SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - SFN. César de Oliveira Frade

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - SFN. César de Oliveira Frade"

Transcrição

1 SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - SFN César de Oliveira Frade

2 Sistema Financeiro Nacional conjunto de agentes que se dedicam ao trabalho de propiciar condições para a manutenção de um fluxo de recursos entre poupadores e investidores.

3 Subdivisões do SFN Órgãos Normativos : Conselho Monetário Nacional Conselho Nacional de Seguros Privados Conselho Nacional de Previdência Complementar

4 Conselho Monetário Nacional - CMN Órgão instituído pela Lei 4.595/64. Responsável por expedir diretrizes gerais para o bom funcionamento do SFN.

5 Conselho Monetário Nacional - CMN Órgão eminentemente normativo, não desempenhando nenhuma atividade executiva. Assumi a função de legislativo das instituições financeiras públicas e privadas. Atualmente, é composto por três membros: Ministro da Fazenda (Presidente do CMN), Ministro do Planejamento e Presidente do Banco Central.

6 financeiras; Conselho Monetário Nacional - CMN Funções (dentre outras) adaptar o volume dos meios de pagamento às reais necessidades da economia; regular o valor interno da moeda e o equilíbrio do balanço de pagamentos; orientar a aplicação dos recursos das instituições financeiras; propiciar o aperfeiçoamento das instituições e dos instrumentos financeiros; zelar pela liquidez e solvência das instituições

7 Conselho Monetário Nacional - CMN A Lei 9.069/95 dispõe que: Art. 8º O Conselho Monetário Nacional, criado pela Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, passa a ser integrado pelos seguintes membros: I - Ministro de Estado da Fazenda, na qualidade de Presidente; II - Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão; III - Presidente do Banco Central do Brasil. 1º O Conselho deliberará mediante resoluções, por maioria de votos, cabendo ao Presidente a prerrogativa de deliberar, nos casos de urgência e relevante interesse, ad referendum dos demais membros. 2º Quando deliberar ad referendum do Conselho, o Presidente submeterá a decisão ao colegiado na primeira reunião que se seguir àquela deliberação.

8 Conselho Monetário Nacional - CMN 3º O Presidente do Conselho poderá convidar Ministros de Estado, bem como representantes de entidades públicas ou privadas, para participar das reuniões, não lhes sendo permitido o direito de voto. 4º O Conselho reunir-se-á, ordinariamente, uma vez por mês, e, extraordinariamente, sempre que for convocado por seu Presidente. 5º O Banco Central do Brasil funcionará como secretaria-executiva do Conselho. 6º O regimento interno do Conselho Monetário Nacional será aprovado por decreto do Presidente da República, no prazo máximo de trinta dias, contados da publicação desta Lei. 7º A partir de 30 de junho de 1994, ficam extintos os mandatos de membros do Conselho Monetário Nacional nomeados até aquela data.

9 Conselho Monetário Nacional - CMN Art. 9º É criada junto ao Conselho Monetário Nacional a Comissão Técnica da Moeda e do Crédito, composta dos seguintes membros: I - Presidente e quatro Diretores do Banco Central do Brasil; II - Presidente da Comissão de Valores Mobiliários; III - Secretário-Executivo do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão; IV - Secretário-Executivo e Secretários do Tesouro Nacional e de Política Econômica do Ministério da Fazenda.

10 Conselho Monetário Nacional - CMN 1º A Comissão será coordenada pelo Presidente do Banco Central do Brasil. 2º O regimento interno da Comissão Técnica da Moeda e do Crédito será aprovado por decreto do Presidente da República. Art. 10. Compete à Comissão Técnica da Moeda e do Crédito: I - propor a regulamentação das matérias tratadas na presente Lei, de competência do Conselho Monetário Nacional; II - manifestar-se, na forma prevista em seu regimento interno, previamente, sobre as matérias de competência do Conselho Monetário Nacional, especialmente aquelas constantes da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964; III - outras atribuições que lhe forem cometidas pelo Conselho Monetário Nacional.

11 Conselho Monetário Nacional - CMN Segundo o artigo 7 da Lei 4.595/64, funcionam junto ao CMN cinco Comissões Consultivas são elas: bancária; de mercado de capitais; de crédito rural; das Instituições Financeiras Públicas Estaduais ou Municipais, que operem em crédito rural; e crédito industrial.

12 Conselho Monetário Nacional - CMN Segundo o artigo 11 da Lei 9.069/95, temos o seguinte: Art. 11. Funcionarão, também, junto ao Conselho Monetário Nacional, as seguintes Comissões Consultivas: I - de Normas e Organização do Sistema Financeiro; II - de Mercado de Valores Mobiliários e de Futuros; III - de Crédito Rural; IV - de Crédito Industrial; V - de Crédito Habitacional, e para Saneamento e Infra-Estrutura Urbana; VI - de Endividamento Público; VII - de Política Monetária e Cambial.

13 Conselho Nacional de Seguros Privados - CNSP Órgão responsável por fixar diretrizes e normas da política de seguros privados; É composto por 6 membros : Ministro da Fazenda (Presidente), Representante do Ministério da Justiça, Representante do Ministério da Previdência Social, Superintendente da Superintendência de Seguros Privados, Representante do Banco Central do Brasil Representante da Comissão de Valores Mobiliários.

14 Conselho Nacional de Seguros Privados - CNSP Funções (dentre outras): regular a constituição, organização, funcionamento e fiscalização dos que exercem atividades subordinadas ao SNSP; aplicação das penalidades previstas; fixar as características gerais dos contratos de seguro, previdência privada aberta, capitalização e resseguro; estabelecer as diretrizes gerais das operações de resseguro;

15 Conselho Nacional de Seguros Privados - CNSP Funções (dentre outras): prescrever os critérios de constituição das Sociedades Seguradoras, de Capitalização, Entidades de Previdência Privada Aberta e Resseguradores.

16 Conselho Nacional de Previdência Complementar - CNPC Órgão que integra a estrutura do Ministério da Previdência Social; Tem como competência : regular, normatizar e coordenar as atividades das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (fundos de pensão);

17 Entidades Supervisoras Financeira Banco Central do Brasil; Comissão de Valores Mobiliários; Seguros Superintendência de Seguros Privados; Previdência Complementar Superintendência Nacional de Previdência Complementar.

18 Banco Central do Brasil - BACEN Criado em 1964, após a extinção as SUMOC Superintendência da Moeda e do Crédito; É o principal poder executivo das políticas traçadas pelo Conselho Monetário Nacional e órgão fiscalizador do Sistema Financeiro Nacional. É um banco fiscalizador e disciplinador do mercado financeiro; Após Março de 1986, passou a ser a única autoridade monetária no Brasil

19 Banco Central do Brasil - BACEN Tem como principais funções : formulação, execução e acompanhamento da política monetária; manter as reservas internacionais em nível adequado; formulação, execução e acompanhamento da política cambial; organização, disciplinamento e fiscalização do Sistema Financeiro Nacional; emissão de papel-moeda e moeda-metálica e execução dos serviços de meio-circulante.

20 Banco Central do Brasil - BACEN Diretoria : Composta de 1 Presidente e 8 Diretores (escolhidos pelo Presidente da República); O Presidente deverá nomear, após aprovação do Senado Federal, o Presidente e Diretores do BACEN (art 84, XIV); Compete privativamente ao Senado Federal aprovar, previamente, por voto secreto, após argüição pública, a escolha de Presidente e Diretores do Banco Central. (artigo 52, III, d)

21 Banco Central do Brasil - BACEN Artigo 164 Constituição Federal A competência da União para emitir moeda será exercida exclusivamente pelo Banco Central 1º - É vedado ao Banco Central conceder, direta ou indiretamente, empréstimos ao Tesouro Nacional e a qualquer órgão ou entidade que não seja instituição financeira. 2º - O Banco Central poderá comprar e vender títulos de emissão do Tesouro Nacional, com o objetivo de regular a oferta de moeda ou a taxa de juros.

22 Comissão de Valores Mobiliários - CVM uma autarquia federal vinculada ao Ministério da Fazenda, cujas atribuições são a normatização, regulamentação, desenvolvimento, controle e fiscalização do mercado de valores mobiliários do país. administrada por um presidente e 4 diretores, todos nomeados pelo Presidente da República.

23 Comissão de Valores Mobiliários - CVM Não exerce julgamento de valor em relação à qualquer informação divulgada pelas companhias, apenas zela pela confiabilidade e regularidade das mesmas; A lei atribui à CVM competência apurar, julgar e punir irregularidades eventualmente cometidas no mercado.

24 Comissão de Valores Mobiliários - CVM A CVM tem dentre suas funções (entre outras): assegurar o funcionamento eficiente e regular dos mercados de bolsa e de balcão; proteger os titulares de valores mobiliários; evitar ou coibir modalidades de fraude ou manipulação no mercado; estimular o funcionamento das bolsas de valores e das instituições operadoras do mercado acionário; assegurar a lisura nas operações de compra e venda de valores mobiliários; dar proteção aos investidores de mercado.

