Unidade I FINANÇAS EMPRESARIAIS. Prof. Me. Alexandre Saramelli

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1 Unidade I FINANÇAS EMPRESARIAIS Prof. Me. Alexandre Saramelli

2 Finanças empresariais Objetivos gerais Fazer com que os alunos possam adquirir e/ou produzir os conhecimentos necessários para o desenvolvimento das seguintes competências: planejamento estratégico; senso crítico e capacidade de contextualização; visão sistêmica; orientação para resultados; capacidade de identificar e solucionar problemas; orientação para o empreendedorismo.

3 Imagem: A Inspiração de São Mateus 1602 Caravaggio. Óleo sobre tela. Igreja de São Luís dos Franceses, Roma, Itália.

4 Papel de finanças e do administrador financeiro As entradas e saídas de recursos financeiros (dinheiro) são fundamentais para qualquer entidade.

5 Papel de finanças e do administrador financeiro Um dos papéis de um administrador financeiro é o de gerir ativos e passivos.

6 Papel de finanças e do administrador financeiro Para bem gerenciar ativos e passivos, é necessário que o administrador financeiro tenha conhecimentos adequados de contabilidade.

7 Papel de finanças e do administrador financeiro Administração financeira de entidades públicas. Lei de diretrizes orçamentárias Esferas: federal; estadual; municipal.

8 Papel de finanças e do administrador financeiro É necessário também que o administrador financeiro observe a chamada economia de mercado, onde as organizações transacionam com terceiros.

9 Papel de finanças e do administrador financeiro Quando os proprietários não possuem capital suficiente para seus projetos, recorrem a recursos externos à sua organização. Imagem: Torre de energia solar Environmission Australia

10 Papel de finanças e do administrador financeiro Sendo assim, é necessário que o administrador financeiro tenha conhecimentos também sobre os sistemas financeiros nacional e internacional, para buscar recursos para a sua empresa.

11 Papel de finanças e do administrador financeiro Crise financeira mundial de 2008 Imagem: oferta de empréstimos sem comprovação de renda Fonte: Wikipédia

12 Imagem: edifícios do centro financeiro internacional de Dubai Emirados Árabes Unidos

13 Papel de finanças e do administrador financeiro Emergência dos bancos islâmicos Características: seguem a Sharia, a Lei Islâmica; zakat; não cobrança de juros.

14 Papel de finanças e do administrador financeiro O juro é substituído por mais-valias na transação. Compra/participação no capital, obtendo em troca rendas econômicas. Indexação da remuneração de um empréstimo aos lucros do devedor (transformando o juro num rendimento de capital).

15 Interatividade Um administrador financeiro, atuando em uma entidade pública, seja vinculada a um governo municipal, estadual ou federal, precisa necessariamente ter a seguinte habilidade: a) Conhecimento político. b) Conhecimento contábil. c) Conhecimento linguístico. d) Conhecimento jurídico. e) Conhecimento normativo.

16 Sistema monetário nacional Sala do CMN Brasília Fonte: Ministério da Fazenda

17 Sistema financeiro nacional Conselho Monetário Nacional Ministro da Fazenda. Ministro do Planejamento e Gestão. Presidente do Banco Central. Papel principal: fixar as diretrizes de política monetária, cambial e de crédito do país.

18 Sistema financeiro nacional Conselho Monetário Nacional Comissão técnica de moeda e crédito, com funções executivas nos seguintes órgãos: Banco Central; CVM Comissão de Valores Mobiliários; Banco do Brasil; Caixa Econômica Federal; BNDES; CRSFN Conselho de Recursos do Sistema financeiro nacional.

19 Sistema financeiro nacional Mercado Monetário Envolve as operações de curto e curtíssimo prazo, proporcionando um controle ágil e rápido da liquidez da economia, das taxas básicas de juros.

20 Sistema financeiro nacional Mercado Monetário Negócios envolvendo, principalmente, os papéis emitidos pelo Banco Central e pelo Tesouro Nacional. Letras do Tesouro Nacional (LTN). Notas do Tesouro Nacional (NTN). Certificados de Depósitos Interfinanceiros (CDI). Certificado de Depósito Bancário (CDB) Debêntures.

21 Sistema financeiro nacional Mercado Monetário Sistemas de controle e custódia SELIC. CETIP.

22 Sistema financeiro nacional Mercado de Crédito Suprimento das necessidades de caixa de curto e médio prazos, tanto para pessoas físicas, quanto jurídicas.

