Administração Financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras
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- Daniela de Figueiredo Fortunato
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1 Administração Financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras Prof. Onivaldo Izidoro Pereira Finanças Corporativas
2 Ambiente Econômico Em suas atividades uma empresa relacionase com: Clientes Fornecedores Instituições financeiras Vários órgãos públicos Exterior Regulamentações Macroeconomia e Microeconomia
3 MICROECONOMIA Estruturas de mercado Numero de Número de compradores vendedores Um Pequeno Grande Produto Produto diferenciado homogêneo um Monopólio Quase Monopólio (não aplicável) bilateral monopólio pequeno Quase monopsônio Oligopólio bilateral Oligopólio puro Oligopólio diferenciado grande Monopsônio Oligopsônio Concorrência Perfeita Concorrência monopolística
4 Concorrência O mercado é dito concorrencial quando existem muitos vendedores do mesmo produto. Se o produto é exatamente o mesmo, então é concorrência perfeita. A concorrência monopolística está mais perto da realidade empresarial brasileira, por exemplo, a indústria de confecções.
5 Oligopólio Caracteriza-se pelo grande número de compradores de produto ou serviço produzido por pequeno número de empresas. Exemplo recente de oligopólio puro no Brasil é o caso das operadoras de telefonia fixa: os usuários de ligações telefônicas dispõem de duas ou três opções (dependendo da região do país) de operadoras de telefonia para efetuarem ligações de longa distância. Esse é bom exemplo de mudanças na estrutura de mercado que imprime mais competitividade na prestação de serviço.
6 Monopólio Existe apenas um fabricante do produto, ou prestador do serviço. As empresas nessa situação têm grande poder sobre o mercado para impor preço e condições de venda. Suas limitações estão no tamanho do mercado e nos seus custos de produção, além das regulamentações governamentais. Formas especiais de monopólio: garantidos por lei, os monopólios naturais.
7 Estrutura de mercado e negociações empresariais. Conc. perfeita Venda em mercados em condições de: Competir em preço: o cliente vai exigir menores preços e melhores serviços Compra em mercados em condições Boas possibilidades de negociação de preços, prazos e condições de entrega Conc. Monopo lística Oligopólio Monopólio Competir em preço e fortalecer a diferenciação do produto Possibilidade de conluios com os concorrentes Você pode estabelecer as condições de negociação Boas possibilidades de negociação, inclusive de especificidades do produto. Reduzida flexibilidade de negociação Você é um tomador de preços: aceita as condições impostas pelo vendedor
8 Estruturas de Mercado e Composto Mercadológico Concorrência perfeita Produto Preço Promoção Praça Reduzir Manter baixo Ressaltar preço Estar presente no custos baixo maior número possível de pontos de venda Concorrência Tentar Manter baixo Ressaltar Estar presente no monopolística diferenciar diferenciação maior número possível de pontos de venda Oligopólio Monopólio Melhorar qualidade Manter qualidade Aproximarse da concorrência Fortalecer imagem institucional Facilitar a diferenciação Não exagerar Fortalecer imagem institucional Conquistar espaço dos concorrentes Manter o mercado
9 Políticas Econômicas Política Monetária Política Fiscal Política Cambial Política de Rendas
10 Políticas econômicas: Política Monetária Operações de mercado aberto (open market) Depósito compulsório Taxa de redesconto
11 Alguns aspectos importantes da política monetária, para os administradores financeiros: Quanto maior a dificuldade do governo captar recursos, maiores as taxas de juros exigidas pelos investidores para emprestar dinheiro. Como o governo paga taxas mais elevadas, o custo do dinheiro sobe para todos os agentes da economia. Quanto menor a liquidez do sistema, mais difícil e mais caro contrair empréstimos. Quanto mais elevadas as taxas de juros, mais interessante aplicar recursos no mercado financeiro.
12 Política Fiscal Impostos Taxas Contribuições de Melhoria Incentivos Fiscais Política de Rendas Subsídios Incentivos
13 Política Cambial: Refere-se às ações do governo para controle da taxa de câmbio e das condições de ingresso e saída de capitais externos no país. A taxa de câmbio normalmente é a relação entre a moeda nacional e o dólar, pois as outras moedas são sempre relacionadas ao dólar.
14 A importância do controle das taxas de câmbio está na manutenção de: Paridade de compra da moeda nacional em relação à moeda estrangeira, Competitividade em preço do produto nacional a ser exportado, Equilíbrio da balança comercial (exportações menos importações), Equilíbrio do balanço de pagamentos (todos os recebimentos do exterior menos todos os pagamentos ao exterior), Controle das taxas de juros pagas aos investidores estrangeiros e aos credores internacionais.
15 Ao administrador financeiro importa acompanhar o comportamento da política cambial, para no curto prazo: Avaliar o preço de suas exportações, na moeda nacional Acompanhar o custo efetivo das suas importações, Controlar suas dívidas em moeda estrangeira.