25 Superintendência de Seguros Privados - SUSEP A SUSEP é uma autarquia federal vinculada ao Ministério da Fazenda, pertencente ao Sistema Nacional de Seguros Privados (SNSP), responsável pelo controle e fiscalização do mercado de seguro, previdência privada aberta, resseguro e capitalização. Atribuições: fiscalizar a constituição, organização, funcionamento e operação das Sociedades Seguradoras, de Capitalização, Entidades de Previdência Privada Aberta e Resseguradores, na qualidade de executora da política traçada pelo CNSP.

26 IRB-Brasil Resseguros Sociedade de economia mista com controle acionário da União, jurisdicionada ao Ministério da Fazenda. Faz operações de resseguro e a retrocessão. É o antigo Instituto de Resseguros do Brasil.

27 Definições Seguros e Resseguros Cosseguro : É a operação que consiste na repartição de um mesmo risco, de um mesmo segurado, entre duas ou mais seguradoras;

28 Definições Seguros e Resseguros Resseguro : Operação pela qual o segurador, com o fito de diminuir sua responsabilidade na aceitação de um risco considerado excessivo ou perigoso, cede a outro segurador uma parte da responsabilidade e do prêmio recebido. O resseguro é um tipo de pulverização em que o segurador transfere a outrem, total ou parcialmente, o risco assumido, sendo, em resumo, um seguro do seguro;

29 Definições Seguros e Resseguros Retrocessão : Operação feita pelo ressegurador e que consiste na cessão de parte das responsabilidades por ele aceitas a outro, ou outros resseguradores. Em outro enfoque: é o resseguro de um resseguro; tanto nas operações de resseguro quanto nas de retrocessão, o ressegurador e o retrocessionário obrigam-se apenas com as entidades que lhes fizeram cessões ou retrocessões, nunca com os segurados;

30 Superintendência Nacional de Previdência Complementar SNPC Ligada ao Ministério da Previdência Social. É o órgão regulador e fiscalizador das entidades fechadas de previdência complementar, e tem como principal missão a fiscalização e controle dos planos de benefícios complementar das entidades fechadas de previdência complementar.

31 Superintendência Nacional de Previdência Complementar SNPC A SNPC possui as seguintes atribuições (entre outras): Propor diretrizes básicas para o Sistema de Previdência Complementar; Harmonizar as atividades das entidades fechadas de previdência privada com as políticas de desenvolvimento; Supervisionar, coordenar, orientar e controlar as atividades relacionadas com a previdência complementar fechada; Fiscalizar as atividades das entidades fechadas de previdência privada.

32 Conselho de Recursos do SFN CRSFN é um órgão colegiado, de segundo grau, integrante da estrutura do Ministério da Fazenda; Atribuições : julgar em 2ª e última instância administrativa os recursos interpostos das decisões relativas às penalidades impostas por BACEN, CVM e Secretaria de Comércio Exterior; É constituído por oito membros, sendo 4 do governo (2 Min. Faz; BACEN; CVM) e 4 representantes das entidades de classe dos mercados afins. Antigamente, a composição dos 4 membros de governo era a seguinte: Min. Faz; BACEN; CVM e MDIC

33 Agentes Especiais O mercado financeiro brasileiro possui 5 agentes especiais: Banco Nacional de Desenvolvimento Social - BNDES Banco do Brasil Caixa Econômica Federal Banco da Amazônia S.A. - BASA Banco do Nordeste do Brasil BRDES - Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul

34 Agentes Especiais - BNDES O principal objetivo do BNDES é de reequipar e fomentar, por meio de várias linhas de crédito voltadas para os setores industrial e social, as empresas consideradas de interesse ao desenvolvimento do país; Tem como subsidiária o BNDESPAR que tem como principal objetivo promover a capitalização da empresa nacional por meio de participações acionárias.; é um órgão vinculado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior;

35 Agentes Especiais - CEF A única instituição deste tipo, atualmente, é a Caixa Econômica Federal, empresa pública vinculada ao Ministério da Fazenda; pode captar depósitos à vista, realizar operações ativas e efetuar prestação de serviços; a Caixa prioriza a concessão de empréstimos e financiamentos a programas e projetos nas áreas de assistência social, saúde, educação, trabalho, transportes urbanos e esporte.

36 Agentes Especiais - CEF Além disso, possui o monopólio do empréstimo sob o penhor de bens pessoais e da venda de bilhetes de loteria federal; Recolhe e aplica os recursos oriundos do FGTS; Integra o Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) e o Sistema Financeiro de Habitação (SFH)

37 Agentes Especiais Banco do Brasil Até março de 1986, o Banco do Brasil era considerado como autoridade monetária. A partir desta data, com o fim da conta movimento, apenas o BACEN passou a ser autoridade monetária; Exerce, ao mesmo tempo, as funções de agente financeiro do Governo Federal, principal executor das políticas de crédito rural e industrial e de banco comercial. Também recebe pagamentos em nome do BACEN e realiza operações cambiais para o BACEN e por conta própria.

38 Agentes Especiais - BNB É um Banco com carteira de Desenvolvimento, exercendo ações diferenciadas em relação ao sistema bancário brasileiro; É o principal agente do Governo Federal para o desenvolvimento da região nordeste; Além disso, é um Banco que possui uma carteira comercial.

39 Agentes Especiais - BASA Criado em 1942 com o nome de Banco de Crédito da Borracha, sofreu a grande transformação em 1966 e passou a se chamar Banco da Amazônia S.A.; Atualmente é o agente financeiro do governo federal para o desenvolvimento da Amazônia Legal, área geoeconômica constituída pela região Norte, estado do Mato Grosso e parte do estado do Maranhão; Opera como banco de fomento e comercial.

40 Banco Comercial É instituição financeira privada ou pública; A captação de depósitos à vista é atividade típica do banco comercial, embora também possa captar depósitos a prazo. Tem como objetivo principal proporcionar o suprimento oportuno e adequado dos recursos necessários para financiar a curto e médio prazos; Deve ser constituído sob a forma de sociedade anônima, devendo constar a palavra Banco em sua denominação social.

41 Banco Múltiplo É instituição financeira privada ou pública; Carteiras existentes : comercial, de investimento, de desenvolvimento, de crédito imobiliário, de arrendamento mercantil e de crédito, financiamento e investimento; O banco múltiplo deve ser constituído com, no mínimo, duas carteiras, sendo uma delas, obrigatoriamente, comercial ou de investimento; deve ser organizado sob a forma de sociedade anônima; A carteira de desenvolvimento somente poderá ser operada por banco público.

42 Banco Múltiplo As operações estão sujeitas às mesmas normas legais e regulamentares aplicáveis às instituições singulares correspondentes às suas carteiras; Na sua denominação social deve constar a expressão Banco; Um banco múltiplo com carteira comercial atua como banco comercial, ou seja, capta recursos através de depósito à vista, tornando-se uma instituição financeira bancária.

43 Cooperativa de Crédito Possuem o objetivo de permitir melhor comercialização de produtos rurais e criar facilidades para o escoamento de safras agrícolas para os centros consumidores; estão autorizadas a realizar operações de captação por meio de depósitos à vista e a prazo, empréstimos, repasses, refinanciamentos e doações; podem conceder crédito, descontar títulos, fazer empréstimos e financiamentos, conceder crédito rural e aplicar recursos no mercado financeiro.

44 Cooperativa de Crédito Um eventual lucro que venham a auferir deverá ser repartido entre os associados; Devem adotar em sua denominação social a palavra Cooperativa, sendo vedada a palavra Banco. Devem possuir o número mínimo de vinte cooperados e adequar sua área de ação às possibilidades de reunião, controle, operações e prestações de serviços

45 Banco Cooperativo São bancos comerciais e múltiplos sobre controle acionário de cooperativas de crédito; As cooperativas de crédito devem deter, no mínimo, 51% das ações com direito a voto destas instituições financeiras; Os bancos múltiplos assim constituídos devem possuir, obrigatoriamente, carteira comercial; A denominação destas instituições deve incluir a expressão Banco Cooperativo ;

46 Banco Cooperativo A constituição e o funcionamento dos bancos cooperativos subordinam-se, nos aspectos não expressamente definidos na norma, à legislação e à regulamentação em vigor aplicáveis aos bancos comerciais e aos bancos múltiplos em geral.

47 Agência de Fomento Tem como objeto social a concessão de financiamento de capital fixo e de giro associado a projetos na Unidade da Federação onde tenha sede; Deve ser constituída sob a forma de sociedade anônima de capital fechado e estar sob o controle de Unidade da Federação, sendo que cada Unidade só pode constituir 1 (uma) agência. O nome deve ser Agência de Fomento mais o nome da Unidade da Federação Controladora.

48 Agência de Fomento Elas não podem se transformar em nenhuma outra instituição autorizada a funcionar pelo BACEN; Podem utilizar somente recursos próprios, repasses de fundos constitucionais; de orçamento federal, municipal e estadual; de organismos e instituições financeiras nacionais e internacionais de desenvolvimento; Não podem utilizar as linhas de crédito concedidas pelo BACEN(redesconto); Não possuem conta reserva bancária;

49 Banco de Desenvolvimento São instituições financeiras públicas não federais; Constituídos sob a forma de sociedades anônimas, devendo o nome ser, obrigatoriamente, Banco de Desenvolvimento acrescido do nome do estado; Podem ser registrados como sociedades anônimas de capital aberto; Dependem de autorização prévia do BACEN para funcionamento, instalação ou mudança de localização para quaisquer serviços ou alteração estatutária.

