Visão. O papel anticíclico do BNDES e sua contribuição para conter a demanda agregada. do Desenvolvimento. nº jul 2011
|
|
- Lorenzo Ângelo Anjos Macedo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Visão do Desenvolvimento nº jul 2011 O papel anticíclico do BNDES e sua contribuição para conter a demanda agregada Por Fernando Puga e Gilberto Borça Jr. Economistas da APE BNDES vem auxiliando o Banco Central na política de combate à inflação Nos dois últimos anos, o Brasil demonstrou forte capacidade de superar crises e retomar o crescimento. Em contraste com diversos países, o desemprego está em queda, a dívida líquida do setor público e a dívida bruta do governo geral estão abaixo dos patamares vigentes em meados de 2008, e as operações de crédito crescem de forma sustentada. O BNDES cumpriu papel relevante para a retomada do crescimento. Expandiu suas operações de crédito, com melhora nas suas condições de financiamento, sobretudo para empresas de menor porte, que não conseguiam mais acessar ou renovar suas operações com outros bancos. Os problemas da economia brasileira em 2011 são bem diferentes. Um dos principais desafios é o combate à inflação. Nesse sentido, é importante que a política anticíclica opere também nesse momento de demanda agregada aquecida e que, portanto, auxilie no cumprimento das metas de inflação. Como resultado, é preciso que o BNDES fique atento ao efeito dos seus empréstimos sobre a demanda agregada, e portanto, sobre os preços. Há pelo menos duas maneiras de se mostrar como o BNDES vem, ao longo desse ano, auxiliando a autoridade monetária no controle da demanda agregada: i) ritmo de Visão do Desenvolvimento é uma publicação da área de Pesquisas Econômicas (APE), do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. As opiniões deste informe são de responsabilidade dos autores e não refletem necessariamente o pensamento da administração do BNDES.
2 Gráfico 1 - Participação do BNDES no Mercado de Crédito 23% 22% 21% 20,8% 21,2% 20% 19% 19,1% 18,9% 20,3% 18% 17% 16% 15% 16,0% jan/05 mar/05 mai/05 jul/05 set/05 nov/05 jan/06 mar/06 mai/06 jul/06 set/06 nov/06 jan/07 mar/07 mai/07 jul/07 set/07 nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 Fonte: BCB. Elaboração APE/BNDES 2 crescimento do crédito; e ii) indicador de impulso fiscal. Este estudo analisa esses dois efeitos da atuação do BNDES na economia. Ritmo de crescimento do crédito Imediatamente após o agravamento da crise financeira internacional, no terceiro trimestre de 2008, o sistema público de crédito brasileiro, visando mitigar os efeitos da retração do crédito privado, acelerou suas operações de financiamento. Esse fato não apenas evitou que o choque externo de liquidez se propagasse com maior intensidade pela economia brasileira, mas também permitiu que muitos projetos de investimento em curso não fossem paralisados. Um dos grandes diferenciais da economia brasileira frente a outros países no processo de enfrentamento da crise internacional foi justamente essa atuação anticíclica do sistema público de crédito. O BNDES, em particular, teve uma atuação amplamente expansionista nos momentos mais agudos da crise internacional, atuando, inclusive, em modalidades de crédito que tradicionalmente não fazem parte do escopo da instituição, como, por exemplo, as linhas de capital de giro. Entre set/08 e dez/10, o saldo das operações do BNDES quase duplicou, sendo o Banco responsável, isoladamente, por 31% do aumento acumulado do crédito total da economia nesse período. Com isso, a partici-
3 pação do BNDES no crédito total atingiu 21,2%. No entanto, a partir do final de 2010, esse cenário começou a mudar. Com a recuperação mais intensa do crédito livre, os recursos direcionados, cuja participação do BNDES atinge 60%, passou a contribuir para o processo de desaceleração do estoque de crédito da economia. Desde meados de 2010, a participação do BNDES no crédito vem se reduzindo (em jun/2011 ela atingiu 20,3%). A partir de dez/2010, o Banco Central do Brasil (BCB) introduziu uma série de medidas macroprudenciais na economia visando calibrar a taxa de crescimento das operações de crédito. A autoridade monetária, com isso, passou a explicitar que tem o objetivo de fazer com que o crédito cresça em bases mais prudentes, isto é, atinja, ao final de 2011, taxa de expansão em torno de 15%. Para que essa meta seja cumprida, o Comitê de Política Monetária (COPOM) sinalizou que a moderação das operações de crédito