Pelotas, 24 de abril de 2012 Disciplina: Economia CAPITAL DE GIRO. Professor Alejandro Martins..
|
|
- Catarina Amaral Gonçalves
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1) Qual a definição de Capital Circulante Líquido- CCL? 2) O que são recursos não onerosos? 3) Qual o objetivo da administração do capital de giro? 4) Como podemos medir o risco e o retorno de uma empresa? 5)Porque as empresas de energia elétrica conseguem trabalhar habitualmente com capital de giro negativo? 6) Quando o CCL é negativo como são financiados os investimentos permanentes? 7) Defina a relação entre Risco e Retorno? 8) Cite três exemplos de recursos onerosos. 9) Na administração do Capital de Giro, quais as principais contas do Ativo Circulante observada? 10) Porque em uma empresa industrial os Recursos de Longo Prazo são mais onerosos do que os Recursos de Curto Prazo? 11) A administração do capital de giro abrange quais contas? 12) O que é insolvência técnica? 13) Quanto maior forem à margem com a qual os ativos Circulantes de uma empresa cobrem as suas obrigações em curto prazo ( Passivos Circulantes), o que acontece com a sua capacidade de pagamento? 14) Cite uma maneira de se mensurar o risco de insolvência técnica? 15) Como evitar a insolvência técnica? 16) Porque numa empresa industrial os Ativos Permanentes são mais rentáveis do que os Ativos Circulantes? 17) Nas empresas do tipo industrial, o que acontece com a relação risco x retorno quando aumentamos o AC e os Recursos de Longo Prazo (PL + ELP) simultaneamente? 18) Porque podemos afirmar que o Capital de Giro Líquido também pode ser representado pela parcela de longo prazo aplicada nos itens ativos de curto prazo? 19) A American Produtos está preocupada com a gestão eficiente de seu caixa. Em média, os estoques têm idade de 90 dias e as contas a receber são pagas em 60 dias. As contas a pagar são liquidadas em aproximadamente 30 dias após serem geradas. A empresa gasta $ em investimentos em seu ciclo operacional por ano, a uma taxa constante. Suponha um ano de 360 dias. Calcule o ciclo operacional da empresa; Calcule o ciclo de conversão de caixa da empresa; Calcule o volume de recursos necessários para sustentar o ciclo de conversão de caixa da empresa; Discuta como a administração poderia reduzir o ciclo de conversão de caixa.
2 20) A Camp Manufacturing gira seu estoque oito vezes por ano, tem prazo médio de pagamento de 35 dias e prazo médio de recebimentos de 60 dias. Os gastos totais anuais da empresa com investimentos no ciclo operacional são de $ 3,5 milhões. Suponha um ano de 360 dias. Calcule os ciclos operacionais e de conversão de caixa da empresa; Calcule o gasto diário com o ciclo operacional. Que proporção desses recursos deve ser aplicada para sustentar o ciclo de conversão de caixa? Se a empresa estiver pagando 14% por esses recursos, em quanto seu lucro poderá aumentar se ela puder alterar favoravelmente o ciclo de conversão de caixa em 20 dias? 21) A Tara s Textiles vende atualmente o equivalente a $ 360 milhões por ano, a prazo, e seu prazo médio de recebimento é de 60 dias. Suponha que o preço de venda dos produtos da Tara s seja de $ 60 por unidade e que o custo variável unitário seja igual a $ 55. A empresa está analisando a possibilidade de introduzir uma modificação em sua gestão de contas a receber que causará aumento das vendas em 20% e a elevação do prazo médio de recebimento em 20%. Não se espera variação das perdas com clientes. O custo de oportunidade da empresa nos investimentos em contas a receber é igual a 14%. Calcule a contribuição ao lucro esperada com as novas vendas que a Tara s conseguirá se fizer a mudança proposta; Qual será o investimento marginal resultante em contas a receber? Calcule o custo do investimento marginal em contas a receber. A empresa deve implantar a mudança proposta? Que outras informações seriam úteis em sua análise? 22) A Gardner Company faz atualmente todas as suas vendas a prazo e não oferece desconto algum por pagamento rápido. A empresa está pensando em oferecer um desconto de 2% para pagamento em 15 dias. Atualmente, o prazo médio de recebimentos é de 60 dias, as vendas totalizam unidades, o preço de venda é de $ 45 a unidade e o custo variável unitário é de $ 36. A empresa espera que a mudança dos prazos de crédito resulte em aumento de vendas para unidades, que 70% das vendas sejam pagos com o desconto e que o prazo médio de recebimento caia para 30 dias. Sendo a taxa exigida de retorno da empresa igual a 25% em investimentos com o mesmo risco, o desconto proposto deve ser oferecido? 23) Uma empresa está pensando em encurtar seu prazo de crédito de 40 para 30 dias, acreditando que, em consequência dessa alteração, o prazo médio de recebimento diminuirá de 45 para 36 dias. Esperase que as perdas com clientes diminuam de 1,5% para 1% das vendas. A empresa está atualmente vendendo unidades, mas acredita que, em razão da mudança proposta, as vendas cairão para unidades. O preço unitário de venda é de $ 56, e o custo variável unitário é igual a $ 45. O retorno exigido em investimentos com o mesmo risco é de 25%. Avalie essa decisão e faça uma recomendação à empresa. 24) A Regency Rug Repair Company está decidindo se deve ou não relaxar seus padrões de crédito. A empresa conserta 72 mil tapetes por ano, a um preço unitário médio de $ 32. As perdas com clientes representam 1% das vendas, o prazo médio de recebimento é de 40 dias e o custo variável unitário é igual a $ 28. A Regency espera que, caso relaxe seus padrões de crédito, o prazo médio de recebimento suba para 48 dias e prevê que as perdas com clientes crescerão para 1,5% das vendas. Estas, porém, aumentarão em 4 mil consertos por ano. Supondo que a empresa tenha uma taxa de retorno exigida de 14% em investimentos com o mesmo risco, o que você recomendaria a Regency? Use sua análise para justificar sua resposta.
