CAIXA. Caixa Econômica Federal TÉCNICO BANCÁRIO. Errata 001 de 30 de março de 2012
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- Carlos Eduardo Sá do Amaral
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1 Edição 4ª CAIXA Caixa Econômica Federal TÉCNICO BANCÁRIO Errata 001 de 30 de março de 2012 Conhecimentos bancários com atualizações e complementos que ocorreram nas páginas citadas.
2 Conhecimentos bancários Página 01 A conta poupança possui características próprias. É regulada pelo Banco Central, sua remuneração é de 0,5% ao mês (6,17% a.a.), mais a variação do Taxa Referencial TR do dia do depósito, desde que permaneça por um período mínimo de 30 dias. A TR é um índice criado pelo governo, para complementar o juro pago na poupança e é calculado a partir da SELIC e da média das taxas de CDB, pré-fixado, de 30 dias. A conta poupança possui características próprias. É regulada pelo Banco Central, sua remuneração é de 0,5% ao mês (6,17% a.a.), mais a variação do Taxa Referencial TR do dia do depósito, rendimento este creditado data à data do depósito. A TR é um índice criado pelo governo, para complementar o juro pago na poupança e é calculado a partir da média das taxas de CDB, pré-fixado, de 30 dias. Os depósitos efetuados nos dias 29, 30 e 31 de um mês contam como se tivessem sido efetuados no dia 1º do mês seguinte, portanto neste caso os rendimentos serão creditados no dia 1º do mês subsequente. Página 10 Decorrido o prazo de apresentação, que é de trinta dias para o cheque emitido na praça de pagamento e de sessenta dias quando for emitido em local diverso da praça de pagamento, será facultado ao banco sacado pagar ou não o cheque. Decorrido o prazo de apresentação, que é de trinta dias para o cheque emitido na praça de pagamento e de sessenta dias quando for emitido em local diverso da praça de pagamento, os endossantes não respondem mais pelo pagamento do cheque. Cheque pós-datado (ou pré-datado, no dizer costumeiro): é aquele em que se coloca uma data posterior à do dia em que está sendo emitido. De prática constante entre nós, não tem qualquer valor de direito, visto que é da essência do cheque ser pago à vista, isto é, contra apresentação. Cheque cruzado: é aquele que, contendo duas linhas paralelas cortando o texto, restringe sua circulação, já que somente poderá ser pago (na prática, depositado) a um banco ou a um cliente do banco sacado. O cruzamento será nominal quando contiver, entre as linhas que cruzam o cheque, o nome de um banco, só podendo ser pago a este. Cheque pós-datado (ou pré-datado, no dizer costumeiro): é aquele em que se coloca uma data posterior à do dia em que está sendo emitido. De prática constante entre nós, não tem qualquer valor perante o banco sacado pela Lei do Cheque, visto que é da essência do cheque ser pago à vista, isto é, contra apresentação. Entretanto, a Justiça já consolidou entendimento de que o cheque pré-datado é um contrato tácito válido entre o emitente e o favorecido. Cheque cruzado: é aquele que, contendo duas linhas paralelas cortando o texto, restringe sua circulação, já que somente poderá ser pago (na prática, depositado) a um banco ou a um cliente do banco sacado. O cruzamento será em preto ou especial quando contiver, entre as linhas que cruzam o cheque, o nome de um banco, só podendo ser pago a este. Página 11 Prazo de prescrição - O cheque prescreve 180 dias depois de sua apresentação, que deverá ser feita em 30 dias, se for na mesma praça em que foi emitido, ou em 60 dias, caso ocorra fora dela. Prazo de prescrição - O cheque prescreve seis meses após o término do prazo de apresentação, que deverá ser feita em 30 dias, se for na mesma praça em que foi emitido, ou em 60 dias, caso ocorra fora dela. Desconsidere o tópico abaixo: Os prazos de liberação do valor de cheques de outras praças, liquidados pela compensação nacional, variam de três a seis dias úteis. Página 12 O cheque devolvido por falta de fundos na segunda apresentação obriga o banco a incluir seu emitente no Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos (CCF) do Banco Central. Se a conta for conjunta, a legislação determina que também sejam incluídos no CCF os nomes e números no cadastro de contribuintes (CIC/CPF) de todos os demais titulares da conta. O banco é obrigado a comunicar ao emitente - ou ao primeiro titular, em caso de conta conjunta - a inclusão desses registros no Cadastro de Emitentes de Cheques Sem Fundo. Mantenha seu endereço de correspondência sempre atualizado nas instituições ou empresas com as quais mantém relacionamento de crédito. O cheque devolvido por falta de fundos na segunda apresentação obriga o banco a incluir seu emitente no Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos (CCF) do Banco Central. Se a conta for conjunta, no caso de cheque sacado contra conta conjunta não solidária, devem ser incluídos todos os titulares da conta; já no caso de cheque sacado contra conta conjunta solidária, deve ser incluído o titular que assinou o cheque. O banco é obrigado a comunicar ao emitente a inclusão desses registros no Cadastro de Emitentes de Cheques Sem Fundo. Mantenha seu endereço de correspondência sempre atualizado nas instituições ou empresas com as quais mantém relacionamento de crédito. 1