direcionado seria um elemento importante no cumprimento desse objetivo. O Gráfico 2 mostra que o processo de moderação das operações de crédito do BNDES já está em curso. A contribuição Gráfico 2 Contribuição em p.p. para o Crescimento das Operações de Crédito na Economia: Rec. Livres x Rec. Direcionados ,7 19,6 20,3 19,5 0,9 0,6 1,9 0,6 2,0 0,7 1,9 0,4 0,4 1,4 2,1 1,2 1,3 1,5 2,7 2,0 3,3 3,1 5,3 1,7 5,2 4,6 4,0 3,8 4,1 4,2 3,9 3,9 3,8 4,2 4,0 2,1 2,1 2,0 2,2 2,1 1,4 1,3 1,4 1,2 1,3 1,7 1,0 0,8 1,7 1,9 2,2 2,3 2,8 2,4 2,6 3,7 4,1 4,0 4,0 4,0 3,9 3,7 3,7 3,6 3,4 3,3 2,1 2,9 2,0 2,3 2,3 2,4 2,6 2,7 2,7 2,8 0,3 0,3 0,4 0,3 0,4 0,8 0,7 0,7 0,8 0,7 0,9 2,9 2,9 3,0 3,0 3,2 1,0 3,1 3,2 3,2 3,2 3,2 0,4 3,3 0,5 0,3 3,3 0,4 0,3 0,5 0,5 0,2 16,9 15,4 14,9 15,2 15,9 16,9 16,8 17,6 18,8 19,7 18,5 19,2 19,7 20,2 20,9 20,6 20,2 20,8 20,8 21,1 20,5 20,0 5 13,8 12,6 11,2 10,0 8,1 7,1 6,9 6,8 6,9 7,9 7,5 8,2 8,6 9,2 9,6 9,8 10,4 10,8 11,2 11,4 11,3 11,8 12,0 12,3 12,0 11,9 0 mai/09 jun/09 jul/09 ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09 jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/10 jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 Credito Livre BNDES Direto BNDES Repasse Habitacional Outros Direcionados Fonte: BCB. Elaboração APE BNDES 3
4 Gráfico 3 Distribuição dos Desembolsos do BNDES por Porte de Empresa (em %) 100% 90% 80% 70% 60% 71% 72% 71% 75% 77% 64% 58% 50% 40% 30% 20% 10% 29% 28% 29% 25% 23% 36% 42% 0% MPME Grande Empresa Fonte: BCB. Elaboração APE BNDES. do BNDES para o crescimento do estoque total de crédito tem diminuido de maneira consistente. Entre nov/10 e jun/ 11, enquanto a contribuição do crédito livre para a expansão do crédito total elevou-se em 0,7 p.p. (de 11,2 p.p. para 11,9 p.p.), a do BNDES reduziu-se em 2,4 p.p. (sendo 1,3 p.p. advindo das operações diretas, e 1,1 p.p. dos repasses). Com isso, o BNDES vem não apenas continuando a exercer seu papel anticíclico no mercado de crédito, mas também auxiliando o BCB em seu objetivo de fazer com que crédito total da economia cresça a bases mais prudentes. A despeito da redução da contribuição das operações do BNDES para o crescimento do crédito, o volume de desembolsos para as micro, pequenas e médias empresas atingiu valores recordes no primeiro semestre de O Gráfico 3 mostra que ao final de junho de 2011, aproximadamente 42% de todos os recursos foram direcionados para esse nicho específico de empresas. Esse desempenho advém do crescimento das operações via Cartão BNDES, BNDES Automático e FINAME, destinada a aquisição de máquinas e equipamentos. Outra questão relevante, que ilustra o papel anticíclico do BNDES, é o quadro 4
5 geral das fontes de financiamento dos investimentos da Indústria e da Infraestrutura no Brasil. Tradicionalmente, os lucros retidos respondem pela maior parte do funding das empresas para a realização de investimento. Entretanto, no ano de 2009, em que a economia teve retração de 0,6%, o papel do BNDES na sustentação dos fluxos de financiamento ficou mais evidente, atingindo 52,5%. Em 2010, com o forte crescimento da economia e um ambiente de ampla liquidez internacional, houve aumento de todas as fontes privadas de financiamento. Como resultado, diminuiu a participação do Banco no financiamento das empresas. Impulso fiscal O indicador de impulso fiscal mede a contribuição do governo para a diferença entre o ritmo de crescimento da oferta e da demanda agregada da economia. Para tanto, é formado pela soma de dois efeitos. Impacto direto: demanda governamental por bens e serviços, que ocupa capacidade produtiva de forma direta. Aqui, são considerados o investimento do governo demanda por bens de capital e construção civil e o consumo do gover- Gráfico 4 Fontes de Financiamento dos Investimento na Indústria e na Infraestrutura ( ) 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 8,7% 14,0% 10,0% 0,0% 5,0% 9,0% 10,0% 7,0% 3,1% 4,8% 2,0% 2,0% 2,0% 7,0% 15,6% 3,7% 4,2% 10% 15,0% 1,0% 8,9% 6,0% 14,5% 30,0% 13,0% 10,0% 10% 5,0% 9,0% 6,1% 30,0% 22,0% 19,0% 19,5% 17,0% 15% 27,8% 25,2% 30,6% 16,0% 52,5% 21,2% 28% 16,0% 30% 20% 10% 46,7% 39,0% 60,0% 49,0% 57,0% 58,5% 41,8% 49,2% 44,7% 30,7% 38% 0% Média p Lucros Retidos BNDES Captações Externas Ações Debêntures Fonte: ANBID, BCB, Bovespa, Bloomberg, BNDES, CVM e Economática. Elaboração: APE/BNDES. 5