3
4 Respostas 1) Capital Circulante Líquido é a diferença entre os ativos circulantes e os passivos circulantes da empresa, considerando os financeiros e não financeiros, levando-se em consideração a avaliação de liquidez e capacidade de honrar os compromissos de curto prazo. 2) Recursos não onerosos são as captações sobre as quais não há incidência de juro real. 3) O objetivo da Administração do Capital de Giro é administrar cada um dos ativos circulantes da empresa, de tal forma que um nível aceitável de Capital Circulante Líquido seja mantido e, por conseguinte a empresa honre seus compromissos. 4) O Risco é medido pela probabilidade de a empresa tornar-se tecnicamente insolvente. O Retorno é medido pelas receitas menos as despesas. O retorno está atrelado ao nível de rentabilidade e lucratividade. Já o risco está atrelado à probabilidade de perda. Lembre-se de que quanto maior o nível de risco maior a POSSIBILIDADE de retorno. 5) As empresas de eletricidade conseguem trabalhar com Capital Circulante Negativo porque possuem fluxo de caixa muito previsível. E ainda tem O prazo médio de recebimento de recebimento PMR de seus clientes inferior ao Prazo Médio de Pagamento aos Fornecedores. 6) Quando o CCL é negativo o Ativo Permanente - AP é financiado com recursos de curto prazo(pc). Isto implica em maior custo financeiro para a empresa. Consequentemente, redução do lucro. 7) Existe uma relação direta entre Risco e Retorno. O Risco é medido pela probabilidade de a empresa tornar-se tecnicamente insolvente; diz respeito à variabilidade do fluxo de caixa da empresa, de modo que quanto mais variáveis forem os fluxos de caixa, tanto maior será o risco e vice-versa. O Retorno é medido pelas receitas menos as despesas. O Lucro de uma empresa pode ser aumentado de dois modos: (1) elevando-se as receitas, ou (2) reduzindo-se os custos. Investir em ativos mais rentáveis é que possibilita gerar níveis mais elevados de receitas. Os custos podem ser reduzidos pagando-se menos por um item ou serviço, ou usando-se recursos existentes de maneira mais eficiente. Qualquer redução nos custos deve elevar o lucro da empresa. 8) São exemplos de recursos onerosos: Patrimônio Líquido, Empréstimos Bancários, Duplicatas Descontadas. 9) Na gerência do Capital de giro, Disponibilidades (Caixa + Bancos + Aplicações de Liquidez Imediata), Estoques e Duplicatas a Receber (Clientes) são as principais contas observadas no AC. 10)
5 Os recursos de longo prazo são constituídos por Patrimônio Líquido e Exigível em Longo Prazo. O Patrimônio Líquido representa as contas dos acionistas que exigem remuneração real dos seus capitais investidos no negócio. Portanto, recursos onerosos. O ELP registra os financiamentos de longo prazo, também onerosos. Já o Passivo Circulante, curto prazo, possui contas não onerosas, tais como Fornecedores, Salários a Pagar, Impostos a Pagar, Provisões (13 o, férias, impostos) sendo, portanto, parcialmente oneroso, o que o torna menos caro que os recursos de longo prazo (PL + ELP). 11) A administração do capital de giro abrange as contas circulantes da empresa. 12) Insolvência técnica é a incapacidade financeira da empresa em liquidar seus compromissos de curto prazo no vencimento. 13) Quanto maior for o CCL maior será a capacidade de pagamento de uma empresa. Existirão mais recursos de curto prazo relativamente às obrigações de curto prazo. 14) A insolvência técnica pode se mensurada através do nível de Capital Circulante Líquido. 15) A insolvência técnica pode se evitada mantendo-se um nível aceitável de Capital Circulante Líquido. 16) Os Ativos Permanentes (máquinas, equipamentos, imóveis) geram a produção da empresa que será comercializada, gerando receitas. O Ativo Circulante possui apenas a conta Aplicações Financeiras com capacidade de gerar receitas. Portanto, o AP é mais rentável do que o AC. 17) Um aumento nos ativos circulantes provoca redução das receitas (o AP é mais rentável do que o AC). Um aumento nos recursos de longo prazo resulta em maior custo (PL + ELP são mais onerosos que o PC). Consequentemente o lucro fica reduzido. O nível de CCL aumenta e o risco diminui. 18) Porque são os recursos de longo prazo que devem financiar o Ativo Permanente. Quando estes são mais do que suficientes para o financiamento dos AP, o excedente financia o Ativo Circulante, gerando assim, Capital Circulante Líquido. Daí tem que CCL =(PL + ELP) (AP + RLP). 19) IME 90 PMR 60 PMP 30 CO = = 150 dias CCC = = 120 dias
6 dia = /360 = ,33 x 120 = O ciclo de conversão de caixa pode ser reduzido através da diminuição do PMR e da IME, ou do aumento do PMP. 20) IME = 360/GE IME = 360/8 IME = 45 dias PMP 35 PMR 60 CO CO = = 105 dias CCC = = 70 dias dia = /360 = x 105 = ganho = x 20 = x 14% = ) RV % PMR p $ 60 v $ 55 a) RV = p x q = 60 x q q = /60 q = x 20% = MC = x 5 = b) GCR(a) = 360/60 = 6 GCR(p) = 360/72 = 5 IMCR(a) = (55 x )/6 = IMCR(p) = (55 x )/5 = Custo IMCR = x 14% = d) Análise MC CIMCR Sim. A decisão é viável, pois o aumento da margem de contribuição foi superior ao que a empresa deixará de ganhar ao aumentar a imobilização marginal das contas a receber, melhorando os resultados da organização.
