 em actividades de produção contínua CEA torna-se nulo quando se atinge uma situação de estabilidade nos encargos de exploração. O valor atribuído a CEA em cada ano constitui uma antecipação dos encargos que virão a ser contabilizados no ano seguinte. Por isso o seu somatório tem de vir incluído nos inflows no valor residual do projecto.
7 Elementos do Cash Flow (cont.) Designa-se por Benefício Líquido (antes do financiamento) à diferença entre inflows e outflows. A diferença entre os Benefícios Líquidos referentes às situações com e sem projecto permite determinar o Benefício Líquido Adicional do projecto. Deve-se incluir o Benefício Líquido Sem Projecto sempre que a empresa já está em actividade. Nessa situação ele representa: O custo de oportunidade do factor terra para os projectos em empresas agrícolas por conta própria; O custo de oportunidade do trabalho familiar para as empresas agrícolas deste tipo; O lucro antes da realização do investimento. O Benefício Líquido antes do financiamento representa o flux de benefícios correspondentes à recuperação e remuneração do conjunto de capitais investidos, constituindo a base para os diferentes critérios de rentabilidade empresarial.
8 O aspecto do Cash Flow antes do Financiamento Situação sem Projecto Ano 1 Situação com Projecto Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6 Entradas ou Inflows: Valor Bruto da Produção Outros Rendimentos Valor Residual Total de Entradas Saídas ou Outflows: Investimentos Capital de Exploração Adicional Encargos de Exploração Total de Saídas Benef. Líq. Antes do Financiamento: Total Adicional
9 Escalonamento no Tempo dos Inflows e dos Outflows Na coluna referente ao Ano 1 do Cash Flow deve colocar-se: Os valores de produção e os encargos de exploração da situação antes do projecto; O investimento inicial (quando se realiza integralmente no 1º ano) ou, parte do investimento inicial (quando se escalona em dois ou mais anos); O capital de exploração adicional correspondente ao acréscimo de encargos de exploração ocorridos entre a situação antes do investimento e o ano 1 do projecto. Nas colunas referentes ao Ano 2 e seguintes: Os valores de produção e os encargos de exploração da situação com projecto; Os investimentos iniciais enquanto se forem concretizando; Os investimentos de substituição (quando necessários); O capital de exploração adicional para os diferentes anos em que se justifique. No último ano: Os valores de produção e os encargos de exploração referentes a esse ano; O valor residual correspondente aos valores dos bens de capital fixo cuja duração ainda não tenha terminado; O valor correspondente à totalidade do Capital de Exploração Adicional estabelecidos ao longo da vida do projecto.
10 Processo de Integração dos Fluxos Financeiros Sempre que se recorre a capitais alheios para financiamento de um investimento, torna-se indispensável levar em consideração os fluxos financeiros que daí decorrem, em ordem ao estabelecimento do Cash Flow do Projecto Após Financiamento. Com base nele pode-se determinar: A rentabilidade dos capitais próprios investidos; E recolher-se um primeiro conjunto de informações sobre a viabilidade financeira do projecto. Para se calcular o Benefício Líquido Após Financiamento, é necessário calcular primeiro o Financiamento Líquido do projecto ao longo da sua vida e adicioná-lo (se for positivo) ou subtraí-lo (se for negativo) aos Benefícios Líquidos Adicionais Antes do Financiamento.
11 Processo de Integração dos Fluxos Financeiros (cont.) O Financiamento Líquido deve integrar: O Autofinanciamento Os Empréstimos O Serviço de Dívida O Autofinanciamento corresponde à fracção do conjunto dos capitais investidos que é financiada pelo próprio empresário Deve ser incluído no 1º ano da situação com projecto. Mas não deve ser considerado aquando do cálculo dos diferentes critérios de rentabilidade para a situação após financiamento. De facto, o autofinanciamento constitui precisamente a componente principal dos capitais próprios investidos, cuja taxa de remuneração se pretende avaliar.
12 Processo de Integração dos Fluxos Financeiros (cont.) Os Empréstimos, são os recursos financeiros postos à disposição do empresário por entidades exteriores à empresa, para o financiamento de determinado projecto de investimento. São recursos que mais tarde ou mais cedo têm de ser pagos. Consideram-se normalmente de dois tipos: Os de Longo Prazo, que se devem destinar às despesas de investimento inicial; Os de Curto Prazo, que se devem destinar a permitir a viabilidade financeira dos investimentos nos primeiros anos após a sua realização. A componente de Longo Prazo dos empréstimos deve ser incluída no(s) ano(s) em que se procede à realização do investimento. A componente de Curto Prazo deve ser estimada anualmente em função das condições consideradas adequadas à viabilidade financeira do projecto.
13 Processo de Integração dos Fluxos Financeiros (cont.) Essas condições adequadas à viabilidade financeira do projecto dependem do tipo de empresa em causa: Nas empresas familiares: o benefício líquido com projecto e após o financiamento deve ser no mínimo igual ao benefício líquido sem projecto. Nas empresas patronais: o benefício líquido com projecto e após o financiamento não deve apresentar valores negativos. Se houver subsídios em capital eles devem integrar uma nova rubrica nos inflows (Financiamento) conforme figura num dos slides seguintes. O Serviço de Dívida corresponde ao pagamento dos juros e do reembolso do capital que o empresário obteve de empréstimo para financiamento do investimento
14 Resumindo + Autofinanciamento + Empréstimos + Subsídios Serviço de Dívida = Financiamento Líquido + Benefício Líquido Adicional Antes do Financiamento = Benefício Líquido Adicional Após o Financiamento
15 O aspecto do Cash Flow após o Financiamento Situação sem Projecto Situação com Projecto Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6 Benef. Líq. Antes do Financiamento: Total Adicional Financiamento: Autofinanciamento Empréstimos: Longo Prazo Curto Prazo Subsídios Sub total Serviço de Dívida: Longo Prazo Juros Amortizações Curto Prazo Juros Amortizações Benef. Líq. Após o Financiamento: Total Adicional Financiamento Líquido
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