Unidade III. Existe uma técnica própria para a construção de padrões para a Análise de Balanços, e tal se encontra neste capítulo.
|
|
- Fernanda de Almeida Balsemão
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Unidade III FIXAÇÃO DOS ÍNDICES PADRÕES Matarazzo (08) afirma: A Análise de Balanços através de índices só adquire consistência e objetividade quando os índices são comparados com padrões, pois, do contrário, as conclusões se sujeitam à opinião e, não raro, ao humor do analista de balanços. Existe uma técnica própria para a construção de padrões para a Análise de Balanços, e tal se encontra neste capítulo. 1 A reação imediata de quem se defronta com demonstrações financeiras e quer delas tirar alguma informação é fazer comparações. Por exemplo, podem-se comparar o Lucro com o Patrimônio Líquido, o Imobilizado com o Patrimônio Líquido, o Ativo Circulante com o Passivo Circulante. Os índices de balanços expressam relações entre partes das demonstrações financeiras, e a Análise de Balanços está toda calcada neles, sejam tradicionais (como os de Liquidez,, Imobilizações), sejam de composição percentual das demonstrações financeiras, sejam, ainda, de evolução de cada uma das contas ou grupo de contas dessas demonstrações (p. 187). 28
2 AVALIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS.1 Elaboração dos índices padrões A elaboração dos índices padrões envolve amplo conhecimento de estatística e uma amostra razoável de demonstrações financeiras de empresas do setor a ser analisado para se ter um resultado significativo. Dentro do conhecimento mínimo exigido em estatística, é fundamental o analista conhecer os conceitos de média, moda e mediana. Os procedimentos básicos a serem seguidos são os seguintes: selecionar os indicadores adequados para análise econômico-financeiro; classificar as empresas por tamanho (pequeno, médio ou grande), usando determinados parâmetros (Patrimônio Líquido, Total do Ativo ou outro), e agrupá-las por atividade e setor (indústria, comércio ou serviços); calcular os indicadores selecionados para cada empresa classificada por tipo de atividade ou setor; tabular os indicadores calculados para todas as empresas e classificá-los em ordem de grandeza crescente (distribuição de frequência); elaborar tabela de frequência acumulada com o gráfico de distribuição relativa..2 Comparação com os índices padrões Quando os índices padrões do setor são elaborados, isso facilita a comparação entre a empresa analisada e o índice padrão. 29
3 Portanto, é fundamental a elaboração de índices padrões de um mesmo ramo de atividade para que não haja surpresas. 1 A mídia especializada, Gazeta Mercantil, revista Exame Melhores e Maiores, Conjuntura Econômica, Valor Econômico, anualmente edita por meio de indicadores econômicofinanceiros o ranking das empresas consideradas as melhores e maiores por setor. Esses rankings consideram os índices econômico-financeiros devidamente comparados e analisados, segundo próprios critérios de cada mídia, em que cada índice recebe um peso para efeito de ponderação e de pontuação. Padoveze e Benedicto (04, p. 8), em Análise das demonstrações financeiras, apresentam os critérios para os indicadores econômico-financeiros utilizados pelas publicações especializadas. 6 ANÁLISE PROFUNDA DE RENTABILIDADE A análise da rentabilidade objetiva mensurar o retorno do capital investido e identificar os fatores que conduziram a essa rentabilidade. 2 Essa análise é o critério natural de avaliação do retorno do investimento, qualificando-se, normalmente, como o indicador importante da análise financeira. A abordagem principal de rentabilidade tem como referência os donos da empresas (os sócios, se limitadas, os acionistas, se sociedades anônimas). O valor do investimento dos proprietários é denominado em finanças de capital próprio e é representado no Balanço Patrimonial pela figura do Patrimônio Líquido (Padoveze; Benedicto 04, p. 2). 30