7 22) 2/15, 60 dias líquidos novo PMR 30 q p 45 v 36 70% da venda com desconto MC = x 9 = b) p(a) = (1% x 45 x ) = p(p) = (2% x 45 x ) = aumento das perdas c) GCR(a) = 360/60 = 6 GCR(p) = 360/30 = 12 IMCR(a) = (36 x )/6 = IMCR(p) = (36 x )/12 = Aumento IMCR = Custo IMCR = x 25% = desc = (2% x 70% x 45 x ) = Análise MC Perdas (19800) CIMCR d (26.460) Resultado ) PMR pd 1,5% 1% q p 56 v 45 i 25% MC = x 11 = p(a) = (1,5% x 56 x ) = p(p) = (1% x 56 x ) = Diferença perdas = c) GCR(a) = 360/45 = 8 GCR(p) = 360/36 = 10 IMCR(a) = (45 x )/8 = IMCR(p) = (45 x )/10 = Diferença CIMCR = x 25% = 5.625
8 Análise MC (22.000) Perdas CIMCR Resultado (11.895) Não é uma boa decisão, pois a queda da margem de contribuição, provocada pela diminuição das vendas, não foi compensada pelo ganho obtido com o investimento da menor imobilização das contas a receber, bem como a diminuição das perdas com clientes, afetando negativamente os resultados da empresa. 24) q p 32 v 28 pd 1% 1,5% PMR i 14% MC = x 4 = p(a) = (1% x 32 x ) = p(p) = (1,5% x 32 x ) = diferença = c) GCR(a) = 360/40 = 9 GCR(p) = 360/48 = 7,5 IMCR(a) = (28 x )/9 = IMCR(p) = (28 x )/7,5 = Diferença = CIMCR = x 14% = Análise MC Perdas (13.440) CIMCR ( 8.363) Resultado ( 5.803) Não é uma boa decisão, pois o aumento da margem de contribuição não foi suficiente para compensar o acréscimo do custo marginal de contas a receber e das perdas, diminuindo o resultado da empresa.
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 1) Considere os demonstrativos a seguir: Balanço Patrimonial em 31.12.2011 Ativo Passivo Ativo Circulante R$ 252.000,00 Passivo Circulante R$ 168.000,00 Ativo Imobilizado R$ 348.000,00
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Janilson Laane Maio/2011 Objetivos 1. Apresentar o conceito e em que contexto está
Leia maisADMINISTRAÇÃOFINANCEIRA ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ - UNESPAR CAMPUS DE PARANAVAÍ. ADMINISTRAÇÃOFINANCEIRA ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 215/216 WWW. O N I V A L D O. C O M. BR Administração Financeira oizidoro@uol.com.br
Leia maisTópicos Especiais de Análise de Balanços
Tópicos Especiais de Análise de Balanços 1- ECONÔMICO X FINANCEIRO Talvez não existam palavras mais empregadas no mundo dos negócios do que econômico e financeiro. Econômico: Refere-se a lucro, no sentido
Leia maisTRABALHO AVALIATIVO Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Contabilidade Financeira e Orçamentaria II Turma: 7º Periodo
TRABALHO AVALIATIVO Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Contabilidade Financeira e Orçamentaria II Turma: 7º Periodo Elaboração do Trabalho: valor 3,0 Apresentação : Valor 3,0 (Impressa/escrita e Slides)
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «21. O sistema de intermediação financeira é formado por agentes tomadores e doadores de capital. As transferências de recursos entre esses agentes são
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia maisCENTRO DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS CENTRO DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA 1 Balanço Patrimonial Aplicação dos Capitais
Leia maisFUNDAMENTOS DA GESTÃO DO CAPITAL DE GIRO. Isabele Cristine e Vivian Vasconcelos
FUNDAMENTOS DA GESTÃO DO CAPITAL DE GIRO Isabele Cristine e Vivian Vasconcelos Objetivos Apresentar o conceito e em que contexto está inserido o capital de giro; Explicar a importância do capital de giro;
Leia mais10. Balanço Patrimonial. 10.1 Plano de Contas
10. Balanço Patrimonial 10.1 Plano de Contas É um elemento sistematizado e metódico de todas as contas movimentadas por uma empresa. Cada empresa deverá ter seu próprio plano de contas de acordo com suas
Leia maisNeste contexto, o Fluxo de Caixa torna-se ferramenta indispensável para planejamento e controle dos recursos financeiros de uma organização.
