Curso Preparatório ANBIMA - CPA-10 Curso Preparatório ANBIMA - CPA-20
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- Henrique Ribeiro Branco
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1 Solange Honorato Curso Preparatório ANBIMA - CPA-10 Curso Preparatório ANBIMA - CPA-20 E
2 Solange Honorato Facilitadora
3 Certificação Profissional ANBIMA - CPA-10 Destina-se aos profissionais que desempenham atividades de comercialização e distribuição de produtos de investimento diretamente junto ao público investidor em agências bancárias e cooperativas de crédito - Resoluções e da CVM CPA-20 se destina a certificar Profissionais das Instituições Participantes que desempenham atividades de comercialização e distribuição de produtos de investimento diretamente junto a investidores qualificados, bem como para os segmentos private, corporate e investidores institucionais. Nova definição do público-alvo da CPA 20 Com os novos critérios de classificação de investidores estabelecidos pela CVM, a certificação passa a ser destinada aos profissionais segmentos de varejo alta renda, private, corporate e para investidores institucionais. As instituições têm até junho de 2017 para se adaptarem a essa regra.
4 Dados do Exame CPA-10 Valor da Taxa de Inscrição : R$ 208,00. Aprovação mínimo 70% das questões Número de questões : 50 questões de múltipla escolha com 4 alternativas. Duração do exame : 2 horas CPA-20 Valor da Taxa de Inscrição: R$ 328,00 Aprovação mínimo 70% das questões Número de questões : 60 questões de múltipla escolha com 4 alternativas. Não há necessidade de uso de calculadora Duração do exame : 2 horas 30 minutos Site inscrição: Local da prova Curitiba: Microcamp Rua Visconde de Nácar, 1455 Referencia: - em frente a 24h Dias: Segunda a sexta (exceto terças) 10h e 13h agendar com antecedência
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6 Temas CPA-10 e CPA-20: 1. Sistema Financeiro Nacional 5% a 10% 2. Ética e Regulamentação 10% a 15% 3. Noções de Economia e Finanças 10% a 15% 4. Princípios de Investimento: Conceitos 10% a 20% 5. Fundos de Investimento 25% a 40% 6. Demais Produtos de Investimento15 a 25% 1. Princípios Básicos de Economia, Finanças e Estatística - 5% a 10% 2. Fundos de Investimento - 16% a 25% 3. Demais Produtos de Investimento - 17% a 25% 4. Tributação - 5% a 10% 5. Órgãos de regulação, Auto Regulação e Fiscalização- 5% a 10% 6. Compliance Legal, Ética e Análise do Perfil do Investidor - 10% a 20% 7. Mensuração, Gestão de Performance e Risco - 17% a 25%
7 1. Sistema Financeiro Nacional Funções básicas Estrutura
8 1.1 Funções básicas Facilitar a transferência de recursos
9 1.2 - Estrutura Organograma Órgão Normativo Entidades Supervisoras Operadores
10 Conselho Monetário Nacional CMN (Órgão normativo) Órgão MÁXIMO do Sistema Financeiro Nacional. NORMATIVO. CMN Normatiza! Comanda! Máximo! Manda! Joaquim Levy 1.2. Estrutura:
11 Conselho Monetário Nacional CMN (Órgão normativo) Composição: 1. Ministro da Fazenda (Presidente do conselho); 2. Ministro do Orçamento, Planejamento e Gestão e o 3. Presidente do Banco Central. Joaquim Levy 1.2. Estrutura:
12 Conselho Monetário Nacional CMN Principais competências: AUTORIZAR a emissão de Papel Moeda Fixar as DIRETRIZES e NORMAS... Politica cambial, monetária, crédito e comércio ouro DISCIPLINAR o Crédito em todas as modalidades LIMITAR sempre que necessário, as taxas de juros, descontos, comissões... DETERMINAR O % do recolhimento do compulsório REGULAMENTAR as operações de redesconto REGULAR a constituição, o funcionamento e a fiscalização das IF Estrutura:
13 Bacen Banco Central do Brasil 1.2. Estrutura:
14 Banco Central do Brasil Bacen Autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda; Faz cumprir todas as determinações do CMN Diretoria colegiada composta de 8 membros (Presidente + 7 Diretores), todos nomeados pela Presidente da República. Sujeito a aprovação no Senado Estrutura:
