PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA: UMA ANÁLISE ALÉM DA CONJUNTURA

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1 PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA: UMA ANÁLISE ALÉM DA CONJUNTURA PROF.DR. HERON CARLOS ESVAEL DO CARMO Dezembro de 2006 Rua Líbero Badaró, º andar - Tel (11)

2 O controle do processo inflacionário e a redução da vulnerabilidade externa são conquistas a serem preservadas. Mas o crescimento de longo prazo, com sustentabilidade, é questão premente: as conquistas anteriores, muito embora importantes em si mesmas, devem ser vistas, sobretudo, como meios para alcance deste fim. Rua Líbero Badaró, º andar - Tel (11)

3 Tendência secular de crescimento País Período PIB per capita PIB per capita Taxa Média (inicial - US$) (final - US$) (em % ) Japão ,00 Brasil ,39 Canadá ,15 Alemanha ,07 EUA ,76 China ,71 México ,64 Reino Unido ,36 Argentina ,09 Indonésia ,01 Índia ,65

4 Uma visão mais ampla do crescimento brasileiro Período PIB per capita Inflação (var. anual %) (var. anual %) ,2 0, ,2 6, ,8 4, ,2 0, ,4 13, , ,1 43, ,1 32, ,9 233, , , * 2,6 4,5

5 Estatísticas populacionais Taxa de crescimento populacional (em vermelho, projeção) Fonte: IBGE

6 Controle do processo inflacionário 14,0 12,0 10,0 8,0 8,9 12,5 9,3 IPCA Meta Piso Superior Piso Inferior 6,0 7,7 7,6 4,0 2,0 6,0 5,7 3,2 4,1 4,3 4,2 0, Fonte: IBGE/Bacen

7 Crescimento do PIB (em %) Taxa de Crescimento do PIB 7.20% 6.10% 8.00% 3.00% 1.80% 2.60% 2,80% anos 50 anos 60 anos 70 anos 80 anos Fonte: IBGE e Focus-Bacen 08/12/06 (para mediana das expectativas do mercado)

8 Crescimento a longo prazo MODELO DE SOLOW (equação fundamental): Em que: sy = (n + d +g)k Lado esquerdo: investimento (taxa de poupança vezes fração do produto em termos de trabalho efetivo) necessário para arcar com a taxa de crescimento da população (n), com a taxa de crescimento da tecnologia (g) e com a depreciação do capital (d). Intesecção: taxa de crescimento do produto potencial da economia.

9 Crescimento a longo prazo MODELO DE SOLOW: Uma elevação dos investimentos (que no modelo depende de um aumento da taxa de poupança) eleva o estoque de capital e possibilita o aumento da capacidade produtiva da economia. No equilíbrio de longo prazo, a taxa de crescimento volta a ser o que ela era antes (n+g). Com n constante, somente um avanço tecnológico (aumento de g) eleva a taxa de crescimento de equilíbrio. Portanto: para que haja crescimento é necessário investir. Para que haja sustentabilidade do mesmo são necessários avanços tecnológicos.

10 Focos para o crescimento brasileiro, na atual conjuntura: Incentivos ao investimento privado: garantias institucionais de retorno, redução da carga tributária, redução dos juros (por conseqüência de outras medidas). Investimento público: infra-estrutura básica - ênfase em setores fundamentais, mas que exerçam pouca atração sobre o setor privado. Exemplo de gargalo: setor energético. Aumento do coeficiente de abertura comercial. Questão fiscal: redução das despesas, especialmente de custeio; reforma previdenciária. Redução da razão Dívida/PIB como fator importante para redução dos juros (via queda do prêmio de risco da dívida). Aumento do investimento em educação em todos os níveis para o reforço da cidadania, incorporação de tecnologia disponível e avanço tecnológico. Rua Líbero Badaró, º andar - Tel (11)

11 Evolução do investimento (% PIB) 21,0% 20,5% 20,7% 20,5% 20,0% 19,5% 19,3 % 19,5 % 19,6 % 19,9 % 19,0% 18,5% 18,3 % 18,0% 17,8 % 17,5% 17,0% 16,5% 16,0% Para um crescimento da ordem de 5%, alguns estudos mostram que seria necessária uma taxa de investimento em torno de 25% Fonte: IBGE

12 Balança comercial (bilhões( de US$) Fonte: Secex/MDIC Ano Exportações Importações Saldo ,41 20,66 10, ,62 21,04 10, ,79 20,55 15, ,56 25,26 13, ,55 33,08 10, ,51 49,97-3, ,75 53,35-5, ,99 59,84-6, ,12 57,72-6, ,01 45,56 2, ,09 55,78-0, ,22 55,58 2, ,36 47,23 13, ,08 48,26 24, ,48 62,78 33, ,31 73,55 44,76