UNIDADE II FLUXOS DE CAIXA Em um mercado competitivo, a gestão eficiente dos recursos financeiros, torna-se imprescindível para o sucesso da organização. Um bom planejamento do uso dos recursos aliado
Leia maisCENTRO DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA I CAPITAL DE GIRO
CENTRO DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA I CAPITAL DE GIRO 1 Fundamentos sobre Capital de Giro O objetivo da Administração Financeira de Curto
Leia maisO TÊRMOMETRO DA EMPRESA
O TÊRMOMETRO DA EMPRESA O dinheiro é sempre curto e caro. Esta verdade, velha conhecida dos pequenos e médios empresários, só reforça a necessidade de acompanhar cuidadosamente e rotineiramente o fluxo
Leia mais- Gestão Financeira 1 -
1 Cap 2 - Administração do Capital de Giro 2.1 Introdução 2.2 O capital circulante e capital circulante líquido 2.3 Políticas de gerenciamento do capital circulante 2.4 Capital de Giro Próprio 2.5 Capital
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO SÓCIO-ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE ANÁLISE DOS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS II PROF. HEBER LAVOR MOREIRA DIAGNÓSTICO ECONÔMICO-FINANCEIRO DA EMPRESA RIPASA S.A.
Leia maisUniversidade Federal do Pará. Disciplina: Análise das Demonstrações Contábeis I. Professor: Héber Lavor Moreira. Aluna: Ivanete Silva Caldas
Universidade Federal do Pará Disciplina: Análise das Demonstrações Contábeis I Professor: Héber Lavor Moreira Aluna: Ivanete Silva Caldas Turma: 010 Turno: Manhã Semestre/ Ano: 7º Sem/ 2007 Análise Econômico-Financeira
Leia maisIndicadores de Risco Macroeconômico no Brasil
Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Julho de 2005 Risco Macroeconômico 2 Introdução: Risco Financeiro e Macroeconômico Um dos conceitos fundamentais na área financeira é o de risco, que normalmente
Leia maisTERRITORIAL SÃO PAULO MINERAÇÃO LTDA. Balanços patrimoniais (em Reais)
Balanços patrimoniais Ativo 2010 (não auditado) 2011 2012 2013 Novembro'14 Dezembro'14 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 6.176.733 12.245.935 4.999.737 709.874 1.666.340 2.122.530 Contas a receber
Leia maisINDICADORES FINANCEIROS 1
42 INDICADORES FINANCEIROS 1 A série SAIBA MAIS esclarece as dúvidas mais frequentes dos empresários atendidos pelo SEBRAE nas mais diversas áreas: organização empresarial, finanças, marketing, produção,
Leia maisFluxo de Caixa O dia-a-dia das finanças em sua empresa!
Fluxo de Caixa O dia-a-dia das finanças em sua empresa! É muito frequente, no ambiente do SEBRAE-SP, o empresário chegar com muitas dúvidas sobre as finanças da sua empresa. E finanças, como sabemos, é
Leia maisAnálise das Demonstrações financeiras
Estrutura de Capitais A empresa pode contar com duas fontes de recursos: Capital Próprio; São recursos aplicados na empresa pelos sócios, ou gerados pelo resultado das operações ( lucros e reservas) CAPITAL
Leia maisASPECTOS AVANÇADOS NA ANÁLISE
ASPECTOS AVANÇADOS NA ANÁLISE! O que é Necessidade de Capital de Giro (NCG)! Como se determina a NCG! Reclassificação das contas do Ativo e Passivo Circulante! Causas das variações da NCG Autores: Francisco
Leia maisINVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital
5 INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 1.1 Processo de decisão de orçamento de capital A decisão de investimento de longo prazo é a decisão financeira mais
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ORÇAMENTÁRIA AULA 04: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DE CURTO PRAZO TÓPICO 05: ADMINISTRAÇÃO DO DISPONÍVEL VERSÃO TEXTUAL Numa situação ideal, em que uma empresa tem um controle total
Leia maisAnálise Econômico-Financeira
Universidade Federal do Pará Curso de Ciências Contábeis Departamento de Contabilidade Análise Econômico-Financeira Gilvan Pereira Brito 0301007601 Belém-Pará 2007 1 Universidade Federal do Pará Curso
Leia maisDemonstração dos Fluxos de Caixa - DFC. Renato Tognere Ferron
Demonstração dos Fluxos de Caixa - DFC Renato Tognere Ferron Relatórios Contábeis Relatórios Contábeis Obrigatórios Exigidos pela Lei das Sociedades por ações Sociedade Anônima Deverão ser publicados Ltdas.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Administração e Análise Financeira e Orçamentária 2 Copyright Pereira,
Leia maisANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A.