3 Página 16 Composição do Sistema Financeiro Órgãos normativos supervisoras Operadores Monetário CMN Banco Central do Brasil Bacen Comissão de Valores Mobiliários financeiras captadoras de depósitos à vista Bolsas de mercadorias e futuros Demais instituições financeiras Bancos de Câmbio Bolsas de valores Outros intermediários financeiros e administradores de recursos de terceiros de Seguros Privados CNSP Superintendência de Seguros Privados Susep IRB-Brasil Resseguros Sociedades seguradoras Sociedades de capitalização abertas de previdência complementar de Gestão da Previdência Complementar CGPC Secretaria de Previdência Complementar SPC fechadas de previdência complementar (fundos de pensão) Composição do Sistema Financeiro Órgãos normativos supervisoras Operadores Monetário CMN Banco Central do Brasil Bacen Comissão de Valores Mobiliários financeiras captadoras de depósitos à vista Bolsas de mercadorias e futuros Demais instituições financeiras Bancos de Câmbio Bolsas de valores Outros intermediários financeiros e administradores de recursos de terceiros de Seguros Privados CNSP Superintendência de Seguros Privados Susep IRB-Brasil Resseguros Sociedades seguradoras Sociedades de capitalização abertas de previdência complementar da Previdência Complementar CNPC Superintendência da Previdência Complementar PREVIC fechadas de previdência complementar (fundos de pensão) 2
4 Página 17 Estrutura do Sistema Financeiro Órgãos normativos supervisoras Supervisão e controle Categoria Discriminação CMN Monetário Banco Central do Brasil financeiras que captam depósitos à vista Bancos múltiplos com carteira comercial Bancos comerciais Caixas econômicas Cooperativas de crédito Bancos múltiplos sem carteira comercial Comissão de Valores Mobiliários Demais instituições financeiras Bancos de investimento Banco de desenvolvimento Sociedade de crédito, financiamento e investimento Sociedade de crédito imobiliário e Companhias hipotecárias CNSP de Seguros Privados Associações de poupança e empréstimo Bolsas de mercadorias e de futuros Bolsas de valores Sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários e e e Superintendência de Seguros Privados Outros intermediários ou auxiliares financeiros Sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários Sociedades de arrendamento mercantil Sociedades corretoras de câmbio Agentes autônomos de investimento fechadas de previdência privada e SPC CGPC de Gestão Previdenciária Complementar SPC Secretaria de Previdência ligadas aos sistemas de previdências e de seguros abertas de previdência privada Sociedades seguradoras Sociedades de capitalização Fundos mútuos e Clubes de investimentos administradoras de recursos de terceiros Carteira de investidores estrangeiros e Administradores de consórcios operadores de sistemas de liquidação e custódia Sistemas de liquidação e custódia Central de custódia de liquidação financeira e de títulos Caixa de liquidação e custódia 3
5 Estrutura do Sistema Financeiro Órgãos normativos supervisoras Supervisão e controle Banco Central do Brasil Categoria financeiras que captam depósitos à vista Discriminação Bancos múltiplos com carteira comercial Bancos comerciais Caixas econômicas Cooperativas de crédito Bancos múltiplos sem carteira comercial e Bancos de investimento e CMN Monetário Comissão de Valores Mobiliários Demais instituições financeiras Banco de desenvolvimento Sociedade de crédito, financiamento e investimento Sociedade de crédito imobiliário Companhias hipotecárias Associações de poupança e empréstimo Agências de fomento Sociedades de Crédito ao Microempreendedor Bolsas de mercadorias e de futuros e CNSP de Seguros Privados Superintendência de Seguros Privados Outros intermediários ou auxiliares financeiros Bolsas de valores Sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários Sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários Sociedades de arrendamento mercantil Sociedades corretoras de câmbio e e Bancos de câmbio PREVIC Superintendência de Previdência Complementar ligadas aos sistemas de previdências e de seguros Agentes autônomos de investimento fechadas de previdência privada abertas de previdência privada Sociedades seguradoras Sociedades de capitalização PREVIC CNPC da Previdência Complementar administradoras de recursos de terceiros Sociedades administradoras de seguro-saúde Clubes de investimentos Fundos de investimentos Administradores de consórcios Sistema Especial de Liquidação e de Custódia - SELIC operadores de sistemas de liquidação e custódia CETIP Balcão Organizado de Ativos e Derivativos Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia Clearings da BM&F e 4