50 Banco de Desenvolvimento Tem como objetivo proporcionar o suprimento oportuno e adequado dos recursos necessários ao financiamento, a médio e longo prazos, de programas e projetos que visem a promover o desenvolvimento econômico e social dos respectivos Estados da Federação onde tenham sede; Não pode manter agências, mas pode utilizar agências de outras instituições financeiras para executar operações que estejam enquadradas em seu objetivo.

51 Banco de Investimento Instituição financeira privada especializada em operações de participação societária de caráter temporário, de financiamento da atividade produtiva para suprimento de capital fixo e de giro e de administração de recursos de terceiros; Deve ser constituído sob a forma de sociedade anônima devendo constar a expressão Banco de Investimento ;

52 Banco de Investimento Além das atividades inerentes à consecução de seus objetivos, os bancos de investimentos podem Praticar operações de compra e venda de metais preciosos, por conta própria ou de terceiros; Operar em bolsas de mercadorias e futuros e balcão organizado por conta própria ou de terceiros; Operar em todas modalidades de concessão de crédito para financiamento de capital fixo e de giro; Participar do processo de emissão, distribuição e subscrição de títulos;

53 Banco de Investimento Além das atividades inerentes à consecução de seus objetivos, os bancos de investimentos podem Operar em câmbio mediante autorização específica do BACEN; Coordenar processos de reorganização e reestruturação das sociedades, mediante serviços de consultoria, participação ou concessão de financiamentos; Realizar outras operações autorizadas pelo BACEN.

54 Banco de Investimento Podem empregar, além de recursos próprios, os provenientes de : Depósitos a prazo; Recursos oriundos do exterior; Repasses de recursos oficiais; Depósitos interfinanceiros; Outras formas de captação autorizadas pelo BACEN

55 Sociedade de Crédito Financiamento e Investimento Conhecidas como financeiras; É uma instituição financeira privada e tem como objetivo básico realizar financiamentos para a aquisição de bens e serviços; Deve ser uma sociedade anônima, adotando, obrigatoriamente, o termo Crédito, Financiamento e Investimento em sua razão social; Captam recursos pela colocação de letras de câmbio;

56 Sociedade de Arrendamento Mercantil Não são consideradas instituições financeiras, mas são reguladas pelo BACEN; As instituições que podem realizar estas operações devem ser : sociedade de arrendamento mercantil, sociedade de crédito imobiliário, banco de investimento, banco de desenvolvimento ou banco múltiplo com uma das carteiras acima; O arrendamento mercantil se subdivide em financeiro e operacional;

57 Sociedade de Arrendamento Mercantil O arrendamento mercantil operacional somente pode ser realizado por instituições que possuam a carteira de arrendamento mercantil; Devem ser sociedades anônimas e na denominação social deve constar a palavra Arrendamento Mercantil ; As sociedades de arrendamento mercantil e os bancos múltiplos com esta carteira podem realizar operações de arrendamento mercantil com instituições domiciliadas no exterior com vistas ao posterior subarrendamento dos bens para pessoas jurídicas domiciliadas no país;

58 Sociedade de Arrendamento Mercantil Estas operações de arrendamento mercantil internacional estão sujeitas a registro no BACEN; É vedada a contratação de operação de arrendamento mercantil com : Pessoas físicas ou jurídicas coligadas ou inadimplentes; O próprio fabricante do bem arrendado; Administradores da entidade e seus respectivos cônjuges e parentes até segundo grau.

59 Sociedade de Crédito Imobiliário Instituição financeira criada para financiar o mercado imobiliário (aquisição e construção), complementando o papel das caixas econômicas, utilizando a caderneta de poupança como instrumento de captação; As operações características deste tipo de instituição são, atualmente, exercidas por bancos múltiplos, por meio das carteiras de crédito imobiliário; Possuem a prerrogativa de emitir letras imobiliárias;

60 Sociedade de Crédito Imobiliário financia a construção de habitações, abertura de crédito para compra ou construção de casa própria, financiamento de capital de giro a empresas incorporadoras, produtoras e distribuidoras de material de construção; Devem ser constituídas sob a forma de sociedade anônima, adotando obrigatoriamente em sua denominação social a expressão "Crédito Imobiliário.

61 Sociedade de Crédito ao Microempreendedor são entidades que têm por objeto social exclusivo a concessão de financiamentos e a prestação de garantias a pessoas físicas, bem como a pessoas jurídicas classificadas como microempresas, com vistas a viabilizar empreendimentos de natureza profissional, comercial ou industrial de pequeno porte; Devem ser constituídas sob a forma de companhia fechada ou de sociedade por quotas de responsabilidade limitada, adotando obrigatoriamente em sua denominação social a expressão Sociedade de Crédito ao Microempreendedor, vedada a utilização da palavra Banco.

62 Sociedade de Crédito ao Microempreendedor podem conceder financiamentos e prestar garantias a pessoas físicas com o objetivo de viabilizar empreendimentos de natureza profissional, comercial ou industrial, de pequeno porte e a pessoas jurídicas classificadas como microempresas; é vedada a participação societária, direta ou indireta, do setor público no capital das sociedades de crédito ao microempreendedor;

63 Associação de Poupança e Empréstimo São, obrigatoriamente, sociedades civis sem fins lucrativos, sendo de propriedade comum de seus associados e campo de atuação restrito a eles; Paga dividendos aos seus associados sobre o rendimento de suas operações; Capta por meio de cédulas hipotecárias e depósitos de poupança, realizados exclusivamente por pessoas físicas, que, pelo ato da poupança, tornam-se associadas com direito a voto e participação nos lucros.

64 Associação de Poupança e Empréstimo Objetivos Fundamentais : propiciar ou facilitar a aquisição de casa própria aos associados; captar, incentivar e disseminar a poupança; Principais Características : a formação de vínculo societário, para todos os efeitos legais, através de depósitos em dinheiro efetuados por pessoas físicas interessadas em delas participar; Distribuição de dividendos aos associados

65 Companhia Hipotecária São sociedades anônimas, as quais devem constar em sua razão social a denominação Companhia Hipotecária ; Concedem financiamento à produção, reforma ou comercialização de imóveis comerciais ou residenciais; Compram, vendem ou financiam créditos hipotecários; Administram fundo de investimento imobiliário quando autorizadas pela CVM; Repassam recursos destinados ao financiamento da produção ou aquisição de imóveis residenciais.

66 Administradoras de Consórcio são pessoas jurídicas prestadoras de serviços relativos à formação, organização e administração de grupos de consórcio cabe ao BACEN autorizar a constituição de grupos de consórcio; devem que atender a requisitos estabelecidos, particularmente quanto à capacidade financeira, econômica e gerencial da empresa; Cabe ao BACEN fiscalizar as operações da espécie e aplicar as penalidades cabíveis;

67 Administradoras de Consórcio o BACEN pode intervir nas administradoras de consórcio e decretar a sua liquidação extrajudicial; o grupo é uma sociedade de fato, constituída na data da realização da primeira assembléia geral ordinária por consorciados reunidos pela administradora, que coletam poupança com vistas à aquisição de bens, conjunto de bens ou serviço turístico, por meio de autofinanciamento

68 Sociedades Corretoras da Câmbio são constituídas sob a forma de sociedade anônima ou por quotas de responsabilidade limitada, devendo constar na sua denominação social a expressão "Corretora de Câmbio ; a intermediação em operações de câmbio e a prática de operações no mercado de câmbio de taxas flutuantes;

69 Bolsas de Valores As bolsas de valores eram associações civis sem finalidades lucrativas, cujos patrimônios eram constituídos por títulos patrimoniais adquiridos por seus membros, as sociedades corretoras. A BMF&BOVESPA é a bolsa de valores existente no Brasil. No entanto, não há impedimento para a criação de outra bolsa, desde que autorizada pelo BACEN. Atualmente, a BMF&BOVESPA é uma sociedade anônima com finalidade lucrativa.

70 Bolsas de Valores Seus principais objetivos são : manter local adequado ao encontro de seus membros; estabelecer sistema de negociação que propicie e assegure continuidade das cotações; fiscalizar o cumprimento das disposições legais e regulamentares; assegurar aos investidores completa garantia.

71 BOVESPA Na BOVESPA podem ser negociados os seguintes títulos : títulos de emissão ou co-responsabilidade de companhias abertas; opções de compra ou venda de companhias abertas; contratos futuros de ações; debêntures commercial papers

72 Bolsa de Mercadorias e Futuros A BM&F era uma associação civil sem finalidade lucrativa; Atualmente, está em um processo de fusão com a BOVESPA e possui finalidade lucrativa. Tem por objetivo principal organizar, prover o funcionamento e desenvolver mercados livres e abertos para negociação de quaisquer espécies de títulos ou contratos que possuam como referência ativos financeiros, índices, indicadores, taxas, mercadorias e moedas, nas modalidades à vista e de liquidação futura.