4 AVALIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS do Patrimônio Líquido do Financiamento 6.1 Análise de rentabilidade com a utilização do modelo DuPont A análise de rentabilidade atual é uma evolução do modelo desenvolvido pela empresa norte-americana DuPont. Com o passar do tempo, os pesquisadores financeiros desenvolveram vários modelos de análises de rentabilidade. 1 O objetivo da análise é a rentabilidade, e o princípio é a utilização dos dados do Balanço Patrimonial e das Demonstrações de Resultado de Exercícios. O sistema de análise DuPont funciona como uma técnica de busca para localizar as áreas responsáveis pelo desempenho financeiro da empresa. Esse sistema funde a Demonstração do Resultado e o Balanço Patrimonial em duas medidas-sínteses da lucratividade: as Taxas de Retorno sobre o Ativo Total e sobre o Patrimônio Líquido. Inicialmente, o sistema DuPont reúne a margem líquida, a qual mede a lucratividade sobre as vendas, com o giro do Ativo Total, que indica a eficiência da empresa na utilização dos seus ativos para geração de vendas. Na fórmula DuPont, o produto desses dois índices resulta na Taxa de Retorno sobre o Ativo Total. O segundo passo no sistema DuPont relaciona a Taxa de Retorno sobre o Ativo Total à Taxa de Retorno sobre o Patrimônio Líquido. Esta última é obtida multiplicando-se a Taxa de Retorno sobre o Ativo Total pelo multiplicador de alavancagem 31
5 financeira, que representa o Índice de Endividamento Geral da empresa. A seguir, um modelo de formato de Análise de : Receita Bruta Imposto s/ Vendas Custo das Vendas Despesas Operacionais Receita Líquida Custos de Despesas Lucro Duplicatas a Receber Estoques Impostos a Recolher Contas a Pagar Capital de Giro Próprio Ativo ou s/ o Ativo Investimentos Imobilizados Ativo Fixo do Acionista ou do Capital Próprio ou Retorno s/ Patrimônio Líquido Juros e Prêmios Variações Monetárias Juros Variações Monetárias Financiamentos Debêntures Renda Fixa Renda Variável Despesas Receitas Financiamentos Aplicações Desp. Líquidas Capital de Terceiros de Financiamento ou Custo do Capital de Terceiros 32
AVALIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Unidade III AVALIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Walter Dominas Conteúdo da unidade III 1) Fixaçao dos Indices Padrões Elaboração dos índices padrões Comparação com os índices padrões 2) Análise
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS ANÁLISE DOS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS CENTRO DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANÁLISE DOS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS PROF. Msc. JOSÉ VICENTE CAMPINAS - SP 2009 2 ANÁLISE
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS UNIDADE VI - ÍNDICES DE RENTABILIDADE
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS UNIDADE VI - ÍNDICES DE RENTABILIDADE 0 6. ÍNDICES DE RENTABILIDADE Caro aluno, você já sabe todo empresário ou investidor espera que o capital investido seja adequadamente
Copyright 2004 Pearson Education, Inc. Slide 2-0
Capítulo 2 Demonstrações financeiras e sua análise Slide 2-0 Objetivos de aprendizagem 1. Rever o conteúdo do relatório da administração e os procedimentos para a consolidação internacional de demonstrações
INDICADORES FINANCEIROS 1
42 INDICADORES FINANCEIROS 1 A série SAIBA MAIS esclarece as dúvidas mais frequentes dos empresários atendidos pelo SEBRAE nas mais diversas áreas: organização empresarial, finanças, marketing, produção,
4. O balancete de verificação de uma certa empresa apresentava os seguintes saldos em 31.12.x1: $ 4.500 $ 2.750 $ 800 $ 4.250
MÚLTIPLA ESCOLHA 1 Não integra o Ativo: a contas representativas de origem dos recursos b contas com saldo devedor c contas representativas de bens d contas representativas de direitos e capital fixo e
ANÁLISE DE INDICADORES FINANCEIROS E A ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINANCEIRO
ANÁLISE DE INDICADORES FINANCEIROS E A ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINANCEIRO Potenciais interessados na análise Sócios/acionistas: extraem da análise das demonstrações financeiras os dados necessários para
Elementos Operacionais e Não Operacionais nas Demonstrações Contábeis
Elementos Operacionais e Não Operacionais nas Demonstrações Contábeis Autoria: Clóvis Luís Padoveze Resumo As demonstrações publicadas de acordo com o formato aprovado pelos órgãos regulatórios, tanto
Administração Financeira
Administração Financeira MÓDULO 6: DECISÕES DE FINANCIAMENTO A CURTO PRAZO Nossa experiência, após centenas de demonstrações financeiras examinadas, sinaliza que as empresas entram num cenário de dificuldades