6 Página 21 No segundo dia das reuniões, do qual participam apenas os membros do Comitê e o chefe do Depep... No segundo dia das reuniões, do qual participam apenasos membros do Comitê e o chefe do Demab... Página 22 I um representante do Ministério da Fazenda (Minifaz); (...) III um representante da Secretaria de Comércio Exterior (MIDIC); IV um representante da Comissão de Valores Mobiliários (); V quatro representantes das entidades de classe dos mercados afins, por estas indicados em lista tríplice. As entidades de classe que integram o CRFSN são as seguintes: Abrasca (Associação Brasileira das Companhias Abertas), Anbid (Associação dos Bancos de Investimento), CNBV (Comissão de Bolsas de Valores), Febraban (Federação Brasileira das Associações de Bancos), Abel (Associação Brasileira das Empresas de Leasing), Adeval (Associação das Empresas Distribuidoras de Valores), AEB (Associação de Comércio Exterior do Brasil), sendo que os representantes das quatro primeiras entidades têm assento no como membros titulares e os demais, como suplentes. (...) Fazem ainda parte do de Recursos dois procuradores da Fazenda, designados pelo procurador- -geral da Fazenda, com a atribuição de zelar pela fiel observância da legislação aplicável, e um secretário executivo, nomeado pelo Ministério da Fazenda, responsável pela execução e coordenação dos trabalhos administrativos. Para tanto, o Banco Central do Brasil, a Comissão de Valores Mobiliários e a Secretaria de Comércio Exterior proporcionam o respectivo apoio técnico e administrativo. O representante do Ministério da Fazenda é o presidente do e o vice- -presidente é o representante designado pelo Ministério da Fazenda dentre os quatro representantes das entidades de classe que integram o. Leia -se: I dois representantes do Ministério da Fazenda (Minifaz); (...) III um representante da Comissão de Valores Mobiliários (); IV quatro representantes das entidades de classe dos mercados afins, por estas indicados em lista tríplice. As entidades de classe que integram o CRFSN são as seguintes: Associação Brasileira das Empresas de Capital Aberto ABRASCA, Associação Brasileira das dos Mercados Financeiro e de Capitais ANBIMA, Comissão de Bolsas - CNB, Federação Brasileira dos Bancos - FEBRABAN, Associação Brasileira das de Crédito Imobiliário e Poupança - ABECIP, Associação das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários, 5 Caixa - Técnico Bancário Câmbio e Mercadorias ANCORD, Consultivo do Ramo Crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras OCB/CECO, Instituto dos Auditores Independentes do Brasil IBRACON. (...) Fazem ainda parte do de Recursos três procuradores da Fazenda, designados pelo procurador- -geral da Fazenda, com a atribuição de zelar pela fiel observância da legislação aplicável, e um secretário executivo, nomeado pelo Ministério da Fazenda, responsável pela execução e coordenação dos trabalhos administrativos. Para tanto, o Banco Central do Brasil, e subsidiariamente a Comissão de Valores Mobiliários proporcionam o respectivo apoio técnico e administrativo. Um dos representantes do Ministério da Fazenda é o presidente do e o vice-presidente é o representante designado pelo Ministério da Fazenda dentre os quatro representantes das entidades de classe que integram o. Bancos comerciais coorporativos Bancos comerciais Página 25 Cooperativas centrais de crédito As cooperativas centrais de crédito, formadas por cooperativas singulares, organizam em maior escala as estruturas de administração e suporte de interesse comum das cooperativas singulares filiadas, exercendo sobre elas, entre outras funções, supervisão de funcionamento, capacitação de administradores, gerentes e associados, e auditoria de demonstrações financeiras (Resolução CMN nº 3.106, de 2003). Leia -se: Bancos Cooperativos Em , foi divulgada a Resolução CMN nº 2.193, que facultou a constituição de bancos comerciais com participação acionária exclusiva de cooperativas de crédito, bem como de federações e confederações de cooperativas de crédito, os chamados bancos cooperativos. Esta resolução foi atualizada pelo CMN em novembro de 2000, por meio da Resolução nº 2.788/2000. Em resumo, bancos cooperativos são bancos comerciais ou bancos múltiplos com carteira comercial cujos acionistas controladores são cooperativas centrais de crédito e/ou suas federações e confederações. Estes bancos cooperativos são constituídos sob a forma de sociedades anônimas, devem fazer constar, obrigatoriamente, de sua denominação a expressão Banco Cooperativo e têm sua atuação restrita às Unidades da Federação em que estão situadas as sedes das pessoas jurídicas controladoras (cooperativas de crédito e/ou suas federações e confederações). As cooperativas centrais de crédito integrantes do grupo controlador devem deter, no mínimo, 51% (cinquenta e um por cento) das ações com direito a voto dos bancos cooperativos.