13 Indicadores de Comércio Exportações Importações Coeficiente Coeficiente brasileiras no Coeficiente de brasileiras no de abertura de exportação mundo importação mundo ,12 8,47 1,04% 9,65% 1,25% ,1 6,69 0,93% 4,40% 0,64% ,65 6,59 0,92% 7,06% 1,02% ,41 9,15 0,88% 9,26% 0,89% ,32 11,42 0,97% 10,90% 0,91% ,42 13,14 0,96% 10,28% 0,75% ,95 14,42 0,99% 9,53% 0,65% ,37 15,97 1,08% 10,39% 0,70% ,09 14,86 1,17% 9,24% 0,72% Fonte: Secex/MDIC e FMI

14 Destino das Exportações Fonte: FUNCEX

15 Taxa de câmbio real Taxa de Cambio Real (deflator IPA) - R$/cesta de 13 moedas * Taxa de Cambio Real (deflator) IPA - R$/US$ Fonte: FUNCEX

16 Investimento externo direto - algumas comparações Evolução do Investimento Externo Direto- por região em bilhões de US$ Brasil México China Índia ,99 2,63 3,49 0, ,41 9,53 37,52 2, ,78 16,78 40,71 2, ,46 27,63 46,88 3, ,59 15,13 52,74 3, ,14 11,37 53,51 4, ,17 16,60 60,63 5,34 Fonte: Unctad

17 Investimento externo direto Fluxo de entrada de Investimento Externo Direto (em US$ bi) Países em desenvolvimento Brasil (escala à direita) Fonte: Unctad

18 Risco País 1500 Conselho Regional de Economia - 2.ª Região ,149 Risco país e câmbio 500 Fonte: Bacen e JP Morgan (EMBI) ago-06 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 jan-99 mai-99 out-99 mar-00 ago-00 jan-01 mai-01 out-01 mar-02 ago-02 dez-02 mai-03 out-03 mar-04 ago-04 dez-04 mai-05 out-05 mar-06 Taxa de Câmbio Risco País Taxa de Cambio

19 Taxa de juros americana (em %) 25% 20% 15% 10% 5% 5,25% 4,60% 0% jan/55 jan/58 jan/61 jan/64 jan/67 jan/70 jan/73 jan/76 jan/79 jan/82 jan/85 jan/88 jan/91 jan/94 jan/97 jan/00 jan/03 jan/06 fed fund Maturity "10-year" Fonte: FED

20 Índice de preços das commodities (jan 2002 =100) fev/80 fev/82 fev/84 fev/86 fev/88 fev/90 fev/92 fev/94 fev/96 fev/98 fev/00 fev/02 fev/04 fev/06 Fonte: IPEA

21 Carga tributária total (IBPT) (em % do PIB) Fonte: IBPT

22 Regressividade da carga tributária (%( da renda familiar; ) até 2 SM 2 a 3 3 a 5 5 a 6 6 a 8 8 a a a a 30 + de 30 indireta direta Fonte:Fipe/Fecomercio

23 Dívida líquida do setor público consolidado (% PIB) 65% 60% 55% 50% 45% 40% 35% 30% 25% 20% Fonte: Bacen 49,48% jan/91 ago/91 mar/92 out/92 mai/93 dez/93 jul/94 fev/95 set/95 abr/96 nov/96 jun/97 jan/98 ago/98 mar/99 out/99 mai/00 dez/00 jul/01 fev/02 set/02 abr/03 nov/03 jun/04 jan/05 ago/05 mar/06 out/06

24 Taxa de juros - Selic (%) 28,00 26,00 26,50 24,00 (%) 22,00 20,00 18,00 16,00 19,00 21,00 16,00 18,25 14,00 12,00 13,25 10,00 jan-00 out-00 jul-01 abr-02 jan-03 out-03 jul-04 abr-05 jan-06 out-06 Fonte: Banco Mundial e Bacen

25 Composição do investimento 20% 15% 18.0% Participações no Investimento Total 90.5% 95% 90% 10% 5% 82.0% 9.5% 85% 80% 0% 75% Governo Famílias e Empresas (escala à direita) Fonte: IBGE

26 Variação da oferta interna de energia a cada 5 anos 40,0% 35,0% 36,5% 30,0% 25,0% 20,0% 15,0% 17,0 % 12,13 % 10,0% 5,0% 0,0% Fonte: MME - Balanço energético nacional.