TRABALHO AVALIATIVO Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Contabilidade Financeira e Orçamentaria II Turma: 7º Periodo
TRABALHO AVALIATIVO Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Contabilidade Financeira e Orçamentaria II Turma: 7º Periodo Elaboração do Trabalho: valor 3,0 Apresentação : Valor 3,0 (Impressa/escrita e Slides)
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 1) Considere os demonstrativos a seguir: Balanço Patrimonial em 31.12.2011 Ativo Passivo Ativo Circulante R$ 252.000,00 Passivo Circulante R$ 168.000,00 Ativo Imobilizado R$ 348.000,00
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Texto para as questões de 31 a 35 conta saldo despesa de salários 10 COFINS a recolher 20 despesas de manutenção e conservação 20 despesa de depreciação 20 PIS a recolher 30 despesas
Análise Avançada das Demonstrações Financeiras
Análise Avançada das Demonstrações Financeiras Como enxergar a realidade financeira e patrimonial da empresa através das análises estática e dinâmica das demonstrações financeiras Durante décadas as empresas
ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Unidade II ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Prof. Jean Cavaleiro Introdução Essa unidade tem como objetivo conhecer a padronização das demonstrações contábeis. Conhecer os Índices Padrões para análise;
Balanço Patrimonial - TAM
Balanço Patrimonial - TAM Grupo de Contas 2009 2009 2008 2008 2007 2007 Sem ajuste Com ajuste Sem ajuste Com ajuste Sem ajuste Com ajuste Ativo 3.794.414 3.794.414 3.670.788 3.670.788 4.127.250 4.127.250
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
APOSTILA DE ESTUDO ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Marcelo Cauduro de Castro - Mestre mccastro@terra.com.br MINI CURRÍCULO: Marcelo Cauduro de Castro é Mestre em Administração de Empresas pela Universidade Federal
O FORMATO NOTA 10 PARA APRESENTAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA (com base em demonstrações financeiras encerradas)
O FORMATO NOTA 10 PARA APRESENTAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA (com base em demonstrações financeiras encerradas) EBITDA e EBIDA juntos. O que separa o EBIDA da geração de caixa operacional efetiva. O que separa
10. Balanço Patrimonial. 10.1 Plano de Contas
10. Balanço Patrimonial 10.1 Plano de Contas É um elemento sistematizado e metódico de todas as contas movimentadas por uma empresa. Cada empresa deverá ter seu próprio plano de contas de acordo com suas
2.1. Giro dos Estoques O giro dos estoques geralmente mede a atividade, ou liquidez, dos estoques da empresa. Quanto maior for o valor dos estoques, maior será a necessidade de capital de giro da empresa.
Demonstrações Financeiras Externas
P A R T E I D e m o n s t r a ç õ e s F i n a n c e i r a s p a r a G e r e n t e s 16 C A P Í T U L O 2 Demonstrações Financeiras Externas O que o mundo sabe sobre sua empresa As demonstrações financeiras
CPF DO CANDIDATO (A): DATA: 17/11/2014. NOME DO CANDIDATO (A): PROVA ESCRITA
CPF DO CANDIDATO (A): DATA: 17/11/2014. NOME DO CANDIDATO (A): PROVA ESCRITA Processo Seletivo para Curso de Especialização em Controladoria e Finanças Edital nº 04/2014 INSTRUÇÕES: A prova é individual,
TERRITORIAL SÃO PAULO MINERAÇÃO LTDA. Balanços patrimoniais (em Reais)
Balanços patrimoniais Ativo 2010 (não auditado) 2011 2012 2013 Novembro'14 Dezembro'14 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 6.176.733 12.245.935 4.999.737 709.874 1.666.340 2.122.530 Contas a receber
Contabilidade Empresarial
Contabilidade Empresarial PROGRAMA DO CURSO Conceitos básicos de contabilidade Balanço patrimonial Demonstrativo de resultado de exercício Demonstrativo de fluxo de caixa Demonstrativo das Origens e Aplicações
ÍNDICES DE LUCRATIVIDADE E DESEMPENHO: IMPORTANTES FERRAMENTAS PARA ANÁLISE FINANCEIRA DA EMPRESA
ÍNDICES DE LUCRATIVIDADE E DESEMPENHO: IMPORTANTES FERRAMENTAS PARA ANÁLISE FINANCEIRA DA EMPRESA KELLY RIBEIRO DE SOUZA Graduanda do Curso de Ciências Contábeis da Universidade Federal do Pará. kellysouza@oi.com.br
Neste contexto, o Fluxo de Caixa torna-se ferramenta indispensável para planejamento e controle dos recursos financeiros de uma organização.
