Baixa do dólar e recuo das Treasuries corroboram para fechamento dos juros futuros; Fatores domésticos levam a depreciação do dólar frente ao real;

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Baixa do dólar e recuo das Treasuries corroboram para fechamento dos juros futuros; Fatores domésticos levam a depreciação do dólar frente ao real;"

Transcrição

1 20-jan-2014 Baixa do dólar e recuo das Treasuries corroboram para fechamento dos juros futuros; Fatores domésticos levam a depreciação do dólar frente ao real; Ibovespa recuou 1,04% na semana, seguindo as bolsas americanas. As taxas de juros no mercado futuro subiram nos vértices mais curtos, mas cederam nos vértices mais longos. O DI Jan15 subiu 31 bps na semana encerrando a 10,92% ao ano na 6ªfeira. No mesmo período, o DI Jan21 cedeu 15bps para 12,87% ao ano. A manutenção no ritmo de alta da taxa Selic em 0,50 p.p. pelo BC diante de uma avaliação de inflação mais persistente ajudou a explicar a subida dos juros com vencimentos mais curtos. No cenário internacional, a baixa do dólar e o recuo das taxas de juros da dívida norte-americana corroboraram para o fechamento das taxas mais longas no mercado futuro. A Treasury de 10 anos recuou 4 bps na semana, encerrando cotada a 2,8% ao ano. No mercado doméstico, o IBC-Br de novembro abaixo do piso das estimativas e a segunda prévia do IGP-M sem surpresa negativa contribuíram para reduzir a pressão sobre os juros futuros. O dólar se depreciou 0,7% frente ao real na semana encerrando 6ªfeira cotado a R$ 2,349. As captações mais recentes feitas por empresas brasileiras no exterior, a pressão da rolagem de contratos de swap cambial e a possibilidade de alta adicional da taxa Selic justificaram a queda do dólar na semana. Ao contrário do ocorrido com a moeda brasileira, o dólar encerrou a semana com apreciação de 0,7% frente a uma cesta das principais moedas negociadas internacionalmente. A confirmação de alta na produção industrial dos EUA em dezembro favoreceu para a subida do dólar em relação às várias outras moedas no exterior. O Ibovespa registrou queda de 1,04% na semana, cotado a pontos. A bolsa doméstica foi impactada por resultados negativos nas bolsas norte-americanas. O resultado forte da produção industrial nos Estados Unidos em dezembro do ano passado trouxe apreensão para o mercado quanto ao ritmo de normalização da política monetária norte-americana. Além disso, o Ibovespa foi pressionado pela notícia desmentida sobre possível aumento nos preços dos combustíveis pela Petrobras, o que resultou em quedas de 2,81% nos papéis PN e 2,71% ON da empresa.

2

3

4 Por dentro do cenário O Copom decidiu manter o ritmo de alta de 0,50 p.p. da taxa Selic para 10,50% ao ano na reunião de janeiro, em linha com o que era nossa expectativa. O comunicado da reunião anterior foi repetido, acrescentado da expressão "neste momento. Esta pequena mudança deve dar mais flexibilidade para as decisões sobre as futuras ações do Comitê. O Copom deve proceder em breve com a desaceleração dos ajustes. Esperamos que o Copom reduza o ritmo de elevação dos juros para 0,25 p.p. na próxima reunião (26 de fevereiro), encerrando o ciclo nesta ocasião com a taxa Selic em 10,75% ao ano, em boa parte de O risco para nosso cenário base é de persistência da inflação em patamar elevado ou ainda de uma eventual depreciação maior do câmbio levar o BC a prolongar o ciclo de aperto monetário nas próximas reuniões. A ata do comitê a ser divulgada nesta 5ªfeira deve trazer maiores condições de análise. O IPCA não deve ceder durante 2014, apesar do fraco PIB projetado. É esperado IPCA oscilando ao redor de 6% ao longo de todo o ano. Elevamos nossa estimativa de IPCA de 5,9% para 6,0% para o final de Nossa estimativa para o IPCA de janeiro está na casa dos 0,8%, muito por conta das pressões sazonais de início de ano. Ainda assim deve ceder em relação ao observado em janeiro de 2013, levando a inflação em 12 meses dos atuais 5,9% para 5,8%. Projetamos para o IPCA-15 de janeiro, a ser divulgado na 5ªfeira, 0,78%, taxa próxima da mediana das estimativas, de 0,79%. O Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), calculado pelo Banco Central, recuou 0,31% em novembro contra dezembro do ano passado, na série com ajuste sazonal, ficando abaixo das projeções do mercado (+0,1%), mas próximo da nossa projeção (-0,4%). O índice desacelerou em relação à taxa de 0,71% do IBC-Br de outubro. Nos 12 meses até novembro, o IBC-Br subiu 2,6%. Nossa projeção para o PIB fica mantida em 2,3% para 2013 e 2,1% para 2014.

5 Agenda da semana Glossário Renda Fixa IRFM 1; IRFM 1+; IMA B5; IMA B5+; e IMA Ex-C são componentes do IMA. O IMA Índice de Mercado ANBIMA é uma família de índices que representa a evolução, a preços de mercado, da carteira de títulos públicos e serve como benchmark para o segmento. Com o objetivo de atender às necessidades dos diversos tipos de investidores e das suas respectivas carteiras, o IMA é atualmente subdividido em quatro subíndices, de acordo com os indexadores dos títulos prefixados (IRFM), indexados ao IPCA (IMA B), indexados ao IGP-M (IMA C) e pós-fixados (IMA S). Com exceção das carteiras teóricas de títulos indexados ao IGP-M e pós-fixados (IMA-S), para as demais carteiras, são calculados subíndices com base nos prazos dos seus componentes. Adicionalmente, em virtude da intenção explícita da STN de não mais emitir títulos indexados ao IGP-M (NTN-C) e, ainda, devido à baixa liquidez observada neste segmento, foi determinada a construção de um índice agregado aos mesmos moldes do IMA-Geral, mas sem a participação do IMA-C, denominado IMA-Geral Ex-C. IRFM 1 LTN e NTN-F com prazo < 1 ano IRFM 1+ LTN e NTN-F com prazo >/= 1 ano IMA B5 NTN-B com prazo < 5 anos IMA B5+ NTN-B com prazo >/= 5 anos Fonte: ANBIMA / Adaptação: Itaú Asset Management Prêmio de Risco Spread over treasury do CDS (Credit Default Swap) de 5 anos. Variação em bps. Commodities

6 Índice de uma cesta de commodities em dólares. Ações - Brasil IDIV Índice Dividendos SMLL Índice Small Cap ISE Índice de Sustentabilidade Empresarial Fonte: BM&FBOVESPA / Elaboração: Itaú Asset Management Disclaimer A Conjuntura Semanal é uma publicação da Itaú Asset Management. As informações contidas no informativo foram produzidas dentro das condições atuais de mercado e conjuntura. Todas as recomendações e estimativas aqui apresentadas derivam de nosso julgamento e podem ser alteradas a qualquer momento sem aviso prévio. O Banco Itaú não se responsabiliza por decisões de investimento tomadas com base nos dados aqui divulgados. Cotações às 17hs30min da 6ª feira.