Universidade Federal do Pará Centro: Sócio Econômico Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Análise de Demonstrativos Contábeis II Professor: Héber Lavor Moreira Aluno: Roberto Lima Matrícula:05010001601
Leia maisUnidade II CONTABILIDADE. Prof. Jean Cavaleiro
Unidade II CONTABILIDADE Prof. Jean Cavaleiro Objetivo Conhecer a estrutura do balanço patrimonial: ativo; passivo. Conhecer a estrutura do DRE. Conhecer a estrutura do DFC: direto; indireto. Balanço patrimonial
Leia maisContabilidade Empresarial
Contabilidade Empresarial PROGRAMA DO CURSO Conceitos básicos de contabilidade Balanço patrimonial Demonstrativo de resultado de exercício Demonstrativo de fluxo de caixa Demonstrativo das Origens e Aplicações
Leia maisQuestões de Concursos Tudo para você conquistar o seu cargo público www.qconcursos.com ]
01 - Q223454A contabilidade foi definida no I Congresso Brasileiro de Contabilidade como: a ciência que estuda e pratica as funções de orientação, controle e registro relativo aos atos e fatos da administração
Leia maisse o tratamento foi adequado, ficaremos curados e felizes por termos solucionado a doença que estava nos prejudicando. No campo empresarial a
Gestão Financeira Quando temos problemas de saúde procuramos um médico, sendo ele clínico geral ou especialista, conforme o caso. Normalmente, selecionamos um médico bastante conhecido e com boas referências
Leia maisANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. Análise Através de Índices
ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Análise Através de Índices PRINCIPAIS ASPECTOS REVELADOS PELOS ÍNDICES FINANCEIROS Situação Financeira ESTRUTURA LIQUIDEZ Situação Econômica RENTABILIDADE QUADRO RESUMO
Leia maisVantagens e Cuidados na utilização do Valor Econômico Agregado - EVA
Vantagens e Cuidados na utilização do Valor Econômico Agregado - EVA REVISANDO O CÁLCULO DO EVA QUAIS AS VANTAGENS DA UTILIZAÇÃO DA MÉTRICA EVA? COMO FAZER OS AJUSTES NA AVALIAÇÃO DOS S / INVESTIMENTOS?
Leia maisPLANO DE CONTAS ATIVO - CONTAS DEVEDORAS PASSIVO - CONTAS CREDORAS DESPESAS - CONTAS DEVEDORAS RECEITAS - CONTAS CREDORAS APURAÇÃO DE RESULTADO
PLANO DE CONTAS O plano de Contas normalmente é composto de cinco grupos. ATIVO - CONTAS DEVEDORAS PASSIVO - CONTAS CREDORAS DESPESAS - CONTAS DEVEDORAS RECEITAS - CONTAS CREDORAS APURAÇÃO DE RESULTADO
Leia maisELEMENTOS BÁSICOS NA ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO DE CAPITAL
ELEMENTOS BÁSICOS NA ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO DE CAPITAL 16/08/2011 1 CAPITAL: Refere-se aos ativos de longo prazo utilizados na produção; ORÇAMENTO: é o plano que detalha entradas e saídas projetadas durante
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Texto para as questões de 31 a 35 conta saldo despesa de salários 10 COFINS a recolher 20 despesas de manutenção e conservação 20 despesa de depreciação 20 PIS a recolher 30 despesas
Leia maisProf. Cleber Oliveira Gestão Financeira
Aula 3 Gestão de capital de giro Introdução Entre as aplicações de fundos por uma empresa, uma parcela ponderável destina-se ao que, alternativamente, podemos chamar de ativos correntes, ativos circulantes,
Leia maisEXEMPLO COMPLETO DO CÁLCULO DO FLUXO DE CAIXA COM BASE EM DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS
EXEMPLO COMPLETO DO CÁLCULO DO FLUXO DE CAIXA COM BASE EM DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS! O pagamento de juros conjunturais! O pagamento de juros estruturais! O recebimento de dividendos! A contratação de
Leia maisUnidade IV FUNDAMENTOS DA. Prof. Jean Cavaleiro
Unidade IV FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivo Discutir e conhecer conceitos de matemática financeira para tomada de decisão na área financeira. Estudaremos cálculo e análise
Leia maisação? 8-4) Avaliação de ações de crescimento constante. Os investidores exigem uma taxa de retomo de 15 por cento sobre as ações da Levine Company (k
EXERCÍCIOS 8-1) Avaliação de ações preferenciais. A Ezzell Corporation emitiu ações preferenciais com um dividendo estabelecido a 10 por cento do par. Ações preferenciais deste tipo atualmente rendem 8
Leia mais2.1. Giro dos Estoques O giro dos estoques geralmente mede a atividade, ou liquidez, dos estoques da empresa. Quanto maior for o valor dos estoques, maior será a necessidade de capital de giro da empresa.
Leia maisANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS UNIDADE VI - ÍNDICES DE RENTABILIDADE
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS UNIDADE VI - ÍNDICES DE RENTABILIDADE 0 6. ÍNDICES DE RENTABILIDADE Caro aluno, você já sabe todo empresário ou investidor espera que o capital investido seja adequadamente
Leia maisAS PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE O LUCRO LÍQUIDO E O FLUXO DE CAIXA
AS PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE O LUCRO LÍQUIDO E O! Principais diferenças! Diferentes visões do lucro operacional! Separação entre as operações o financiamento. Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br)
Leia maisUnidade III. Existe uma técnica própria para a construção de padrões para a Análise de Balanços, e tal se encontra neste capítulo.