UNIDADE II FLUXOS DE CAIXA Em um mercado competitivo, a gestão eficiente dos recursos financeiros, torna-se imprescindível para o sucesso da organização. Um bom planejamento do uso dos recursos aliado
CNPJ 47.902.648/0001-17. CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MAIO DE 2015 (Em R$ Mil)
CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MAIO DE 2015 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 1.829 Fornecedores 58.422 Contas a Receber 238.880
Contas. Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN 9788502065901
Contas 2.1. Conceito Na sua linguagem cotidiana, o que representa a palavra conta? Você poderá responder: Uma operação aritmética de soma, subtração, multiplicação ou divisão; A conta de água e esgoto,
CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL
CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 06: ANÁLISE E CONTROLE ECONÔMICO- FINANCEIRO TÓPICO 01: ANÁLISE POR ÍNDICES Fonte (HTTP://WWW.FEJAL.BR/IMAGES/CURS OS/CIENCIASCONTABEIS.JPG) ANÁLISE POR INTERMÉDIO
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «21. O sistema de intermediação financeira é formado por agentes tomadores e doadores de capital. As transferências de recursos entre esses agentes são
Comentários da prova SEFAZ-PI Disciplina: Contabilidade Geral Professor: Feliphe Araújo
Disciplina: Professor: Feliphe Araújo Olá amigos, Comentários da prova SEFAZ-PI ANÁLISE DA PROVA DE CONTABILIDADE GERAL - SEFAZ-PI Trago para vocês os comentários da prova da SEFAZ-PI realizado no último
CONTROLES FINANCEIROS
40 CONTROLES FINANCEIROS 1 A série SAIBA MAIS esclarece as dúvidas mais frequentes dos empresários atendidos pelo SEBRAE nas mais diversas áreas: organização empresarial, finanças, marketing, produção,
Aula 2 - Técnicas contábeis e Demonstrações Financeiras. Prof Adelino Correia
Tema: Técnicas Contábeis e Demonstrações Financeiras MATERIAL DE APOIO - ENVIADO PELO PROFESSOR Índice 1. Síntese Técnicas Contábeis e Demonstrações Financeiras 2. Simulado 3. Gabarito Aula 2 - Técnicas
Simulado: Análise das Demonstrações Contábeis p/ TCU
Simulado: Análise das Demonstrações Contábeis p/ TCU Prezados(as), para fins de revisão de alguns pontos da disciplina de Análise das Demonstrações Contábeis, exigida no concurso para Auditor Federal de
Capítulo 1. Capítulo 2. Capítulo 3. Contabilidade gerencial: panorama... 1. Contabilidade gerencial e conceitos de custo... 23
SUMÁRIO Capítulo 1 Contabilidade gerencial: panorama... 1 O que é contabilidade gerencial?... 2 Planejamento... 3 Controle... 3 Tomada de decisões... 4 Por que a contabilidade gerencial é importante para
Índices econômico Financeiros
Índices econômico Financeiros ADMNISTRAÇÃO Professor: Me. Claudio Kapp Junior Email: juniorkapp@hotmail.com Objetivos da aula Apresentar a importância de calcular os indicadores financeiros em uma empresa.
Índices de Análise das Demonstrações Contábeis
Índices de Análise das Demonstrações Contábeis Índices de Estrutura Patrimonial Índices de Estrutura Índices de Estrutura Estrutura do Balanço Patrimonial Estrutura das Aplicações (Ativo) Estrutura das
1º CASO Cia. INVESTIDORA S.A.
1º CASO Cia. INVESTIDORA S.A. O quadro a seguir apresenta o Balancete de Verificação da Cia. Investidora S.A. em 31/12/X1. Contas Saldo ($) Contas Saldo ($) Depósitos Bancários 182.000 Financiamentos L.
ESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL. FASF - Faculdade Sagrada Família - Curso de Administração - Disciplina Contabilidade Geral - 3º periodo
ESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL Introdução Já sabemos que o Patrimônio é objeto da contabilidade, na qual representa o conjunto de bens, diretos e obrigações. Esta definição é muito importante estar claro
INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital
5 INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 1.1 Processo de decisão de orçamento de capital A decisão de investimento de longo prazo é a decisão financeira mais
ÍNDICES FINANCEIROS E LUCRATIVIDADE - UM ESTUDO DOS ÍNDICES DE RENTABILIDADE
1 ÍNDICES FINANCEIROS E LUCRATIVIDADE - UM ESTUDO DOS ÍNDICES DE RENTABILIDADE Giselle Damasceno da Silva Graduanda em Ciências Contábeis pela UFPA RESUMO Este estudo, parte da necessidade de utilização
Análise Econômico-Financeira
Universidade Federal do Pará Curso de Ciências Contábeis Departamento de Contabilidade Análise Econômico-Financeira Gilvan Pereira Brito 0301007601 Belém-Pará 2007 1 Universidade Federal do Pará Curso
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com relação a conceitos, objetivos e finalidades da contabilidade, julgue os itens que se seguem. 51 Auxiliar um governo no processo de fiscalização tributária é uma das finalidades
Fundamentos Decifrados de Contabilidade
1 Resultado... 1 1.1 Receitas... 1 1.2 Despesas... 3 1.3 Ajustes... 6 2 Os conceitos de capital e de manutenção do capital... 7 1 Resultado O resultado é a medida mais utilizada para aferir a performance
Aulas 13 e 14 BALANÇO PATRIMONIAL
Aulas 13 e 14 Prof. José Antônio B. Xavier Exigência Legal: O Balanço Patrimonial é previsto pela lei 6.404/76 e suas alterações como uma demonstração financeira obrigatória a ser apresentada ao final
Unidade IV FUNDAMENTOS DA. Prof. Jean Cavaleiro
Unidade IV FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivo Discutir e conhecer conceitos de matemática financeira para tomada de decisão na área financeira. Estudaremos cálculo e análise
ATIVO Notas 2009 2008
BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE ATIVO Notas 2009 2008 CIRCULANTE Caixa e bancos 20.723 188.196 Contas a receber 4 903.098 806.697 Outras contas a receber 5 121.908 115.578 Estoques 11.805 7.673
O QUE É CFROI CASH FLOW RETURN ON
1 O QUE É CFROI CASH FLOW RETURN ON Métricas de Retorno Os direcionadores do retorno total do acionista -TSR O CFROI passo a passo Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas graduado
Turno/Horário Noturno PROFESSOR: Salomão Dantas Soares AULA Apostila nº
Disciplina Estrutura e Análise das Demonstrações Contábeis CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS TURMA 6º CCN Turno/Horário Noturno PROFESSOR: Salomão Dantas Soares AULA Apostila
Previsão da Necessidade de Capital de Giro utilizando os preceitos do Modelo de Entrada- Saída de Leontief
Previsão da Necessidade de Capital de Giro utilizando os preceitos do Modelo de Entrada- Saída de Leontief Adriano Antonio Nuintin Andréa Salvi Carlos Alberto Grespan Bonacim Evandro Marcos Saidel Ribeiro
EXEMPLO COMPLETO DO CÁLCULO DO FLUXO DE CAIXA COM BASE EM DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS
EXEMPLO COMPLETO DO CÁLCULO DO FLUXO DE CAIXA COM BASE EM DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS! O pagamento de juros conjunturais! O pagamento de juros estruturais! O recebimento de dividendos! A contratação de
Demonstração dos Fluxos de Caixa - DFC. Renato Tognere Ferron
Demonstração dos Fluxos de Caixa - DFC Renato Tognere Ferron Relatórios Contábeis Relatórios Contábeis Obrigatórios Exigidos pela Lei das Sociedades por ações Sociedade Anônima Deverão ser publicados Ltdas.
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE JUNDIAÍ
Prof.º Alexandre Schuster Apostila - 3 8. APURAÇÃO DO RESULTADO CONTABILIDADE A cada exercício social (normalmente um ano) a empresa deve apurar o resultado dos seus negócios. Para saber se obteve lucro
Demonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM
Demonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM Demonstrações financeiras Índice Relatório dos auditores independentes... 1 Demonstrações financeiras auditadas
Análise demonstrações financeiras instrumento de grande utilidade; Previsão de insolvência; Análise de informação objetiva do desempenho.
