APRESENTAÇÃO NO INSTITUTO DO VAREJO
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- Eliana de Barros Braga
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1 APRESENTAÇÃO NO INSTITUTO DO VAREJO 18 de Agosto de 2006 Demian Fiocca Presidente do BNDES 1
2 BRASIL: NOVO CICLO DE DESENVOLVIMENTO Um novo ciclo de desenvolvimento teve início em Combinação única de condições favoráveis ao crescimento e ao desenvolvimento. Inflação baixa; Redução das restrições externas; Responsabilidade fiscal. Geração de empregos; Melhor distribuição de renda; 2
3 INFLAÇÃO BAIXA Horizonte de baixo risco de descontrole inflacionário. IPCA acumulado em 12 meses e esperado para ,5% 8,0% 7,5% 7,0% Efetivo Esperado 6,5% 6,0% 5,5% 5,0% 4,5% 3,8% 4,0% 3,5% jan/05 mar/05 mai/05 jul/05 set/05 nov/05 jan/06 mar/06 mai/06 jul/06 set/06 nov/06 3
4 SALDO EM TRANSAÇÕES CORRENTES O saldo médio positivo foi de 1,5% do PIB ao ano de 2003 a No primeiro semestre de 2006, foi de 0,69%. Desde 1947, o Brasil não apresentava quatro anos seguidos de superávit. % PIB Transações Correntes/PIB (%) * * expectativa -7 Fonte: Banco Central 4
5 REDUÇÃO DAS RESTRIÇÕES EXTERNAS Relação dívida externa líquida sobre exportações chegou a 0,6 em ,5 4,0 3,5 3,0 Dívida Externa Líquida / Exportações 4,10 Crise da dívida 3,10 Crise do Real 2,5 2,0 1,20 1,5 1,0 0,5 0,60 0, (*) junho estimado Fonte: Ministério da Fazenda 5
6 MELHORA DAS CONTAS FISCAIS A trajetória de crescimento da dívida/pib foi invertida a partir de Dívida Líquida do setor público (% do PIB) ,6 33,3 34,4 41,7 48,7 48,8 52,6 55,5 57,2 51,7 51,5 50, jun/06 Fonte: BCB 6
7 Políticas Sociais Progressistas O Papel das Ações Públicas A luta contra a pobreza e a exclusão demandam ações combinadas tanto em nível macro (crescimento econômico) quanto em nível micro (políticas públicas voltadas à redução da pobreza). 7
8 Políticas Sociais Progressistas Os índices de pobreza caíram e a distribuição de renda cresceu em ritmo mais acelerado nos últimos três anos devido a(o): Novo ciclo de desenvolvimento; Ampliação das ações de transferência de renda do Governo Federal para famílias de baixa renda; Aumento substancial no valor do salário mínimo; Expansão do crédito para agricultura familiar; 8
9 GERAÇÃO DE EMPREGOS Entre 2004 e 2005 foram criados mais de 2,7 milhões de empregos no mercado formal. No primeiro semestre de 2006 foram criados empregos líquidos formais. Média anual Criação Líquida de Empregos Formais Média anual : : 1,14 milhões ,67 milhões ( ) ( ) ( ) (35.731) ( ) ( ) ( ) Fonte: MTE
10 REDUÇÃO DO DESEMPREGO Nível de Desemprego: atualmente no menor nível médio para o período Jan-Jun desde 2003*. 14 Taxa de Desocupação Média - IBGE jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez * Segundo a nova metodologia adotada em
11 CRESCIMENTO DO RENDIMENTO REAL A melhora no nível de renda não tem se restringido apenas a trabalhadores que recebem salário mínimo. 11
12 MELHOR DISTRIBUIÇÃO DE RENDA Em , a parcela dos 50% mais pobres da população na renda total cresceu mais rapidamente que antes. O BNDES prevê a continuidade desse crescimento, alcançando 15,1% da renda total nacional em ,12 pp. ao ano ( ) 15,5 15,0 14,5 14,0 13,5 13,0 12,5 12,0 11,5 11,0 10,5 10, ,1 1994* 1995* Parcela dos 50% mais pobres ,9 1997* 1998* 12, * * Números interpolados; (e) Estimativa do BNDES 12, , , ,1 2005(e) 14,3 2006(e) 15,1 + 0,53 pp. ao ano ( *) 12
13 POLÍTICAS SOCIAIS PROGRESSISTAS Os ganhos reais obtidos no salário mínio, o Programa Bolsa Família e o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) têm impactado na distribuição de renda do país. SALÁRIO MÍNIMO, BOLSA-FAMÍLIA e PRONAF Salário Mínimo Bolsa Família Pronaf ** Var.% real R$ bilhões R$ bilhões ,72 5,7 4, ,96 6,5 6, ,09 8,3* 9,0* * Meta para o ano de **Corresponde aos Ano-Safra 2003/2004; 2004/2005; e 2005/
