Março / Cenário Econômico Bonança e Tempestade. Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

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1 Março / 2015 Cenário Econômico Bonança e Tempestade Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos 1

2 Bonança Externa Boom das Commodities Estímulos ao consumo X inflação Importações e real valorizado 2

3 O real apresentou uma trajetória constante de valorização durante o período de bonança Crise de 2008 Fonte: Banco Central do Brasil Elaboração: Depecon/Fiesp 3

4 Custos industriais crescentes mesmo com desvalorização recente do Real Fonte: BCB e IBGE Elaboração: Depecon/Fiesp 4

5 Fim da Bonança Dificuldades para manter crescimento via Consumo apenas 5

6 Forte elevação dos gastos correntes do governo, de forma a sustentar a demanda agregada Fonte: Tesouro Nacional Elaboração: Depecon/Fiesp 6

7 Antes represados, os preços administrados já acumulam quase 10% de alta nos últimos 12 meses Fonte: IBGE 7

8 IPCA já começa 2015 em patamar mais elevado do que os anos anteriores Fonte: IBGE 8

9 A inflação acumulada até fevereiro já se encontra mais de 1 p.p. acima do teto da meta Fonte: IBGE 9

10 Cenário Econômico para 2015: Ajustes em meio a uma economia fragilizada Cenário para 2015 Recuperar o equilíbrio fiscal e evitar o rebaixamento da classificação de risco soberano Reajuste dos preços administrados, com destaque para o preço da energia elétrica (aumento em torno de 50%) Reduzir o déficit externo sem contar com o benefício do boom dos preços das commodities (pressão sobre a taxa de câmbio) Elevação da taxa de juros para combater o aumento da inflação Operação Lava-Jato e redução dos investimentos da Petrobrás Riscos de racionamento de energia elétrica e de água Baixo crescimento e elevação da taxa de desemprego Redução da confiança dos empresários e do consumidor 10

11 Pior herança estatística (carry-over) devido ao fraco resultado do PIB no 4º trimestre 11

12 ...produzindo uma menor herança estatística (carry-over) Herança Estatística (carry-over ) para 2015 Cenários Projeção do PIB no 4TRI14 Carry-over Anterior 0.2% 0.0% Atual -0.3% -0.3% Diferença (p.p) Fonte: IBGE Elaboração: Depecon/Fiesp 12

13 Expressivo ajuste fiscal 13

14 A meta de superávit primário em 2015 (1,2%) exige um grande esforço fiscal Esforço fiscal de 1,8 p.p em 2015 Fonte: Bacen Elaboração: Depecon/Fiesp 14

15 Impacto do ajuste fiscal sobre o crescimento econômico Superávit Primário do Setor Público Consolidado Cenários Expectativa para 2015 Variação sobre 2014 (p.p) Anterior 0.5% 1.1 Atual 1.2% 1.8 Impacto sobre o crescimento do PIB (p.p) -0.4 Fonte: Bacen Elaboração: Depecon/Fiesp 15

16 Redução dos investimentos da Petrobrás 16

17 Investimentos da Petrobrás têm importante participação no Investimento Total da Economia Estatal deve reduzir de 20% a 30% os investimentos planejados para 2015 Fonte: IBGE, Petrobrás e Ministério do Planejamento, Credit Suisse 17

18 Aumento mais expressivo dos preços administrados e maior aperto monetário 18

19 O aumento expressivo dos preços administrados, com destaque para a elevação da energia elétrica: Redução da renda disponível Fonte: IBGE; Boletim FOCUS Elaboração: Depecon/Fiesp 19

20 Aperto monetário superior a expectativa. Em Nov/14 a expectativa era de uma Selic em 12% em Dez/15 Fonte: Banco Central do Brasil Elaboração: Depecon/Fiesp 20

21 Impacto do aumento das tarifas e maior aperto monetário sobre o crescimento econômico Inflação de Administrados Aumento das Tarifas e maior Aperto monetário Cenários Expectativa para 2015 Variação sobre 2014 (p.p) Anterior 7.85% 2.55 Atual 12.60% 7.30 Taxa Selic Anterior 12.0% 0.25 Atual 13.0% 1.25 Impacto sobre o crescimento do PIB (p.p) -0.6 Fonte: Contas Nacionais - Matrizes Insumo Produto 21

22 Incorporando os Choques Negativos no Cenário 22

23 Incorporando os choques negativos no cenário Projeção para o PIB em 2015 Cenário anterior 0.5% Pior herança estatística -0.3 Choques (p.p) Aperto fiscal -0.4 Petrobrás -0.9 Tarifas e aperto monetário Impacto total dos choques sobre o PIB Cenário atual -1.7% 23

24 Choques e riscos não incorporados no cenário Racionamento de energia elétrica Racionamento de água Dificuldades de algumas construtoras e os efeitos negativos sobre as obras de infraestrutura 24

25 Diante desse cenário adverso e de muita incerteza, a confiança do empresariado e do consumidor mostra forte redução 25

26 Deterioração acentuada da confiança do empresariado Fonte: FGV Elaboração: Depecon/Fiesp 26

27 A confiança do consumidor atingiu no início de 2015 o menor nível da série histórica Fonte: IBGE; Boletim FOCUS Elaboração: Depecon/Fiesp 27

28 É possível crescer sem a Indústria de Transformação? 28

29 Indústria vem perdendo mão-de-obra para setor de serviços 29

30 Valor Adicionado por Trabalhador mil R$ - Setores Selecionados Serviços Construção R$ 11,1 Indústria de Transformação R$ 28,6 R$ 15,4 Agropecuária Comércio R$ 13,9 Transporte, Armazenagem e Correio R$ 24,1 R$ 5,5 Fonte: IBGE Matrizes Insumo Produto 30

31 Valor Adicionado por Trabalhador Setores Selecionados Transporte, Armazenamento e Correio Transformação A despeito do maior fator agregado por trabalhador, a indústria de transformação tem reduzido sua participação na ocupação total Construção Comércio Serviços Agropecuária Fonte: IBGE Matrizes Insumo Produto 31

32 Retomada da Indústria: Câmbio + Setor Externo (?) Fonte: Jornal Valor Econômico, Primeiro Caderno de 05/02/

33 Considerações Finais O ciclo passado, fundamentado por estímulos ao consumo, dá claros sinais de esgotamento; O descaso pelo lado da oferta (reformas estruturais) provocou efeitos colaterais; O ano de 2015 será marcado por ajustes econômicos; Os ajustes serão conduzidos em meio a um cenário adverso e incerto; Após ter ficado estagnada em 2014, a economia brasileira deverá apresentar novamente fraco desempenho em

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