Semana com dólar em forte queda, alta da Bolsa e menor pressão nos juros futuros; Programa de intervenção do BCB no câmbio vem surtindo efeito;

Semana com dólar em forte queda, alta da Bolsa e menor pressão nos juros futuros; Programa de intervenção do BCB no câmbio vem surtindo efeito; 06-set-2013 Semana com dólar em forte queda, alta da Bolsa e menor pressão nos juros futuros; Programa de intervenção do BCB no câmbio vem surtindo efeito; Ata do Copom referendou nosso novo cenário para

Leia mais

Conjuntura semanal. Itaú Personnalité. Semana de 12 a 16 de Agosto. Fatores externos e internos elevaram o dólar para perto de R$ 2,40;

Conjuntura semanal. Itaú Personnalité. Semana de 12 a 16 de Agosto. Fatores externos e internos elevaram o dólar para perto de R$ 2,40; Semana de 12 a 16 de Agosto Fatores externos e internos elevaram o dólar para perto de R$ 2,40; Curva de juros voltou a precificar mais aumentos de 0,5 p.p. para a taxa Selic; Com a presente semana muito

Leia mais

Taxas de juros domésticas cedem seguindo mercado de juros norte-americano; Apesar dos dados fortes de emprego nos EUA, dólar encerra semana em queda;

Taxas de juros domésticas cedem seguindo mercado de juros norte-americano; Apesar dos dados fortes de emprego nos EUA, dólar encerra semana em queda; 05-mai-2014 Taxas de juros domésticas cedem seguindo mercado de juros norte-americano; Apesar dos dados fortes de emprego nos EUA, dólar encerra semana em queda; Ibovespa avançou 3,1% na semana, influenciado

Leia mais

Taxas de juros domésticas recuam com dados fracos de atividade doméstica; Dólar recua na semana com fluxo e operações de swap do Banco Central;

Taxas de juros domésticas recuam com dados fracos de atividade doméstica; Dólar recua na semana com fluxo e operações de swap do Banco Central; 19-mai-2014 Taxas de juros domésticas recuam com dados fracos de atividade doméstica; Dólar recua na semana com fluxo e operações de swap do Banco Central; Ibovespa subiu 1,7% na semana, e acumula alta

Leia mais

Juros caem em semana de forte ingresso de capital estrangeiro no mercado;

Juros caem em semana de forte ingresso de capital estrangeiro no mercado; 31-mar-2014 Juros caem em semana de forte ingresso de capital estrangeiro no mercado; Dólar se deprecia 2,7% na semana, influenciado por entrada de fluxo positivo; Ibovespa sobe 5,0% na semana, se aproximando

Leia mais

ConjunturaSemanal. Sinais de menor inflação e atividade fraca explicam queda dos juros futuros;

ConjunturaSemanal. Sinais de menor inflação e atividade fraca explicam queda dos juros futuros; 06-jun-2014 Sinais de menor inflação e atividade fraca explicam queda dos juros futuros; Dólar encerra semana em alta diante de expectativa de retirada de operações de swap; Ibovespa recuou 2,6% na semana,

Leia mais

Acomodação na renda fixa foi interrompida pela alta do dólar e dado forte de emprego nos EUA em junho.

Acomodação na renda fixa foi interrompida pela alta do dólar e dado forte de emprego nos EUA em junho. 05-jul-2013 Acomodação na renda fixa foi interrompida pela alta do dólar e dado forte de emprego nos EUA em junho. Leilões de swap cambial e mais flexibilidade de regras tributárias para a entrada de fluxo

Leia mais

Alteramos as expectativas para a taxa Selic em 2013 e 2014; Atividade econômica no Brasil poderá ser fraca também no 4º trimestre de 2013.

Alteramos as expectativas para a taxa Selic em 2013 e 2014; Atividade econômica no Brasil poderá ser fraca também no 4º trimestre de 2013. 27-set-2013 Semana foi de dólar e juros em alta, Bolsa em queda; Alteramos as expectativas para a taxa Selic em 2013 e 2014; Atividade econômica no Brasil poderá ser fraca também no 4º trimestre de 2013.

Leia mais

25-nov Ibovespa cai em semana com muita oscilação; Dólar se deprecia beneficiado por leilão de aeroportos; Juros futuros encerra semana em alta.

25-nov Ibovespa cai em semana com muita oscilação; Dólar se deprecia beneficiado por leilão de aeroportos; Juros futuros encerra semana em alta. 25-nov-2013 Ibovespa cai em semana com muita oscilação; Dólar se deprecia beneficiado por leilão de aeroportos; Juros futuros encerra semana em alta. O Ibovespa encerrou a semana com queda de 1,22%, cotado

Leia mais

Ibovespa cai na semana contrariando comportamento das bolsas internacionais.