6 no demanda por bens de consumo e gastos com pessoal. Se a demanda governamental por bens e serviços cresce em ritmo mais acelerado que a capacidade de produção (produto potencial), a política fiscal contribui para o desequilíbrio entre o ritmo de crescimento da oferta e da demanda agregada, exercendo efeito expansionista (impulso fiscal positivo). Impacto indireto: receita fiscal líquida de transferências como despesa com juros, Previdência e Bolsa Família, Conta do Banco Central no último relatório de inflação para o Impulso Fiscal do Governo Central (sem considerar o BNDES): Impulso Fiscal = [ G (G -1 /Y P -1). Y P ] - [ T (T -1 /Y -1 ). Y] = (crescimento da demanda do governo vis-à-vis o PIB potencial) - (crescimento das receitas líquidas de transferências vis à vis o PIB efetivo) IF = -0,8% do PIB Conta para o BNDES: - Desembolso em 2010 = R$ 143,6 bilhões (R$ 168,4 bi R$ 24,8 bi da operação com a Petrobrás) - Desembolso previsto para 2011: entre R$ 145 bilhões e R$ 150 bilhões - Deflator da FBKF estimado para 2011: entre 4,6% e 7,0% - Desembolso previsto para 2011 a preços de 2010: entre R$ 135,5 bilhões e R$ 143,4 bilhões - Taxa de crescimento real do PIB potencial em 2011 = 4,6% - PIB Potencial em 2010 = R$ 3.646,917 bilhões IF BNDES mínimo = (135,5-143,6) (143,6/3.646,9).(0, ,9) = - R$ 14,7 bilhões = - 0,40% do PIB IF BNDES máximo = (143,4-143,6) (143,6/3.646,9). (0, ,9) = - R$ 6,8 bilhões = - 0,19% do PIB IF BNDES entre -0,40% e -0,19% do PIB. 6
7 que afeta a renda disponível das famílias e, portanto, as decisões de consumo privado. Se a receita fiscal líquida cresce mais rápido que o PIB, a política fiscal exerce efeito contracionista (impulso fiscal negativo), pois diminui o ritmo de crescimento da renda disponível das famílias e, portanto, contribui para a desaceleração do consumo privado. No último relatório de inflação, o Banco Central divulgou o impulso fiscal do Governo Central para 2011, de -0,8% do PIB. Dessa forma, buscou mostrar que a política fiscal federal está em linha com a política monetária, exercendo impacto contracionista sobre a demanda agregada vis-à-vis o crescimento do PIB potencial. O BNDES, como instituição financeira, não entra no cômputo do impulso fiscal do Governo Federal. No entanto, o indicador pode ser perfeitamente usado para medir o efeito dos desembolsos do BNDES sobre o excesso de demanda da economia. O quadro ao lado mostra o cálculo do impulso fiscal (IF). Os desembolsos do BNDES devem variar entre R$ 145 bilhões e R$ 150 bilhões, em Na comparação com os financiamentos realizados no ano passado excluindo-se a capitalização da Petrobrás -, a variação real esperada varia de -5,6% e - 0,1%. Essa variação é inferior ao crescimento do PIB potencial de 4,6%. Portanto, o Banco estará contribuindo diretamente para a política de metas de inflação. Vale ressaltar que este cálculo ainda é conservador. A conta do Impulso Fiscal tradicional do Banco Central leva em consideração a diferença entre os juros pagos sobre a dívida pública e os juros recebidos do FAT/BNDES (Selic-TJLP) no segundo fator da equação, mas não o impacto contracionista dos spreads recolhidos pelo BNDES do setor privado. Também não leva em consideração o fato de o Banco financiar investimentos que irão gerar aumento da capacidade produtiva e, portanto, contribuir para aliviar pressões inflacionárias no médio e longo prazo. Conclusão Os dados apresentados chamam atenção para duas características da atu- BNDES reduz participação no crédito total da economia e exerce impacto contracionista sobre demanda agregada ação recente do BNDES: i) a importância e a adequação do papel anticíclico da instituição, mitigando a escassez de fontes de financiamento aos projetos de investimento no período de crise, e moderando o crescimento das suas operações de crédito ao longo de 2011; e ii) o esforço, nos últimos anos, para ampliar o acesso das MPME s aos recursos do banco. O orçamento do Banco mostra que, antes mesmo da adoção pela autoridade monetária de políticas voltadas à desaceleração do crédito, as operações do BNDES já vinham apresentando menor dinamismo. O Banco tem exercido impacto contracionista sobre a demanda agregada vis-à-vis o crescimento do PIB potencial. Em suma, a instituição está alinhada com a política de combate à inflação. 7
8 Se você quer receber os próximos números desta publicação envie para
APRESENTAÇÃO NO INSTITUTO DO VAREJO
APRESENTAÇÃO NO INSTITUTO DO VAREJO 18 de Agosto de 2006 Demian Fiocca Presidente do BNDES www.bndes.gov.br 1 BRASIL: NOVO CICLO DE DESENVOLVIMENTO Um novo ciclo de desenvolvimento teve início em 2004.