1. Histórico Análise de Balanço: ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Uérito Cruz Na década de 30, surgiu dentro da empresa Du Pont, de Nemours, um modelo de análise da rentabilidade de empresa que
Ecoporto Holding S.A. (Anteriormente Denominada Ecoporto Holding Ltda.)
Ecoporto Holding S.A. (Anteriormente Denominada Ecoporto Holding Ltda.) Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2011 e Relatório dos Auditores Independentes sobre as
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS: ESTUDO DE CASO DA EMPRESA MA PROMOTORA DE EVENTOS LTDA. Luciana da Silva Moraes 1. Moisés Araújo Guarda 2
1 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS: ESTUDO DE CASO DA EMPRESA MA PROMOTORA DE EVENTOS LTDA. Luciana da Silva Moraes 1 Moisés Araújo Guarda 2 Sara Alexssandra Gusmão França 3 RESUMO Este artigo versa
ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. Análise Através de Índices
ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Análise Através de Índices PRINCIPAIS ASPECTOS REVELADOS PELOS ÍNDICES FINANCEIROS Situação Financeira ESTRUTURA LIQUIDEZ Situação Econômica RENTABILIDADE QUADRO RESUMO
GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I
GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I BALANÇO PATRIMONIAL 2 CONCEITO É a demonstração contábil destinada a evidenciar, qualitativa e quantitativamente, numa determinada data, o Patrimônio e o Patrimônio Líquido
AULA 04 EXERCÍCIO 06 - ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (FINANCEIRAS ):
Contabilidade Gerencial e Controladoria Prof. Oscar Scherer Dia 23/03/2012. AULA 04 EXERCÍCIO 06 - ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (FINANCEIRAS ): Parte importante da administração financeira, devendo
VARIAÇÕES DE PREÇOS NOS ESTOQUES E SEUS IMPACTOS NO FLUXO DE CAIXA DE EMPRESAS COMERCIAIS
VARIAÇÕES DE PREÇOS NOS ESTOQUES E SEUS IMPACTOS NO FLUXO DE CAIXA DE EMPRESAS COMERCIAIS Barbieri, Geraldo* Kume, Ricardo* Seidel, André* *Faculdade de Economia e Administração. Universidade de São Paulo
CONCEITO BALANÇO PATRIMONIAL 24/8/2012. Renato Tognere Ferron
BALANÇO PATRIMONIAL Renato Tognere Ferron CONCEITO É a demonstração contábil destinada a evidenciar, qualitativa e quantitativamente, numa determinada data, o Patrimônio e o Patrimônio Líquido da Entidade.
Descrição Jan a Jun. 2013 Jan a Jun. 2014 Variação R$ Variação % Receitas Custos Assistenciais Resultado Operacional
Comparativamente com o mesmo período de 2013, o percentual de crescimento dos custos assistenciais (atendimentos a beneficiários locais - 158) foi de 20,06%, enquanto que as receitas oriundas de mensalidades
ANÁLISE E APLICAÇÃO DOS ÍNDICES DE LIQUIDEZ APLICADOS AS EMPRESAS EM GERAL COM BASE EM SEUS EMONSTRATIVOS CONTÁBEIS
ANÁLISE E APLICAÇÃO DOS ÍNDICES DE LIQUIDEZ APLICADOS AS EMPRESAS EM GERAL COM BASE EM SEUS EMONSTRATIVOS CONTÁBEIS PAULO NAZARENO CARDOSO DA SILVA GRADUANDO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS UNIVERSIDADE
3. PESQUISA. 3.1.Tipo de Pesquisa
34 3. PESQUISA Esse capítulo tem o objetivo de definir o tipo da pesquisa, descrever os meios de investigação utilizados, definir o tipo de universo e a amostra que melhor se molda à pesquisa. Esse capítulo
Proposta de apresentação das Demonstrações Contábeis
Revista UNIFESO Humanas e Sociais Vol. 1, n. 1, 2014, pp. 35-44. Proposta de apresentação das Demonstrações Contábeis pelos critérios de avaliação econômica e a preços de mercado Clóvis Luís Padoveze 1
Unidade III FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA
Unidade III 8 GESTÃO DE RISCOS Neste módulo, trabalharemos a importância do gerenciamento dos riscos econômicos e financeiros, focando alguns exemplos de fatores de riscos. Estudaremos também o cálculo
ANALISTA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL 2012. QUESTÃO 24. CONTABILIDADE GERAL. Solicitando anulação.