Ibovespa cai na semana contrariando comportamento das bolsas internacionais. 28 de Outubro de 2013 Juros encerram a semana em queda seguindo comportamento da Treasury; Dólar encerrou a semana em alta de 0,5%, cotado a R$ 2,189; Ibovespa cai na semana contrariando comportamento

Leia mais

Juros sobem acompanhando mercado americano, alta do dólar e fiscal ruim no Brasil;

Juros sobem acompanhando mercado americano, alta do dólar e fiscal ruim no Brasil; 01-nov-2013 Juros sobem acompanhando mercado americano, alta do dólar e fiscal ruim no Brasil; Dólar inicia novembro em alta respondendo aos dados ruins de economia brasileira; Ibovespa em ligeira queda

Leia mais

Dólar, commodities e PIB mais forte no Brasil pressionaram juros futuros com alta;

Dólar, commodities e PIB mais forte no Brasil pressionaram juros futuros com alta; 30-ago-2013 Dólar, commodities e PIB mais forte no Brasil pressionaram juros futuros com alta; Agenda com o mercado de trabalho nos EUA e proximidade do FOMC de setembro elevou novamente rendimento das

Leia mais

Curva de Juros volta a cair ajudada por Copom e dados da economia americana;

Curva de Juros volta a cair ajudada por Copom e dados da economia americana; 04-abr-2014 Curva de Juros volta a cair ajudada por Copom e dados da economia americana; Dólar voltou a se depreciar (1,1%) na semana frente ao real, influenciado pelos leilões de rolagem de swap cambial

Leia mais

Sem surpresas, o Copom subiu a taxa Selic em mais 0,5 p.p. (para 8,5% ao ano);

Sem surpresas, o Copom subiu a taxa Selic em mais 0,5 p.p. (para 8,5% ao ano); 12-jul-2013 Eventos do FED atenuaram aversão ao risco; Sem surpresas, o Copom subiu a taxa Selic em mais 0,5 p.p. (para 8,5% ao ano); Bolsa brasileira não sustentou recuperação. Dois eventos repercutiram

Leia mais

Dólar se aprecia em semana de turbulência em mercados emergentes; Dados fracos na China e incerteza nos emergentes explicam queda do Ibovespa;

Dólar se aprecia em semana de turbulência em mercados emergentes; Dados fracos na China e incerteza nos emergentes explicam queda do Ibovespa; 27-jan-2014 Dólar se aprecia em semana de turbulência em mercados emergentes; Dados fracos na China e incerteza nos emergentes explicam queda do Ibovespa; Juros futuros encerram a semana em forte alta.

Leia mais

Menor volatilidade de emergentes e dados mais fracos fazem juros ceder na semana;

Menor volatilidade de emergentes e dados mais fracos fazem juros ceder na semana; Semana de 03 a 07 de Fevereiro Menor volatilidade de emergentes e dados mais fracos fazem juros ceder na semana; Dólar se deprecia diante de indicadores menos positivos de atividade americana; Ibovespa

Leia mais

Conjuntura semanal. Itaú Personnalité. Semana de 19 a 23 de Agosto. Juros e câmbio mostraram na semana volatilidade acima da usual;

Conjuntura semanal. Itaú Personnalité. Semana de 19 a 23 de Agosto. Juros e câmbio mostraram na semana volatilidade acima da usual; Semana de 19 a 23 de Agosto Juros e câmbio mostraram na semana volatilidade acima da usual; BCB anunciou programa de intervenção no mercado cambial até o final de 2013; Mercado de trabalho seguiu com esfriamento

Leia mais

Panorama Econômico. Principais Fatos da Semana. 04 de Maio de 2015. Sumário. Acompanhamento De 27 de Abril a 01 de Maio

Panorama Econômico. Principais Fatos da Semana. 04 de Maio de 2015. Sumário. Acompanhamento De 27 de Abril a 01 de Maio Panorama Econômico 04 de Maio de 2015 Sumário Principais Fatos da Semana 1 Economia EUA 2 Economia Brasileira 3 Índices de Mercado 5 Calendário Semanal 5 Acompanhamento Principais Fatos da Semana Nos Estados

Leia mais

Carteira Recomendada RENDA FIXA quarta-feira, 1 de abril de 2015

Carteira Recomendada RENDA FIXA quarta-feira, 1 de abril de 2015 quartafeira, 1 de abril de 2015 1. Alocação recomendada para Abril de 2015 Classe de Ativo Coservadora Moderada Agressiva Curto Prazo Longo Prazo Curto Prazo Longo Prazo Curto Prazo Longo Prazo PósFixado

Leia mais

Retornos % Dia % Mês % Ano PREFIXADO IDkA Pré 2A 3.117,66 0,2326 0,0484 2,2339 IPCA IDkA IPCA 2A 3.361,41 0,0303 1,1342 4,33

Retornos % Dia % Mês % Ano PREFIXADO IDkA Pré 2A 3.117,66 0,2326 0,0484 2,2339 IPCA IDkA IPCA 2A 3.361,41 0,0303 1,1342 4,33 RENDA VARÍAVEL O Ibovespa principal indicador da bolsa de valores brasileira fechou o mês de março em queda (-0,84%). A Bovespa segue bastante vulnerável em meio à desaceleração econômica e a mudança de

Leia mais

Taxas de juros domésticas cedem com divulgação de IPCA de abril mais baixo;

Taxas de juros domésticas cedem com divulgação de IPCA de abril mais baixo; 12-mai-2014 Taxas de juros domésticas cedem com divulgação de IPCA de abril mais baixo; Dólar encerra praticamente estável em semana de maior entrada de fluxo externo; Ibovespa termina semana com leve

Leia mais

Relatório Mensal. 2013 Janeiro. Instituto de Previdência e Assistência do Município do Rio de Janeiro - PREVI-RIO DIRETORIA DE INVESTIMENTOS

Relatório Mensal. 2013 Janeiro. Instituto de Previdência e Assistência do Município do Rio de Janeiro - PREVI-RIO DIRETORIA DE INVESTIMENTOS Relatório Mensal 2013 Janeiro Instituto de Previdência e Assistência do Município do Rio de Janeiro - PREVI-RIO DIRETORIA DE INVESTIMENTOS Composição da Carteira Ativos Mobiliários, Imobiliários e Recebíveis

Leia mais

Cotação do Dólar (em reais) Taxas de juros nominais Mercado futuro (%) Ibovespa vs S&P500 (em pontos) 14 de dezembro de 2015

Cotação do Dólar (em reais) Taxas de juros nominais Mercado futuro (%) Ibovespa vs S&P500 (em pontos) 14 de dezembro de 2015 1-jan-15 19-jan-15 6-fev-15 24-fev-15 14-mar-15 1-abr-15 19-abr-15 7-mai-15 25-mai-15 12-jun-15 30-jun-15 18-jul-15 5-ago-15 23-ago-15 10-set-15 28-set-15 16-out-15 3-nov-15 21-nov-15 9-dez-15 1-jan-15

Leia mais

Relatório de Análise dos Investimentos. da OABPREV SP. Julho de 2015

Relatório de Análise dos Investimentos. da OABPREV SP. Julho de 2015 Relatório de Análise dos Investimentos da OABPREV SP Julho de 2015 1. Introdução O presente Relatório de Análise dos Investimentos visa fornecer algumas análises quantitativas do mercado (indicadores financeiros),

Leia mais

Os fundos referenciados identificam em seu nome o indicador de desempenho que sua carteira tem por objetivo acompanhar.