Leia maisComo as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional
9 dez 2008 Nº 58 Como as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional Por Fernando Pimentel Puga e Marcelo Machado Nascimento Economistas da APE Levantamento do BNDES indica
Leia maisRedução da Pobreza no Brasil
Conferencia Business Future of the Americas 2006 Câmara Americana de Comércio Redução da Pobreza no Brasil Resultados Recentes e o Papel do BNDES Demian Fiocca Presidente do BNDES Rio de Janeiro, 5 de
Leia maisNota de Crédito PJ. Janeiro 2015. Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014
Nota de Crédito PJ Janeiro 2015 Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014 mai/11 mai/11 Carteira de Crédito PJ não sustenta recuperação Após a aceleração verificada em outubro, a carteira de crédito pessoa jurídica
Leia maisVisão. Crédito à pessoa física responde por 27% do crescimento da economia entre 2004 e 2009. do Desenvolvimento. nº 84 6 ago 2010
Visão do Desenvolvimento nº 84 6 ago 2010 Crédito à pessoa física responde por 27% do crescimento da economia entre 2004 e 2009 Por Gilberto Borça Jr. e Leandro Coutinho Economista e advogado da APE Expansão
Leia maisCenário Econômico para 2014
Cenário Econômico para 2014 Silvia Matos 18 de Novembro de 2013 Novembro de 2013 Cenário Externo As incertezas com relação ao cenário externo em 2014 são muito elevadas Do ponto de vista de crescimento,
Leia maisO papel anticíclico do BNDES sobre o crédito
3 ago 2006 Nº 7 O papel anticíclico do BNDES sobre o crédito Por Ernani Teixeira Torres Filho Superintendente da SAE Nas crises, sistema bancário contrai o crédito. BNDES atua em sentido contrário e sua
Leia mais5 ECONOMIA MONETÁRIA E FINANCEIRA
5 ECONOMIA MONETÁRIA E FINANCEIRA Os sinais de redução de riscos inflacionários já haviam sido descritos na última Carta de Conjuntura, o que fez com que o Comitê de Política Monetária (Copom) decidisse
Leia maisBoletim de Conjuntura Econômica Outubro 2008
Boletim de Conjuntura Econômica Outubro 008 PIB avança e cresce 6% Avanço do PIB no segundo trimestre foi o maior desde 00 A economia brasileira cresceu mais que o esperado no segundo trimestre, impulsionada
Leia maisMinistério da Fazenda. Crise Financeira. Impactos sobre o Brasil e Resposta do Governo. Nelson Barbosa. Novembro de 2008
1 Crise Financeira Impactos sobre o Brasil e Resposta do Governo Nelson Barbosa Novembro de 20 1 2 Impactos da Crise Financeira nas Economias Avançadas Primeiro impacto: grandes perdas patrimoniais, crise
Leia maisRecessão e infraestrutura estagnada afetam setor da construção civil
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO E DO MOBILIÁRIO RECONHECIDA NOS TERMOS DA LEGISLAÇÃO VIGENTE EM 16 DE SETEMBRO DE 2010 Estudo técnico Edição nº 21 dezembro de 2014
Leia maisOperações Crédito do SFN
Operações de Crédito do Sistema Financeiro Nacional em fev/2015 O crédito total do SFN incluindo as operações com recursos livres e direcionados somou R$ 3,03 trilhões em fev/15, após alta de 0,5% no mês
Leia mais(com base na Nota do Banco Central do Brasil de 27-05-2009) Edição de 27 de Maio de 2009
Relatório Febraban - Evolução do Crédito do Sistema Financeiro (com base na Nota do Banco Central do Brasil de 27-05-2009) Edição de 27 de Maio de 2009 Em Abril de 2009, operações de crédito atingiram
Leia maisOperações Crédito do SFN
Oper. Crédito do Sistema Financeiro Nacional (SFN) em julho/2015 O crédito total do SFN incluindo as operações com recursos livres e direcionados somou R$ 3,11 trilhões em julho/15, após alta de 0,3% no
Leia maisConjuntura Dezembro. Boletim de
Dezembro de 2014 PIB de serviços avança em 2014, mas crise industrial derruba taxa de crescimento econômico Mais um ano de crescimento fraco O crescimento do PIB brasileiro nos primeiros nove meses do
Leia maisRelatório FEBRABAN - Evolução do Crédito do Sistema Financeiro
Relatório FEBRABAN - Evolução do Crédito do Sistema Financeiro (com base na Nota do Banco Central do Brasil de 22-10-08) Edição de 27 de Outubro de 08 Crise não teve impacto significativo nas operações
Leia maisTabela 1 - OPERACOES DE CREDITO (milhões de R$) Ano I Nov/13. Fonte: ESTBAN, Banco Central do Brasil
De acordo com a Estatística Bancária por Município (ESTBAN), divulgada pelo Banco Central, o saldo das operações de crédito, em agosto desse ano, chegou a R$ 2,320 trilhões no país, um crescimento de 10,9%
Leia maisA importância dos Fundos de Investimento no Financiamento de Empresas e Projetos
A importância dos Fundos de Investimento no Financiamento de Empresas e Projetos A Importância dos Fundos de Investimento no Financiamento de Empresas e Projetos Prof. William Eid Junior Professor Titular
Leia maisSONDAGEM INDUSTRIAL Março de 2015
SONDAGEM INDUSTRIAL Março de 2015 A exportação se consolida como perspectiva positiva para os próximos meses A Sondagem industrial, realizada junto a 162 indústrias catarinenses no mês de março, mostrou
Leia maisEsclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV
INVESTIMENTOS Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV Uma questão de suma importância para a consolidação e perenidade de um Fundo de Pensão é a sua saúde financeira, que garante
Leia maisRetorno dos Investimentos 1º semestre 2011
Retorno dos Investimentos 1º semestre 2011 Cesar Soares Barbosa Diretor de Previdência É responsável também pela gestão dos recursos garantidores dos planos de benefícios administrados pela Sabesprev,
Leia maisANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS
ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - 2007 (Anexo específico de que trata o art. 4º, 4º, da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000)
Leia mais5 MOEDA E CRÉDITO. ipea SUMÁRIO
5 MOEDA E CRÉDITO SUMÁRIO Na reunião de fevereiro último, o Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a meta para a taxa Selic em 25 pontos-base (pb), fazendo-a chegar a 10,75% ao ano (a.a.). Essa redução