14 MERCADO DE CRÉDITO A participação do crédito total no PIB tem aumentado de forma expressiva nos últimos anos. 35 Operações de crédito em % do PIB 31,2 32,0 32, ,2 25,6 26,9 28, dez/03 mar/04 jun/04 set/04 dez/04 mar/05 jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/
15 MERCADO DE CRÉDITO O crédito consignado já representa 18,9% do crédito pessoa física, alcançando segmentos antes atendidos por instrumentos informais de crédito ,7 dez/04 jan/05 Evolução Da Relação Crédito Consignado / Crédito Pessoa Física ,3 14,0 14,7 15,3 15,7 15,9 16,5 fev/05 mar/05 abr/05 mai/05 jun/05 jul/05 16,8 17,0 17,1 17,1 16,9 17,3 17,7 18,0 18,5 18,5 ago/05 set/05 out/05 nov/05 dez/05 jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/ ,9
16 MERCADO DE CRÉDITO EVOLUÇÃO DAS TAXAS DE JUROS COBRADAS NAS OPERAÇÕES DE CRÉDITO PESSOAL E DE CRÉDITO CONSIGNADO ,0 90,0 80,0 70,0 77,3 Taxa de juros - Outros Créditos 77,7 60,0 50,0 Taxa de juros - Crédito Consignado 40,0 39,2 35,8 30,0 dez/04 jan/05 fev/05 mar/05 abr/05 mai/05 jun/05 jul/05 ago/05 set/05 out/05 nov/05 dez/05 jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/
17 MERCADO DE CRÉDITO O crédito para as pessoas físicas elevou-se significativamente nos últimos anos Crédito Livre Pessoa Física % PIB 10,1 9,6 10,5 10,5 10, ,2 8,2 9, ,3 6,5 5 4 dez/03 mar/04 jun/04 set/04 dez/04 mar/05 jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/
18 BANCOS PÚBLICOS CONTRIBUEM PARA O CRESCIMENTO DO CRÉDITO - BNDES Junho 2006 Recursos Livres 67,9% BNDES 19,2% Rural, Habitação e Outros Recursos Direcionados 12,9% O BNDES representa hoje 19 % do crédito total do país. Seu foco é o financiamento do investimento, base do crescimento não inflacionário. 18
19 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 BANCOS PÚBLICOS CONTRIBUEM PARA O CRESCIMENTO DO CRÉDITO - BNDES O BNDES preenche uma lacuna do mercado, garantindo crédito de longo prazo, de baixo custo em moeda nacional. Total Desembolsos do BNDES (R$ bilhões) 37,4 33,5 25,2 6,0 1,8 6,0 11,8 11,9 7,4 6,8 7,8 39,8 11,8 12,8 12,0 14,2 16, ,1 13,4 1,1 47,0 0,4 14,0 16, Outros Infra-Estrutura Exportação PEE Entre 2001 e 2005, os desembolsos do BNDES cresceram em termos reais 7,1% ao ano, em média. No setor de infraestrutura, esse crescimento foi de 12,6%*. *Nota: Deflacionado pelo IPCA ** PEE Programa Emergial de Energia
20 BANCOS PÚBLICOS CONTRIBUEM PARA O CRESCIMENTO DO CRÉDITO - BNDES Custo das Operações Diretas = TJLP + Spread Básico + Spread de Risco Redução do Spread Básico Médio de 2,0 para 1,4%; Simplificação das prioridades em cinco categorias; Prioridade AA A B C D Spread (%) 0,0 1,0 1,5 2,0 3,0 Exemplos: - Inovação - AA - Redução de Gargalos Ferroviários no Norte e Nordeste - AA - MPME A, sem spread de risco - Geração de Energia B Spread de Risco varia de 0,8% a 1,8% - antes era de 1,5% para todos os empréstimos. 20
21 BANCOS PÚBLICOS CONTRIBUEM PARA O CRESCIMENTO DO CRÉDITO - BNDES Cartão BNDES: mecanismo que simplifica e amplia o acesso ao crédito da PME: - Elevação do valor do limite de crédito (de R$ 50 para R$ 100 mil). - Os desembolsos, que no primeiro semestre de 2005 não ultrapassavam R$ 18 milhões, superaram em julho de 2006 a marca dos R$ 100 milhões. Cartão Número de Operações Desembolsos
22 BANCOS PÚBLICOS CONTRIBUEM PARA O CRESCIMENTO DO CRÉDITO - BNDES A participação média dos desembolsos para MPMEs cresceu de 20% no período para 29%, entre Este ano, está em 28%. 40% 30% % DESEMBOLSOS BNDES PARA MPMEs Média MPMEs = 20% Média MPMEs = 29% 20% 10% 0% 15% 19% 23% 22% 30% 32% 25% 28% ATÉ JUNHO MPME Media Media
