Curso de CPA 10 CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL ANBIMA SÉRIE

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1 Curso de CPA 10 CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL ANBIMA SÉRIE 10

2 SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL Uma conceituação bastante abrangente de sistema financeiro poderia ser a de um conjunto de instituições que se dedicam, de alguma forma ao trabalho de propiciar condições satisfatórias para a manutenção de um fluxo de recursos entre poupadores e investidores(tomadores de recursos).

3 Estrutura do SFN SUBSISTEMA NORMATIVO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL (SFN) SUBSISTEMA DE INTERMEDIAÇÃO

4 Estrutura do SFN CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL (CMN) Comissões Consultivas SUBSISTEMA NORMATIVO Responsável pelo funcionamento do mercado financeiro e de suas instituições. BANCO CENTRAL (BACEN) (CVM) COMISSÃO VALORES MOBILIÁRIOS INSTITUIÇÕES ESPECIAIS B.B. BNDES CEF

5 Estrutura do SFN Instituições Financeiras Bancárias SUBSISTEMA DE INTERMEDIAÇÃO Instituições Financeiras não Bancárias Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) Instituições Auxiliares Composto pelas instituições bancárias e não bancárias que atuam em operações de intermediação financeira. Instituições não Financeiras

6 Orgãosde regulação, auto-regulaçãoe fiscalização - Conselho Monetário Nacional - CMN - Banco Central Bacen - Comissão de Valores Mobiliários CVM - ANBIMA

7 Conselho Monetário Nacional -CMN Autoridade máxima do sistema financeiro nacional Composto por ministro da Fazenda, Planejamento e Presidente o Banco Central Órgão normativo, emite normas e não executivo

8 Conselho Monetário Nacional -CMN Atribuições -Regular a constituição e funcionamento das instituições financeiras -estabelecer medidas de prevenção e correção de desequilíbrios econômicos -determinar a meta de inflação -disciplinar todos os tipos de crédito

9 Banco Central -Bacen Atribuições -Autorizar o funcionamento e fiscalizar as instituições financeiras -Emitir moeda - Controlar crédito e capitais estrangeiros - Executar a política monetária e cambial

10 Comissão de Valores Mobiliários -CVM Atribuições -Promover medidas incentivadoras da canalização de poupança ao mercado de capitais -estimular o funcionamento das bolsas de valores e das instituições operadores do mercado de capitais - proteger os investidores de mercado A CVM regula e fiscaliza os valores mobiliários, entre eles ações, debentures e cotas de fundos de investimentos.

11 ANBIMA Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais - Agente regulador privado -A associação é voluntária e não obrigatória -Uma vez associada a Instituição Financeira terá de cumprir as regras presentes em seus códigos -Os códigos da ANBIMA apenas complementam a legislação em vigor (não substituem)

12 Banco Múltiplos Banco com duas ou mais carteiras, sendo uma delas, obrigatoriamente comercial ou de investimento. Carteira: comercial, investimento, desenvolvimento, crédito imobiliário, arrendamento mercantil e crédito, financiamento e investimento. Através de diversos CNPJ S, um para cada carteira, porém publica um BP consolidado.

13 Bancos Comerciais Instituições públicas ou privadas que praticam a intermediação de recursos financeiros para pessoas físicas ou jurídicas com foco no curto e médio prazo. Descontar títulos Captam depósitos Crédito rural Obtenção de recursos para repasse

14 Bancos de Investimento Instituições financeiras com foco em operações de médio e longo prazo Captação de recursos somente de longo prazo CDB Operações com valores mobiliários (ações), câmbio e metais preciosos, gestão de recursos de terceiros (fundos de investimentos) Não podem destinar recursos a empreendimentos imobiliários.

15 Bolsa:BM&Bovespa Instituição privada de capital aberto criada em 2008 através da fusão da Bolsa Mercantil e de Futuros(BM&F) e da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). Empresa com fins lucrativos, receitas sobre as negociações de títulos ou ações, recebe uma porcentagem.

16 Bolsa:BM&Bovespa Provê sistemas para a negociação de ações, títulos e renda fixa, cotas de fundo de investimento, derivativos financeiros e agropecuários entre outros. Dica o foco das questões do CPA10 costumam ser operações exclusivamente com o mercado de ações.

17 Sociedades Corretoras de Títulos e Valores Mobiliários (CTVM ou CCVM) Operar em bolsas de valores Administrar carteiras de valores mobiliários Administrar clubes de investimento Intermediar operações de câmbio Realizar operações com metais preciosos Não efetuam empréstimos, somente Investimentos

18 Sociedades Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários (DTVM) No passado não atuavam no ambiente de Bolsa, após a resolução conjunta Bacen-CVM nº17, 02/03/09, que permitiu às DTVMs atuarem no ambiente de Bolsa, não existem diferenças entre essas instituições.

19 Sistemas e Câmaras de Liquidação e Custódia (clearing) Sistemas eletrônicos que processam o registro, a custódia e a liquidação financeira de operações, garantindo mais segurança, velocidade e transparência nos negócios com ativos financeiros. -Sistema especial de liquidação e custódia SELIC -Câmara de custódia e liquidação CETIP - Companhia brasileira de liquidação e custódia CBLC - Sistema de pagamentos brasileiros - SPB

20 Sistema especial de liquidação e custódia SELIC Sistema de registro e custódia de Títulos Públicos Federais. Principais títulos negociados: LFT, LTN, NTN-B, NTN-C, NTN-D e NTN-F

21 Câmara de custódia e liquidação - CETIP Sistema eletrônico que processa o registro, custódia e liquidação financeira das operações realizadas com títulos privados. CDI, CDB, SWAP, DEBÊNTURES e LETRAS HIPOTECÁRIAS

22 Companhia brasileiras de liquidação e custódia -CBLC A CBLC pertence à BM&Fbovespa, realiza a custódia de diversos títulos e valores mobiliários que são transacionados na referida bolsa, são as ações. Assume o risco das contrapartes entre o fechamento do negócio e sua liquidação para todos os agentes de compensação.

23 Sistema de pagamento brasileiro -SPB Conjunto de regras, procedimentos, instrumentos e operações que são utilizados para pagamentos e transferência de recursos entre os diversos agentes econômicos. Reformulado em 2002, reduz o risco sistêmico causado pela quebra em cadeia de instituições financeiras por falta de liquidez uma vez que as transações são realizadas em tempo real.

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