73 Bolsa de Mercadorias e Futuros Operações Possíveis : Futuro; Termo; Opção sobre disponível; Opção sobre futuro; Swap com ajustes diários; Opções flexíveis; Swaps; Operações estruturadas

74 Sociedades Corretoras de Títulos e Valores Mobiliários São instituições que efetuavam, com exclusividade, a intermediação financeira nos pregões das bolsas de valores, das quais são associadas mediante a aquisição de um título patrimonial; Deve ser constituída sob a forma de sociedade anônima ou sob a forma de quotas de responsabilidade limitada; promover ou participar de lançamentos públicos de ações; administrar e custodiar carteiras de títulos e valores mobiliários

75 Sociedades Corretoras de Títulos e Valores Mobiliários organizar e administrar fundos de investimentos; efetuar operações de intermediação de títulos e valores mobiliários, por conta própria e de terceiros; efetuar operações de compra e venda de metais preciosos, por conta própria e de terceiros; operar em bolsas de mercadorias e futuros, por conta própria e de terceiros; operar, como intermediadora, na compra e venda de moedas estrangeiras, por conta e ordem de terceiros.

76 Sociedades Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários DECISÃO-CONJUNTA Nº 17 Ementa: Autoriza as sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários a operar diretamente nos ambientes e sistemas de negociação dos mercados organizados de bolsa de valores. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil e o Colegiado da Comissão de Valores Mobiliários, com base no art. 2º, inciso XV, do Regulamento anexo à Resolução nº 1.120, de 4 de abril de 1986, com a redação dada pela Resolução nº 1.653, de 26 de outubro de 1989,

77 Sociedades Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários D E C I D I R A M: Art. 1º As sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários ficam autorizadas a operar diretamente nos ambientes e sistemas de negociação dos mercados organizados de bolsa de valores. Art. 2º Esta decisão-conjunta entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 2 de Março de 2009.

78 Sociedades Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários Tem por objeto, dentre outros: comprar, vender e distribuir títulos e valores mobiliários, e operar em bolsas de mercadorias e de futuros e Bolsas de Valores; Deve ser constituída sob a forma de sociedade anônima ou sob a forma de quotas de responsabilidade limitada.

79 Clubes de Investimento É criado por um grupo de pessoas com interesse comum e administrado por uma Corretora, Distribuidora ou Banco; cada Clube possui seu próprio estatuto; não tem prazo para acabar, mas o estatuto pode prever uma data para a sua extinção; estatuto também define regras para a entrada dos recursos e prazo mínimo de sua permanência; a BOVESPA efetua o registro e fiscaliza o clube em parceria com a CVM.

80 Clubes de Investimento Como regra geral, pode ter, no máximo, 50 participantes, mas existem exceções (era 150 participantes); um único participante não pode possuir uma quantidade superior a 40% das cotas de um Clube de Investimento; novos participantes podem ser aceitos; os Clubes de Investimento devem manter pelos menos 51% dos seus recursos aplicados em ações, podendo também comprar títulos.

81 Sistema Especial de Liquidação de Custódia - SELIC É um sistema eletrônico de teleprocessamento que permite a atualização diária das posições das instituições financeiras; desenvolvido pelo Banco Central e a Andima em 1979, voltado a operar com títulos públicos de emissão do BACEN e do Tesouro Nacional tem por finalidade controlar e liquidar financeiramente as operações de compra e venda de títulos públicos, e manter a custódia física e escritural dos documentos.

82 CENTRAL DE CUSTÓDIA E DE LIQUIDAÇÃO FINANCEIRA DE TÍTULOS PRIVADOS - CETIP É uma empresa privada de custódia e de liquidação que se constitui em um mercado de balcão organizado para registro e negociação de valores mobiliários de renda fixa. Sem fins lucrativos, foi criada em conjunto pelas instituições financeiras e o Banco Central, em março de 1986, para garantir mais segurança e agilidade às operações do mercado financeiro brasileiro.

83 CENTRAL DE CUSTÓDIA E DE LIQUIDAÇÃO FINANCEIRA DE TÍTULOS PRIVADOS - CETIP Atualmente, a CETIP oferece o suporte necessário a toda a cadeia de operações com títulos privados, prestando serviços integrados de Custódia; Negociação On Line; Registro de Negócios; e Liquidação Financeira.

84 Sociedades Seguradoras são entidades, constituídas sob a forma de sociedades anônimas, especializadas em pactuar contrato, por meio do qual assumem a obrigação de pagar ao contratante (segurado), ou a quem este designar, uma indenização, no caso em que advenha o risco indicado e temido, recebendo, para isso, o prêmio estabelecido.

85 Sociedades de Capitalização são entidades, constituídas sob a forma de sociedades anônimas, que negociam contratos (títulos de capitalização) que têm por objeto o depósito periódico de prestações pecuniárias pelo contratante, o qual terá, depois de cumprido o prazo contratado, o direito de resgatar parte dos valores depositados corrigidos por uma taxa de juros estabelecida contratualmente; conferindo, ainda, quando previsto, o direito de concorrer a sorteios de prêmios em dinheiro.

86 Entidades abertas de previdência complementar são entidades constituídas unicamente sob a forma de sociedades anônimas e têm por objetivo instituir e operar planos de benefícios de caráter previdenciário concedidos em forma de renda continuada ou pagamento único, acessíveis a quaisquer pessoas físicas.

87 Entidades fechadas de previdência complementar (fundos de pensão) são organizadas sob a forma de fundação ou sociedade civil, sem fins lucrativos e são acessíveis, exclusivamente, aos empregados de uma empresa ou grupo de empresas ou aos servidores da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, entes denominados patrocinadores ou aos associados ou membros de pessoas jurídicas de caráter profissional, classista ou setorial, denominadas instituidores.

88 Constituição e Autorização para Funcionamento deve ser indicado ao BACEN o responsável pela condução do projeto de constituição; deverão ser apresentados, entre outros, os seguintes documentos : estudo de viabilidade econômica-financeira; plano de negócios estrutura dos padrões de governança corporativa, incluindo estrutura de incentivos e política de remuneração;

89 Constituição e Autorização para Funcionamento após o BACEN reconhecer o atendimento dos itens anteriores, deverá ser formalizado pedido de autorização para funcionamento, no prazo máximo de 90 dias, senão o processo será arquivado; a autorização fica condicionada à comprovação da origem dos recursos que serão utilizados no empreendimento;

90 Lei 4.595/64 Esta lei extinguiu a SUMOC e o Conselho da SUMOC, criando o CMN e o BACEN; o CMN encaminha ao Congresso, até 31 de março, relatório da evolução monetária e creditícia do País no ano anterior; junto com o CMN funcionam várias Câmaras Consultivas;

91 Lei 4.595/64 Os resultados obtidos pelo BACEN, consideradas as receitas e despesas de todas as suas operações, serão apurados pelo regime de competência e transferidos para o Tesouro Nacional, após compensados eventuais prejuízos de anos anteriores; compete privativamente ao BACEN determinar o recolhimento compulsório de até 100% do total de depósitos à vista (hoje = 45%) e de até 60% de outros títulos (hoje = 20%);

92 Lei 4.595/64 Instituições Financeiras (IFs) são pessoas jurídicas públicas ou privadas, que tenham como atividade principal ou acessória a coleta, intermediação ou aplicação de recursos financeiros próprios ou de terceiros, em moeda nacional ou estrangeira, e a custódia de valor de propriedade de terceiros; as IFs só podem funcionas após autorização prévia do BACEN; as IFs públicas são órgãos auxiliares da execução da política de crédito do Governo Federal

93 Lei 4.595/64 As IFs privadas, exceto as cooperativas de crédito, constituir-se-ão unicamente sob a forma de sociedade anônima, devendo a totalidade de seu capital com direito a voto ser representada por ações nominativas; é vedado às IFs conceder empréstimos ou adiantamentos : a seus diretores e membros dos conselhos consultivos ou administrativos e fiscais; Aos parentes, até o 2º grau, das pessoas referidas acima; As pessoas físicas ou jurídicas que participem de seu capital, com mais de 10%, salvo autorização específica do BACEN;

94 Lei 6.385/76 Esta foi a lei que criou a Comissão de Valores Mobiliários CVM; a lei determina que os dirigentes da CVM terão um mandato fixo de 5 anos, vedada a recondução ao cargo, devendo ser renovado a cada ano um quinto do colegiado (1 Presidente e 4 Diretores); o colegiado deverá ser nomeado pelo Presidente da República após aprovação do Senado Federal (Lei /2002);

95 Lei 6.385/76 Os dirigentes somente perderão o mandato em virtude de renúncia, de condenação judicial transitada em julgado ou de processo administrativo disciplinar; cabe ao Ministro da Fazenda instaurar o processo administrativo disciplinar, que será conduzido por comissão especial, competindo ao Presidente da República determinar o afastamento preventivo; Nenhuma emissão de valores mobiliários será distribuída no mercado sem prévio registro na CVM;

96 Lei 6.385/76 O exercício profissional da administração de carteiras de valores mobiliários de outras pessoas está sujeito à autorização prévia da CVM; compete à CVM autorizar a atividade de custódia de valores mobiliários, cujo exercício será privativo das IFs e das entidades de compensação e liquidação; somente as empresas de auditoria contábil ou auditores contábeis independentes, registrados na CVM poderão auditar, para os efeitos da Lei, as demonstrações financeiras de companhias abertas e demais instituições;

97 Lei 6.385/76 O Banco Central, a Comissão de Valores Mobiliários, A Secretaria de Previdência Complementar, a Secretaria da Receita Federal e a Superintendência de Seguros Privados manterão um sistema de intercâmbio de informações, relativas à fiscalização que exerçam, nas áreas de suas respectivas competências, no mercado de valores mobiliários; o dever de guardar sigilo de informações obtidas através do exercício do poder de fiscalização das entidades não poderá ser invocado como impedimento para este intercâmbio.