Unidade III FIXAÇÃO DOS ÍNDICES PADRÕES Matarazzo (08) afirma: A Análise de Balanços através de índices só adquire consistência e objetividade quando os índices são comparados com padrões, pois, do contrário,
Leia maisESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL. FASF - Faculdade Sagrada Família - Curso de Administração - Disciplina Contabilidade Geral - 3º periodo
ESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL Introdução Já sabemos que o Patrimônio é objeto da contabilidade, na qual representa o conjunto de bens, diretos e obrigações. Esta definição é muito importante estar claro
Leia maisAVALIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Unidade III AVALIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Walter Dominas Conteúdo da unidade III 1) Fixaçao dos Indices Padrões Elaboração dos índices padrões Comparação com os índices padrões 2) Análise
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
APOSTILA DE ESTUDO ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Marcelo Cauduro de Castro - Mestre mccastro@terra.com.br MINI CURRÍCULO: Marcelo Cauduro de Castro é Mestre em Administração de Empresas pela Universidade Federal
Leia maisCPF DO CANDIDATO (A): DATA: 17/11/2014. NOME DO CANDIDATO (A): PROVA ESCRITA
CPF DO CANDIDATO (A): DATA: 17/11/2014. NOME DO CANDIDATO (A): PROVA ESCRITA Processo Seletivo para Curso de Especialização em Controladoria e Finanças Edital nº 04/2014 INSTRUÇÕES: A prova é individual,
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS ANÁLISE DOS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS CENTRO DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANÁLISE DOS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS PROF. Msc. JOSÉ VICENTE CAMPINAS - SP 2009 2 ANÁLISE
Leia maisSumário. 1 Introdução. Demonstrações Contábeis Decifradas. Aprendendo Teoria
Sumário 1 Introdução... 1 2 Instrumentos Financeiros e Conceitos Correlatos... 2 3 Classificação e Avaliação de Instrumentos Financeiros... 4 4 Exemplos s Financeiros Disponíveis para Venda... 7 4.1 Exemplo
Leia maisEólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A.
Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2012 2011 Passivo e patrimônio líquido 2012 2011 (Não auditado) (Não auditado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 415 7 Fornecedores
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO HUGO ISAMU SHINOMIYA JESSICA VALERIA LIMA
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO HUGO ISAMU SHINOMIYA JESSICA VALERIA LIMA ANÁLISE DE BALANÇO - FIBAM CIA INDUSTRIAL Belém - PA 2011 2 HUGO
Leia mais2. São grupos, respectivamente, de crédito na Conta 1 (PIB) e débito na Conta 2 (RNDB) das Contas Nacionais:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Núcleo de Pós-Graduação e Pesquisa em Economia Mestrado Profissional em Desenvolvimento Regional e Gestão de Empreendimentos Locais
Leia maisPLANEJAR, ELABORAR E CUMPRIR METAS
PLANEJAR, ELABORAR E CUMPRIR METAS Fernanda Micaela Ribeiro Theiss Prof. Ademar Lima Júnior Centro Universitário Leonardo da Vinci UNIASSELVI Bacharelado em Ciências Contábeis (CTB 561) 14/05/2012 RESUMO
Leia maisPrincípios Fundamentais Contabilidade
Princípios Fundamentais Contabilidade 1 Princípios Contábeis. Resolução CFC 750 de 29 de dezembro de 1993. Art. 3 São Princípios de Contabilidade:(2) I o da ENTIDADE; II o da CONTINUIDADE; III o da OPORTUNIDADE;
Leia maisAnalise Financeira ou de Balanço
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS FASF- FACULDADE SAGRADA FAMÍLIA CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CONTABILIDADE GERENCIAL PROF. EDENISE Analise Financeira ou de Balanço Avaliação da Situação da Empresa em seus
Leia maisIBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL
IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS APLICÁVEIS 1. Este pronunciamento tem por objetivo normatizar o tratamento contábil do imposto de
Leia maisTÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO
TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO! O que é diferimento?! Casos que permitem a postergação do imposto.! Diferimento da despesa do I.R.! Mudança da Alíquota ou da Legislação. Autores: Francisco
Leia maisANÁLISE DE INDICADORES FINANCEIROS E A ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINANCEIRO
ANÁLISE DE INDICADORES FINANCEIROS E A ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINANCEIRO Potenciais interessados na análise Sócios/acionistas: extraem da análise das demonstrações financeiras os dados necessários para
Leia maisElementos Operacionais e Não Operacionais nas Demonstrações Contábeis
Elementos Operacionais e Não Operacionais nas Demonstrações Contábeis Autoria: Clóvis Luís Padoveze Resumo As demonstrações publicadas de acordo com o formato aprovado pelos órgãos regulatórios, tanto
Leia maisAnálise Avançada das Demonstrações Financeiras
Análise Avançada das Demonstrações Financeiras Como enxergar a realidade financeira e patrimonial da empresa através das análises estática e dinâmica das demonstrações financeiras Durante décadas as empresas
Leia maisUnidade II. Unidade II
Unidade II REESTRUTURAÇÃO FINANCEIRA NAS ORGANIZAÇÕES Neste módulo, estudaremos como ocorre a reestruturação financeira nas empresas, apresentando um modelo de planejamento de revitalização, com suas características
Leia maisProfessor conteudista: Hildebrando Oliveira
Contabilidade Professor conteudista: Hildebrando Oliveira Sumário CONTABILIDADE Unidade I 1 CONCEITO DE CONTABILIDADE...1 2 OBJETO DA CONTABILIDADE...2 3 O BALANÇO PATRIMONIAL...3 4 A CONTA...4 O RESULTADO...6
Leia maisPASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES
PASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES Ter o controle da situação é dominar ou ter o poder sobre o que está acontecendo. WWW.SIGNIFICADOS.COM.BR Controle é uma das funções que compõem o processo administrativo.
