Pesquisa FEBRABAN de Projeções e Expectativas de Mercado Realizada entre os dias 12 e 13 de junho de 2008 Divulgada em 17 de junho de 2008

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1 Pesquisa FEBRABAN de Projeções e Expectativas de Mercado Realizada entre os dias 12 e 13 de junho de 2008 Divulgada em 17 de junho de 2008 Os bancos ampliaram o teto de taxa de juros para Os resultados captados pela pesquisa indicam consolidação do cenário de alta na taxa básica de juros para De acordo com os 33 bancos associados que responderam a pesquisa da FEBRABAN, a aceleração das expectativas de inflação já indicava um aperto monetário mais acentuado. Desta forma, os bancos já haviam revisado suas expectativas antes da última decisão do Copom. O teto para fim de 2008 captado nesta pesquisa está em 14,50%, sendo que a resposta mais freqüente é de 14,25%. Nas pesquisas anteriores, o teto de taxa de juros para 2008 era de 13,75%, na pesquisa de 16 de abril e de 13,25% na pesquisa de 05 de março (ver tabela abaixo). Para o total do ciclo, os analistas esperam um aumento adicional de 200 bps. Permanece, contudo, a percepção de que este ciclo de alta deve se reverter em 2009, retomando-se o ciclo de baixa. Expectativas máximas para a taxa básica de juros nas últimas pesquisas Próximas reuniões do COPOM em Pesquisa ,25 13,75 14,25 14,50 Pesquisa ,75 13,25 13,75 13,75 Pesquisa ,75 13,25 13,25 13,25 Destaca-se também nesta pesquisa a forte aceleração da inflação esperada para o ano, com o IPCA alcançando 5,76% e o IGPM, 9,13%. 1 - Pesquisa de Projeções Macroeconômicas e de Variáveis do Setor Bancário As projeções econômicas dos analistas dos bancos confirmam um cenário favorável para a economia brasileira em A despeito do novo ciclo de alta na taxa básica de juros da economia, as expectativas de evolução do PIB registraram mais uma elevação, de 4,66% na pesquisa anterior (em abril) para 4,78% na pesquisa atual. O destaque ficou por conta do aumento da taxa de crescimento do PIB industrial, que era de 4,71% e agora está em 5,03%. Analisando o PIB sob a ótica da demanda, o consumo das famílias teve redução na projeção da taxa de crescimento, passando a 5,99%, ante os 6,06% da pesquisa anterior. Já a formação bruta de capital fixo registrou uma elevação na expectativa de expansão, de 11,15% para 11,72% - a maior registrada entre as pesquisas realizadas neste ano. Em consonância com este processo, a projeção para o aumento da produção física industrial também obteve aumento, passando a 5,38%. Para 2009, a expectativa é de uma desaceleração da economia, com taxa de crescimento do PIB em 4,18%, sendo que para o consumo das famílias, o aumento esperado é de 5,2%, e da formação bruta de capital fixo, de 9,54%. Mais uma vez, a pesquisa captou a consolidação do processo de deterioração das expectativas de inflação. A expectativa do IPCA para 2008 saltou de 4,75% na última pesquisa para 5,76% na pesquisa atual. Para o IGP-M, a expectativa de alta se mostra ainda mais acentuada, dado que a projeção do índice passou de 6,12% para 9,13%. Para 2009, também foi observado aumento das projeções do IPCA (de 4,35% para 4,70%), e do IGP-M (de 4,53% para 5,23%). A média das expectativas dos analistas aponta que a taxa básica de juros da economia seja 14,01% em 2008, indicando a tendência de continuidade da política monetária no combate à inflação. Apesar da alta esperada pelos analistas para a taxa de juros de 2008 ter se mostrado mais acentuada que na pesquisa anterior (a 1