23 Sistema financeiro nacional Mercado de Crédito Desconto bancário de títulos (duplicatas). Contas garantidas. Créditos rotativos. Empréstimos de capital de giro. Operação de Vendor. Resolução 63 empréstimos em moeda estrangeira. Crédito Direto ao Consumidor CDC. ACC. ACE.

24 Sistema financeiro nacional Mercado de Capitais Voltado ao Financiamento de Capital de Giro e fixo das empresas.

25 Sistema financeiro nacional Mercado de Capitais Instituições Financeiras não bancárias Como: a) Bancos de Investimento; b) Bancos de Desenvolvimento Regional; c) Sociedades de Crédito; d) Sociedades de Arrendamento Mercantil. Instituições voltadas ao sistema brasileiro de poupança e empréstimos. Instituições Auxiliares (bolsas de valores e sociedades distribuidoras). Sociedades de fomento comercial (Factoring).

26 Sistema financeiro nacional Mercado Cambial Segmento onde ocorrem operações de compras e vendas de moedas internacionais conversíveis de moeda nacional para estrangeira e vice-versa.

27 Interatividade Uma cooperativa rural, que concede empréstimos privados a seus associados, pertence a qual segmento do Sistema Monetário Nacional? a) Mercado de Crédito. b) Mercado Cambial. c) Mercado de Capitais. d) Ao Conselho Monetário Nacional. e) Aos sistemas CETIP e SELIC.

28 Sistema monetário internacional Reunião de Breton Woods 1944 Imagem: AP Images

29 Sistema monetário internacional Fundo Monetário Internacional Três atividades principais: vigilância; assistência financeira; assistência técnica.

30 Sistema monetário internacional Banco Mundial Operações atuais voltadas a países em desenvolvimento.

31 Decisões de financiamento a curto prazo REYMERSWAELE, Marinus van. O Banqueiro e sua esposa.

32 Decisões de financiamento a curto prazo As empresas buscam incessantemente uma estrutura ótima de capitais próprios e de terceiros. Capital próprio, mais usado como fonte de recursos de longo prazo. São direcionados a: ativos tangíveis; ativos intangíveis.

33 Decisões de financiamento a curto prazo Parte de seus recursos de longo prazo precisam também ser direcionados a necessidades de capital de giro. Por definição, os ativos circulantes são os ativos de curto prazo e curta duração.

34 Decisões de financiamento a curto prazo Duas fontes de financiamento para o ativo circulante: a) Fontes operacionais: débitos de financiamentos (passivos operacionais); fornecedores, salários.

35 Decisões de financiamento a curto prazo Duas fontes de financiamento para o ativo circulante: a) Fontes Não Operacionais: débitos de financiamentos ou passivos financeiros (Passivo oneroso); juros e encargos.

36 Principais fontes de financiamento de curto prazo Desconto Bancário de títulos. Contas Garantidas. Créditos Rotativos. Operações de Hot Money. Empréstimos para Capital de Giro e Pagamento de tributos. Operação de Vendor. Repasse de recursos externos (Resolução 63). Crédito Direto ao Consumidor. ACC.

37 Interatividade Uma empresa brasileira fechou um contrato milionário com uma grande rede de móveis austríaca para fornecer cadeiras com design (desenho) brasileiro. Como essa empresa está sem caixa, antes de iniciar a produção, poderá: a) Pedir auxílio para o Banco Mundial. b) Negociar os direitos de exploração comercial com o FMI. c) Descontar duplicatas no banco mais próximo. d) Negociar um A.C.C. e) Conceder crédito direto ao consumidor austríaco.

38 Planejamento de caixa Not Enough Money Carlo Castellano (1994)

39 Planejamento de caixa Muitas empresas vão à falência por não saberem administrar seu fluxo de caixa. MATARAZZO, Dante Carmino (1994).

40 Planejamento de caixa Os estudos do fluxo de caixa envolvem todos os investimentos no ativo circulante, principalmente nas contas de duplicatas a receber e estoques e/ou no Capital Circulante.

41 Planejamento de caixa Dependem também de uma série de decisões, envolvendo nível de estoques, prazos concedidos a clientes e os prazos concedidos pelos credores da empresa.

42 Planejamento de caixa A administração do saldo de caixa precisa levar em conta: investimentos para a renovação do ativo imobilizado; manutenção do nível atual de atividades e/ou ampliação de atividades.