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DE TAXAS DE JUROS / 2011 EMPRÉSTIMO PESSOAL E CHEQUE ESPECIAL
RELATÓRIO ANUAL DE TAXAS DE JUROS / 2011 EMPRÉSTIMO PESSOAL E CHEQUE ESPECIAL ANÁLISE COMPARATIVA O levantamento anual envolveu sete instituições financeiras: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica
Leia maisBoletim de Conjuntura Econômica Dezembro 2008
Boletim de Conjuntura Econômica Dezembro 2008 Crise Mundo Os EUA e a Europa passam por um forte processo de desaceleração economica com indicios de recessão e deflação um claro sinal de que a crise chegou
Leia maisBancos financiam crescentemente a produção
Operações de Crédito do Sistema Financeiro Nota do dia 25 de julho de 2007 Fontes: Bacen, IBGE e CNI Elaboração: Febraban Bancos financiam crescentemente a produção Pessoa Jurídica O crédito destinado
Leia maisLuciano Coutinho Presidente
Atratividade do Brasil: avanços e desafios Fórum de Atratividade BRAiN Brasil São Paulo, 03 de junho de 2011 Luciano Coutinho Presidente O Brasil ingressa em um novo ciclo de desenvolvimento A economia
Leia maisO Custo Unitário do Trabalho na Indústria
O Custo Unitário do Trabalho na Indústria O mercado de trabalho é fonte de indicadores muito importantes à condução da política monetária como, por exemplo, a taxa de desemprego, os níveis de salários
Leia maisCrédito - junho. Brasil - Estoque de Crédito como Proporção do PIB (%)
set/03 fev/04 jul/04 mai/05 out/05 mar/06 ago/06 jan/07 nov/07 abr/08 fev/09 jul/09 mai/10 out/10 ago/11 jan/12 Crédito - junho 26/07/12 Diversos indicadores do crédito no Brasil em junho seguiram a trajetória
Leia maisBoletim informativo: Brasil em Foco
mar/02 dez/02 set/03 jun/04 mar/05 dez/05 set/06 jun/07 mar/08 dez/08 set/09 jun/10 mar/02 dez/02 set/03 jun/04 mar/05 dez/05 set/06 jun/07 mar/08 dez/08 set/09 jun/10 Edição 3 Boletim informativo: Brasil
Leia maisOperações Crédito do SFN
Banco Central do Brasil: Operações de Crédito do Sistema Financeiro Nacional (SFN) em agosto de 2015 O crédito total do SFN incluindo as operações com recursos livres e direcionados somou R$ 3,13 trilhões
Leia mais(Ver Visão do Desenvolvimento
Visão do Desenvolvimento nº 86 20 set 2010 Atuação dos bancos públicos faz Nordeste liderar aumento do crédito no Brasil Por Adriana Inhudes, Gilberto Borça Jr. e Pedro Quaresma Economistas da APE Ciclo
Leia maisClassificação da Informação: Uso Irrestrito
Cenário Econômico Qual caminho escolheremos? Cenário Econômico 2015 Estamos no caminho correto? Estamos no caminho correto? Qual é nossa visão sobre a economia? Estrutura da economia sinaliza baixa capacidade
Leia maisSINCOR-SP 2015 NOVEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
NOVEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita
Leia maisDiscussões sobre política fiscal e política monetária
O desafio fiscal do Brasil Insper 7 de maio de 2015 Discussões sobre política fiscal e política monetária Felipe Salto* *Assessor econômico do senador José Serra, é mestre em administração pública e governo
Leia maisFase 2 (setembro 2012) Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário - 2012
Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário - 2012 Apresentação A sondagem Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário 2012 Fase 2 apresenta a visão do empresário do transporte
Leia maisSINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
DEZEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita
Leia maisANEFAC IMA Institute of Management Accountants 1
ANEFAC IMA Institute of Management Accountants 1 PESQUISA DE JUROS - MAIO As taxas de juros das operações de crédito ficaram estáveis em maio/2013. Vale destacar que em maio o Banco Central voltou a elevar
Leia maisAGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008
AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008 Senhor acionista e demais interessados: Apresentamos o Relatório da Administração e as informações
Leia maisPESQUISA DE JUROS. Estas reduções podem ser atribuídas aos fatores abaixo:
PESQUISA DE JUROS Após longo período de elevação das taxas de juros das operações de crédito, as mesmas voltaram a ser reduzidas em setembro/2014 interrompendo quinze elevações seguidas dos juros na pessoa
Leia maisPersistência da desaceleração e ligeira elevação na inadimplência
Persistência da desaceleração e ligeira elevação na inadimplência Em maio, a carteira de crédito do SFN totalizou aproximadamente 56,2% do PIB, indicando crescimento de 12,7% em 12 meses. O maior dinamismo
Leia maisPESQUISA DE JUROS ANEFAC ref a Novembro/2013 Após seis elevações no ano, taxas de juros das operações de crédito ficam estáveis
PESQUISA DE JUROS ANEFAC ref a Novembro/201 Após seis elevações no ano, taxas de juros das operações de crédito ficam estáveis Com 4,27 no mes, Minas Gerais e Paraná registraram as maiores taxas de juros
Leia mais2.7 Financiamento. Por que Financiamento? Comparação Internacional. Visão 2022
2.7 Financiamento Por que Financiamento? O ritmo de crescimento de uma economia e a competitividade da sua indústria dependem da disponibilidade de recursos para investimento e da capacidade do sistema
Leia maisSONDAGEM INDUSTRIAL Dezembro de 2015
SONDAGEM INDUSTRIAL Dezembro de 2015 Indústria espera que as exportações cresçam no primeiro semestre de 2016 A Sondagem industrial, realizada junto a 154 indústrias catarinenses no mês de dezembro, mostrou
Leia maisEvolução Recente das Principais Aplicações Financeiras
Evolução Recente das Principais Aplicações Financeiras As principais modalidades de aplicação financeira disponíveis no mercado doméstico caderneta de poupança, fundos de investimento e depósitos a prazo
Leia maisSINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 2 Sumário Palavra do presidente... 4 Objetivo... 5 1. Carta de Conjuntura... 6 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 7 3. Análise macroeconômica...