CONHECIMENTOS BANCÁRIOS. Prof. Rodrigo O. Barbati

CONHECIMENTOS BANCÁRIOS. Prof. Rodrigo O. Barbati CONHECIMENTOS BANCÁRIOS Prof. Rodrigo O. Barbati AULA 01 Estrutura do Sistema Financeiro Nacional Subsistema normativo Sistema Financeiro Nacional O Sistema Financeiro Nacional (SFN) pode ser entendido

Leia mais

Unidade III. Mercado Financeiro. Prof. Maurício Felippe Manzalli

Unidade III. Mercado Financeiro. Prof. Maurício Felippe Manzalli Unidade III Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Maurício Felippe Manzalli Mercados Financeiros Lembrando da aula anterior Conceitos e Funções da Moeda Política Monetária Política Fiscal Política Cambial

Leia mais

Unidade III. Operadores. Demais instituições financeiras. Outros intermediários financeiros e administradores de recursos de terceiros

Unidade III. Operadores. Demais instituições financeiras. Outros intermediários financeiros e administradores de recursos de terceiros MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS Unidade III 6 O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL O sistema financeiro nacional é o conjunto de instituições e instrumentos financeiros que possibilita a transferência de recursos

Leia mais

atividade a prática de operações de arrendamento As sociedades de arrendamento mercantil são

atividade a prática de operações de arrendamento As sociedades de arrendamento mercantil são Arrendamento mercantil ou leasing é uma operação em que o proprietário de um bem cede a terceiro o uso desse bem por prazo determinado, recebendo em troca uma contraprestação. No que concerne ao leasing,

Leia mais

Concurso 2011. Prof. Cid Roberto. Bancos Comerciais. Bancos Comerciais. prof.bancario@gmail.com

Concurso 2011. Prof. Cid Roberto. Bancos Comerciais. Bancos Comerciais. prof.bancario@gmail.com Concurso 2011 Prof. Cid Roberto prof.bancario@gmail.com Mercado Financeiro Comunidade Conhecimentos Bancários (orkut) 5ª aula Início da aula Instituições Operadoras Livro Como esticar seu dinheiro Ricardo

Leia mais

Como funciona o Sistema Financeiro Nacional. José Reynaldo de Almeida Furlani Junho de 2013

Como funciona o Sistema Financeiro Nacional. José Reynaldo de Almeida Furlani Junho de 2013 José Reynaldo de Almeida Furlani Junho de 2013 Segmentação do Mercado MERCADO MONETÁRIO MERCADO DE CRÉDITO MERCADO FINANCEIRO MERCADO DE CAPITAIS MERCADO CAMBIAL Conceito de Sistema Financeiro Conjunto

Leia mais

Sistema Financeiro Nacional 3. Sistema Financeiro Nacional 3.1 Conceito 3.2 Subsistema de Supervisão 3.3 Subsistema Operativo 6/7/2006 2 3.1 - Conceito de Sistema Financeiro Conjunto de instituições financeiras

Leia mais

SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL INSTITUIÇÕES. Lei 4.595/64 FINANCEIRAS COLETA INTERMEDIAÇÃO APLICAÇÃO CUSTÓDIA

SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL INSTITUIÇÕES. Lei 4.595/64 FINANCEIRAS COLETA INTERMEDIAÇÃO APLICAÇÃO CUSTÓDIA SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL INSTITUIÇÕES Lei 4.595/64 FINANCEIRAS COLETA INTERMEDIAÇÃO APLICAÇÃO CUSTÓDIA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA JUROS PAGOS PELOS TOMADORES - REMUNERAÇÃO PAGA AOS POUPADORES SPREAD

Leia mais

Atualidades do Mercado Financeiro

Atualidades do Mercado Financeiro Atualidades do Mercado Financeiro Sistema Financeiro Nacional Dinâmica do Mercado Mercado Bancário Conteúdo 1 Sistema Financeiro Nacional A estrutura funcional do Sistema Financeiro Nacional (SFN) é composta

Leia mais

O Sistema Financeiro Nacional

O Sistema Financeiro Nacional O Sistema Financeiro Nacional 1 O Sistema Financeiro Nacional Foi constituído com base nas leis: 4595 de 31-12-64 Estrutura o Sistema Financeiro Nacional 4728 de 14-7- 65 Lei do Mercado de Capitais O Sistema

Leia mais

O que é o Mercado de Capitais. A importância do Mercado de Capitais para a Economia. A Estrutura do Mercado de Capitais Brasileiro

O que é o Mercado de Capitais. A importância do Mercado de Capitais para a Economia. A Estrutura do Mercado de Capitais Brasileiro 1 2 O que é o Mercado de Capitais A importância do Mercado de Capitais para a Economia A Estrutura do Mercado de Capitais Brasileiro O que é Conselho Monetário Nacional (CNM) O que é Banco Central (BC)

Leia mais

Administração Financeira

Administração Financeira Administração Financeira MÓDULO 5: Sociedades de crédito ao microempreendedor As sociedades de crédito ao microempreendedor, criadas pela Lei 10.194, de 14 de fevereiro de 2001, são entidades que têm por

Leia mais

Curso de CPA 10 CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL ANBIMA SÉRIE 10. www.eadempresarial.net.br. www.eadempresarial.net.br - 18 3303-0383

Curso de CPA 10 CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL ANBIMA SÉRIE 10. www.eadempresarial.net.br. www.eadempresarial.net.br - 18 3303-0383 Curso de CPA 10 CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL ANBIMA SÉRIE 10 www.eadempresarial.net.br SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL Uma conceituação bastante abrangente de sistema financeiro poderia ser a de um conjunto de

Leia mais

IPC Concursos CEF 2014. Questões I SFN, CMN, BCB e CVM Material com as questões incorretas justificadas.

IPC Concursos CEF 2014. Questões I SFN, CMN, BCB e CVM Material com as questões incorretas justificadas. BRB 2011 Cespe Questões I SFN, CMN, BCB e CVM Material com as questões incorretas justificadas. A respeito da estrutura do Sistema Financeiro Nacional (SFN),julgue os itens a seguir. 1. Ao Conselho Monetário

Leia mais

AULA 03. Estrutura do Sistema Financeiro Nacional. Subsistema Operativo II

AULA 03. Estrutura do Sistema Financeiro Nacional. Subsistema Operativo II AULA 03 Estrutura do Sistema Financeiro Nacional Subsistema Operativo II BNDES No subsistema operativo, existem instituições que não captam depósitos à vista, como o BNDES. O Banco Nacional de Desenvolvimento

Leia mais

valores Sociedades de capitalização Entidades fechadas de previdência complementar (fundos de pensão)

valores Sociedades de capitalização Entidades fechadas de previdência complementar (fundos de pensão) CONHECIMENTOS BANCÁRIOS PROFESSOR RODRIGO O. BARBATI 1 ESTRUTURA DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL O Sistema Financeiro Nacional (SFN) é composto de um conjunto de instituições

Leia mais

AULA 02. Estrutura do Sistema Financeiro Nacional. Subsistema Operativo I

AULA 02. Estrutura do Sistema Financeiro Nacional. Subsistema Operativo I AULA 02 Estrutura do Sistema Financeiro Nacional Subsistema Operativo I Subsistema Operativo No Sistema Financeiro Nacional, o subsistema operativo trata da intermediação, do suporte operacional e da administração.