15 Banco Central do Brasil Bacen Principais atribuições e competências do BACEN Formular e executar as políticas monetárias e cambiais - diretrizes do Governo Federal; Executar as diretrizes e normas do CMN Conduzir a política monetária Regular e administrar o Sistema Financeiro Nacional; Administrar o Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB) e o meio circulante; Emitir papel-moeda; Receber os recolhimentos compulsórios dos bancos; Autorizar e fiscalizar o funcionamento das instituições financeiras; Controlar o fluxo de capitais estrangeiros; Exercer o controle do crédito Estrutura:
16 Comissão de Valores Mobiliários CVM Entidade autárquica, vinculada ao governo através do Ministério da Fazenda. O presidente e seus diretores (5 membros) são escolhidos diretamente pelo Presidente da República; Órgão normativo voltado para o desenvolvimento do mercado de títulos e valores mobiliários; Títulos e Valores Mobiliários: ações, debêntures, bônus de subscrição, e opções de compra e venda de mercadorias Estrutura:
17 Comissão de Valores Mobiliários CVM Objetivos da CVM Estimular investimentos no mercado acionário; Assegurar o funcionamento das Bolsas de Valores; Proteger os titulares contra a emissão fraudulenta, manipulação de preços e outros atos ilegais; Fiscalizar a emissão, o registro, a distribuição e a negociação dos títulos emitidos pelas sociedades anônimas de capital aberto; Fortalecer o Mercado de Ações. É o Bacen do mercado mobiliário
18 A CVM é o Bacen do mercado mobiliário (ações, debêntures, fundos de investimento entre outros). Principais atribuições: promover medidas incentivadoras da canalização de poupança ao mercado de capitais; estimular o funcionamento das bolsas de valores e das instituições operadoras do mercado de capitais; proteger os investidores de mercado
19 Palavras Chaves CMN: Fixar diretrizes, Zelar, Regulamentar, Determinar, Autorizar (emissão papel moeda), Disciplinar, Estabelecer, Limitar. Bacen: Executar, Fiscalizar, Punir, Administrar, Emitir (apenas papel moeda), Realizar, Receber. CVM: Valores Mobiliários, Fundos de Investimento, Ações, Mercado de Capitais, Bolsas de Valores, Derivativos.
20 Órgãos de regulação, Autorregularão e Fiscalização CMN - Conselho Monetário Nacional Banco Central do Brasil CVM Comissão de valores mobiliários ANBIMA - Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais 1.2. Estrutura:
21 Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Representar Autorregular+ + Informar Educar Representa mais de 340 instituições, dentre bancos comerciais, múltiplos e de investimento, asset managements, corretoras, distribuidoras de valores mobiliários e consultores de investimento. Agente regulador privado, criou e supervisiona o cumprimento dos Códigos de Regulação e Melhores Práticas
22 Códigos de Regulação e Melhores Práticas 1. Ofertas Públicas de Distribuição e Aquisição de Valores Mobiliários 2. Fundos de Investimento 3. Serviços Qualificados ao Mercado de Capitais 4. Programa de Certificação Continuada 5. Private Banking ao Mercado Doméstico 6. Novo Mercado de Renda Fixa 7. Negociação de Instrumentos Financeiros 8. Gestão de Patrimônio Financeiro no Mercado Doméstico
23 Códigos de Regulação e Melhores Práticas I. propiciar a transparência no desempenho de tais atividades; II. promover a padronização de práticas e processos; III. promover credibilidade e adequado funcionamento; e IV. manter os mais elevados padrões éticos e consagrar a institucionalização de práticas equitativas. Criação de mercado mais liquido e mais atraente para emissores e investidores
24 Códigos de Regulação e Melhores Práticas 1. Ofertas Públicas de Distribuição e Aquisição de Valores Mobiliários 2. Fundos de Investimento 3. Serviços Qualificados ao Mercado de Capitais 4. Programa de Certificação Continuada 5. Private Banking ao Mercado Doméstico 6. Novo Mercado de Renda Fixa 7. Negociação de Instrumentos Financeiros 8. Gestão de Patrimônio Financeiro no Mercado Doméstico
25 ANBIMA - Ofertas Públicas de Distribuição e Aquisição de Valores Mobiliários Melhores Práticas Os principais documentos a serem analisados são prospectos da oferta; anúncios legais e publicidade; e carta de conforto
26 ANBIMA - Fundos de Investimento Melhores Práticas - Fundos de Investmento Estabelece princípios e parâmetros que a indústria de fundos de investimento ( visando a concorrência leal, a padronização de procedimentos, o aumento da qualidade, disponibilidade de informações e a elevação dos padrões fiduciários.
