PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO

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1 PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO Realizada de 11 a 16 de setembro/2015 Analistas consultados: 25

2 PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO Pesquisa de Projeções Macroeconômicas (mediana) Efetivos Pesquisa Pesquisa atual Variáveis Macroeconômicas jul/15 set/ Crescimento do PIB Total (var. %) 2,6 0,3-2,0-0,1-2,7-0,8 Crescimento do PIB Agropecuário (var.%) 7,8 0,4 2,6 2,1 2,5 2,0 Crescimento do PIB Industrial (var.%) 1,7-1,1-4,0-0,2-5,1-1,3 Crescimento do PIB Serviços (var.%) 2,5 0,7-1,5 0,1-1,8-0,7 PIB Formação Bruta de Capital Fixo (var. %) -5,8-7,8-8,0-0,6-10,7-2,3 Produção Industrial (var. anual %) 1,1-3,2-5,5-0,3-6,5-1,0 IPCA (%) 5,91 6,41 9,27 5,53 9,31 5,66 IGP-M (%) 5,51 3,69 7,68 5,74 7,99 5,70 Taxa Selic Meta (fim de período) 10,00 11,75 14,25 12,00 14,25 12,88 2

3 As previsões para o crescimento econômico seguem recuando significativamente, ainda refletindo a baixa confiança das famílias e empresas, pelo aumento da taxa de desemprego e pelo elevado nível da inflação corrente. Para 2015, a retração prevista do PIB se acentuou de -1,98% para -2,70%. Para 2016, as perspectivas também pioraram em relação à pesquisa anterior, de relativa estabilidade (-0,09%) para uma queda de -0,80%. Por setores, a maior contribuição negativa para o PIB em 2015 segue sendo da Indústria, cuja retração projetada em 2015 voltou a piorar, de -3,99% para -5,05%, enquanto o desempenho para 2016 recuou de -0,23% para -1,30%; parte relevante deste desempenho é explicada pela queda significativa dos investimentos (Formação Bruta de Capital Fixo), cujo recuo projetado em 2015 é de -10,70%, ante -7,97% na pesquisa anterior. As previsões para a inflação oficial em 2015 têm se acomodado devido ao aprofundamento da contração da atividade econômica doméstica, apresentando pioras apenas marginais. O IPCA previsto para 2015 avançou de 9,27% para 9,31%, enquanto a previsão para o IGP-M avançou de 7,68% para 7,99%. Para 2016, a estimativa para o IPCA mostrou piora, após algum tempo de relativa estabilidade, passando de 5,53% para 5,66%. Já o IGP-M recuou marginalmente, de 5,74% para 5,70%. Em relação à taxa Selic, a expectativa é que a taxa esteja no patamar atual (14,25%) no fechamento de Para 2016, a previsão ainda é de recuo da Selic ante o patamar de 2015, para 12,88% a.a. (lembre-se, contudo, que na pesquisa anterior a expectativa para dezembro/16 estava em 12% a.a ). 3

4 PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO Pesquisa de Projeções Macroeconômicas (mediana) Efetivos Pesquisa Pesquisa atual Variáveis Macroeconômicas jul/15 set/ Taxa de Câmbio (R$ / US$ - fim de período) 2,34 2,66 3,38 3,53 3,85 4,00 Balança Comercial (US$ bilhões) 2,6-3,9 7,1 14,3 10,0 20,0 Saldo em transações correntes (US$ bilhões) -81,4-90,9-75,4-63,3-69,9-55,0 Investimento direto estrangeiro (US$ bilhões) 64,1 62,5 67,2 63,8 62,0 60,0 Reservas Internacionais (US$ bilhões) 375,8 374,1 370,7 371,4 362,0 370,3 Risco Brasil - EMBI (pontos) ,7 276,7 380,0 316,0 Resultado Nominal (% do PIB) -3,3-6,7-7,0-5,8-8,2-6,9 Resultado Primário (% do PIB) 1,9-0,6 0,1 0,6-0,2-0,1 Dívida Líquida do Setor Público (% do PIB) 33,8 36,7 36,1 39,1 35,5 40,0 Crescimento do PIB EUA (var.%) 1,9 2,4 2,4 2,7 2,5 2,6 CPI EUA (var.%) 1,5 0,8 1,0 2,1 0,6 2,0 Taxa do fed funds - EUA (fim de período) 0,25 0,25 0,55 1,27 0,50 1,26 4