2 média anterior era de 12,88%), a projeção para 2009 permanece em patamar inferior à média deste ano - 12,79% - apontando que este ciclo de alta continua percebido como temporário. Com relação às contas externas, a projeção média para as importações registrou queda em relação à pesquisa anterior, passando de US$ 155,79 bi para US$148,60 bi, ampliando o saldo da Balança Comercial para US$ 32,42 bi, apesar da manutenção da tendência de apreciação do câmbio, projetado em R$1,69. O saldo em transações correntes, no entanto, permanece com expectativa de redução, com déficit de US$14,48 bi. Em compensação, o investimento direto estrangeiro permanece favorável, apresentando projeção de US$ 32,65 bi - acima à que foi captada na última pesquisa (US$ 29,41 bi). O cenário projetado indica baixas condições de vulnerabilidade, com reservas elevadas (US$ 209,69 bi), risco Brasil em 177,82 pontos e queda da dívida líquida do setor público em relação ao PIB (41,02%). Para as variáveis do setor bancário, espera-se a continuidade da expansão das operações de crédito em todos os segmentos, especialmente para as operações com pessoas físicas (26,67%), dado que todos os indicadores de expansão se mostraram superiores à pesquisa anterior. Apesar da tendência de expansão captada na pesquisa quantitativa, a pesquisa qualitativa, apresentada a seguir, aponta que alguns analitas consideram a possibilidade de arrefecimento da expansão do crédito para este ano. Já as captações através de depósitos de poupança, depósitos a prazo e na indústria de fundos apresentaram melhoria nas taxas de expansão previstas para 2008, com 17,11%, 14,43% e 17,09%, respectivamente. De acordo com as projeções, mesmo com o aumento das operações de crédito, espera-se que a taxa de inadimplência permaneça estável, tendo sido projetada em 4,31% nesta pesquisa, frente aos 4,51% registrados na pesquisa anterior. Para 2009, a expectativa é de desaceleração na taxa de expansão das operações de crédito, projetada em 17,40%, com inadimplência em 4,01%. 2 - Expectativas de Mercado A maior parte dos analistas dos bancos considera que este ciclo de alta da taxa básica de juros da economia deve ser de 200 bps adicionais, encerrando 2008 em 14,25%. Para 2009, é esperado que ocorra uma retomada do ciclo de baixa, com a taxa encerrando o ano em 12,50%. De acordo com a maior parte dos analistas, a decisão e a ata da última reunião do Copom não engendraram mudanças nas projeções de mercado, que já haviam sido revistas recentemente frente ao processo de aceleração inflacionária. Para os analistas, a ata ressaltou que o aumento na taxa de juros será gradual, mas o ciclo será tão longo quanto necessário para conter a deterioração das expectativas de inflação. Entre os fatores considerados chave para mudanças nas expectativas, dentro do cenário internacional, os analistas dos bancos destacaram: aumento dos preços das commodities, aumento da pressão inflacionária no cenário global, diminuição da taxa de crescimento da economia global e desaceleração do crescimento da China. Já no cenário doméstico, os elementos mais citados foram: pressão dos preços dos alimentos, descompasso entre oferta e demanda na economia, desvalorização da taxa de câmbio e pressão dos preços administrados. Nesta pesquisa foram realizadas questões com respostas abertas sobre o recente processo de expansão do crédito na economia brasileira. Entre os bancos que responderam a pesquisa, a maioria (62%) acredita na continuidade da expansão do crédito. Contudo, alguns bancos já sinalizam que o crédito a pessoa física deve apresentar menores taxas de crescimento, ainda que permaneçam em patamar elevado. Já o crédito a pessoa jurídica não apresenta sinais de arrefecimento. A opinião dos analistas sobre o endividamento das famílias não foi consensual. Cerca de metade dos analistas acreditam que existe comprometimento da capacidade de endividamento das famílias, enquanto outros consideram que ainda existe espaço para expansão do endividamento. Os analistas acreditam que a capacidade de endividamento das famílias tem crescido dentro de patamares saudáveis, proporcionados pela estabilidade econômica, aumento da renda, aumento dos prazos e taxas de juros menores (até 2

3 recentemente). A manutenção das taxas de crescimento do emprego e da renda favorece a expansão do crédito. Contudo, alguns bancos acreditam que a aceleração da inflação pode comprometer o orçamento familiar, em especial nas camadas de menor renda. A maior parte dos bancos consultados (58%) não acredita no aumento da taxa de inadimplência a curto prazo. Contudo, alguns bancos sinalizaram que pode haver um aumento da inadimplência nas carteiras de pessoa física. Por outro lado, para pessoa jurídica não há perspectivas de aumento da inadimplência. A maioria dos analistas dos bancos (90%) é contrária à regulamentação sobre o prazo as operações de crédito. Os analistas pesquisados acreditam que a regulamentação poderia criar distorções no mercado de crédito, pois a instituições devem ter autonomia para administrar as carteiras que já possuem critérios rigorosos de exposição ao risco. Superintendência de Economia - economia@febraban.org.br Nicola Tingas Silvia Guidolin Rachel Peixoto *Instituições que participaram da pesquisa: Banco do Brasil; Banco do Nordeste do Brasil; BANESTES; Bando do Estado do Rio Grande do Sul; Itaú BBA; Caixa Econômica Federal; BMG; Banco Real; UNIBANCO; Credit Suisse; Luso Brasileiro; Rendimento; Banco Prosper; Votorantim; Bancoob; Sicredi; BES Investimento do Brasil; Banco WestLB; Bradesco; Bradesco BBI; Banco ABC Brasil; Schahin; Banco Fator; Banco Alfa; Nossa Caixa; Banpara; BRB; HSBC; UAM; Daycoval; Intercap; Sumitomo Mitsui; Tokyo-Mitsubishi. 3