27 Dívida líquida do setor público: evolução da participação das esferas no consolidado 80,00% 70,00% 68,60% 60,00% 50,00% 40,00% 44,18% 35,98% 30,00% 34,00% 20,00% 10,00% 20,01% 0,00% -10,00% -2,60% jan/1991 out/1991 jul/1992 abr/1993 jan/1994 out/1994 jul/1995 abr/1996 jan/1997 out/1997 jul/1998 abr/1999 jan/2000 out/2000 jul/2001 abr/2002 jan/2003 out/2003 jul/2004 abr/2005 jan/2006 out/2006 Governo Federal + Bacen Governos Estadual e Municipal Empresas Estatais Fonte: Bacen

28 Despesas com pessoal da União (R$ 2006) (ago) Fonte: Bacen

29 Despesas com pessoal da União: participação de ativos, inativos e pensionistas (%) Participações Data Total Ativos Inativos Pensionistas ,1% 31,6% 15,3% ,1% 28,7% 14,2% ,0% 30,0% 14,0% ,5% 28,2% 14,3% ,0% 31,0% 16,0% ,3% 30,0% 14,7% ,9% 29,8% 15,3% 2006 (ago) ,6% 26,9% 14,5% Fonte: Bacen

30 Evolução do saldo previdenciário* - INSS (% PIB) 0,00% -0,50% -1,00% -1,50% -2,00% -1,94% -2,50% Saldo previdenciário = Arrecadação - (Transferências a terceiros + Benefícios previdenciários) Fonte: Bacen

31 Educação - número de matrículas Ano Ensino Fundamen tal Matrícula Total Ensino Médio Ensino Superior Fonte: MEC/INEP

32 Educação - número de matrículas por faixa etária Ensino Fundamental Ensino Médio Ano Matrícula com menos de 7 anos Matrícula de 7 a 14 anos Matrícula com mais de 14 anos Total Matrícula com menos de 15 anos Matrícula de 15 a 17 anos Matrícula com mais de 17 anos Total Fonte: MEC/INEP

33 Educação - número de matrículas no ensino fundamental Ensino Fundamental (milhares de pessoas) 36,500 36,000 35,500 35,000 34,500 34,000 33,500 33, Fonte: MEC/INEP

34 Educação - número de matrículas no ensino médio Ensino Médio (milhares de pessoas) 10,000 9,500 9,000 8,500 8,000 7, Fonte: MEC/INEP

35 Educação - gastos do governo por nível (% do total) DESPESAS Ensino Superior Ensino Profissional Assistência Hospitalar e Ambulatorial Ensino Fundamental Ensino Médio Desenvolvimento Científico Educação Infantil Despesa Total* * inclui outros itens - milhares de R$ Fonte: Tesouro Nacional

36 Educação - gastos do governo por nível (% do total) Despesas com ensino superior 66.0% 64.0% 62.0% 60.0% 58.0% 56.0% 54.0% 52.0% 50.0% % Fonte: Tesouro Nacional

37 Educação - gastos do governo por nível (% do total) Despesas com ensino fundamental 7.0% 6.0% 5.0% 4.0% 3.0% 2.0% 1.0% 0.0% % Fonte: Tesouro Nacional

38 Estatísticas populacionais Participação relativa da população segundo faixa etária 50.0% 45.0% 40.0% 35.0% 30.0% 25.0% 20.0% 15.0% 10.0% 5.0% 0.0% 42.6% 35.0% 44.5% 29.6% e mais Fonte: IBGE

39 Agenda para o quinquênio PAUTA AUMENTO DA POUPANÇA REFORMAS PREVIDENCIÁRIA E TRIBUTÁRIA REDUÇÃO DAS DESPESAS DE CUSTEIO DO SETOR PÚBLICO ELIMINAÇAO DOS GARGALOS NA INFRAESTRUTURA MANUTENÇÃO DO AJUSTE EXTERNO INVESTIMENTO EM EDUCAÇÃO E ESTÍMULO AO DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO VISANDO O AUMENTO DA PRODUTIVIDADE REDUÇÃO DO GRAU DE INFORMALIDADE DO MERCADO DE TRABALHO

40 Investimento em C&T Total de Investimento em C&T (1) milhões de R$ , , , , , ,6 % PIB 1,43 1,46 1,44 1,38 1,37 1,37 GOVERNO FEDERAL milhões de R$ 5.823, , , , , ,1 % PIB 0,53 0,53 0,49 0,48 0,50 0,52 GOVERNO ESTADUAL milhões de R$ 2.855, , , , , ,8 % PIB 0,26 0,27 0,26 0,24 0,23 0,23 SETOR EMPRESARIAL milhões de R$ 7.079, , , , , ,7 % PIB 0,64 0,66 0,69 0,66 0,65 0,62 Fonte: Min. da Ciência e Tecnologia 1- projeção

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