Leia mais

O QUE É A CVM? II - a negociação e intermediação no mercado de valores mobiliários;

O QUE É A CVM? II - a negociação e intermediação no mercado de valores mobiliários; O QUE É A CVM? A CVM - Comissão de Valores Mobiliários é uma entidade autárquica em regime especial, vinculada ao Ministério da Fazenda, com personalidade jurídica e patrimônio próprios, dotada de autoridade

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2828. 1º Para efeito do disposto nesta Resolução: I - Unidades da Federação são os Estados e o Distrito Federal;

RESOLUÇÃO Nº 2828. 1º Para efeito do disposto nesta Resolução: I - Unidades da Federação são os Estados e o Distrito Federal; RESOLUÇÃO Nº 2828 Dispõe sobre a constituição e o funcionamento de agências de fomento. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº. 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o CONSELHO

Leia mais

Evolução do SFN. 1. Primeiro Período: 1808-1914 MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS. 3. Terceiro Período: 1945-1965. 2. Segundo Período: 1914-1945

Evolução do SFN. 1. Primeiro Período: 1808-1914 MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS. 3. Terceiro Período: 1945-1965. 2. Segundo Período: 1914-1945 Evolução do SFN MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS Profa. Dra. Andréa Paula Segatto-Mendes apsm@ufpr.br 1. Primeiro Período: 1808-1914 Abertura dos portos - acordos comerciais diretos Criação do Banco do

Leia mais

Introdução: Mercado Financeiro

Introdução: Mercado Financeiro Introdução: Mercado Financeiro Prof. Nilton TÓPICOS Sistema Financeiro Nacional Ativos Financeiros Mercado de Ações 1 Sistema Financeiro Brasileiro Intervém e distribui recursos no mercado Advindos de

Leia mais

SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS PARA ENGENHARIA 16/04/2013. Professor: Luis Guilherme Magalhães (62) 9607-2031

SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS PARA ENGENHARIA 16/04/2013. Professor: Luis Guilherme Magalhães (62) 9607-2031 ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS PARA ENGENHARIA Professor: Luis Guilherme Magalhães (62) 9607-2031 Obs.: Para aprofundar os conhecimentos no Sistema Financeiro Nacional, consultar o livro: ASSAF NETO, Alexandre.

Leia mais

Exercício para fixação

Exercício para fixação Exercício para fixação Quando o Banco Central deseja baratear os empréstimos e possibilitar maior desenvolvimento empresarial, ele irá adotar uma Política Monetária Expansiva, valendo-se de medidas como

Leia mais

Administração Financeira e Orçamentária I

Administração Financeira e Orçamentária I Administração Financeira e Orçamentária I Sistema Financeiro Brasileiro AFO 1 Conteúdo Instituições e Mercados Financeiros Principais Mercados Financeiros Sistema Financeiro Nacional Ações e Debêntures

Leia mais

COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO

COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº. 140, DE 2004. Dispõe sobre as instituições de mercado de capitais, e dá outras providências. AUTOR: Deputado EDUARDO VALVERDE RELATOR:

Leia mais

AULA 04. Estrutura do Sistema Financeiro Nacional. Subsistema Operativo III

AULA 04. Estrutura do Sistema Financeiro Nacional. Subsistema Operativo III AULA 04 Estrutura do Sistema Financeiro Nacional Subsistema Operativo III SCTVM As sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários (SCTVM) são pessoas jurídicas auxiliares do Sistema Financeiro

Leia mais

SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL BRUNI BRUNI BRUNI BRUNI. Sistema Financeiro Nacional

SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL BRUNI BRUNI BRUNI BRUNI. Sistema Financeiro Nacional Capítulo Sistema Financeiro Nacional Bibliografia básica Todo o conteúdo dos slides deve ser acompanhado com o livro Mercados Financeiros, publicado pela Editora Atlas. Objetivos do capítulo Distinguir

Leia mais

SUPER CURSO DE CONHECIMENTOS BANCÁRIOS E SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL SIMULADO 01 - BACEN e CMN Professor: Tiago Zanolla

SUPER CURSO DE CONHECIMENTOS BANCÁRIOS E SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL SIMULADO 01 - BACEN e CMN Professor: Tiago Zanolla SIMULADO Conhecimentos Bancários e SFN QUESTÃO 01 (INÉDITA TZ 2013) Considerando o Sistema Financeiro Nacional, assinale a única alternativa que traz a correta correlação de itens: 1. Funding 2. Spread

Leia mais

Conhecimentos bancários Profº Rodrigo Ocampo Barbati

Conhecimentos bancários Profº Rodrigo Ocampo Barbati Conhecimentos bancários Profº Rodrigo Ocampo Barbati 1) O Conselho Monetário Nacional (CMN), que foi instituído pela Lei 4.595, de 31 de dezembro de 1964, é o órgão responsável por expedir diretrizes gerais

Leia mais

AULA 3. Disciplina: Mercado de Capitais Assunto: Introdução ao SFN. Contatos: E-mail: keillalopes@ig.com.br Blog: keillalopes.wordpress.

AULA 3. Disciplina: Mercado de Capitais Assunto: Introdução ao SFN. Contatos: E-mail: keillalopes@ig.com.br Blog: keillalopes.wordpress. AULA 3 Disciplina: Mercado de Capitais Assunto: Introdução ao SFN Contatos: E-mail: keillalopes@ig.com.br Blog: keillalopes.wordpress.com Objetivos da aula: SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL Histórico ; Composição;

Leia mais

Administração Financeira II

Administração Financeira II Administração Financeira II Sistema Financeiro Nacional Professor: Roberto César SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL O Sistema Financeiro Nacional pode ser definido como o conjunto de instituições e orgãos que

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2.212. II - de 2 (dois) a 4 (quatro) anos: PLE = 0,24(APR) + 0,015 (SW); IV - a partir de 6 (seis) anos: PLE = 0,08 (APR) + 0,015 (SW).

RESOLUÇÃO Nº 2.212. II - de 2 (dois) a 4 (quatro) anos: PLE = 0,24(APR) + 0,015 (SW); IV - a partir de 6 (seis) anos: PLE = 0,08 (APR) + 0,015 (SW). RESOLUÇÃO Nº 2.212 Altera dispositivos das Resoluções nºs 2.099, de 17.08.94, e 2.122, de 30.11.94. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna público que o Presidente

Leia mais

Atualidades do Mercado Financeiro

Atualidades do Mercado Financeiro Atualidades do Mercado Financeiro Índice Pg. Sistema Financeiro Nacional... 02 Dinâmica do Mercado... 05 Mercado Bancário... 09 1 Sistema Financeiro Nacional A estrutura funcional do Sistema Financeiro

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 1.120. II - (Revogado pela Resolução 2927, de 17/01/2002). III - (Revogado pela Resolução 2099, de 17/08/1994).

RESOLUÇÃO Nº 1.120. II - (Revogado pela Resolução 2927, de 17/01/2002). III - (Revogado pela Resolução 2099, de 17/08/1994). 1 RESOLUÇÃO Nº 1.120 O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna público que o CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL, em sessão realizada nesta data, tendo em vista as disposições

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE. AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR Diretoria Colegiada

MINISTÉRIO DA SAÚDE. AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR Diretoria Colegiada MINISTÉRIO DA SAÚDE 1 AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR Diretoria Colegiada RESOLUÇÃO NORMATIVA-RN Nº 67, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2004 (*) Dispõe sobre a diversificação dos ativos das Operadoras de Planos

Leia mais

LISTA DE TABELAS. Tabela I Bradesco Relação de Receitas de Prestação de Serviços...

LISTA DE TABELAS. Tabela I Bradesco Relação de Receitas de Prestação de Serviços... BANCOS MÚLTIPLOS LISTA DE TABELAS Tabela I Bradesco Relação de Receitas de Prestação de Serviços... RESUMO Neste trabalho serão apresentadas as principais características e serviços disponibilizados pelos

Leia mais

Relações Internacionais. Finanças Internacionais

Relações Internacionais. Finanças Internacionais Relações Internacionais Finanças Internacionais Prof. Dr. Eduardo Senra Coutinho Tópico 1: Sistema Financeiro Nacional ASSAF NETO, A. Mercado financeiro. 8ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2008. Capítulo 3 (até

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN n.º xx, de xx de xxxx de 2003.

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN n.º xx, de xx de xxxx de 2003. Página 1 de 9 RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN n.º xx, de xx de xxxx de 2003. Dispõe sobre a diversificação dos ativos das Operadoras de Planos de Assistência à Saúde para aceitação como garantidores e altera

Leia mais

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A.

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. 28.03.2013 1. OBJETIVO 1.1 A presente Política de Transações com Partes Relacionadas da BB Seguridade Participações S.A.

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.347. Art. 2º O CCS consiste em sistema informatizado, sob a gestão do Banco Central do Brasil, com a capacidade de:

CIRCULAR Nº 3.347. Art. 2º O CCS consiste em sistema informatizado, sob a gestão do Banco Central do Brasil, com a capacidade de: CIRCULAR Nº 3.347 Dispõe sobre a constituição, no Banco Central do Brasil, do Cadastro de Clientes do Sistema Financeiro Nacional (CCS). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada

Leia mais

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado;

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado; Estabelece normas e procedimentos a serem observados nas operações em bolsas de valores e dá outras providências. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS torna público que o Colegiado, em sessão

Leia mais

1 - Estrutura do Sistema Financeiro Nacional: 2 - Sistema de Seguros Privados e Previdência Complementar:

1 - Estrutura do Sistema Financeiro Nacional: 2 - Sistema de Seguros Privados e Previdência Complementar: EDITAL 2012 1 - Estrutura do Sistema Financeiro Nacional: Conselho Monetário Nacional; Banco Central do Brasil; Comissão de Valores Mobiliários; Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional; bancos

Leia mais

Banco Central Bacen Conhecimentos Bancários

Banco Central Bacen Conhecimentos Bancários Banco Central Bacen Conhecimentos Bancários BANCO CENTRAL DO BRASIL O Banco Central do Brasil, criado pela Lei 4.595, de 31.12.1964, é uma autarquia federal, vinculada ao Ministério da Fazenda, que tem

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007 RESOLUÇÃO Nº 21/2007 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 25.154/2007-18 CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE); CONSIDERANDO

Leia mais

Mirae Asset Securities (Brasil) C.T.V.M. Ltda www.miraeasset.com.br

Mirae Asset Securities (Brasil) C.T.V.M. Ltda www.miraeasset.com.br ENTIDADES AUTORREGULADORAS DO MERCADO ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO BM&FBOVESPA A BM&FBOVESPA é uma companhia de capital brasileiro formada, em 2008, a partir da integração das operações da Bolsa de Valores

Leia mais

Securitização De Créditos Imobiliários

Securitização De Créditos Imobiliários Securitização De Créditos Imobiliários Operações Imobiliárias A 1. O que é securitização de créditos imobiliários? Securitização é um processo estruturado, coordenado por uma instituição especializada

Leia mais

RESOLUCAO 2.689. Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e capitais.