4 Pesquisa de Projeções Macroeconômicas* (Média) Variáveis Macroeconômicas Crescimento do PIB Total 2,66 1,15 5,71 2,94 3,80 5,40 4,78 4,18 Crescimento do PIB Agropecuário 6,58 5,81 2,32 1,01 4,20 5,30 4,37 4,40 Crescimento do PIB Industrial 2,08 1,28 7,89 2,15 2,90 4,90 5,03 4,20 Crescimento do PIB Serviços 3,21 0,76 5,00 3,36 3,80 4,70 4,46 4,03 PIB - Consumo das Famílias 0,91-0,45 2,70 4,79 4,60 6,50 5,99 5,20 PIB - Consumo do Governo 4,75 1,15 4,09 1,91 2,80 3,10 3,74 3,31 PIB - Formação Bruta de Capital Fixo -5,23-4,59 9,12 3,59 10,00 13,40 11,72 9,54 PIB - Exportações de bens e serviços 7,42 10,40 15,29 10,10 4,70 6,60 4,74 4,30 PIB - Importações de bens e serviços -11,89-1,56 14,40 9,34 18,30 20,70 19,73 15,29 Produção Industrial (variação anual) 2,73 0,05 8,30 3,09 2,82 6,01 5,38 4,53 IPCA (%) 12,53 9,30 7,60 5,69 3,14 4,46 5,76 4,70 IGP-M (%) 25,31 8,71 12,41 1,21 3,83 7,76 9,13 5,23 Taxa Selic Meta (fim de período) 25,00 16,50 17,75 18,00 13,25 11,25 14,01 12,79 Taxa de Câmbio (R$ / US$ - fim de período) 3,53 2,89 2,65 2,34 2,14 1,77 1,69 1,76 Exportação (US$ bilhões) 60,36 73,08 96,48 118,31 137,81 160,65 181,03 184,56 Importação (US$ bilhões) 47,24 48,29 62,83 73,61 91,35 120,61 148,60 156,80 Balança Comercial (US$ bilhões) 13,12 24,79 33,65 44,70 46,46 40,04 32,42 27,76 Saldo em transações correntes (US$ bilhões) -7,67 4,18 11,74 14,16 13,95 3,55-14,48-20,78 Investimento direto estrangeiro (US$ bilhões) 16,59 10,14 18,15 15,07 18,78 34,62 32,65 30,46 Reservas Internacionais (US$ bilhões) 37,82 49,30 52,94 53,80 85,84 180,33 209,96 225,59 Risco Brasil - EMBI (pontos) ,75 Resultado Nominal do Setor Público (% do PIB) -4,17-4,65-2,43-2,96-3,00-2,27-0,61-0,47 Resultado Primário (% do PIB) 3,55 3,89 4,18 4,35 3,86 3,98 3,32 3,13 Dívida Líquida do Setor Público (% do PIB) 50,46 52,36 46,99 46,47 44,72 42,83 41,02 39,74 Crescimento do PIB EUA 1,60 2,51 3,91 3,22 3,30 2,25 1,00 1,62 CPI EUA 2,48 1,87 3,29 3,40 2,53 4,10 3,57 2,71 Taxa do fed funds - EUA (fim de período) 1,25 1,00 2,25 4,25 5,25 4,25 2,28 3,10 Variáveis do Setor Bancário (Variação Anual) Operações de crédito da carteira total 14,28 8,81 19,24 21,72 20,69 27,26 22,91 17,40 Operações de crédito da carteira livre 1 8,75 6,42 24,36 26,99 23,44 32,24 26,08 22,65 Operações de crédito da carteira direcionada 24,85 12,78 11,18 12,45 15,22 16,68 14,92 13,97 Operações de crédito para pessoas físicas 2 9,45 11,65 37,18 37,65 24,77 33,14 26,67 23,25 Op. de crédito para pessoa física crédito pessoal (incluindo consignado) 3 5,68 24,20 42,40 46,11 25,93 26,48 25,72 19,59 Op. de crédito para PF - aquisição de veículos 9,11 11,34 26,94 33,15 25,23 28,57 24,21 20,85 Operações de crédito para pessoas jurídicas 2 8,38 3,37 15,98 18,75 22,25 31,41 25,39 20,88 Depósito de poupança 17,38 2,29 10,73 6,10 10,95 25,37 17,11 14,97 Depósito a prazo 27,83 4,86 30,43 34,13 11,74 5,74 14,43 13,06 M4 6,79 18,89 15,76 18,29 18,96 21,43 15,59 15,03 Indústria de fundos -2,02 45,98 16,35 17,76 22,29 16,44 17,09 16,73 Taxa de Inadimplência (acima de 90 dias) 4,57 4,44 3,87 3,86 4,82 4,71 4,31 4,01 1 Operações de Crédito com recursos livres, inclusive operações de leasing, cooperativas e cartão de crédito à vista. 2 Inclui leasing, cooperativas e parcelas de cartão de crédito não financiadas. 3 Operações consignadas inclusas a partir de

