Red Econolatin Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas
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- Terezinha Canto Faria
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1 Red Econolatin Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas BRASIL Julho 2013 Profa. Anita Kon PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO - PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS- GRADUADOS EM ECONOMIA POLÍTICA. 1. SITUACIÓN ECONÓMICA ACTIVIDAD ECONÓMICA Alguns indicadores econômicos vem mostrando piora no mês, como aumento da taxa de inflação, diminuição do ritmo da atividade industrial, déficit da Balança Comercial. Por outro lado, o mês foi pautado por manifestações populares contra as gestões governamentais, como explicitado abaixo no item 3 Situación Política abaixo. Esta situação diante de um ambiente de incertezas afetou a confiança do consumidor brasileiro sobre a situação econômica, e estas mudanças negativas nas expectativas dos brasileiros já estão se traduzindo em menor nível de consumo, que vem se somar ao cenário de desaceleração do comércio observado neste ano. No final de maio o IBGE anunciou que a economia cresceu apenas 0,6% no primeiro trimestre de 2013 em relação ao último trimestre de O setor de comércio, dos mais dinâmicos da economia nos últimos dez anos, já sente em 2013 os efeitos negativos da inflação maior, do rendimento em desaceleração e da freada na geração de novas vagas no mercado de trabalho. As vendas do varejo cresceram apenas 0,5% em abril e a alta de 1,6% quando comparado a abril de 2012, configurou o pior desempenho para aquele mês do ano desde Dessa forma, o primeiro quadrimestre do ano foi muito ruim para o comércio, motivado particularmente pela piora da inflação e as estimativas tanto do mercado quanto do governo sobre o crescimento do Produto Interno Bruto para 2013 estão diminuindo.
2 SECTOR EXTERIOR Neste segundo trimestre, houve um aumento no rombo da conta de Transações Correntes do Brasil, quando o saldo ficou negativo em US$ 6,4 bilhões em maio e em 12 meses, o deficit foi equivalente a 3,2% do PIB, o maior desde julho de Este deficit em conta-corrente aumentou a dependência do país de investimentos e empréstimos externos e apesar da forte valorização do dólar em junho, os analistas não acreditam numa reversão do saldo negativo. Especialistas acreditam que o aumento da inflação por causa do dólar mais caro deverá anular o ganho de competitividade que as exportações brasileiras tiveram com a desvalorização do real. A Balança Comercial brasileira melhorou em maio, porém o deficit acumulado no ano ainda é recorde: US$ 5,4 bilhões, devido ao saldo negativo de janeiro a maio nas transações de petróleo e derivados do Brasil com outros países, que é muito superior ao deficit registrado nos primeiros cinco meses de Este saldo negativo foi inflado por razões econômicas e estatísticas, desde que as importações de petróleo e derivados do segundo semestre de 2012, que causaram um saldo negativo, só foram contabilizadas em Além do efeito estatístico, o rombo deste trimestre na conta de petróleo reflete também a forte expansão do consumo de combustíveis no país. Retirando petróleo e derivados dos cálculos, a balança mostrou um resultado positivo no ano, particularmente devido às exportações de soja em maio, que foram recordes. Já no final do segundo trimestre do ano, ocorreu uma alta das vendas de produtos manufaturados, que compensou a queda nas exportações de commodities, o que elevou o superavit do mês para US$ 1,649 bilhão e reduziu o deficit acumulado no ano. SECTOR PÚBLICO Y POLÍTICA FISCAL Com a alta da inflação, o Banco Central elevou em 0,5% a taxa de juros oficial (SELIC) que se situou em 8% ao ano, numa estratégia para segurar a economia para conter a inflação e o governo anunciou uma contenção de gastos feita pela União, Estados e municípios para pagar juros da dívida desde Esta economia foi 30% em relação à efetuada no mesmo mês de 2012, ano em que já houve efeito do corte de tributos para incentivar setores produtivos. Em julho, o governo sinalizou que a política atual seria de aumentar o esforço fiscal sobre o custeio, devido às manifestações populares que demandam maiores investimentos em serviços públicos. Por outro lado, no mês de Abril o governo havia anunciado a redução da economia do governo, o que alimentou mais a inflação, que está próxima do