Leia maisPESQUISA DE JUROS. As taxas de juros das operações de crédito voltaram a ser elevadas em dezembro/2013 sendo esta a sétima elevação do ano.
PESQUISA DE JUROS As taxas de juros das operações de crédito voltaram a ser elevadas em dezembro/2013 sendo esta a sétima elevação do ano. Esta elevação é reflexo da elevação da Taxa Básica de Juros (Selic)
Leia maisSINCOR-SP 2016 FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 6 3. Análise macroeconômica...
Leia maisAtravessando a Turbulência
1 Atravessando a Turbulência Guido Mantega Novembro de 20 1 2 Crise financeira sai da fase aguda A Tempestade financeira amainou. Há luz no fim do túnel. Crise não acabou, mas entra em nova fase. As ações
Leia maisRELATÓRIO TRIMESTRAL DE FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NO BRASIL. Abril 2015
RELATÓRIO TRIMESTRAL DE FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NO BRASIL Abril 2015 Equipe Técnica: Diretor: Carlos Antônio Rocca Superintendente: Lauro Modesto Santos Jr. Analistas: Elaine Alves Pinheiro e Fernando
Leia maisOperações Crédito do SFN
Operações de Crédito do Sistema Financeiro Nacional Dez/14 e 2014 O crédito total do SFN incluindo as operações com recursos livres e direcionados somou R$ 3.022 bilhões em dezembro de 2014, após expansão
Leia maisTendências importantes para o spread e inadimplência
Tendências importantes para o spread e inadimplência A inadimplência confirma mínima histórica em 3,0% e o spread bancário volta a se elevar, alcançando 13,1%. Os dois movimentos são os principais destaques
Leia maisIMA Institute of Management Accountants PESQUISA DE JUROS
PESQUISA DE JUROS As taxas de juros das operações de crédito voltaram a ser elevadas em outubro/2013, sendo esta a sexta elevação no ano. Esta elevação pode ser atribuída à última elevação da Taxa de Juros
Leia mais7.000 6.500 6.000 5.500 5.000 4.500 4.000 3.500 3.000 2.500 2.000 1.500 1.000 500 - -500-1.000 fev./2010. ago./2011. fev./2012. nov.
4 SETOR EXTERNO As contas externas tiveram mais um ano de relativa tranquilidade em 2012. O déficit em conta corrente ficou em 2,4% do Produto Interno Bruto (PIB), mostrando pequeno aumento em relação
Leia maisIndicadores da Semana
Indicadores da Semana O saldo total das operações de crédito do Sistema Financeiro Nacional atingiu 54,5% do PIB, com aproximadamente 53% do total do saldo destinado a atividades econômicas. A carteira
Leia maisDificuldade no acesso ao crédito é disseminada na construção
SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Informativo da Confederação Nacional da Indústria Ano 5 Número 6 Junho de 2014 www.cni.org.br ISSN 2317-7322 Destaques ANÁLISE ECONÔMICA Falta de crédito dificulta recuperação
Leia maisPanorama do Mercado de Crédito
Panorama do Mercado de Crédito FEBRABAN Dezembro de 2011 Rubens Sardenberg Economista-chefe ÍNDICE I. Evolução do Crédito II. Pessoa Física III. Pessoa Jurídica IV. Inadimplência V. Spread VI. Projeções
Leia maisSPREAD BANCÁRIO NO BRASIL
SPREAD BANCÁRIO NO BRASIL Comissão de Acompanhamento da Crise Financeira e da Empregabilidade 26 DE MARÇO DE 2009 Fábio Colletti Barbosa Presidente ÍNDICE 1. A Crise Financeira Mundial 2. O Brasil, a Crise
Leia maisProf. Cleber Oliveira Gestão Financeira
Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo
Leia maisA Crise Internacional e os Desafios para o Brasil
1 A Crise Internacional e os Desafios para o Brasil Guido Mantega Outubro de 2008 1 2 Gravidade da Crise Crise mais forte desde 1929 Crise mais grave do que as ocorridas nos anos 1990 (crise de US$ bilhões
Leia maisRelatório Econômico Mensal Agosto 2011
Relatório Econômico Mensal Agosto 2011 Tópicos Economia Americana: Confiança em baixa Pág.3 EUA X Japão Pág. 4 Mercados Emergentes: China segue apertando as condições monetárias Pág.5 Economia Brasileira:
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012 O RISCO DOS DISTRATOS O impacto dos distratos no atual panorama do mercado imobiliário José Eduardo Rodrigues Varandas Júnior
Leia maisInstrumentalização. Economia e Mercado. Aula 4 Contextualização. Demanda Agregada. Determinantes DA. Prof. Me. Ciro Burgos
Economia e Mercado Aula 4 Contextualização Prof. Me. Ciro Burgos Oscilações dos níveis de produção e emprego Oferta e demanda agregadas Intervenção do Estado na economia Decisão de investir Impacto da
Leia maisIndústria. Prof. Dr. Rudinei Toneto Júnior Renata de Lacerda Antunes Borges
A Sondagem Industrial (SI) e o Índice de Confiança (ICEI) são elaborados pela unidade de Política Econômica da Confederação Nacional das s (CNI) em conjunto com as Federações das s dos 23 estados brasileiros
Leia maisSINCOR-SP 2015 JULHO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
JULHO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita
Leia maisAnálise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados
Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Fevereiro de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Fevereiro de 2015...
