Pesquisa FEBRABAN de Projeções Macroeconômicas e Expectativas de Mercado

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1 Pesquisa FEBRABAN de Projeções Macroeconômicas e Expectativas de Mercado Variáveis Macroeconômicas Pesquisa de Projeções Macroeconômicas (Média) Efetivos Efetivos Pesquisas anteriores Pesquisa atual abr/14 abr/14 jun/14 jun/ Crescimento do PIB Total (var. %) 0,9 2,3 1,8 2,2 1,4 1,7 Crescimento do PIB Agropecuário (var.%) -2,3 7,0 2,2 3,3 2,2 2,8 Crescimento do PIB Industrial (var.%) -0,8 1,3 1,6 2,1 0,4 1,5 Crescimento do PIB Serviços (var.%) 1,7 2,0 1,9 2,1 1,7 1,7 Produção Industrial (variação anual %) -2,7 1,1 1,6 2,3 1,1 1,8 IPCA (%) 5,84 5,91 6,30 6,00 6,41 6,10 IGP-M (%) 7,82 5,51 7,00 5,90 6,37 5,77 Taxa Selic Meta 1 (fim de período) 7,25 10,00 11,25 12,00 11,00 11,75 Taxa de Câmbio (R$ / US$ - fim de período) 2,04 2,34 2,44 2,49 2,39 2,45 Balança Comercial (US$ bilhões) 19,4 2,6 5,6 15,9 3,9 10,2 Saldo em transações correntes (US$ bilhões) -54,2-81,4-75,4-70,4-77,6-71,9 Investimento direto estrangeiro (US$ bilhões) 65,1 64,1 57,2 55,2 58,5 56,1 Reservas Internacionais (US$ bilhões) 378,6 375,8 376,4 378,6 375,8 373,8 Risco Brasil - EMBI (pontos) Resultado Nominal (% do PIB) -2,5-3,3-3,7-3,6-3,7-3,4 Resultado Primário (% do PIB) 2,4 1,9 1,5 2,1 1,5 2,1 Dívida Líquida do Setor Público (% do PIB) 35,1 33,8 34,6 34,8 34,6 34,8 Crescimento do PIB EUA (var.%) 2,2 1,9 2,7 2,9 2,5 2,9 CPI EUA (var.%) 2,1 1,5 1,9 2,1 1,9 2,0 Taxa do fed funds - EUA (fim de período) 0,25 0,25 0,25 0,50 0,25 0,7 Nota: (1) - Mediana Variáveis do Setor Bancário Efetivos Pesquisas anteriores Pesquisa atual (Variação Anual) Operações de Crédito da Carteira Total (var. %, total do SFN) Operações de Crédito com Recursos Direcionados (var. %, total do SFN) Operações de Crédito com Recursos Livres (var. %, total do SFN) Operações de Crédito para Pessoas Físicas (var. %, total do SFN com recursos livres) Operações de Crédito para Pessoas Físicas - Crédito Pessoal (var. %, incluindo consignado) Operações de Crédito para Pessoas Físicas - Aquisição de Veículos (var. %, incluindo leasing) abr/14 abr/14 jun/14 jun/ ,4 14,6 13,1 12,7 12,4 12,4 20,9 24,5 17,6 16,4 16,2 16,2 13,5 7,8 11,3 11,00 10,2 10,7 10,2 7,6 11,1 10,3 10,0 9,8 16,9 14,5 13,1 10,9 12,4 10,9 8,8-0,2 8,7 5,5 8,8 3,9 Operações de Crédito para Pessoas Jurídicas (var. %, total do SFN com recursos livres) 17,0 8,0 11,1 11,2 10,2 10,7 Taxa de Inadimplência (acima de 90 dias, em %) 5,6 4,8 5,0 4,8 4,9 4,9

2 Expectativa de Mercado - Resultados obtidos Reuniões Ocorridas 10/7/13 28/08/13 9/10/13 27/11/13 15/01/14 26/02/14 02/4/14 28/5/14 Taxa Selic 8,50 9,00 9,50 10,00 10,50 10,75 11,00 11,00 Taxa de Câmbio 2,27 2,35 2,21 2,31 2,35 2,35 2,27 2,24 Expectativas para 2014 e Dez/15 Taxa Selic* 11,00 11,00 11,00 11,00 11,75 Taxa de Câmbio** 2,28 2,33 2,35 2,39 2,45 Nota: * Mediana. ** Média. Taxa Selic (%a.a.) Frequência das Respostas (%)* - Moda Dez/15 10,00 0% 0% 0% 0% 4% 10,50 0% 0% 0% 0% 0% 11,00 100% 100% 89% 75% 25% 11,25 0% 0% 4% 11% 7% 11,50 0% 0% 7% 11% 14% 11,75 0% 0% 0% 0% 0% 12,00 0% 0% 0% 4% 32% 12,25 0% 0% 0% 0% 4% 12,50 0% 0% 0% 0% 11% 12,75 0% 0% 0% 0% 4% 13,00 0% 0% 0% 0% 0% Nota: * em relação ao total de respostas.