7 Página 26 As administradoras de consórcio são pessoas jurídicas prestadoras de serviços relativos à formação, organização e administração de grupos de consórcio, cujas operações estão estabelecidas na Lei n 5.768, de 20 de dezembro de Ao Banco Central do Brasil (Bacen), por força do disposto no art. 33 da Lei n 8.177, de 1. de março de 1991, cabe autorizar a constituição de grupos de consórcio, a pedido de administradoras previamente constituídas sem interferência expressa da referida Autarquia, mas que atendam a requisitos estabelecidos, particularmente quanto à capacidade financeira, econômica e gerencial da empresa. Leia -se: O Sistema de Consórcios foi regulamentado pela Lei nº , de 8 de outubro de 2008, que passou a vigorar a partir de 06/02/2009. Em seu art. 2º, reza a citada Lei que consórcio é a reunião de pessoas naturais e jurídicas em grupo, com prazo de duração e número de cotas previamente determinados, promovida por administradora de consórcio, com a finalidade de propiciar a seus integrantes, de forma isonômica, a aquisição de bens ou serviços, por meio de autofinanciamento. Administradoras de consórcio são, portanto, instituições responsáveis por organizar grupos de interessados na aquisição a prazo de bens móveis ou imóveis ou de serviços, denominados consorciados. Com a Lei nº de março de 1991, a fiscalização das atividades das administradoras de consórcios passou à competência do Banco Central, competência esta mantida pelo arts. 6º, 7º e 8º da Lei nº /2008. O Bacen regulamentou a Lei nº /2008 por meio das Circulares e 3.433, que, entre outros aspectos, fixam em 10% do total de cotas disponíveis no grupo o limite para aquisição de cotas por um mesmo consorciado. As sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários são constituídas sob a forma de sociedade anônima ou por quotas de responsabilidade limitada. Dentre seus objetivos estão: operar em bolsas de valores, subscrever emissões de títulos e valores mobiliários no mercado; comprar e vender títulos e valores mobiliários por conta própria e de terceiros; encarregar-se da administração de carteiras e da custódia de títulos e valores mobiliários; exercer funções de agente fiduciário; instituir, organizar e administrar fundos e clubes de investimento; emitir certificados de depósito de ações e cédulas pignoratícias de debêntures; intermediar operações de Câmbio; praticar operações no mercado de Câmbio de taxas flutuantes; praticar operações de conta margem; realizar operações compromissadas; praticar operações de compra e venda de metais preciosos, no mercado físico, por conta própria e de terceiros; operar em bolsas de mercadorias e de futuros por conta própria e de terceiros. São supervisionadas pelo Banco Central do Brasil (Resolução CMN n 1.655, de 1989). As sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários são constituídas sob a forma de sociedade anônima ou por quotas de responsabilidade limitada. Dentre seus objetivos estão: operar em bolsas de valores, subscrever emissões de títulos e valores mobiliários no mercado; comprar e vender títulos e valores mobiliários por conta própria e de terceiros; encarregar-se da administração de carteiras e da custódia de títulos e valores mobiliários; exercer funções de agente fiduciário; instituir, organizar e administrar fundos e clubes de investimento; emitir certificados de depósito de ações e cédulas pignoratícias de debêntures; intermediar operações de Câmbio; praticar operações no mercado de Câmbio; praticar operações de conta margem; realizar operações compromissadas; praticar operações de compra e venda de metais preciosos, no mercado físico, por conta própria e de terceiros; operar em bolsas de mercadorias e de futuros por conta própria e de terceiros. Para se constituírem dependem de autorização do Banco Central do Brasil, sendo que para o exercício de suas atividades no mercado de capitais dependem de autorização da Comissão de Valores Mobiliários. Página 27 As bolsas de mercadorias e futuros são associações privadas civis, com objetivo de efetuar o registro, a compensação e a liquidação, física e financeira, das operações