ANALISTA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL 2012. QUESTÃO 24. CONTABILIDADE GERAL. Solicitando anulação. 4.2.3 Perdas estimadas em créditos de liquidação duvidosa. a) conceito... A importância de se fazer essa
IBRACON NPC nº 20 - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
IBRACON NPC nº 20 - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUOS DE CAIA Princípios Contábeis Aplicáveis 1. A 'Demonstração dos Fluxos de Caixa' refletirá as transações de caixa oriundas: a) das atividades operacionais; b)
- Gestão Financeira 1 -
1 Cap 2 - Administração do Capital de Giro 2.1 Introdução 2.2 O capital circulante e capital circulante líquido 2.3 Políticas de gerenciamento do capital circulante 2.4 Capital de Giro Próprio 2.5 Capital
Obrigações. Fornecedores 45.000. Salários a pagar 75.000. Impostos a recolher 20.000. Patrimônio Líquido. Capital Social 100.000. Reservas 30.
Você acessou como Administrador Usuário (Sair) Info Resultados Visualização prévia Modificar Visualização prévia de Contabilidade Geral Iniciar novamente 1 Considerando: I- A contabilidade estuda e controla
ANALISE DE BALANÇO UNIDADE 1 : INTRODUÇÃO. Extrair informações das Demonstrações Financeiras para a tomada de decisões.
ANALISE DE BALANÇO 1.1 Objetivo da análise de Balanços UNIDADE 1 : INTRODUÇÃO Extrair informações das Demonstrações Financeiras para a tomada de decisões. 1.2 Dados versus Informações Dados: São os números
Como representar em termos monetários a riqueza de uma organização em determinado momento?
USP-FEA Disciplina: EAC0111 - Noções de Contabilidade para Administradores TEMA 2. (BP) Profa. Dra. Joanília Cia (joanilia@usp.br) Quais são os objetivos do tópico... - Reconhecer os componentes e os grupos
Professor conteudista: Hildebrando Oliveira
Contabilidade Professor conteudista: Hildebrando Oliveira Sumário CONTABILIDADE Unidade I 1 CONCEITO DE CONTABILIDADE...1 2 OBJETO DA CONTABILIDADE...2 3 O BALANÇO PATRIMONIAL...3 4 A CONTA...4 O RESULTADO...6
DELIBERAÇÃO CVM Nº 547, DE 13 DE AGOSTO DE 2008
TEXTO INTEGRAL DA, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA DELIBERAÇÃO CVM Nº 624, DE 28 DE JANEIRO DE 2010 (DOCUMENTO DE REVISÃO CPC Nº 01) Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 03 do Comitê de Pronunciamentos
FLUXO DE FUNDOS E CAPITAL DE GIRO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - IFCH DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO - DEPE CENTRO TÉCNICO ECONÔMICO DE ASSESSORIA EMPRESARIAL
Unidade III AVALIAÇÃO DE EMPRESAS. Prof. Rubens Pardini
Unidade III AVALIAÇÃO DE EMPRESAS Prof. Rubens Pardini Conteúdo programático Unidade I Avaliação de empresas metodologias simples Unidade II Avaliação de empresas metodologias aplicadas Unidade III Avaliação
Tópicos Especiais de Análise de Balanços
Tópicos Especiais de Análise de Balanços 1- ECONÔMICO X FINANCEIRO Talvez não existam palavras mais empregadas no mundo dos negócios do que econômico e financeiro. Econômico: Refere-se a lucro, no sentido
IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36
IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 1 Visão geral O CPC 01 é a norma que trata do impairment de ativos ou, em outras palavras, da redução ao valor recuperável de ativos. Impairment ocorre quando
ANÁLISE FINANCEIRA DE BALANÇO FINANCEIRO DA EMPRESA COCAMAR - COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL DE MARINGÁ RESUMO
ISSN 1807-6467 ANÁLISE FINANCEIRA DE BALANÇO FINANCEIRO DA EMPRESA COCAMAR - COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL DE MARINGÁ RESUMO O mercado muda a um ritmo acelerado. Com a globalização, tendências que antes eram
FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes
FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 FPRJ/ORN/TMS 0753/16 FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ
Resultados 3T06 8 de novembro de 2006
PUBLICIDADE CAIXA CRESCEU 49% BASE DE ASSINANTES BANDA LARGA CRESCEU 35% MARGEM DE EBITDA ATINGIU 29% São Paulo, O UOL (BOVESPA: UOLL4) anuncia hoje os resultados do 3T06. As demonstrações financeiras