Os fundos referenciados identificam em seu nome o indicador de desempenho que sua carteira tem por objetivo acompanhar. FUNDO REFERENCIADO DI Os fundos referenciados identificam em seu nome o indicador de desempenho que sua carteira tem por objetivo acompanhar. Para tal, investem no mínimo 80% em títulos públicos federais

Leia mais

RENDA FIXA TESOURO DIRETO 09/10/2012

RENDA FIXA TESOURO DIRETO 09/10/2012 DESTAQUES DO RELATÓRIO: Carteira Recomendada A nossa carteira para este mês de Outubro continua estruturada considerando a expectativa de aumento da taxa de juros a partir do próximo ano. Acreditamos que

Leia mais

Período São Bernardo SB Zero SB 20 SB 40 CDI. Janeiro 0,92% 1,05% -0,29% -1,71% 0,93% Fevereiro 0,81% 0,74% 1,93% 3,23% 0,82%

Período São Bernardo SB Zero SB 20 SB 40 CDI. Janeiro 0,92% 1,05% -0,29% -1,71% 0,93% Fevereiro 0,81% 0,74% 1,93% 3,23% 0,82% Rentabilidade da Renda Fixa em 2015 Desde o mês de junho deste ano as carteiras de investimentos financeiros que compõem os perfis de investimentos da São Bernardo têm sofrido forte flutuação de rentabilidade,não

Leia mais

Classificação da Informação: Uso Irrestrito

Classificação da Informação: Uso Irrestrito Cenário Econômico Qual caminho escolheremos? Cenário Econômico 2015 Estamos no caminho correto? Estamos no caminho correto? Qual é nossa visão sobre a economia? Estrutura da economia sinaliza baixa capacidade

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL RENDA FIXA TESOURO DIRETO

RELATÓRIO MENSAL RENDA FIXA TESOURO DIRETO RENDA FIXA TESOURO DIRETO CARTEIRA RECOMENDADA A nossa carteira para este mês continua estruturada com base no cenário de queda da taxa de juros no curto prazo. Acreditamos, no entanto, que esse cenário

Leia mais

Material Explicativo sobre Títulos Públicos

Material Explicativo sobre Títulos Públicos Material Explicativo sobre 1. Definições Gerais Os são emitidos pelo Tesouro Nacional, servindo como um instrumento de captação do Governo Federal para execução e financiamento de suas dívidas internas,

Leia mais

Carteira Top Pick Dezembro 01.12.13

Carteira Top Pick Dezembro 01.12.13 CARTEIRA COMENTÁRIO Carteira Top Pick Dezembro 01.12.13 A carteira direcional recomendada pela equipe de analistas da Socopa Corretora é mensalmente avaliada buscando relacionar as cinco melhores opções

Leia mais

PERFIL DO INVESTIDOR. Uma das principais vantagens do Tesouro Direto é a possibilidade do investidor

PERFIL DO INVESTIDOR. Uma das principais vantagens do Tesouro Direto é a possibilidade do investidor PERFIL DO INVESTIDOR Uma das principais vantagens do Tesouro Direto é a possibilidade do investidor montar sua carteira de acordo com os seus objetivos, adequando prazos de vencimento e indexadores às

Leia mais

Relatório de Gestão Renda Fixa e Multimercados Junho de 2013

Relatório de Gestão Renda Fixa e Multimercados Junho de 2013 Relatório de Gestão Renda Fixa e Multimercados Junho de 2013 Política e Economia Atividade Econômica: Os indicadores de atividade, de forma geral, apresentaram bom desempenho em abril. A produção industrial

Leia mais

VITER GEICO. Vice-Presidência de Gestão. Gerência Nacional de Investidores Corporativos

VITER GEICO. Vice-Presidência de Gestão. Gerência Nacional de Investidores Corporativos VITER Vice-Presidência de Gestão de Ativos de Terceiros GEICO Gerência Nacional de Investidores Corporativos CENÁRIOS ECONÔMICOS JUROS JUROS x INFLAÇÃO x META ATUARIAL Meta Atuarial = 6,00% + IPCA (FOCUS

Leia mais

Taxa de juros. Taxa de câmbio. Bolsa de Valores. 22-dez-2014. a curva de juros subiu; o dólar desvalorizou-se 0,1% em relação ao real;

Taxa de juros. Taxa de câmbio. Bolsa de Valores. 22-dez-2014. a curva de juros subiu; o dólar desvalorizou-se 0,1% em relação ao real; 22-dez-2014 Taxa de juros a curva de juros subiu; Taxa de câmbio o dólar desvalorizou-se 0,1% em relação ao real; Bolsa de Valores o Ibovespa fechou a semana em alta de 3,4%. Na semana passada todos os

Leia mais

Continuação do QE3 pelo Federal Reserve nos EUA surpreendeu o mercado;

Continuação do QE3 pelo Federal Reserve nos EUA surpreendeu o mercado; 20-set-2013 Continuação do QE3 pelo Federal Reserve nos EUA surpreendeu o mercado; Semana com forte queda do dólar e dos juros futuros, além da sustentação da Bolsa; IPCA15 de 0,27% em setembro veio em

Leia mais

Taxa de juros. Taxa de câmbio. Bolsa de Valores. 05-jan-2015. a curva de juros se manteve relativamente estável, com leve subida;

Taxa de juros. Taxa de câmbio. Bolsa de Valores. 05-jan-2015. a curva de juros se manteve relativamente estável, com leve subida; 05-jan-2015 Taxa de juros a curva de juros se manteve relativamente estável, com leve subida; Taxa de câmbio o dólar valorizou-se 0,45% frente ao real; Bolsa de Valores o Ibovespa fechou a semana em queda