Leia maisMERCADO FUTURO: BOI GORDO
MERCADO FUTURO: BOI GORDO Sergio De Zen Mestre em Economia Aplicada, Pesquisador do CEPEA/ESALQ/USP Os anos noventa têm sido marcados por termos modernos na terminologia do mercado financeiro. Dentre essas
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com relação a conceitos, objetivos e finalidades da contabilidade, julgue os itens que se seguem. 51 Auxiliar um governo no processo de fiscalização tributária é uma das finalidades
Leia maisPESQUISA DE JUROS ANEFAC ref a Novembro/2013 Após seis elevações no ano, taxas de juros das operações de crédito ficam estáveis
PESQUISA DE JUROS ANEFAC ref a Novembro/201 Após seis elevações no ano, taxas de juros das operações de crédito ficam estáveis Com 4,27 no mes, Minas Gerais e Paraná registraram as maiores taxas de juros
Leia maisÍNDICES DE LUCRATIVIDADE E DESEMPENHO: IMPORTANTES FERRAMENTAS PARA ANÁLISE FINANCEIRA DA EMPRESA
ÍNDICES DE LUCRATIVIDADE E DESEMPENHO: IMPORTANTES FERRAMENTAS PARA ANÁLISE FINANCEIRA DA EMPRESA KELLY RIBEIRO DE SOUZA Graduanda do Curso de Ciências Contábeis da Universidade Federal do Pará. kellysouza@oi.com.br
Leia maisÍndices de Análise das Demonstrações Contábeis
Índices de Análise das Demonstrações Contábeis Índices de Estrutura Patrimonial Índices de Estrutura Índices de Estrutura Estrutura do Balanço Patrimonial Estrutura das Aplicações (Ativo) Estrutura das
Leia mais29/04/2013 ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS PARA ENGENHARIA. Professor: Luis Guilherme Magalhães (62) 9607-2031 CAPITAL DE GIRO
ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS PARA ENGENHARIA Professor: Luis Guilherme Magalhães (62) 9607-2031 CAPITAL DE GIRO 1 O QUE É Working Capital (Capital de Trabalho) Capital necessário para financiar a continuidade
Leia maisAutor: Francisco Cavalcante UP-TO-DATE. ANO I. NÚMERO 25. Circular para: CAVALCANTE ASSOCIADOS
UP-TO-DATE. ANO I. NÚMERO 25 INDICADOR DE COBERTURA DO SERVIÇO DA DÍVIDA E O EBITDA (Earnings Before Interests, Taxes, Depreciation and Amortization) Indicador de cobertura e análise de cenários EBITDA
Leia maisProf. Fernando Oliveira Boechat
Prof. Fernando Oliveira Boechat Prof. Fernando Oliveira Boechat Sumário: 1. Introdução 2. Prof. Fernando Oliveira Boechat 2 Introdução: ENTENDENDO AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS BRASILEIRAS Prof. Fernando
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DE CURTO PRAZO
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DE CURTO PRAZO 1.1. Capital de Giro O Capita de Giro refere-se aos recursos correntes de curto prazo pertencentes à empresa. Dessa forma, o capital de giro corresponde aos recursos
Leia maisFundamentos de Contabilidade. Formação do Patrimônio. Professor Isnard Martins
Fundamentos de Contabilidade Professor Isnard Martins Formação do Patrimônio Bibliografia Osni Moura Ribeiro, Contabilidade Fundamental 1Saraiva, 2011 1 Formação do Patrimônio Para constituir uma empresa,
Leia maisO mercado monetário. Mercado Financeiro - Prof. Marco Arbex. Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012):
O mercado monetário Prof. Marco A. Arbex marco.arbex@live.estacio.br Blog: www.marcoarbex.wordpress.com Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012): Mercado Atuação
Leia maisUnidade I FINANÇAS EMPRESARIAIS. Prof. Me. Alexandre Saramelli
Unidade I FINANÇAS EMPRESARIAIS Prof. Me. Alexandre Saramelli Finanças empresariais Objetivos gerais Fazer com que os alunos possam adquirir e/ou produzir os conhecimentos necessários para o desenvolvimento
Leia maisDívida Líquida do Setor Público Evolução e Perspectivas
Dívida Líquida do Setor Público Evolução e Perspectivas Amir Khair 1 Este trabalho avalia o impacto do crescimento do PIB sobre a dívida líquida do setor público (DLSP). Verifica como poderia estar hoje
Leia maisCiências Econômicas 28/10/2015. Marcado Financeiro e de Capitais (Aula-2015/10.30) Prof. Johnny 1 MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS
UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ Ciências Econômicas Análise Fundamentalista Professor : Johnny Luiz Grando Johnny@unochapeco.edu.br Pode-se conceituar a análise fundamentalista como o estudo
Leia maisFundação Amazonas Sustentável Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes
Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes 2 Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2008 Em milhares de reais Ativo Passivo e patrimônio social Circulante
Leia maisANÁLISE DE BALANÇO DAS SEGURADORAS. Contabilidade Atuarial 6º Período Curso de Ciências Contábeis
ANÁLISE DE BALANÇO DAS SEGURADORAS Contabilidade Atuarial 6º Período Curso de Ciências Contábeis Introdução As empresas de seguros são estruturas que apresentam características próprias. Podem se revestir
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS LIQUIDEZ: A CAPACIDADE DE PAGAMENTO DAS EMPRESAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS LIQUIDEZ: A CAPACIDADE DE PAGAMENTO DAS EMPRESAS JOÃO RICARDO PINTO MACIEL BELÉM 2007 RESUMO O Presente artigo tem o objetivo de enaltecer
Leia maisAdministração Financeira
Administração Financeira MÓDULO 6: DECISÕES DE FINANCIAMENTO A CURTO PRAZO Nossa experiência, após centenas de demonstrações financeiras examinadas, sinaliza que as empresas entram num cenário de dificuldades
Leia maisA IMPORTÃNCIA DO CAPITAL DE GIRO E ALGUMAS SOLUÇÕES PARA O PROBLEMA DE CAPITAL DE GIRO
A IMPORTÃNCIA DO CAPITAL DE GIRO E ALGUMAS SOLUÇÕES PARA O PROBLEMA DE CAPITAL DE GIRO Este artigo cientifico, apresenta de maneira geral e simplificada, a importância do capital de giro para as empresas,
Leia maisCONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL
CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 06: ANÁLISE E CONTROLE ECONÔMICO- FINANCEIRO TÓPICO 01: ANÁLISE POR ÍNDICES Fonte (HTTP://WWW.FEJAL.BR/IMAGES/CURS OS/CIENCIASCONTABEIS.JPG) ANÁLISE POR INTERMÉDIO
Leia maisANALISE DE BALANÇO UNIDADE 1 : INTRODUÇÃO. Extrair informações das Demonstrações Financeiras para a tomada de decisões.