16 Influência da variação cambial Paridade Real Real valorizado desvalorizado valor de 1 USD R$ 1,00 R$ 1,20 R$ 0,80 Custo de produção no R$ 10,00 R$ 10,00 R$ 10,00 Brasil Preço de venda em reais R$ 15,00 R$ 15,00 R$ 15,00 Margem em reais no R$ 5,00 R$ 5,00 R$ 5,00 merc interno Preço de venda em dólar USD 15,00 USD 15,00 USD 15,00 Quantia em reais R$ 15,00 R$ 18,00 R$ 12,00 recebida pelo exportador Margem do exportador em real R$ 5,00 R$ 8,00 R$ 2,00
17 Hedge cambial Possibilidade de proteger as operações financeiras em moeda estrangeira das variações cambiais
18 Hedge : mecanismos de proteção Existem vários mecanismos de proteção, não apenas para moedas estrangeiras, mas também para taxas de juros. Aprofundamento: tópico derivativos, capítulo 19.
19 Ambiente Financeiro Sistema Financeiro Nacional Intermediação financeira Comportamento do mercado Taxas de juros Custo de capital Riscos das Aplicações financeiras
20 O sistema financeiro nacional
21 Subsistema de Regulação e Fiscalização C M N: Conselho Monetário Nacional BACEN: Banco Central do Brasil CVM: Comissão de Valores Mobiliários SUSEP: Superintendência de Seguros Privados SPC: Secretaria de Previdência Complementar
22 Subsistema de Intermediação : Instituições Financeiras Captadoras de Depósitos à Vista Bancos Múltiplos com Carteira Comercial Bancos Comerciais Caixas Econômicas Cooperativas de Crédito
23 Demais instituições financeiras Bancos Múltiplos sem Carteira Comercial Bancos de Investimento Bancos de Desenvolvimento Soc. de Crédito, Financiamento e Investimento Sociedades de Crédito Imobiliário Companhias Hipotecárias Associações de Poupança e Empréstimo Sociedades de Crédito ao Microempreendedor
24 Outros intermediários ou Auxiliares Financeiros Bolsas de Mercadorias e de Futuro Bolsas de Valores Agências de Fomento ou de Desenvolvimento Sociedades Corretoras de Títulos e Valores Mobiliários Sociedades Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários Sociedades de Arrendamento Mercantil Sociedades Corretoras de Câmbio Representações de Instituições Financeiras Estrangeiras Agentes Autônomos de Investimento
25 Entidades Ligadas aos Sistemas de Previdência e Seguros Entidades Fechadas de Previdência Privada Entidades Abertas de Previdência Privada Sociedades Seguradoras Sociedades de Capitalização Sociedades Administradoras de Seguro- Saúde
26 Entidades Administradoras de Recursos de Terceiros Fundos Mútuos Clubes de Investimentos Carteiras de Investidores Estrangeiros Administradoras de Consórcio
27 Sistemas de Liquidação e Custódia Sistema Especial de Liquidação e de Custódia SELIC (títulos públicos) Central de Custódia e de Liquidação Financeira de Títulos CETIP (títulos privados)
28 Comportamento do mercado Decisões do COPOM Comitê de Política Monetária: Fatores internos: saldos de balança comercial, balanço de pagamentos, dívida pública e decisões de política econômica, para manutenção da estabilidade de preços. Fatores externos: taxas de juros no mercado americano, variações nos índices das bolsas americanas, principalmente Dow Jones e Nasdaq e variações nas cotações de petróleo e imagem do país no exterior.
29 Formação das taxas de juros k = k* + i + i d + l + v k = Taxa de juros nominal (Inicialmente negociada. SELIC) k* =Taxa de juros real, livre de risco (oportunidade) i = Prêmio de inflação (expectativa inflacionária) i d = Prêmio de risco inadimplência (qualidade do tomador) l = Prêmio de liquidez (negociabilidade do título) v = Prêmio de risco de vencimento (mudanças das regras)
30 Governo: o agente econômico deficitário O governo concorre com recursos que poderiam ser canalizados para as empresas privadas. As taxas de juros, no mercado interno, dependem de quanto o mercado está disposto a receber para comprar títulos do governo; taxas baixas favorecem os empresários nacionais, no entanto, dificultam a venda de títulos e a rolagem da dívida interna da União.
31 Governo: o agente econômico deficitário As taxas de juros exigidas dos títulos privados, colocados no exterior, dependem em parte, da credibilidade do governo brasileiro no exterior (classificação de risco do país). A necessidade de dispor de dólares, para saldar dívidas no exterior, exige saldos positivos na Balança Comercial.
32 Questões Questões 1 a 10 Exercícios 1 a 6 PÁGINAS: 41 a 43
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