Leia maisMERCADO DE CAPITAIS CENTRO DE ESTUDOS DE CEMEC
10º. SEMINÁRIO CEMEC DE MERCADO DE CAPITAIS CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS CEMEC Financiamento de Investimentos no Brasil e nas Empresas São Paulo 29/Novembro/2011 10º. SEMINÁRIO CEMEC DE MERCADO
Leia maisRelatório Mensal - Julho
Relatório Mensal - Julho (Este relatório foi redigido pela Kapitalo Investimentos ) Cenário Global A economia global apresentou uma relevante desaceleração nos primeiros meses do ano. Nosso indicador de
Leia maisABDIB Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de base
ABDIB Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de base Cenário Econômico Internacional & Brasil Prof. Dr. Antonio Corrêa de Lacerda antonio.lacerda@siemens.com São Paulo, 14 de março de 2007
Leia maisEspecial Lucro dos Bancos
Boletim Econômico Edição nº 90 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Especial Lucro dos Bancos 1 Tabela dos Lucros em 2014 Ano Banco Período Lucro 2 0 1 4 Itaú Unibanco
Leia maisCrescimento Econômico Brasileiro e o temor da Inflação
BRICS Monitor #4 V.1 n 4 Crescimento Econômico Brasileiro e o temor da Inflação Fevereiro de 2011 Núcleo de Análises de Economia e Política dos Países BRICS BRICS Policy Center / Centro de Estudos e Pesquisa
Leia maisVolume de crédito segue em expansão em 2008
Relatório Febraban - Evolução do Crédito do Sistema Financeiro (com base na Nota do Banco Central do Brasil de 25-03-2008) Edição de 25 de março de 2008 Volume de crédito segue em expansão em 2008 O ritmo
Leia maisSINCOR-SP 2015 OUTUBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
OUTUBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita
Leia maisA economia brasileira em transição: política macroeconômica, trabalho e desigualdade
outubro 2014 A economia brasileira em transição: política macroeconômica, trabalho e desigualdade Por Mark Weisbrot, Jake Johnston e Stephan Lefebvre* Center for Economic and Policy Research 1611 Connecticut
Leia maisPesquisa FEBRABAN de Projeções Macroeconômicas e Expectativas de Mercado
Pesquisa FEBRABAN de Projeções Macroeconômicas e Expectativas de Mercado Variáveis Macroeconômicas Pesquisa de Projeções Macroeconômicas (Média) Efetivos Efetivos Pesquisas anteriores 2012 2013 Pesquisa
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DE TAXAS DE JUROS / 2012 EMPRÉSTIMO PESSOAL E CHEQUE ESPECIAL
ANÁLISE COMPARATIVA RELATÓRIO ANUAL DE TAXAS DE JUROS / 2012 EMPRÉSTIMO PESSOAL E CHEQUE ESPECIAL O levantamento anual envolveu sete instituições financeiras: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica
Leia maisECONOMIA INTERNACIONAL II Professor: André M. Cunha
Introdução: economias abertas Problema da liquidez: Como ajustar desequilíbrios de posições entre duas economias? ECONOMIA INTERNACIONAL II Professor: André M. Cunha Como o cada tipo de ajuste ( E, R,
Leia maisMineração. Minério de ferro: Preços em queda e estoques crescendo. Análise de Investimentos Relatório Setorial. 22 de Maio de 2014
Minério de ferro: Preços em queda e estoques crescendo A redução no ritmo de crescimento da produção de aço na China, as dificuldades financeiras das siderúrgicas com os baixos preços naquele país e um
Leia maisÍndice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) NOVEMBRO/2013
16 de dezembro de 2013 Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) NOVEMBRO/2013 O ICEC é um indicador da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) que visa medir o nível
Leia maisRelatório FEBRABAN - Evolução do Crédito do Sistema Financeiro
Relatório FEBRABAN - Evolução do Crédito do Sistema Financeiro (com base na Nota do Banco Central do Brasil de 29-07-2008) Edição de 30 de julho de 2008 Crédito à pessoa jurídica permanece forte Em junho
Leia maisII - Evolução do crédito, da taxa de juros e do spread bancário 1
II - Evolução do crédito, da taxa de juros e do spread bancário 1 Desde março do ano passado, a partir da reversão das expectativas inflacionárias e do início da retomada do crescimento econômico, os juros
Leia maisCrescimento de debêntures financia capital de giro
20 jul 2006 Nº 5 Crescimento de debêntures financia capital de giro Por André Albuquerque Sant Anna Economista da Secr. Assuntos Econômicos Emissões batem recordes mas destino principal é o reforço de
Leia maisipea A EFETIVIDADE DO SALÁRIO MÍNIMO COMO UM INSTRUMENTO PARA REDUZIR A POBREZA NO BRASIL 1 INTRODUÇÃO 2 METODOLOGIA 2.1 Natureza das simulações
A EFETIVIDADE DO SALÁRIO MÍNIMO COMO UM INSTRUMENTO PARA REDUZIR A POBREZA NO BRASIL Ricardo Paes de Barros Mirela de Carvalho Samuel Franco 1 INTRODUÇÃO O objetivo desta nota é apresentar uma avaliação
Leia maisPAINEL 9,6% dez/07. out/07. ago/07 1.340 1.320 1.300 1.280 1.260 1.240 1.220 1.200. nov/06. fev/07. ago/06
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ASSESSORIA ECONÔMICA PAINEL PRINCIPAIS INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA Número 35 15 a 30 de setembro de 2009 EMPREGO De acordo com a Pesquisa
Leia maisO crédito ao setor privado atingiu R$1.948 bilhões no final de 2011, após acréscimos de 2,2% no mês e de 18,9% em relação a dezembro de 2010.