5 Expectativa de Mercado - Resultados obtidos Reuniões ocorridas Taxa Selic 13,25 13,00 12,75 12,50 12,00 11,50 11,25 11,25 11,25 11,25 11,75 12,25 Taxa de Câmbio 2,17 2,13 2,11 2,03 1,93 1,85 1,95 1,81 1,80 1,67 1,67 1,63 Expectativas para as próximas reuniões 2008 Dez/ Taxa Selic* 12,75 13,25 13,75 14,25 12,50 Taxa de Câmbio** 1,63 1,66 1,67 1,60 1,80 * Moda ** Média Taxa Selic (% a.a.) Freqüência das Respostas* (%**) Dez/09 14,50 0% 0% 0% 3% 0% 14,25 0% 0% 4% 10% 2% 14,00 0% 0% 0% 4% 0% 13,75 0% 4% 15% 4% 2% 13,50 0% 1% 1% 0% 2% 13,25 1% 19% 4% 5% 3% 13,00 5% 0% 2% 0% 2% 12,75 19% 2% 0% 0% 1% 12,50 0% 0% 0% 0% 7% 12,25 1% 0% 0% 0% 2% 12,00 0% 0% 0% 0% 2% 11,75 0% 0% 0% 0% 0% 11,50 0% 0% 0% 0% 2% * Em relação à taxa Selic projetada para cada reunião. ** % em relação ao total de respostas. 5

6 Curva de Expectativa da Taxa de Juros para as Reuniões do COPOM 15,00 14,50 14,00 Realizado Projetado 13,50 13,00 12,50 12,00 Meta Selic Pesquisa 18/12/07 Pesquisa 13/02/08 Pesquisa 17/03/08 Pesquisa 16/04/08 Pesquisa 04/06/08 11,50 11,00 10,50 24/01/07 07/03/07 18/04/07 06/06/07 18/07/07 05/09/07 17/10/07 05/12/07 23/01/08 05/03/08 16/04/08 04/06/08 23/07/08 10/09/08 29/10/08 10/12/08 Fonte: Pesquisas Febraban e BACEN. Dos bancos participantes da pesquisa: - 81% não alteraram significativamente suas projeções macroeconômicas e financeiras após a última decisão e Ata do COPOM. - 19% alteraram suas projeções macroeconômicas e financeiras após a última decisão e Ata do COPOM. - 38% avaliam que existem sinais de reversão da demanda por crédito. - 62% avaliam que não existem sinais de reversão da demanda por crédito. - 42% avaliam que existe previsão de aumento de inadimplência para este ano. - 58% avaliam que não existe previsão de aumento de inadimplência para este ano. - 10% acreditam que a ampliação do prazo médio das operações de crédito deveria ser objeto de regulamentação por parte do BACEN. - 90% acreditam que a ampliação do prazo médio das operações de crédito não deveria ser objeto de regulamentação por parte do BACEN. 6

7 Market Movers Para os próximos meses, os bancos participantes da Pesquisa Febraban de Projeções Macroeconômicas e Expectativas de Mercado estarão atentos aos seguintes fatores que poderão levar a uma revisão em suas projeções macroeconômicas e financeiras: Cenário Internacional Cenário Internacional Freqüência (%*) Aumento dos preços das commodities 74% Aumento da pressão inflacionária no cenário global 70% Diminuição da taxa de crescimento da economia global 56% Desaceleração do crescimento da China 52% Deterioração da situação da economia norte-americana 44% Aumento da pressão inflacionária nos EUA 44% Diminuição da liquidez mundial 44% Queda generalizada das bolsas de valores no mundo 22% Política fiscal expansionista nos EUA 4% Outros 4% * % em relação ao total de participantes. Cenário Doméstico Cenário Doméstico Freqüência (%*) Pressão dos preços dos alimentos 74% Pressão dos preços administrados 41% Descompasso entre oferta e demanda na economia 59% Variação acentuada no nível de emprego 30% Desvalorização da taxa de câmbio 52% Diminuição do superávit comercial 30% Crise de energia 15% Crescimento do volume de crédito 30% Aumento da inadimplência na carteira de crédito 26% * % em relação ao total de participantes 7

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