realizadas em pregão ou em sistema eletrônico. As bolsas de mercadorias e futuros são associações privadas civis ou sociedades anônimas, com objetivo de efetuar o registro, a compensação e a liquidação, física e financeira, das operações realizadas em pregão ou em sistema eletrônico envolvendo a negociação de derivativos. O SELIC é o depositário central dos títulos emitidos pelo Tesouro e pelo Banco Central do Brasil e nessa condição processa, relativamente a esses títulos, a emissão, o resgate, o pagamento dos juros e a custódia. O SELIC é o depositário central dos títulos emitidos pelo Tesouro e nessa condição processa, relativamente a esses títulos, a emissão, o resgate, o pagamento dos juros e a custódia. Página 29 M2 = M1 + títulos públicos federais, estaduais e municipais em poder do público, fundos do mercado monetário (fundos de aplicação financeira e de renda fixa de curto prazo e depósitos especiais remunerados); M3 = M2 + depósitos em cadernetas de poupança; M4 = M3 + depósitos a prazo e títulos privados (letras de Câmbio e imobiliárias). O M2 é o conceito de moeda que, além do M1, inclui os depósitos em Cadernetas de Poupança e as aplicações em títulos privados (depósitos a prazo, letras de câmbio, letras hipotecárias e letras imobiliárias). 6
8 O M3 é o conceito de moeda que, além do M2, inclui os saldos dos Fundos de renda fixa de liquidez imediata e as operações compromissadas com títulos públicos federais. O M4 é o conceito que, além do M3, inclui as aplicações do público em títulos públicos federais. Página 33 São ainda negociados os CDI Certificados de Depósito Interbancário entre as instituições financeiras, além de Certificados de Depósito Bancário CDB e debêntures. São ainda negociados neste mercado os CDI Certificados de Depósito Interbancário entre as instituições financeiras. I bancos (exceto os bancos de desenvolvimento, podem ser autorizados para a prática de todas as operações previstas para o mercado de Câmbio); II bancos de desenvolvimento e caixas econômicas (operações específicas autorizadas); III sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades corretoras de Câmbio ou de títulos e valores mobiliários e sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários (compra ou venda a clientes de moeda estrangeira em espécie, cheques e cheques de viagem, operações no mercado interbancário, arbitragens no país e, por meio de banco autorizado a operar no mercado de Câmbio, arbitragem com o exterior); IV agências de turismo (compra ou venda de moeda estrangeira em espécie, cheques e cheques de viagens relativas a viagens internacionais); V meios de hospedagem de turismo (exclusivamente compra de clientes de moeda estrangeira em espécie, cheques e cheques de viagem). I os bancos (exceto os bancos de desenvolvimento) e a Caixa Econômica Federal estão autorizados para a prática de todas as operações previstas para o mercado de Câmbio); II bancos de desenvolvimento e agências de fomento (operações específicas autorizadas); III sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades corretoras de Câmbio ou de títulos e valores mobiliários e sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários (compra ou venda a clientes de moeda estrangeira em espécie, cheques e cheques de viagem, operações no mercado interbancário, arbitragens no país e, por meio de banco autorizado a operar no mercado de Câmbio, arbitragem com o exterior); Assim como as debêntures, os commercial papers são títulos de dívida emitidos por empresas não financeiras. Página 54 No entanto, a classifica os fundos em: No entanto, a classifica os fundos em: Fundo de Renda Fixa; Fundo de Curto Prazo; Fundo Referenciado; Fundo Cambial; Fundo de Ações; Fundo de Dívida Externa; Fundo Multimercado. São empréstimos de curtíssimo prazo, normalmente por um dia, ou um pouco mais, no máximo em dez dias. São empréstimos de curtíssimo prazo, com vencimento de 1 (um) a 29 (vinte e nove) dias. Página 51 Assim como as debêntures, os commercial papers são títulos de dívida emitidos por empresas, que podem, ou não, ser financeiras. 7
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