O volume total de crédito do sistema financeiro, computadas as operações com recursos livres e direcionados, atingiu R$2.030 bilhões em dezembro, após crescimento mensal de 2,3%. Ao longo de 2011, o crédito
Leia maisPrivate Banking. Volume de ativos sob gestão no segmento Private atinge R$ 527 bi. Destaque do Ano. Private Banking no Brasil - Dez/12
Private Banking Boletim Ano III Nº 4 Fevereiro/212 Volume de ativos sob gestão no segmento Private atinge R$ 527 bi Private Banking no Brasil - Dez/12 POSIÇÃO DE AuM R$ 527,3 bi Var % no Ano 21,4% FUNDOS
Leia maisMOEDA E CRÉDITO. Estêvão Kopschitz Xavier Bastos 1
MOEDA E CRÉDITO Estêvão Kopschitz Xavier Bastos 1 SUMÁRIO Em sua reunião de 20 de janeiro último, o Copom manteve a meta para a Selic estável em 14,25%. A decisão parece ter surpreendido o mercado, como
Leia maisRelatório FEBRABAN - Evolução do Crédito do Sistema Financeiro
Relatório FEBRABAN - Evolução do Crédito do Sistema Financeiro (com base na Nota do Banco Central do Brasil de 24-06-2008) Edição de 25 de junho de 2008 Operações de crédito à pessoa física apresentam
Leia maisPerguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança. 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança?
Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança Novas regras 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança? Por ter parte de sua remuneração (chamada de adicional)
Leia maisANEFAC IMA Institute of Management Accountants 1
ANEFAC IMA Institute of Management Accountants 1 PESQUISA DE JUROS As taxas de juros das operações de crédito voltaram a ser elevadas em setembro/2013, sendo esta a quinta elevação no ano. Esta elevação
Leia maisElementos de Análise Financeira Matemática Financeira e Inflação Profa. Patricia Maria Bortolon
Elementos de Análise Financeira Matemática Financeira e Inflação O que é Inflação? Inflação É a elevação generalizada dos preços de uma economia O que é deflação? E a baixa predominante de preços de bens
Leia maisPolítica monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente
Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Roberto Meurer * RESUMO - Neste artigo se analisa a utilização dos depósitos compulsórios sobre depósitos à vista
Leia maisCrise e respostas de políticas públicas Brasil
Crise e respostas de políticas públicas Brasil Ipea - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada BRASIL Jorge Abrahão de Castro Diretor da Diretoria de Estudos Sociais Brasília, 08 de setembro de 2009 Situação
Leia maisAtiva Corretora. Novembro de 2010
Ativa Corretora Novembro de 2010 Roteiro A economia global passa por ajustes severos, quase que simultaneamente, o que torna o trabalho de previsão ainda mais complexo do que o normal. Existem ainda questões
Leia maisTRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL II RELATÓRIO ANALÍTICO
II RELATÓRIO ANALÍTICO 15 1 CONTEXTO ECONÔMICO A quantidade e a qualidade dos serviços públicos prestados por um governo aos seus cidadãos são fortemente influenciadas pelo contexto econômico local, mas
Leia maisFUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA
Unidade II FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivos Ampliar a visão sobre os conceitos de Gestão Financeira; Conhecer modelos de estrutura financeira e seus resultados; Conhecer
Leia maisBoletim Econômico Edição nº 77 julho de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico
Boletim Econômico Edição nº 77 julho de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Sistema bancário e oferta monetária contra a recessão econômica 1 BC adota medidas para injetar
Leia maisInvestimento em infraestrutura: efeitos multiplicadores sobre o crescimento do PIB
Investimento em infraestrutura: efeitos multiplicadores sobre o crescimento do PIB Brasília (DF), 06 de outubro de 2015 1 Diretoria Estratégia da Marca Gerência de Assessoramento Econômico Economia Internacional
Leia maisOs bancos públicos e o financiamento para a retomada do crescimento econômico
Boletim Econômico Edição nº 87 outubro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Os bancos públicos e o financiamento para a retomada do crescimento econômico 1 O papel dos bancos
Leia maisANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A.
Universidade Federal do Pará Centro: Sócio Econômico Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Análise de Demonstrativos Contábeis II Professor: Héber Lavor Moreira Aluno: Roberto Lima Matrícula:05010001601
Leia mais