3 Curva de Expectativa da Taxa de Juros para as Reuniões do COPOM Fonte: Pesquisas FEBRABAN Respostas dos analistas dos bancos que participaram da pesquisa: Considerando a Ata como um todo e a manutenção da expressão neste momento no comunicado, em sua opinião o COPOM: 22% Manteve aberta a possibilidade de voltar a ajustar a taxa Selic em 2014 e deve voltar a fazê-lo ainda em 2014; 52% Não deve voltar a elevar a Selic em 2014, pois, apesar da expressão neste momento no comunicado, a Ata trouxe um tom mais dovish ; 26% Não é possível afirmar a trajetória do ajuste no curto prazo. A decisão do COPOM seguirá dependente dos dados de inflação e atividade a serem divulgados. Na Ata, o COPOM cita que os efeitos das ações de política monetária sobre a inflação tendem a ser potencializados pela presença de níveis de confiança relativamente modestos e pelos efeitos defasados da elevação da taxa Selic sobre a inflação que, em parte, ainda estão por se materializar. Em sua opinião essa afirmação: 46% É realista, o ajuste praticado e a fraca atividade serão suficientes para conter as pressões inflacionárias e ancorar as expectativas, mas em patamar elevado e próximo do atual; 54% É otimista, pois a contenção das pressões inflacionárias e a ancoragem das expectativas dependerão de medidas adicionais fiscais e/ou monetárias; 0% É conservadora, pois o forte recuo da confiança e o importante ajuste da Selic devem fazer a inflação e as expectativas convergirem para o centro da meta no horizonte relevante.

4 No parágrafo 22 o COPOM cita importantes mudanças que ocorrerão na composição da demanda e oferta agregada, com a absorção interna se aproximando mais do crescimento do PIB total e os investimentos tendendo a ganhar momentum. Sobre essa afirmação e à luz dos dados recentes do PIB, você: 11% Concorda com a avaliação do COPOM, vivemos um período de transição estrutural da economia do consumo para investimentos, o que deve contribuir para uma recuperação mais importante do crescimento no médio prazo; 50% Discorda da avaliação do COPOM, há um esgotamento do modelo de crescimento via consumo e não há sinal de retomada dos investimentos, o que manterá a economia com baixas taxas de crescimento; 39% Concorda parcialmente com a avaliação do comitê, investimentos tendem a ganhar impulso, mas devem melhorar moderadamente o crescimento e não compensar totalmente o recuo do consumo. O BCB retirou o parágrafo 27 da ata anterior, em que citava a depreciação e a volatilidade da taxa de câmbio como fonte de pressão inflacionária em prazos mais curtos. Em relação a esse ajuste no documento e ao mercado cambial você acredita que: 0% O câmbio não é mais uma fonte de preocupação para o Bacen na condução da política monetária e ele deve reduzir significativamente a atuação nesse mercado; 86% É apenas um ajuste no documento ao movimento recente, o câmbio continua como uma das fontes de preocupação para inflação e o BACEN permanecerá vigilante e atuando firmemente nesse mercado; 14% O período de maior ajuste e volatilidade do cambio já passou, a variável não será determinante para a inflação e eventuais ações do BACEN serão pontuais. Em relação comportamento do mercado de crédito, você acredita que: 19% O crescimento em 2014 e 2015 será semelhante ao ano de 2013, apenas com uma mudança na composição, com redução do ritmo de concessões dos bancos públicos e aumento dos bancos privados; 81% O crédito deve crescer ainda menos nesses anos em termos nominais, em ritmo mais próximo ou abaixo do produto nominal, com moderação tanto nas concessões privadas como nas concessões públicas; 0% A expansão deve ganhar impulso, pois as concessões privadas devem crescer e as públicas devem recuar pouco. Bancos participantes da pesquisa: Banco ABC Brasil S.A.; Banco Alfa S.A.; Banco Bradesco BBI S.A.; Banco Bradesco S.A.; Banco Credit Suisse (Brasil) S.A.; Banco da Amazônia S.A.; Banco Daycoval S.A.; Banco de Tokyo-Mitsubishi UFJ Brasil S.A.; Banco do Brasil S.A.; Banco do Estado do Pará S.A.; Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A.; Banco do Nordeste do Brasil S.A.; Banco Fator S.A.; Banco Guanabara S.A.; Banco Industrial e Comercial S.A.; Banco Indusval S.A.; Banco Itaú BBA S.A.; Banco J. P. Morgan S.A.; Banco Luso Brasileiro S.A.; Banco Mizuho do Brasil S.A.; Banco Rendimento S.A.; Banco Santander (Brasil) S.A.; Banco Volkswagen S.A.; Banco Votorantim S.A.; BES Investimento do Brasil S.A.; BRB - Banco de Brasília S.A.; Caixa Econômica Federal; HSBC Bank Brasil S.A. - Banco Múltiplo;

5 Pesquisa realizada de 6 a 11 de junho com 28 bancos. Diretoria de Assuntos Econômicos economia@febraban.org.br Rubens Sardenberg Economista-chefe Jayme Alves Economista sênior Rafael Leão Economista júnior Rachel Peixoto Economista júnior

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