Leia mais

Carteira Recomendada RENDA FIXA segunda-feira, 4 de maio de 2015

Carteira Recomendada RENDA FIXA segunda-feira, 4 de maio de 2015 1. Alocação recomendada para Maio de 2015 Classe de Ativo Carteira Conservadora* Carteira Moderada* Carteira Agressiva* Curto Prazo Longo Prazo Curto Prazo Longo Prazo Curto Prazo Longo Prazo Pós-Fixado

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL DE INVESTIMENTOS INFINITY JUSPREV

RELATÓRIO MENSAL DE INVESTIMENTOS INFINITY JUSPREV CENÁRIO ECONÔMICO EM OUTUBRO São Paulo, 04 de novembro de 2010. O mês de outubro foi marcado pela continuidade do processo de lenta recuperação das economias maduras, porém com bons resultados no setor

Leia mais

Relatório de Análise dos Investimentos. da OABPREV SP. Abril de 2015

Relatório de Análise dos Investimentos. da OABPREV SP. Abril de 2015 Relatório de Análise dos Investimentos da OABPREV SP Abril de 2015 1. Introdução O presente Relatório de Análise dos Investimentos visa fornecer algumas análises quantitativas do mercado (indicadores financeiros),

Leia mais

ConjunturaSemanal. Dólar em leve alta com sinalização de retomada de operações de swap e fluxo externo;

ConjunturaSemanal. Dólar em leve alta com sinalização de retomada de operações de swap e fluxo externo; 09-jun-2014 Dólar em leve alta com sinalização de retomada de operações de swap e fluxo externo; Taxa de juros futuras recuam após ata do COPOM e queda da inflação no atacado; Ibovespa subiu 3,7% na semana,

Leia mais

Renda Fixa: 88%[(78% [CDI+0,5%]+17% IMAB + 5%IMAB5)+12%(103%CDI)] Renda Variável Ativa = 100%(IBrx+6%) Inv. estruturados = IFM Inv. no exterior = BDRX

Renda Fixa: 88%[(78% [CDI+0,5%]+17% IMAB + 5%IMAB5)+12%(103%CDI)] Renda Variável Ativa = 100%(IBrx+6%) Inv. estruturados = IFM Inv. no exterior = BDRX Objetivo Os investimentos dos Planos Básico e Suplementar, modalidade contribuição definida, tem por objetivo proporcionar rentabilidade no longo prazo através das oportunidades oferecidas pelos mercados

Leia mais

Mercado de Renda Fixa: Regras de Negócios, Liquidez e Transparência

Mercado de Renda Fixa: Regras de Negócios, Liquidez e Transparência Mercado de Renda Fixa: Regras de Negócios, Liquidez e Transparência 1º Seminário Internacional sobre Renda Fixa em Mercado de Balcão 29/9/2006 Agenda Cenário Macroeconômico Transparência e Liquidez Principais

Leia mais

Carteira Recomendada RENDA FIXA segunda-feira, 1 de junho de 2015

Carteira Recomendada RENDA FIXA segunda-feira, 1 de junho de 2015 1. Alocação recomendada para Junho de 2015 Classe de Ativo Carteira Conservadora* Carteira Moderada* Carteira Agressiva* Curto Prazo Longo Prazo Curto Prazo Longo Prazo Curto Prazo Longo Prazo Pós-Fixado

Leia mais

Relatório Econômico Mensal JANEIRO/13

Relatório Econômico Mensal JANEIRO/13 Relatório Econômico Mensal JANEIRO/13 Índice INDICADORES FINANCEIROS 3 PROJEÇÕES 4 CENÁRIO EXTERNO 5 CENÁRIO DOMÉSTICO 7 RENDA FIXA 8 RENDA VARIÁVEL 9 Indicadores Financeiros Projeções Economia Global

Leia mais

Apresentação Diretoria de Investimentos

Apresentação Diretoria de Investimentos Apresentação Diretoria de Investimentos Brasília (DF), 12/mai/2014 Situação Atual Resumo Tipo Conta Corrente Fundos de Investimento Instituição Financeira Banco do Brasil CAIXA Banco do Brasil CAIXA Descrição

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL DE INVESTIMENTOS INFINITY JUSPREV

RELATÓRIO MENSAL DE INVESTIMENTOS INFINITY JUSPREV São Paulo, 06 de julho de 2010. CENÁRIO ECONÔMICO EM JUNHO A persistência dos temores em relação à continuidade do processo de recuperação das economias centrais após a divulgação dos recentes dados de

Leia mais

Renda Fixa: 88%[(78% [CDI+0,5%]+17% IMAB + 5%IMAB5)+12%(103%CDI)] Renda Variável Ativa = 100%(IBrx+6%) Inv. estruturados = IFM Inv. no exterior = BDRX

Renda Fixa: 88%[(78% [CDI+0,5%]+17% IMAB + 5%IMAB5)+12%(103%CDI)] Renda Variável Ativa = 100%(IBrx+6%) Inv. estruturados = IFM Inv. no exterior = BDRX Objetivo Os investimentos dos Planos Básico e Suplementar, modalidade contribuição definida, tem por objetivo proporcionar rentabilidade no longo prazo através das oportunidades oferecidas pelos mercados

Leia mais

Juros longos sobem na semana com piora das contas fiscais no Brasil;

Juros longos sobem na semana com piora das contas fiscais no Brasil; 02-dez-2013 Juros longos sobem na semana com piora das contas fiscais no Brasil; Dólar se aprecia frente ao real diante de sinais de fragilidade da política fiscal; Após quatro meses em alta, Ibovespa

Leia mais

DIRETORIA DE INVESTIMENTOS

DIRETORIA DE INVESTIMENTOS DIRETORIA DE INVESTIMENTOS Relatório Mensal de Investimentos Fundo Financeiro e Previdenciário Agosto Rio de Janeiro 2014 1 Diretoria de Investimentos Gustavo de Oliveira Barbosa Diretor Presidente Gerência

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL DE INVESTIMENTOS INFINITY JUSPREV

RELATÓRIO MENSAL DE INVESTIMENTOS INFINITY JUSPREV São Paulo, 07 de março de 2012. CENÁRIO ECONÔMICO EM FEVEREIRO O mês de fevereiro foi marcado pela continuidade do movimento de alta dos mercados de ações em todo o mundo, ainda que em um ritmo bem menor

Leia mais

Juros recuam diante de dados fracos no Brasil e fala de Janet Yellen nos EUA;