5 As expectativas para o quadro fiscal também seguem piorando, refletindo a queda na expectativa de crescimento, o déficit no orçamento enviado ao Congresso e a dificuldade de implementação do ajuste fiscal. O resultado primário esperado em 2015 passou de um superávit de 0,1% para um déficit de 0,2% do PIB. Em 2016, o resultado esperado passou de 0,6% para -0,1%. Por sua vez, o déficit nominal esperado avançou de 7,0% para 8,2% do PIB em 2015 e de 5,8% para 6,9% do PIB em A relação Dívida Líquida/PIB esperada recuou para 35,5% em 2015 (-0,06 p.p.), em parte pela desvalorização cambial, e avançou de 39,1% para 40,0% do PIB em Em relação ao setor externo, as previsões para o superávit da balança comercial aumentaram de US$ 7,1 bi para US$ 10,0 bi em 2015 e de US$ 14,3 bi para US$ 20,0 bi em O déficit em transações correntes está menor que na pesquisa anterior, de US$ 75,4 bi para US$ 69,9 bi para 2015 e de US$ 63,3 bi para US$ 55,0 bi para Já o Investimento Estrangeiro Direto esperado recuou de US$ 67,2 bi para US$ 62,0 bi em 2015 e de US$ 63,8 bi para US$ 60,0 bi em As reservas cambiais previstas recuaram ligeiramente, de US$ 370,7 bi para US$ 362,0 bi em 2015 e de US$ 371,4 bi para US$ 370,3 bi em A taxa de câmbio esperada teve forte ajuste ante a pesquisa passada, de R$ 3,38 para R$ 3,85 ao final de 2015 e de R$ 3,53 para R$ 4,00 ao final de 2016, refletindo a piora no cenário doméstico, o rebaixamento da nota de crédito do país e o possível reajuste dos juros básicos nos EUA. As previsões para o PIB dos EUA em 2015 avançaram ligeiramente, de 2,4% para 2,5%, e recuaram, também marginalmente, de 2,7% para 2,6% em

6 Pesquisa de Projeções de Crédito (mediana) Variáveis do Setor Bancário (var. % anual) Operações de Crédito da Carteira Total (var. %, total do SFN) Operações de Crédito com Recursos Direcionados (var. %, total do SFN) Operações de Crédito com Recursos Livres (var. %, total do SFN) Operações de Crédito para Pessoas Físicas (var. %, total do SFN com recursos livres) Operações de Crédito para Pessoas Físicas - Crédito Pessoal (var. %, incluindo consignado) Operações de Crédito para Pessoas Físicas Aquisição de Veículos (var. %, incluindo leasing) Operações de Crédito para Pessoas Jurídicas (var. %, total do SFN com recursos livres) Taxa de Inadimplência (acima de 90 dias, em %) Efetivos Pesquisa Pesquisa atual jul/15 set/ ,6 11,3 8,5 9,3 8,5 8,8 24,5 19,6 13,8 13,5 14,0 12,8 7,8 4,7 3,7 4,7 3,4 4,3 7,6 5,5 4,3 5,6 3,3 4,5 14,5 10,8 8,5 7,9 8,3 7,6-4,9-6,6-6,9-1,7-8,5-3,9 8 3,9 3,6 4,5 3,8 3,9 4,8 4,8 5,3 5,3 5,1 5,2 6

7 As projeções para o crescimento do crédito em 2015 permaneceram estáveis ante a pesquisa anterior, em 8,5%, e recuaram de 9,3% para 8,8% em As projeções indicam a permanência da atual dinâmica diferenciada entre o crédito direcionado e livre, embora com maior convergência entre as taxas de crescimento desses segmentos em 2015 e O crescimento previsto do crédito com recursos livres recuou para 3,4% em 2015, de 3,7% anteriormente e para 4,3% em 2016, de 4,7% na pesquisa passada. Em relação ao crédito direcionado, a estimativa para 2015 avançou marginalmente, de 13,8% para 14,0% e, para 2016, recuou de 13,5% para 12,8%, refletindo a sinalização do governo de moderação nas concessões dos bancos públicos e os ajustes nas taxas praticadas. No crédito com recursos livres, o crescimento previsto em Pessoa Jurídica saiu de 3,6% para 3,8% em 2015 e de 4,5% para 3,9% em Em Pessoa Física, a expansão prevista recuou de 4,3% para 3,3% em 2015 e de 5,6% para 4,5% em Em PF, o desempenho deve seguir mais forte no crédito pessoal (inclui consignado), com aumento de 8,3% em 2015 (8,5% na pesquisa passada) e 7,6% em 2016, mas desacelerando ante os anos anteriores. A taxa de inadimplência prevista (Recursos Livres) recuou ligeiramente de 5,3% em ambos os anos na pesquisa anterior para 5,1% em 2015 e 5,2% em 2016, mas ainda acima do patamar de 4,8% do final de

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