RESOLUCAO 2.689. Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e capitais. RESOLUCAO 2.689 Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e de capitais. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9. da Lei n. 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna

Leia mais

Com relação ao Estatuto da Caixa, responda as questões abaixo:

Com relação ao Estatuto da Caixa, responda as questões abaixo: ESTATUTO DA CAIXA Com relação ao Estatuto da Caixa, responda as questões abaixo: 1 - Complete: A Caixa é Instituição integrante do e auxiliar da execução da do Governo Federal, a CEF sujeita-se às decisões

Leia mais

REGULAMENTO DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITOS FGC ANEXO II Á RESOLUÇÃO nº 4.222 DE 23.05.2013

REGULAMENTO DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITOS FGC ANEXO II Á RESOLUÇÃO nº 4.222 DE 23.05.2013 REGULAMENTO DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITOS FGC ANEXO II Á RESOLUÇÃO nº 4.222 DE 23.05.2013 CAPÍTULO I Da Garantia Ordinária Art. 1.º São beneficiários da garantia ordinária prestada pelo Fundo Garantidor

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições financeiras que especifica. O Banco Central do Brasil,

Leia mais

Estrutura do Mercado Financeiro e de Capitais

Estrutura do Mercado Financeiro e de Capitais Estrutura do Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Paulo Berger SIMULADO ATIVOS FINANCEIROS E ATIVOS REAIS. Ativo real, é algo que satisfaz uma necessidade ou desejo, sendo em geral fruto de trabalho

Leia mais

LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE

LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006 Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e dá outras providências. * V. Dec. 6.180/2007 (Regulamenta a Lei 11.438/2006).

Leia mais

Sistema Financeiro Nacional-Aula 22.10.14 22/10/2014. Ciências Contábeis. Sistema Financeiro Nacional. Sistema Financeiro Nacional. Prof.

Sistema Financeiro Nacional-Aula 22.10.14 22/10/2014. Ciências Contábeis. Sistema Financeiro Nacional. Sistema Financeiro Nacional. Prof. -Aula 22.10.14 22/10/2014 UNIVERSIDADE COMUNITARIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ Ciências Contábeis Conceitos e Estrutura Professor : Johnny Luiz Grando Johnny@unochapeco.edu.br Surgimento e Finalidade: Cronograma

Leia mais

Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e de capitais.

Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e de capitais. RESOLUCAO 2.689 --------------- Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e de capitais. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro

Leia mais

3.1 - Estrutura do SFN

3.1 - Estrutura do SFN 1 3. Sistema Financeiro Nacional 3.1 Estrutura do SFN 3.2 Subsistema normativo 3.3 Subsistema de intermediação 3.4 Títulos públicos negociados no MF 3.5 Principais papéis privados negociados no MF 3/4/2012

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte

Leia mais

O Prefeito do Município de João Pessoa, Estado da Paraíba, faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte lei:

O Prefeito do Município de João Pessoa, Estado da Paraíba, faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte lei: www.leismunicipais.com.br LEI Nº 12.211, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA POPULAR EMPREENDEDORA E SOLIDÁRIA DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA

Leia mais

4/2/2011 DIRETRIZES DA POLÍTICA MONETÁRIA TAXA BÁSICA DE JUROS 08 MEMBROS 08 REUNIÕES RELATÓRIO DA INFLAÇÃO ATAS DO COPOM TAXA SELIC

4/2/2011 DIRETRIZES DA POLÍTICA MONETÁRIA TAXA BÁSICA DE JUROS 08 MEMBROS 08 REUNIÕES RELATÓRIO DA INFLAÇÃO ATAS DO COPOM TAXA SELIC CMN ORGAO MAXIMO DELIBERATIVO MINISTÉRIO DA FAZENDA, MINISTERIO DO PLANEJAMENTO, BACEN COMOC RESOLUÇÕES COPOM DIRETRIZES DA POLÍTICA MONETÁRIA TAXA BÁSICA DE JUROS 08 MEMBROS 08 REUNIÕES RELATÓRIO DA INFLAÇÃO

Leia mais

DECRETO Nº 30226 DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008

DECRETO Nº 30226 DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 DECRETO Nº 30226 DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Regulamenta o Fundo Especial Projeto Tiradentes, criado pela Lei nº 3.019, de 2000, de 3 de maio de 2000. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15.

INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15. INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15. Inclui, revoga e altera dispositivos na Instrução CVM nº 155, de 7 de agosto de 1991, na Instrução

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986.

INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. Regulamenta a concessão de financiamento para compra de ações pelas Sociedades Corretoras e Distribuidoras. O Presidente da Comissão de Valores Mobiliários

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTOS IMPACTO

ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTOS IMPACTO ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTOS IMPACTO I Denominação e Objetivo Artigo 1º - O Clube de Investimento IMPACTO constituído por número limitado de membros que tem por objetivo a aplicação de recursos

Leia mais

Letras Financeiras - LF

Letras Financeiras - LF Renda Fixa Privada Letras Financeiras - LF Letra Financeira Captação de recursos de longo prazo com melhor rentabilidade O produto A Letra Financeira (LF) é um título de renda fixa emitido por instituições

Leia mais

Previdência no Brasil. Regime de Previdência Complementar. Regimes Próprios dos Servidores Públicos. Regime Geral de Previdência Social

Previdência no Brasil. Regime de Previdência Complementar. Regimes Próprios dos Servidores Públicos. Regime Geral de Previdência Social As Entidades Fechadas de participantes desta pesquisa, conhecidas como Fundos de Pensão, fazem parte do Sistema de. Os Fundos de Pensão desenvolveram-se e modernizaram-se ao longo dos últimos anos graças

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG Comissão Permanente de Propriedade Intelectual RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

Leia mais

BB BNDES. Instituições Financeiras Bancárias. Instituições Financeiras. não Bancárias. Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo

BB BNDES. Instituições Financeiras Bancárias. Instituições Financeiras. não Bancárias. Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo Conselho Monetário Nacional - CMN Comissões consultivas Subsistema Normativo Banco Central do Brasil Comissão de valores mobiliários CVM Instituições Especiais Sistema financeiro brasileiro BB BNDES CEF

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006. Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e

Leia mais

Resolução nº 3.305/2005 2/8/2005 RESOLUÇÃO BACEN Nº 3.305, DE 29 DE JULHO DE 2005 DOU 02.08.2005

Resolução nº 3.305/2005 2/8/2005 RESOLUÇÃO BACEN Nº 3.305, DE 29 DE JULHO DE 2005 DOU 02.08.2005 Resolução nº 3.305/2005 2/8/2005 RESOLUÇÃO BACEN Nº 3.305, DE 29 DE JULHO DE 2005 DOU 02.08.2005 Altera a Resolução 3.121, de 2003, que estabelece as diretrizes pertinentes à aplicação dos recursos dos

Leia mais

Administração Financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras

Administração Financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras Administração Financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras Prof. Onivaldo Izidoro Pereira Finanças Corporativas Ambiente Econômico Em suas atividades uma empresa relacionase com: Clientes

Leia mais

Marcones Libório de Sá Prefeito

Marcones Libório de Sá Prefeito Mensagem n. 010 /2015 Salgueiro, 14 de Setembro de 2015. Senhor Presidente, Senhores (as) Vereadores (as), Considerando os princípios de descentralização e transparência, que tem levado esta administração

Leia mais

Informações ao BACEN sobre operações de Crédito SCR. RB Capital DTVM

Informações ao BACEN sobre operações de Crédito SCR. RB Capital DTVM Informações ao BACEN sobre operações de Crédito SCR RB Capital DTVM Maio 2011 Objetivo Este documento tem como objetivo estabelecer um guia do registro das operações de crédito no Sistema de Informações

Leia mais

BAN CO DO BRASIL. Atualizada 19/01/2011 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores 1

BAN CO DO BRASIL. Atualizada 19/01/2011 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores 1 41. (CAIXA/2010) Compete à Comissão de Valores Mobiliários CVM disciplinar as seguintes matérias: I. registro de companhias abertas. II. execução da política monetária. III. registro e fiscalização de

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2689. I - constituir um ou mais representantes no País; II - preencher formulário, cujo modelo constitui o Anexo a esta Resolução;

RESOLUÇÃO Nº 2689. I - constituir um ou mais representantes no País; II - preencher formulário, cujo modelo constitui o Anexo a esta Resolução; RESOLUÇÃO Nº 2689 Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e de capitais. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna

Leia mais

Farmácia Universitária

Farmácia Universitária Universidade Federal de Alfenas UNIFAL-MG Faculdade de Ciências Farmacêuticas Farmácia Universitária Regimento Interno Título I Da Farmácia Universitária Art. 1o A Farmácia Universitária da UNIFAL-MG,

Leia mais

CAIXA. Caixa Econômica Federal TÉCNICO BANCÁRIO. Errata 001 de 30 de março de 2012

CAIXA. Caixa Econômica Federal TÉCNICO BANCÁRIO. Errata 001 de 30 de março de 2012 Edição 4ª 7 8 9 8 4 8 1 9 2 4 5 6 3 CAIXA Caixa Econômica Federal TÉCNICO BANCÁRIO Errata 001 de 30 de março de 2012 Conhecimentos bancários com atualizações e complementos que ocorreram nas páginas citadas.