Juros recuam diante de dados fracos no Brasil e fala de Janet Yellen nos EUA; 18-nov-2013 Juros recuam diante de dados fracos no Brasil e fala de Janet Yellen nos EUA; Sinal de manutenção dos estímulos monetários nos EUA impede alta do dólar; Ibovespa recupera queda da semana anterior,

Leia mais

Juros futuros longos recuam com dados ruins de mercado de trabalho nos EUA;

Juros futuros longos recuam com dados ruins de mercado de trabalho nos EUA; 13-jan-2014 Juros futuros longos recuam com dados ruins de mercado de trabalho nos EUA; Incerteza quanto ao ritmo de retirada do programa de liquidez deprecia o dólar; Ibovespa se beneficia de queda generalizada

Leia mais

ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 08/2014

ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 08/2014 ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 08/2014 Data: 29/04/2014 Participantes Efetivos: Edna Raquel Rodrigues Santos Hogemann Presidente, Valcinea Correia da Silva Assessora Especial,

Leia mais

Carta ao Cotista Abril 2015. Ambiente Macroeconômico. Internacional

Carta ao Cotista Abril 2015. Ambiente Macroeconômico. Internacional Carta ao Cotista Abril 2015 Ambiente Macroeconômico Internacional O fraco resultado dos indicadores econômicos chineses mostrou que a segunda maior economia mundial continua em desaceleração. Os dados

Leia mais

Juros futuros apresentam semana de alta volatilidade por influência de questões geopolíticas e dados de inflação local;

Juros futuros apresentam semana de alta volatilidade por influência de questões geopolíticas e dados de inflação local; Informativo ConjunturaSemanal 08-ago-2014 Juros futuros apresentam semana de alta volatilidade por influência de questões geopolíticas e dados de inflação local; Dólar comercial se fortalece novamente

Leia mais

Semana de juros de curto prazo em alta, dólar em queda e Bolsa em moderada alta;

Semana de juros de curto prazo em alta, dólar em queda e Bolsa em moderada alta; 14-out-2013 Semana de juros de curto prazo em alta, dólar em queda e Bolsa em moderada alta; Estimamos taxa Selic em 9,75% aa em dez/2013. O risco é encerrar o ano em 2 dígitos; Inflação alta em 12 meses,

Leia mais

Relatório de Análise dos Investimentos. da OABPREV SP. Maio de 2015

Relatório de Análise dos Investimentos. da OABPREV SP. Maio de 2015 Relatório de Análise dos Investimentos da OABPREV SP Maio de 2015 1. Introdução O presente Relatório de Análise dos Investimentos visa fornecer algumas análises quantitativas do mercado (indicadores financeiros),

Leia mais

ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 15/2015

ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 15/2015 ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 15/2015 Data: 10/08/2015 Participantes Efetivos: Wagner de Jesus Soares Presidente, Mariana Machado de Azevedo Economista, Rosangela Pereira

Leia mais

Pesquisa FEBRABAN de Projeções Macroeconômicas e Expectativas de Mercado

Pesquisa FEBRABAN de Projeções Macroeconômicas e Expectativas de Mercado Pesquisa FEBRABAN de Projeções Macroeconômicas e Expectativas de Mercado Variáveis Macroeconômicas Pesquisa de Projeções Macroeconômicas (Média) Efetivos Efetivos Pesquisas anteriores 2012 2013 Pesquisa

Leia mais

Boletim de Risco Ano III. Nº 22. Agosto/2015

Boletim de Risco Ano III. Nº 22. Agosto/2015 Boletim de Risco Ano III. Nº. Agosto/ Cenário O mês de julho foi marcado por uma nova rodada de turbulências políticas e macroeconômicas que resultaram numa expressiva alta do CDS soberano brasileiro (gráfico.),

Leia mais

Juros futuros cedem diante de sinalização de política fiscal menos expansionista;

Juros futuros cedem diante de sinalização de política fiscal menos expansionista; 24-fev-2014 Juros futuros cedem diante de sinalização de política fiscal menos expansionista; Dólar se deprecia com notícias de política fiscal e sinal de menor atividade nos EUA; Risco de racionamento

Leia mais

Taxa de juros. Taxa de câmbio. Bolsa de Valores. 8-dez a curva de juros subiu; o dólar valorizou-se 0,2% frente ao real;

Taxa de juros. Taxa de câmbio. Bolsa de Valores. 8-dez a curva de juros subiu; o dólar valorizou-se 0,2% frente ao real; 8-dez-2014 Taxa de juros a curva de juros subiu; Taxa de câmbio o dólar valorizou-se 0,2% frente ao real; Bolsa de Valores o Ibovespa fechou a semana em queda de 2,4%. Em geral, na semana passada os vencimentos

Leia mais

EconoWeek Relatório Semanal. EconoWeek 18/05/2015

EconoWeek Relatório Semanal. EconoWeek 18/05/2015 18/05/2015 EconoWeek DESTAQUE INTERNACIONAL Semana bastante volátil de mercado, com uma agenda mais restrita em termos de indicadores macroeconômicos. Entre os principais destaques, os resultados de Produto

Leia mais

Mercado Secundário: o que está sendo feito no Brasil O papel do mercado secundário e as iniciativas para fortalecê-lo

Mercado Secundário: o que está sendo feito no Brasil O papel do mercado secundário e as iniciativas para fortalecê-lo 4ª Edição do Seminário de Renda Fixa e Derivativos de Balcão - ANBIMA Mercado Secundário: o que está sendo feito no Brasil O papel do mercado secundário e as iniciativas para fortalecê-lo Paulo Fontoura

Leia mais

Relatório Mensal. 2015 Março. Instituto de Previdência e Assistência do Município do Rio de Janeiro - PREVI-RIO DIRETORIA DE INVESTIMENTOS

Relatório Mensal. 2015 Março. Instituto de Previdência e Assistência do Município do Rio de Janeiro - PREVI-RIO DIRETORIA DE INVESTIMENTOS Relatório Mensal 2015 Março Instituto de Previdência e Assistência do Município do Rio de Janeiro - PREVI-RIO DIRETORIA DE INVESTIMENTOS Composição da Carteira Ativos Mobiliários, Imobiliários e Recebíveis

Leia mais

Tesouro Direto. Rentabilidade Segurança Comodidade Diversidade Baixo risco

Tesouro Direto. Rentabilidade Segurança Comodidade Diversidade Baixo risco Tesouro Direto Rentabilidade Segurança Comodidade Diversidade Baixo risco TesouroDireto.indd 1 2/21/11 3:30 PM 1Conheça o Tesouro Direto Criado pelo Tesouro Nacional em 2002, em parceria com a BM&FBOVESPA,

Leia mais

ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 20/2013

ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 20/2013 ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 20/2013 Data: 27/11/2013. Participantes Efetivos: Edna Raquel Rodrigues Santos Hogemann Presidente, Valcinea Correia da Silva Assessora Especial,

Leia mais

Consultoria. Crise econômica - o que ainda está por vir e os impactos na hotelaria. Novembro/2015. Juan Jensen jensen@4econsultoria.com.