3 teto da meta de 6,5% ao ano. Para conter os preços, o BC elevou a taxa básica de juros em 0,5% na quarta-feira, para 8% ao ano. No início do segundo trimestre, apesar da ocorrência de queda do superavit primário, a dívida líquida do setor público ficou praticamente estável, como resultado da valorização do dólar, situando-se em. 35,4% do PIB. Esta exclui créditos do setor público, como as reservas internacionais, contabilizadas em dólar. Como o endividamento público é calculado em reais, uma desvalorização cambial faz com que esses ativos pareçam maiores quando convertidos para o real. No trimestre, o governo federal anunciou que decidiu zerar a cobrança de Imposto sobre Operações Financeiras para investidores estrangeiros que aplicam em títulos de renda fixa, que estava em 6%, visando atrair mais investimentos em dólar, o que diminui o preço da moeda estrangeira e reduz a pressão sobre a inflação. EMPLEO O mercado de trabalho dá sinais de perda de força, apesar de o desemprego seguir baixo. A taxa de desocupação em seis regiões metropolitanas se manteve em 5,8% em maio, no entanto as estimativas para o mês de junho apontam para um aumento do desemprego que continuará por algum tempo. Já o rendimento médio real dos trabalhadores teve crescimento de 1,4% em maio ante o mesmo mês de 2012, porem na comparação com abril de 2013, houve queda de 0,3%, como resultado da fraca recuperação da (0,6%) atividade econômica e da inflação em alta, que resulta em menor ganho real do salário mínimo (de 2,7% em 2013, ante 7,5% em 2012). Os piores resultados setoriais se devem ao emprego na indústria da região metropolitana de São Paulo que mostrou quedas consecutivas em alguns meses. Por outro lado, no segundo trimestre os empregos formais criados no país tiveram o pior resultado para o mês em 21 anos e o saldo representou uma queda de 63% ante o verificado no mês anterior e muito abaixo das expectativas do mercado. Também o número de novos empregos formais acumulado no ano se encontra no menor patamar para o período desde 2009, ano de enfrentamento dos efeitos da crise financeira mundial. Os setores de construção civil e comércio, tradicionalmente os maiores geradores de empregos, apresentaram retração. POLÍTICA MONETARIA E INFLACIÓN O IBGE informou que o índice que determina a prévia da inflação oficial, teve alta de 0,38% em junho, o que corresponde a uma desaceleração ante
4 o resultado de maio (0,46%). No entanto, nos últimos 12 meses o índice se acelerou e acumula alta de 6,67%, superior ao de maio e superior ao teto da meta de inflação do Banco Central, baseado no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo de 6,5%. Houve ainda aceleração frente ao resultado de junho de 2012, quando o índice registrou avanço de 0,18%. No primeiro semestre, o IPCA-15 acumula alta de 3,45%. Com a alta da inflação, o Banco Central elevou em 0,5% a taxa de juros oficial (SELIC) que se situa em 8,5% ao ano, numa estratégia para segurar a economia para conter a inflação. Porém o cenário de inflação segue incerto e a inflação em 12 meses tende a alcançar 6,70% em junho, pois a alta do dólar é um fator adicional de incerteza. Apesar disto, o governo continuou fixando a meta de inflação de 2015 em 4,5%, com margem de tolerância de dois pontos percentuais para mais ou para menos, meta que é mantida desde 2005, pois acredita que a inflação neste ano está sob controle e há grandes chances de ficar em patamar inferior ao de 2012 (5,84%) e que a médio prazo, voltará ao centro da meta. MERCADOS FINANCIEROS Os investidores brasileiros se mostraram mais otimistas em relação à continuidade de estímulos econômicos nos Estados Unidos, e como resultado, o principal índice de ações da Bolsa brasileira, o Ibovespa, vem fechando em alta. Porém no mês de junho, o índice teve perda de 11,02% e caminhou para fechar seu pior semestre desde a segunda metade de 2008, quando teve desvalorização de 42,25%. A taxa média de juros cobrada do consumidor pelos bancos caiu no segundo trimestre, apesar de duas altas consecutivas da taxa básica de juros (Selic) pelo Banco Central e o juro dos financiamentos oferecidos pelo mercado diminuiu para 25,8% ao ano, o menor patamar desde dezembro de A maior queda foi realizada no crédito a pessoas jurídicas e particularmente no segmento de recursos direcionados (financiamentos do BNDES, crédito imobiliário e rural), a taxa média chegou a 6,9%, o menor índice da série histórica do BC, desde A redução destas taxas foi acompanhada pela expansão do crédito e pela estabilidade da inadimplência. No entanto, o mercado acredita que a oferta de crédito mais barato, não deve durar muito, pois as altas da Selic terão impacto e o efeito do aperto monetário promovido pelo BC já chegou ao sistema financeiro com o aumento do custo de captação dos bancos. Ocorreu uma expansão do estoque de crédito, de 1,5% em maio, que foi puxada principalmente pelos financiamentos produtivos do BNDES e pelo crédito habitacional. Além disso, as famílias estão trocando o crédito voltado ao consumo pelo financiamento imobiliário, afirmou o Banco Central. Mas, apesar da expansão das concessões no trimestre, o cenário é