23 EFEITOS DO CRÉDITO PÚBLICO - BNDES As empresas apoiadas pelo BNDES geram mais emprego que as demais Empresas Apoiadas pelo BNDES x Não Apoiadas BASE: 2000=100 APOIADAS VARIAÇÃO 109 DO PIB NÃO APOIADAS NÃO APOIADAS COM PERFIL IDÊNTICO ÀS APOIADAS
24 EFEITOS DO CRÉDITO PÚBLICO - BNDES Quando se considera o efeito da geração de empregos nas MPMEs, a diferença entre a geração de empregos nas empresas apoiadas e não apoiadas é ainda maior: 29% POR PORTE DA EMPRESA BASE: 2000 = MPME APOIADAS GRANDES APOIADAS MPME NÃO- APOIADAS 95 GRANDES NÃO-APOIADAS
25 EFEITOS DO CRÉDITO PÚBLICO - BNDES POR FREQUÊNCIA DO FINANCIAMENTO BASE: 2000 = Apoiadas apenas uma vez Apoiadas mais de uma vez Não Apoiadas
26 BANCOS PÚBLICOS CONTRIBUEM PARA O CRESCIMENTO DO CRÉDITO BANCO DO BRASIL Destaques Micro e Pequenas Empresas, cuja carteira de crédito cresceu 160% nos últimos quatro anos. Nesse segmento, a taxa de juros vem caindo, incluindo no período mais recente. Financiamento à exportação, cujo destaque é a redução significativa dos juros praticados, fruto da redução da vulnerabilidade externa da economia brasileira, a qual traz enormes benefícios para as operações das empresas privadas. Crédito rural, cuja carteira cresceu 132%, fruto de alterações dos normativos do CMN. 26
27 BANCOS PÚBLICOS CONTRIBUEM PARA O CRESCIMENTO DO CRÉDITO BANCO DO BRASIL Crédito a Micro e Pequenas Empresas 25,0 Saldo 3,5% Taxa de Juros (ao mês) 21,0 20,2 21,7 3,3% 3,18% R$ bilhões 17,0 13,0 9,0 8,3 13,2 17,2 3,0% 2,8% 2,5% 2,3% 2,47% 2,48% 2,30% 2,21% 5, * 2,0% * * Posição de Maio
28 BANCOS PÚBLICOS CONTRIBUEM PARA O CRESCIMENTO DO CRÉDITO - CEF Destaques da CAIXA ECONÔMICA FEDERAL: Operações com pessoas físicas, cujo montante cresceu desde 2002 em torno de 155%, impulsionados pelo incremento das operações de crédito consignado. Operações com pessoas júridicas também apresentaram um incremento significativo (133%), destacando-se os empréstimos/financiamento para Micro e Pequenas Empresas, que representam 97% dos tomadores. Crédito habitacional, que cresceu 54%, sendo que 69% das operações realizadas no ano de 2005 foram junto a famílias com renda de até 5 salários mínimos. 28
29 BANCOS PÚBLICOS CONTRIBUEM PARA O CRESCIMENTO DO CRÉDITO - CAIXA 25,0 22,0 Saldo CAIXA Créditos para Habitação 20,2 22,8 R$ bilhões 19,0 16,0 14,8 16,4 17,2 13,0 10, * 29
30 BANCOS PÚBLICOS CONTRIBUEM PARA O CRESCIMENTO DO CRÉDITO - CAIXA 2,2 2,0 CAIXA Crédito para Saneamento / Infraestrutura Saldo 1,9 R$ bilhões 1,8 1,6 1,4 1,2 1,1 1,6 1,0 0,8 0,8 0,6 0,5 0, * 30
31 9% MIGRAM DA CLASSE D e E PARA AS CLASSES A, B e C Na matéria Avaliação da situação econômica, publicada no dia 09 de julho de 2006, a Folha de São Paulo divulgou a pesquisa que mostrou uma mudança na segmentação da população. Os critérios utilizados foram o poder de compra e a posse de itens de conforto dos entrevistados. Uma parcela considerável deixou os estratos mais pobres da população, passando a um nível intermediário. CLASSE SOCIAL: set/98 mai/02 A, B e C 53% 62% D e E 47% 38% Pesquisa realizada em Julho de
32 7 MILHÕES DE PESSOAS ASCENDEM À CLASSE MÉDIA Na matéria Mais gente no meio da pirâmide, publicada no dia 09 de julho de 2006, o Globo divulgou mudanças no perfil de renda da população brasileira. Segundo a pesquisa realizada pelo Instituto Target estas mudanças decorreram, principalmente, da criação de empregos formais, ampliação do crédito e recuperação da renda do trabalhador. De acordo com a Instituição, a parcela das famílias que ganha entre R$ e R$ já corresponde a 66,7% do total em 2006, fatia bem superior aos 60,7% registrados em
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