Consultoria. Crise econômica - o que ainda está por vir e os impactos na hotelaria. Novembro/2015. Juan Jensen jensen@4econsultoria.com. Consultoria Crise econômica - o que ainda está por vir e os impactos na hotelaria Novembro/2015 Juan Jensen jensen@4econsultoria.com.br Cenário Político DilmaI: governo ruim, centralizador e diagnóstico

Leia mais

ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS

ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - 2007 (Anexo específico de que trata o art. 4º, 4º, da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000)

Leia mais

Relatório Econômico Mensal. Abril - 2012

Relatório Econômico Mensal. Abril - 2012 Relatório Econômico Mensal Abril - 2012 Índice Indicadores Financeiros...3 Projeções...4 Cenário Externo...5 Cenário Doméstico...7 Renda Fixa...8 Renda Variável...9 Indicadores - Março 2012 Eduardo Castro

Leia mais

ANÁLISE 2 APLICAÇÕES FINANCEIRAS EM 7 ANOS: QUEM GANHOU E QUEM PERDEU?

ANÁLISE 2 APLICAÇÕES FINANCEIRAS EM 7 ANOS: QUEM GANHOU E QUEM PERDEU? ANÁLISE 2 APLICAÇÕES FINANCEIRAS EM 7 ANOS: QUEM GANHOU E QUEM PERDEU? Toda decisão de aplicação financeira está ligada ao nível de risco que se deseja assumir, frente a uma expectativa de retorno futuro.

Leia mais

ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DO SEGUNDO TRIMESTRE DO EXERCÍCIO DE 2011 INSTITUTO DE SEGURIDADE DO SERVIDOR MUNICIPAL CAMAÇARI, BA

ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DO SEGUNDO TRIMESTRE DO EXERCÍCIO DE 2011 INSTITUTO DE SEGURIDADE DO SERVIDOR MUNICIPAL CAMAÇARI, BA ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DO SEGUNDO TRIMESTRE DO EXERCÍCIO DE 2011 INSTITUTO DE SEGURIDADE DO SERVIDOR MUNICIPAL CAMAÇARI, BA Belo Horizonte, Julho de 2011 ÍNDICE 1. Introdução...03

Leia mais

Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Cleber Rentroia MBA em Finanças e Banking

Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Cleber Rentroia MBA em Finanças e Banking 1. Quando o IPCA tende a subir além das metas de inflação, qual medida deve ser tomada pelo COPOM: a) Abaixar o compulsório b) Reduzir taxa do redesconto c) Aumentar o crédito d) Elevar a taxa de juros

Leia mais

Fundos de Investimentos

Fundos de Investimentos Fundos de Investimentos 1 O que e um fundo de investimentos? Um fundo de investimentos concentra em uma unica entidade juridica, varios investidores com o mesmo objetivo e que compartilham a mesma estrategia

Leia mais

Carta Mensal Mauá Sekular

Carta Mensal Mauá Sekular Mauá Participações I e II www.mauasekular.com.br contato@mauasekular.com.br Carta Mensal Mauá Sekular Fundos Macro Maio 2015 Sumário (I) (II) (III) Cenário Internacional Cenário Doméstico Principais Estratégias

Leia mais

Taxa de juros. Taxa de câmbio. Bolsa de Valores. 29-dez a curva de juros se manteve relativamente estável;

Taxa de juros. Taxa de câmbio. Bolsa de Valores. 29-dez a curva de juros se manteve relativamente estável; 29-dez-2014 Taxa de juros a curva de juros se manteve relativamente estável; Taxa de câmbio o dólar valorizou-se frente ao real em 0,9%; Bolsa de Valores O Ibovespa fechou a semana em alta de 1%. Na semana

Leia mais

Juros futuros sobem acompanhando alta nos EUA após anúncio de payroll melhor;

Juros futuros sobem acompanhando alta nos EUA após anúncio de payroll melhor; 10-mar-2014 Juros futuros sobem acompanhando alta nos EUA após anúncio de payroll melhor; Dólar encerrou 1ª semana de março com pequena alta; Ibovespa cai na semana contaminada pelo risco de racionamento

Leia mais

Boletim de Risco Ano III. Nº 23. Setembro/2015

Boletim de Risco Ano III. Nº 23. Setembro/2015 Boletim de Risco Ano III. Nº. Setembro/ Cenário Tal como sugerido no último boletim, observamos durante agosto uma piora generalizada em todos os indicadores de risco, inclusive no risco de mercado, levando

Leia mais

Taxa de juros. Taxa de câmbio. Bolsa de Valores. 3-nov As taxas de juros subiram; O dólar valorizou-se 0,37% frente ao real;

Taxa de juros. Taxa de câmbio. Bolsa de Valores. 3-nov As taxas de juros subiram; O dólar valorizou-se 0,37% frente ao real; 3-nov-2014 Taxa de juros As taxas de juros subiram; Taxa de câmbio O dólar valorizou-se 0,37% frente ao real; Bolsa de Valores O Ibovespa fechou a semana com alta de 5,17%. Toda a curva de juros subiu

Leia mais

PANORAMA NOVEMBRO / 2014

PANORAMA NOVEMBRO / 2014 PANORAMA NOVEMBRO / 2014 O mês de novembro foi pautado pelas expectativas em torno da formação da equipe econômica do governo central brasileiro. Muito se especulou em torno dos nomes que ocuparão as principais