Leia mais

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI. Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI. Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários Instrumento de captação de recursos e de investimentos no mercado imobiliário O produto O Certificado

Leia mais

CAPÍTULO V FUNDO DE GARANTIA

CAPÍTULO V FUNDO DE GARANTIA CAPÍTULO V FUNDO DE GARANTIA Seção I Finalidades Art. 40. As bolsas de valores devem manter Fundo de Garantia, com finalidade exclusiva de assegurar aos clientes de sociedade membro, até o limite do Fundo,

Leia mais

DECRETO Nº 36726 DE 18 DE JANEIRO DE 2013

DECRETO Nº 36726 DE 18 DE JANEIRO DE 2013 DECRETO Nº 36726 DE 18 DE JANEIRO DE 2013 Aprova o Estatuto da Fundação Cidade das Artes. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que dispõe o Decreto

Leia mais

CONHECIMENTOS BANCÁRIOS: - - - - - - MERCADO DE CAPITAIS

CONHECIMENTOS BANCÁRIOS: - - - - - - MERCADO DE CAPITAIS CONHECIMENTOS BANCÁRIOS: - - - - - - MERCADO DE CAPITAIS Prof.Nelson Guerra Ano 2012 www.concursocec.com.br MERCADO DE CAPITAIS É um sistema de distribuição de valores mobiliários, que tem o propósito

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 226, DE 2010.

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 226, DE 2010. MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP N o 226, DE 2010. Dispõe sobre os critérios para a realização de investimentos pelas sociedades seguradoras, resseguradores locais,

Leia mais

AULA 05. Sistema Nacional de Seguros Privados

AULA 05. Sistema Nacional de Seguros Privados AULA 05 Sistema Nacional de Seguros Privados Sistema Nacional de Seguros Privados O Sistema Nacional de Seguros Privados do Brasil (SNSP) - parte integrante do Sistema Financeiro Nacional - é formado por

Leia mais

Concurso 2011. Prof. Cid Roberto. As bolsas de valores são instituições administradoras de mercados. prof.bancario@gmail.com

Concurso 2011. Prof. Cid Roberto. As bolsas de valores são instituições administradoras de mercados. prof.bancario@gmail.com Concurso 2011 Prof. Cid Roberto prof.bancario@gmail.com Bolsa de Valores As bolsas de valores são instituições administradoras de mercados. Comunidade Conhecimentos Bancários (orkut) 8ª aula Início da

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL Nº 1925, DE 23 DE MAIO DE 2005, Págs 54 e 56 LEI Nº 1367, DE 17 DE MAIO DE 2005. Regulamentada pelo Decreto nº 198/06 Cria o Fundo Municipal de Desenvolvimento da Economia Popular

Leia mais

Conhecimentos Bancários. Item 2.1.4- Fundos de Investimentos 2ª parte:

Conhecimentos Bancários. Item 2.1.4- Fundos de Investimentos 2ª parte: Conhecimentos Bancários Item 2.1.4- Fundos de Investimentos 2ª parte: Conhecimentos Bancários Item 2.1.4- Fundos de Investimentos: São condomínios, que reúnem aplicações de vários indivíduos para investimento

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS Art. 90. O prazo previsto no caput do art. 84 deste Ato das Disposições Constitucionais Transitórias

Leia mais

Sistema Financeiro Habitacional e Imobiliário. Escola Estadual de Educação Profissional - EEEP. Curso Técnico em Transações Imobiliárias

Sistema Financeiro Habitacional e Imobiliário. Escola Estadual de Educação Profissional - EEEP. Curso Técnico em Transações Imobiliárias Escola Estadual de Educação Profissional - EEEP Curso Técnico em Transações Imobiliárias Sistema Financeiro Habitacional e Imobiliário Governador Cid Ferreira Gomes Vice Governador Domingos Gomes de Aguiar

Leia mais

Circuito Universitário Faculdade Sumaré 10 de março de 2015. Marcos Galileu Lorena Dutra Gerência de Análise de Negócios (GMN)

Circuito Universitário Faculdade Sumaré 10 de março de 2015. Marcos Galileu Lorena Dutra Gerência de Análise de Negócios (GMN) Circuito Universitário Faculdade Sumaré 10 de março de 2015 Marcos Galileu Lorena Dutra Gerência de Análise de Negócios (GMN) As opiniões e conclusões externadas nesta apresentação são de inteira responsabilidade

Leia mais

Sistema Financeiro Nacional I

Sistema Financeiro Nacional I Conceitos gerais Sistema Financeiro Nacional (SFN) é o conjunto de instituições e instrumentos financeiros que possibilitam a transferência de recursos dos ofertantes finais (poupadores) para os tomadores

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2828. 1º Para efeito do disposto nesta Resolução, as Unidades da Federação são os Estados e o Distrito Federal.

RESOLUÇÃO Nº 2828. 1º Para efeito do disposto nesta Resolução, as Unidades da Federação são os Estados e o Distrito Federal. RESOLUÇÃO Nº 2828 Dispõe sobre a constituição e o funcionamento de agências de fomento. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº. 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o CONSELHO

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO. Capítulo I DO OBJETO

MINUTA DE RESOLUÇÃO. Capítulo I DO OBJETO MINUTA DE RESOLUÇÃO Dispõe sobre a atividade de corretagem de resseguros, e dá outras providências. A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da atribuição que lhe confere o art. 34, inciso

Leia mais

Cédula de Crédito Imobiliário - CCI

Cédula de Crédito Imobiliário - CCI Títulos Imobiliários Renda Fixa Cédula de Crédito Imobiliário - CCI Títulos Imobiliários Cédula de Crédito Imobiliário Instrumento que facilita a negociabilidade e a portabilidade do crédito imobiliário

Leia mais

BC e Universidade. Como Funciona o Sistema Financeiro Nacional (SFN) Sistema Financeiro Nacional. Frederico Pechir Gomes e Beatriz Simas Silva

BC e Universidade. Como Funciona o Sistema Financeiro Nacional (SFN) Sistema Financeiro Nacional. Frederico Pechir Gomes e Beatriz Simas Silva BC e Universidade Como Funciona o Sistema Financeiro Nacional (SFN) Frederico Pechir Gomes e Beatriz Simas Silva Agenda SFN: Definição e Marco Legal Estrutura do SFN Subsistema Normativo CMN, Bacen, CVM

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES LEI N. 1.022, DE 21 DE JANEIRO DE 1992 "Institui o Sistema Estadual de Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia e o Conselho Estadual de Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia e dá outras providências." O GOVERNADOR

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Gerais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Gerais Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Gerais 1. Objeto 1.1. Esta Política tem por objetivo estabelecer os princípios gerais, em matérias relevantes obrigatórias, os critérios e os procedimentos

Leia mais

Procon, Fiscalizadores, Reguladores e a transparência na relação consumo.

Procon, Fiscalizadores, Reguladores e a transparência na relação consumo. Classificação das Sociedades - Existem 2 categorias : Conglomerados financeiros Concentram se em público-alvo, que são os clientes do próprio conglomerado, pertence a uma sociedade participativa liderada

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE ESPORTES E DA JUVENTUDE SUBSECRETARIA DA JUVENTUDE

SECRETARIA DE ESTADO DE ESPORTES E DA JUVENTUDE SUBSECRETARIA DA JUVENTUDE Sugestão de projeto de lei para um CMJ Autor: Poder Executivo Cria o Conselho Municipal da Juventude CMJ e dá outras providências. O povo do Município de, por seus representantes, decreta e eu sanciono

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Março / 2014

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Março / 2014 Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Março / 2014 1. OBJETIVO O objetivo da Política de Voto (ou simplesmente Política ) é determinar as regras que deverão ser observadas pelos Fundos

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE Art. 1º - O Conselho Municipal do Idoso CMI de Carlos Barbosa, criado pela Lei Municipal nº 1754,

Leia mais