43 Planejamento de caixa Isso tudo levou ao surgimento da análise de capital de giro por meio de índices de prazos médios. Por sua vez, os índices de prazos médios envolvem: prazos médios de recebimentos das vendas a prazo; índice de prazo médio de estocagem; índice de prazo médio de pagamento aos fornecedores.

44 Planejamento de caixa Segundo Matarazzo (1994), a analogia dos prazos médios é que determina os volumes de investimentos em duplicatas a receber e estoques e implica necessariamente a determinação do prazo médio de pagamento aos fornecedores.

45 Obtenção dos prazos médios Os prazos médios são obtidos a partir da análise do balanço da empresa e das seguintes fórmulas: Fórmula para Prazo Médio de Renovação das Vendas PMRV PMRV = Duplicatas a receber x 360 dias Vendas

46 Obtenção dos prazos médios Fórmula para Prazo Médio de Renovação dos Estoques PMRE PMRE = Estoques x 360 dias Custo das Mercadorias Vendidas

47 Obtenção dos prazos médios Fórmula para Prazo Médio para pagamento das Compras PMPC PMPC = Fornecedores x 360 dias Compras

48 Obtenção dos prazos médios O planejamento de caixa necessariamente implica administrar a liquidez, ou seja, a capacidade da empresa ter dinheiro para saldar suas dívidas. Essa crença, levou à formulação de que o índice de liquidez corrente indica o quanto de dinheiro irá entrar para o caixa. Liquidez corrente = AC/PC

49 Obtenção dos prazos médios O administrador financeiro tem que procurar fazer entrar no caixa diariamente a mesma quantidade de dinheiro que sai!

50 Administração do caixa A administração do caixa é importante e a lei societária tornou sua publicação obrigatória para a maioria das sociedades. Os modelos de fluxos de caixa estão estruturados em dois principais itens: fluxo de caixa das Atividades Operacionais; fluxo de caixa das Atividades Não Operacionais.

51 Administração do caixa A principal fonte de geração do caixa deve ser os lucros. Caso a empresa mantenha o caixa por muitos períodos à base de empréstimos, certamente apresentará endividamento tão alto que irá à falência.

52 Capital circulante líquido O capital circulante líquido refere-se à folga financeira a curto prazo que a empresa dispõe para financiar o seu giro. Os recursos que atuam no Capital circulante líquido são os recursos de longo prazo. Recursos não correntes, vindos do Patrimônio Líquido e do Passivo não circulante.

53 Capital circulante líquido Mede-se o Capital circulante líquido por meio de duas fórmulas: a) CCL = (PL + PNC) (Ativo não circulante); b) CCL = AC - PC.

54 Capital circulante líquido Uma empresa deve ter um capital circulante líquido positivo ou capital de giro, e a sua existência é devida a recursos de longo prazo que se encontram no ativo circulante.

55 Capital circulante líquido Há fórmulas derivadas do capital circulante líquido como: a) Liquidez Corrente (AC/PC) Exemplo = 1000/700 = 1,43 (Excedente de 0,43 centavos para cada $ 1,00 de dívidas); b) Capital Circulante Próprio CCL = (PL+PNC) (Ativo não circulante).

56 Necessidade de capital de giro Outro conceito que mede a magnitude dos recursos da Capital Circulante que precisam ser financiados permanentemente. = Forma como os investimentos, principalmente nas contas de duplicatas a receber ou clientes e estoques necessitam ser financiadas. Há uma íntima relação com o conceito de capital circulante líquido.

57 Necessidade de capital de giro Há duas formas de obtenção das Necessidades de Capital de Giro: a) Pela combinação das contas do: (ativo circulante operacional ) (passivo circulante operacional)

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60 Necessidade de capital de giro Há duas formas de obtenção das Necessidades de Capital de Giro: a) Pela combinação das contas do: (ativo circulante operacional ) (passivo circulante operacional)

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62 Necessidade de capital de giro Há ainda uma segunda maneira de se calcular a NCG que é por meio da combinação das fórmulas de: PM Renovação das Vendas PMRV PM Renovação dos Estoques PMRE PM Pagamento Médio de Compras PMPC NCG = CC x Vd + ou A

63 Interatividade Em um posto de gasolina, entre outras coisas, para uma boa administração financeira, é necessário: a) Obter bons preços do distribuidor. b) Tentar vender produtos agregados, não apenas gasolina. c) Montar uma loja de conveniência. d) Só vender gasolina de alta qualidade. e) Estar atento ao prazo de pagamento dos clientes e o prazo para pagar à distribuidora.

64 ATÉ A PRÓXIMA!

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