5 de moderação na comparação anual, e a expansão do volume de crédito no mercado vem desacelerando. O rendimento mais rentável no mês de maio foi o dólar à vista, usado como referência nas negociações do mercado financeiro, com alta de 6,80% no período, apesar da intervenção do Banco Central no mercado de câmbio para reduzir a cotação da moeda. TIPO DE CAMBIO Em junho, um dia em que investidores do mundo todo saíram de aplicações de risco, fez com que o Banco Central brasileiro despejasse quase US$ 6 bilhões no mercado para conter a depreciação do real. Segundo avaliação de especialistas, interferindo no mercado futuro, o BC influencia o dólar à vista, atuando na expectativa do mercado sobre o valor da moeda, com reflexo no preço presente. Com a perspectiva de recuperação dos EUA, a nova tendência mundial de alta do dólar encontra o Brasil com uma inflação que chegou nos últimos 12 meses no limite máximo autorizado pela política monetária (6,5%). Depois que o dólar fechou o dia na maior cotação em quatro anos, o governo anunciou uma medida para elevar a oferta da divisa, de eliminação da cobrança de 1% de Imposto sobre Operações Financeiras sobre as transações de venda da moeda americana no mercado futuro (derivativos). Esta taxação havia sido instituída em julho de 2011, momento em que uma desvalorização do dólar foi prejudicial à indústria e às exportações brasileiras. O Ministro da Fazenda declarou que a desvalorização do real encarece os produtos importados e pode forçar o Banco Central a elevar ainda mais os juros para conter os preços, e portanto exige a eliminação do IOF. Segundo os analistas, a curto prazo é difícil avaliar a eficácia do corte do IOF devido à instabilidade dos mercados internacionais, que influencia a dólar e Bolsa no Brasil, pois ainda existem outras forças que têm mais poder para abalar a força da moeda americana, como as dúvidas sobre a permanência das medidas de estímulo econômico nos EUA bem como elementos internos ao Brasil, como o PIB fraco. 2. PERSPECTIVAS ECONÓMICAS O Banco Central elevou em junho suas projeções para o aumento dos preços no país, mas manteve seu compromisso com uma inflação mais baixa em 2013 e no próximo ano. Portanto as perspectivas do mercado são de que haverá uma elevação maior da taxa básica de juros (Selic), de acordo com as declarações do BC.
6 Essas projeções indicaram que a inflação deve ficar entre 5,8% e 6% neste ano e entre 5,2% e 5,4% no seguinte. As perspectivas sobre juros mais altos elevaram sua projeção de 9,25% para 9,5%. O BC incluiu as quedas nos preços das tarifas de transporte público nas suas projeções de inflação e divulgou projeções menores para a alta dos preços. No relatório divulgado em junho o BC também reduziu sua projeção para o crescimento do PIB em 2013, de 3,1% para 2,7%, enquanto o mercado prevê alta de 2,46%, desde que o dólar mais caro deve segurar um pouco os gastos dos brasileiros com viagens internacionais e vai diminuir o valor das remessas de multinacionais para o exterior. O mercado acredita que o impacto do encarecimento do dólar nas importações demora no mínimo um ano para se fazer sentir e depende de em que patamar a moeda vai se estabilizar. 3. SITUACIÓN POLÍTICA Os governos Federal, estaduais e municipais estão enfrentando uma situação política conturbada, tendo em vista uma onda de manifestações populares que ocorreram neste mês de julho. O descontentamento mostrado nas manifestações de rua em várias cidades brasileiras foi extravasado primeiramente por um grupo de São Paulo, contra a elevação dos preços de transportes públicos e se espalharam pelo país, apesar das reivindicações dos primeiros manifestantes terem sido atendidas e a passagem não teve aumento. A insatisfação geral é causada por questões estruturais e não conjunturais, que não são resolvidas na sociedade em várias áreas de governo e em várias instituições públicas. Todas as classes de renda brasileira vêm se mostrando há muito tempo descontentes com o comportamento dos políticos de todos os partidos e esferas de governo, federal, estadual e municipal. A resolução de problemas públicos de várias ordens tem sido reivindicada e debatida por especialistas, imprensa, e população, sem que haja providências efetivas por parte do Executivo, Legislativo e Judiciário. A má gestão de recursos e o desvio destes para prioridades não reivindicadas e visando interesses próprios, tem afetado a qualidade dos serviços públicos em geral. As eleições presidenciais e para governador dos Estados, senador, deputados federais e deputados estaduais, que se realizarão em Outubro de 2014 tem sido sempre a prioridade do Executivo, do Senado e das Câmeras de deputados e os gastos públicos são alocados visando principalmente estes fins eleitorais (cada dois anos existem eleições) e os investimentos necessários são postergados. Particularmente o governo federal e o Parlamento tem se ilhado em relação às necessidades da população, adiando constantemente a tomada de decisão quanto a mudanças
7 legislativas efetivas e outras medidas públicas que resolvam os problemas estruturais. Em resumo, as insatisfações há muito tempo existentes em todas as classes sociais, acabaram por se manifestar levados pelo primeiro pretexto de manifestação. Porém as reivindicações nas várias cidades são diversificadas como: melhorias nos serviços públicos para a Saúde, Educação, Segurança, Transportes e particularmente maior combate à corrupção, e efetivação, sem mais postergações pelo Executivo e pelo Parlamento das medidas legais e reivindicadas da população.
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