27 ANBIMA - Serviços Qualificados ao Mercado de Capitais Melhores Práticas Serviços Qualificados ao Mercado de Capitais serviço de custódia, contabilidade e controladoria de ativos e passivos,
28 ANBIMA - Programa de Certificação Continuada Melhores Práticas Determina os princípios e regras que devem ser observados pelas instituições participantes e pelos profissionais que atuam no mercado financeiro, no que diz respeito a sua conduta no desempenho das atividades. CPA 10, CPA 20, CGA, CEA, CFP, CGA, CFA
29 ANBIMA - Private Banking ao Mercado Doméstico Melhores Práticas Define as atividades que caracterizam a prestação do serviço de private banking no mercado brasileiro e estabelece requisitos mínimos a serem respeitados pelas instituições participantes que atuam neste segmento I. manter os mais elevados padrões éticos e consagrar a institucionalização das práticas equitativas no mercado; II. estimular o adequado funcionamento da atividade de Private Banking no mercado doméstico; III. manter transparência no relacionamento com os clientes; IV. promover a qualificação das instituições e de seus profissionais envolvidos na atividade de Private Banking; e V. comprometer-se com a qualidade da recomendação na distribuição de produtos e serviços.
30 ANBIMA - Private Banking ao Mercado Doméstico Melhores Práticas Investidor com ativos mínimo R$ 1mm Segregação funcional e física das áreas comercial Política de qualificação profissional Códigos de ética Aderir politicas e regulamentação pertinente
31 ANBIMA Regulação e Melhores Práticas para Novo Mercado de Renda Fixa Estabelece os princípios e normas que devem ser adotados nas emissões e transações de ofertas de títulos e valores mobiliários no ambiente do NMRF. Objetivo é assegurar ao mercado de renda fixa privada menores custos de transação, mais transparência e liquidez e, consequentemente, a emissão de ativos com prazos mais longos. NMRF - Padronização, governança mínima para as empresas que desejam lançar: Debentures, LF, CRI e FIDC s Segurança para o investidor, maior mercado para emissões. Padronização, transparência, credibilidade, padrões éticos e assegurar praticas equitativas Criação de mercado mais liquido e mais atraente para emissores e investidores
32 ANBIMA - Regulação e Melhores Práticas de negociação de Instrumentos Financeiros Melhores práticas Negociação de títulos e valores mobiliários de renda fixa, derivativos e operações estruturadas de balcão (não bolsa de valores). Normas para atuação dos operadores de mesa Substituiu Regulação e Melhores práticas para o Mercado Aberto
33 ANBIMA - Regulação e Melhores Práticas para Gestão de Patrimônio Financeiro no Mercado Doméstico Melhores Práticas Define e regulamenta a Atividade de Gestão de Patrimônio Financeiro, estabelecendo os requisitos mínimos a serem respeitados pelas instituições participantes que atuam neste segmento. O objetivo deste Código é estabelecer, para as Instituições, os parâmetros relativos à Atividade de Gestão de Patrimônio Financeiro, com as seguintes finalidades: Manter os mais elevados padrões éticos e de qualidade no desenvolvimento e prática da Atividade de Gestão de Patrimônio Financeiro; Manter a transparência no relacionamento com os Investidores; e Exigir dos profissionais envolvidos na Atividade de Gestão de Patrimônio Financeiro qualificação mínima necessária para o exercício da referida atividade de acordo com os padrões estabelecidos pelo Código.
34 Códigos de Regulação e Melhores Práticas 1. Ofertas Públicas de Distribuição e Aquisição de Valores Mobiliários 2. Fundos de Investimento 3. Serviços Qualificados ao Mercado de Capitais 4. Programa de Certificação Continuada 5. Private Banking ao Mercado Doméstico 6. Novo Mercado de Renda Fixa 7. Negociação de Instrumentos Financeiros 8. Gestão de Patrimônio Financeiro no Mercado Doméstico
35 1.2.1 Estrutura: Órgãos de regulação, Autorregularão e Fiscalização CMN - Conselho Monetário Nacional Banco Central do Brasil CVM Comissão de valores mobiliários ANBIMA - Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais Principais Intermediários Financeiros Outros Intermediários Financeiros Sistemas e Câmaras de Liquidação e Custódia
36 Principais Intermediários Financeiros Bancos Múltiplos Bancos Comerciais Bancos de Investimento
37 Bancos Múltiplos Os bancos múltiplos - racionalizar a administração das instituições financeiras. Carteiras de um banco múltiplo Comercial; (MONETÁRIA); De Investimentos; De Crédito Imobiliário; De Aceite (financeiras); De Desenvolvimento; Leasing. Um CNPJ para cada carteira, podendo publicar um único balanço.