ANALISE DE BALANÇO 1.1 Objetivo da análise de Balanços UNIDADE 1 : INTRODUÇÃO Extrair informações das Demonstrações Financeiras para a tomada de decisões. 1.2 Dados versus Informações Dados: São os números
Leia maisAULA 04 EXERCÍCIO 06 - ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (FINANCEIRAS ):
Contabilidade Gerencial e Controladoria Prof. Oscar Scherer Dia 23/03/2012. AULA 04 EXERCÍCIO 06 - ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (FINANCEIRAS ): Parte importante da administração financeira, devendo
Leia maisAdministração Financeira - Profs. Nelson Antonio Vascon e Marisa Gomes da Costa 42
Administração Financeira - Profs. Nelson Antonio Vascon e Marisa Gomes da Costa 42 2.8. GESTÃO DE DUPLICATAS A RECEBER Entre os objetivos do gestor financeiro destaca-se como principal a maximização do
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Julho 2012
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Julho 2012 Perspectivas para os Certificados de Recebíveis Imobiliários diante da queda das Taxas Juros no Brasil Prof. Dr. Fernando Bontorim
Leia maisÍndices Fórmulas Finalidade / Objetividade Análise Endividamento
Índices Fórmulas Finalidade / Objetividade Análise Endividamento Liquidez Atividade Endividamento Geral Composição do Endividamento Participação de Capitais de Terceiros sobre Recursos Próprios Exigível
Leia maisInformações e orientações para organização do processo decisório
Informações e orientações para organização do processo decisório Prof. Pedro Paulo H. Wilhelm, Dr. Eng. Prod (Dep. Economia) WILHELM@FURB.BR Prof. Maurício C. Lopes, Msc. Eng. Prod. (Dep. Computação) MCLOPES@FURB.BR
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - IFCH DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO - DEPE CENTRO TÉCNICO ECONÔMICO DE ASSESSORIA EMPRESARIAL
Leia maisCopyright 2004 Pearson Education, Inc. Slide 2-0
Capítulo 2 Demonstrações financeiras e sua análise Slide 2-0 Objetivos de aprendizagem 1. Rever o conteúdo do relatório da administração e os procedimentos para a consolidação internacional de demonstrações
Leia maisipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*
GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem
Leia maisComo elaborar o fluxo de caixa pelo método indireto? - ParteI
Como elaborar o fluxo de caixa pelo método indireto? - ParteI! Como determinar a geração interna de caixa?! Como determinar a geração operacional de caixa?! Entendendo a formação de caixa de uma empresa!
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE CAIXA E TÍTULOS NEGOCIÁVEIS
Administração Financeira e Orçamentária Prof. Ms.Onivaldo Izidoro Pereira ADMINISTRAÇÃO DE CAIXA E TÍTULOS NEGOCIÁVEIS 16 de setembro 2015 É uma importante área da Administração do Capital de Giro, uma
Leia maisCOMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO
COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO No Modelo de Plano de Negócio, disponível no seu ambiente do Concurso você terá um passo a passo para elaborar o seu Plano, bem como todo o conteúdo necessário
Leia mais[ GUIA ] GESTÃO FINANCEIRA PARA EMPREENDEDORES
[ GUIA ] GESTÃO FINANCEIRA PARA EMPREENDEDORES D e s c u b r a c o m o m a n t e r o c a p i t a l d a e m p r e s a s o b c o n t r o l e p a r a f a z e r o n e g ó c i o c r e s c e r. Uma boa gestão
Leia maisTÉCNICAS DE AVALIAÇÃO ECONÔMICA. comunicação técnica do CETEM Avaliação Econômica de Projetos Prof. Raul Oliveira Neto
TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO ECONÔMICA comunicação técnica do CETEM Avaliação Econômica de Projetos Prof. Raul Oliveira Neto Introdução As técnicas de avaliação econômica são utilizadas para converter os dados
Leia mais