Fundamentos de Contabilidade para Executivos
Fundamentos de Contabilidade para Executivos Um guia prático para entender os Demonstrativos Contábeis Este curso é eminentemente prático e é dirigido àqueles profissionais que não têm tempo para estudar
De acordo com a NBC TG16(R1), estoques, seu item número 9 define como os estoques devem ser mensurados, assim transcrito abaixo:
PROVA BACHAREL PRIMEIRO EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014. TESE PARA RECURSOS Questão 1 De acordo com a NBC TG16(R1), estoques, seu item número 9 define como os estoques devem ser mensurados, assim transcrito
Conceitos fundamentais de contabilidade
Métodos e procedimentos de análise Introdução A expressão análise de balanços pode variar de denominação análise contábil, análise financeira, análise econômico-financeira etc., porém, qualquer que seja
CRITÉRIOS / Indicadores
CRITÉRIOS / Indicadores A lista de conceitos desta MELHORES E MAIORES Os valores usados nesta edição são expressos em reais de dezembro de 2014. A conversão para dólares foi feita, excepcionalmente, com
Unidade II ESTRUTURA DAS. Prof. Me. Alexandre Saramelli
Unidade II ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Me. Alexandre Saramelli Estrutura das demonstrações contábeis Relatório Anual Porto Seguro Introdução Processo de Convergência Contábil Internacional
se o tratamento foi adequado, ficaremos curados e felizes por termos solucionado a doença que estava nos prejudicando. No campo empresarial a
Gestão Financeira Quando temos problemas de saúde procuramos um médico, sendo ele clínico geral ou especialista, conforme o caso. Normalmente, selecionamos um médico bastante conhecido e com boas referências
Formação do Preço de Venda
CURSO DE ADM - 5º PERÍODO - FASF Objetivo Refletir sobre a importância de se conhecer e identificar a FORMAÇÃO DE PREÇO, como fator determinante para a sobrevivência da exploração da atividade da empresa.
ENTENDENDO OS DIVERSOS CONCEITOS DE LUCRO
ENTENDENDO OS DIVERSOS CONCEITOS DE LUCRO LAJIDA OU EBITDA LAJIR OU EBIT SEPARAÇÃO DO RESULTADO OPERACIONAL DO FINANCEIRO Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante
(ROA) 1) 20010 10% 2011 11%. A
CURSO LISTA DE EXERC CÍCIOS 2012.2 UNIDADE II ADM SEMESTRE 2º BLOCOO DISCIPLINA Gestão Financeira NOTA TURMA ADM 5NB ESTUDANTES PROFESSOR (A) Dr. Wellington Ribeiro Justo DATA 01/12/2012 Responda com responsabilidade
Administração Financeira
Administração Financeira MÓDULO 8: ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO Administrar o capital de giro pode ser sinônimo de administrar o ativo circulante, composto das disponibilidades, das contas a receber,
Professor Claudio Zorzo
Recursos para a prova de AFT 2013 Prezados alunos; Venho por meio deste material ajudá-los com algumas questões passíveis de recurso. Antes, gostaria de destacar que, na minha visão, a prova foi bem elaborada
DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO
Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO Priscila Rubbo 1 Paulo Roberto Pegoraro 2 Resumo: O demonstrativo do fluxo de caixa tem como finalidade a projeção das entradas e saídas
Gestão dos Pequenos Negócios
Gestão dos Pequenos Negócios x Rangel Miranda Gerente Regional do Sebrae Porto Velho, RO, 20 de outubro de 2015 A Conjuntura Atual Queda na produção industrial Desemprego Alta dos juros Restrição ao crédito
Módulo 11 Instrumentos Financeiros Básicos Módulo 12 Outros Assuntos sobre Instrumentos Financeiros
ESTUDO DE CASO Uma entidade possui o seguinte balancete para o ano encerrado em 31 de dezembro de 20X2. Usando as colunas da direita, marque quais itens estão dentro do escopo da Seção 11 e, para aqueles
Empresa de Transmissão do Alto Uruguai S.A. Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011
Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011 Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado Exercício findo em 31 de dezembro de 2011 Conteúdo Relatório dos auditores independentes