38 Bancos Comerciais São a base do sistema monetário. São intermediários financeiros que recebem recursos de quem tem (captação) e os distribuem através do crédito seletivo a quem necessita de recursos (aplicação), criando moeda através do efeito multiplicador do crédito. (Instituição Monetária) O objetivo é fornecer crédito de curto e médio prazos para pessoas físicas, comércio, indústria e empresas prestadoras de serviços. Para diminuir a criação de moedas feita pelos bancos comerciais, o BACEN utiliza o Depósito Compulsório.
39 Bancos Comerciais Captação de Recursos Depósitos à vista : conta corrente ; Depósitos a prazo : CDB, RDB ; Recursos de Instituições financeiras oficiais ; Recursos externos; Prestação de serviços : cobrança bancária, arrecadação e tarifas e tributos públicos, etc. Aplicação de Recursos Desconto de Títulos ; Abertura de Crédito Simples em Conta Corrente: Cheques Especiais; Operações de Crédito Rural, Câmbio e Comércio internacional.
40 Bancos de Investimento Conceder créditos de médio e longo prazo para as empresas. Tipos de Crédito Podem manter contas correntes, desde que essas contas não sejam remuneradas e não movimentáveis por cheques; Administração de fundos de investimentos; Abertura de capital e na subscrição de novas ações de uma empresa (IPO e underwriting); Capital de Giro; Capital Fixo (investimentos): sempre acompanhadas de projeto; Captam recursos através de CDB/RDB ou venda de cotas de fundos, recursos do exterior. * Com o crescimento do Mercado de Capitais, cada vez mais torna-se importante a presença dos bancos de Investimento.
41 Intermediários e Auxiliares Financeiros CTVM - Sociedades Corretoras de Títulos e Valores Mobiliário e DTVM - Sociedades Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários: principais funções Compra, venda e distribuição de Títulos e Valores mobiliários Operam nas bolsas de valores e de mercadorias Pode atuar para um investidor ou por conta própria Podem administrar Fundos e Clubes de Investimentos Podem Intermediar Operações de Câmbio Podem praticar operações de compra e venda de metais preciosos, por conta própria ou para terceiros Decisão conjunta (BANCEN E CVM nº 17) - -2/03/2009 Não tem mais diferença entre Corretoras e Distribuidoras
42 Intermediários e Auxiliares Financeiros: conceito e atribuições Bolsa: BM&Fbovespa Opera negócios em ações, derivativos, commodities, balcão e operações estruturadas Pregão eletrônico e via Internet com Homebroker As ofertas enviadas pelo cliente trafegam pela infraestrutura tecnológica da corretora antes de alcançarem as plataformas de negociação na BM&FBOVESPA. O cliente conecta-se diretamente à infraestrutura tecnológica da corretora e esta, à Bolsa.
43 1.2.1 Estrutura: Órgãos de regulação, Autorregularão e Fiscalização CMN - Conselho Monetário Nacional Banco Central do Brasil CVM Comissão de valores mobiliários ANBIMA - Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais Principais Intermediários Financeiros Outros Intermediários Financeiros Sistemas e Câmaras de Liquidação e Custódia
44 Sistemas e Câmaras de Liquidação e Custódia Principal objetivo de uma Clearing House: Mitigar o Risco de liquidação!
45 Sistemas e Câmaras de Liquidação e Custória (Clearing House) SELIC - Sistema especial de liquidação e de custódia (Titulos Públicos): principais títulos custodiados no Selic - LFT; LTN; NTN-B, NTN-B Principal e NTN-F CETIP S/A: principais títulos e contratos custodiados no Cetip- (Títulos Privados) - CDB, Swap, Debêntures, LCI, NP, Cotas de Fundos, Letras Financeiras BM&FBOVESPA Câmara de Ações (Antiga CBLC). Operações realizadas nos mercados da BM&FBOVESPA, Segmento Bovespa - à vista, derivativos, balcão organizado e renda fixa privada.
46 SPB - Sistema de Pagamentos Brasileiro Conjunto de regras, sistemas e mecanismos utilizados para transferir recursos e liquidar operações financeiras entre empresas, governos e pessoas físicas. TED Transferência Eletrônica Disponível DOC Documento de Ordem de Crédito - Máximo R$ 4.999,99 Antigamente Alto Risco Sistêmico! SPB Segurança, Agilidade e redução do Risco Sistêmico.
47 Parabéns! Você acaba de concluir o módulo I Vamos para o Módulo III Pg 26
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