Leia mais

RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS. Março de 2016

RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS. Março de 2016 RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS Março de 2016 1 RESULTADOS DOS INVESTIMENTOS 1.1. Saldos Financeiros Saldos Segregados por Planos (em R$ mil) PGA CC DI/RF IRFM1 IMAB5 SUBTOTAL 31/dez/2013 26.103,99 26.103,99

Leia mais

Relatório Econômico Mensal Agosto 2011

Relatório Econômico Mensal Agosto 2011 Relatório Econômico Mensal Agosto 2011 Tópicos Economia Americana: Confiança em baixa Pág.3 EUA X Japão Pág. 4 Mercados Emergentes: China segue apertando as condições monetárias Pág.5 Economia Brasileira:

Leia mais

Relatório de Gestão Renda Fixa e Multimercados Julho de 2013

Relatório de Gestão Renda Fixa e Multimercados Julho de 2013 Relatório de Gestão Renda Fixa e Multimercados Julho de 2013 Política e Economia Atividade Econômica: Os indicadores de atividade, de forma geral, apresentaram baixo desempenho em maio. A produção industrial

Leia mais

Relatório Econômico Mensal JULHO/13

Relatório Econômico Mensal JULHO/13 Relatório Econômico Mensal JULHO/13 Índice INDICADORES FINANCEIROS 3 PROJEÇÕES 4 CENÁRIO EXTERNO 5 CENÁRIO DOMÉSTICO 7 RENDA FIXA 8 RENDA VARIÁVEL 9 Indicadores Financeiros BOLSA DE VALORES AMÉRICAS mês

Leia mais

Operações Crédito do SFN

Operações Crédito do SFN Operações de Crédito do Sistema Financeiro Nacional em fev/2015 O crédito total do SFN incluindo as operações com recursos livres e direcionados somou R$ 3,03 trilhões em fev/15, após alta de 0,5% no mês

Leia mais

A produção industrial cai pelo segundo mês consecutivo. Quer ouvir nosso resumo do cenário econômico local e internacional? Clique aqui e confira!

A produção industrial cai pelo segundo mês consecutivo. Quer ouvir nosso resumo do cenário econômico local e internacional? Clique aqui e confira! 08 de julho de 2019 Quer ouvir nosso resumo do cenário econômico local e internacional? Clique aqui e confira! A produção industrial cai pelo segundo mês consecutivo A semana passada foi marcada por novos

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL DAS APLICAÇÕES FINANCEIRAS DOS RECURSOS PREVIDENCIÁRIOS JANEIRO-2015

RELATÓRIO MENSAL DAS APLICAÇÕES FINANCEIRAS DOS RECURSOS PREVIDENCIÁRIOS JANEIRO-2015 INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA DOS SERVIDORES MUNICIPAIS DE NOVO HAMBURGO RELATÓRIO MENSAL DAS APLICAÇÕES FINANCEIRAS DOS RECURSOS PREVIDENCIÁRIOS JANEIRO- ÍNDICE DEMOSTRATIVO DAS APLICAÇÕES DA

Leia mais

Relatório Econômico Mensal Junho de 2015. Turim Family Office & Investment Management

Relatório Econômico Mensal Junho de 2015. Turim Family Office & Investment Management Relatório Econômico Mensal Junho de 2015 Turim Family Office & Investment Management ESTADOS UNIDOS TÓPICOS ECONOMIA GLOBAL Economia Global: EUA: Reunião do FOMC...Pág.3 Europa: Grécia...Pág.4 China: Condições

Leia mais

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento 12 de janeiro de 2015 Relatório Semanal de Estratégia de Investimento Destaques da Semana Economia internacional: Deflação na Europa reforça crença no QE (22/11); Pacote de U$1 trilhão em infraestrutura

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL DE INVESTIMENTOS INFINITY JUSPREV

RELATÓRIO MENSAL DE INVESTIMENTOS INFINITY JUSPREV CENÁRIO ECONÔMICO EM FEVEREIRO São Paulo, 04 de março de 2011. O mês de fevereiro foi positivo para os mercados de ações. Entretanto, o período foi marcado pelo aumento das tensões geopolíticas, com diversos

Leia mais

Extrato de Fundos de Investimento

Extrato de Fundos de Investimento São Paulo, 01 de Abril de 2015 Prezado(a) FUNDO DE PENSAO MULTIPATR OAB 02/03/2015 a 31/03/2015 Panorama Mensal Março 2015 Os mercados financeiros seguiram voláteis ao longo do mês de março, em especial

Leia mais

Cenário Econômico. Alocação de Recursos

Cenário Econômico. Alocação de Recursos BB Gestão de Recursos DTVM S.A. Cenário Econômico UGP- Unidade de Gestão Previdenciária BB Gestão de Recursos DTVM S. A. Alocação de Recursos setembro/2015 Outubro/2015 Cenário Econômico Economia Internacional

Leia mais

Renda Fixa: 88%[(78% [CDI+0,5%]+17% IMAB + 5%IMAB5)+12%(103%CDI)] Renda Variável Ativa = 100%(IBrx+6%) Inv. estruturados = IFM Inv. no exterior = BDRX

Renda Fixa: 88%[(78% [CDI+0,5%]+17% IMAB + 5%IMAB5)+12%(103%CDI)] Renda Variável Ativa = 100%(IBrx+6%) Inv. estruturados = IFM Inv. no exterior = BDRX Objetivo Os investimentos dos Planos Básico e Suplementar, modalidade contribuição definida, tem por objetivo proporcionar rentabilidade no longo prazo através das oportunidades oferecidas pelos mercados

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL DE INVESTIMENTOS INFINITY JUSPREV

RELATÓRIO MENSAL DE INVESTIMENTOS INFINITY JUSPREV CENÁRIO ECONÔMICO EM JULHO São Paulo, 05 de agosto de 2011. O desordenado cenário externo seguiu impondo fortes perdas aos mercados de ações em todo o mundo durante o mês de julho. As bolsas de valores

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 77 julho de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 77 julho de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Boletim Econômico Edição nº 77 julho de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Sistema bancário e oferta monetária contra a recessão econômica 1 BC adota medidas para injetar

Leia mais

Política de Investimentos. Resultados Obtidos

Política de Investimentos. Resultados Obtidos Política de Investimentos Resultados Obtidos Política de Investimentos 2014» 2014: Ano de Transição Migração dos recursos investidos em dois fundos de investimento atrelados ao DI (BB e CAIXA) para novos

Leia mais