A Expansão da Construção Civil e os Efeitos da Crise Internacional
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- João Batista Amado Arantes
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1 A Expansão da Construção Civil e os Efeitos da Crise Internacional Gráfico 1 Produção da construção civil e PIB Variações anuais % Construção civil PIB A indústria da construção civil, após apresentar redução anual média de 1,7% no quinquênio encerrado em 23, passou a experimentar acentuado dinamismo, expresso, de acordo com as Contas Nacionais, do IBGE, na taxa de crescimento média de 5,2% registrada de 24 a 28, conforme evidenciado no Gráfico 1. Considerando a evolução mais recente, a atividade, após registrar expressiva aceleração nos três primeiros trimestres de 28, quando cresceu 11,7% em relação a igual período do ano anterior, passou a registrar, em linha com os desdobramentos da crise nos mercados financeiros internacionais, intensa desaceleração nos últimos três meses do ano, expressa em arrefecimento, para 8%, de sua taxa de crescimento anual em 28. O objetivo deste boxe consiste em examinar o atual ciclo de expansão da construção civil, considerando indicadores associados ao setor e aspectos regionais, bem como as implicações da crise internacional sobre a atividade. O desempenho favorável da construção civil nos últimos anos, disseminado por todas as regiões do país, refletiu, em especial, o ambiente de crescimento dos fluxos de investimento e da massa salarial, sustentado pela ampliação da disponibilidade das operações de crédito imobiliário. Adicionalmente, a evolução recente do setor esteve condicionada pela elevação dos gastos em infraestrutura no âmbito do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). O setor gerou, de acordo com o Caged/MTE, 596,2 mil postos de trabalho no qüinqüênio encerrado em 28, ante 225,7 mil desligamentos nos cinco anos anteriores, representando 8,4% dos empregos formais gerados no país, no período, de acordo com o registrado na Tabela 1. Essa expansão traduziu a ocorrência de Abril 29 Boletim Regional do Banco Central do Brasil 97
2 contratações líquidas em todos os estados do país, à exceção do Amapá, com ênfase em suas participações, nos cinco anos considerados, nas admissões totais efetuadas nas regiões Norte, 11,6%; Nordeste, 1,9%; e Centro-Oeste, 1,4%. Ressalte-se que no Sudeste e no Sul, onde foram criados 5,4 milhões de postos de trabalho formais no período, as participações das vagas relativas à construção civil situaram-se, na ordem, em 8,3% e 5,7%. Tabela 1 Emprego formal na construção Admissões líquidas Acumulado no ano (em mil) Discriminação / Brasil -1,6-33,4-29,4-48,2 5,8 85,1 85,8 176,8 197,9 14,2 Norte 4,1 5,9-4,5-6,5 6, 4, 3,9 14,5 2,3-3,3 Nordeste 4,1-11,7-9,6-15,7 8,7 18,3 12,1 25,5 39,9,1 Centro-Oeste 2, -4,4-6,1-2, 7,3 4,1 2,5 13,5 15,5 1,6 Sudeste -9,1-17,7-5,9-2,1 21,5 55,7 58,9 11,1 19, 11,5 Sul -2,8-5,5-3,2-3,9 7,3 3, 8,3 22,2 31,2 4,3 Fonte: MTE 1/ Até fevereiro Tabela 2 Consumo aparente de cimento portland por região 1/ Em milhões de toneladas Discriminação Brasil 39,7 38,4 38,7 34,8 35,7 37,7 4,8 44,9 51,4 Norte 2,2 2,3 2,3 2,3 2,6 2,8 2,7 3, 3,5 Nordeste 7,1 6,7 6,7 5,6 5,8 6, 7, 7,9 9,2 Centro-Oeste 3,1 3,4 3,4 3, 3,5 3,8 3,7 4,2 5, Sudeste 21,1 19,9 19,9 17,8 17,6 18,9 21,4 22,9 25,1 Sul 6,2 6,1 6,4 6,1 6,2 6,2 6, 6,9 8,6 Fonte: Sindicato Nacional da Indústria do Cimento (SNIC) 1/ Refere-se às vendas totais de cimento excluídas as exportações e incluídas as importações. Gráfico 2 Financiamento imobiliário concedido SBPE 1/ Mil unidades / Deflacionado pelo IGP-DI. Unidades R$bilhões R$bilhões Os resultados favoráveis da construção a partir de 24 traduziram-se em crescimento expressivo no consumo de cimento no país. Segundo dados do Sindicato Nacional da Indústria do Cimento (SNIC), expressos na Tabela 2, o consumo aparente de cimento aumentou 44% em 28, relativamente a 24, resultado de expansões generalizadas nas distintas regiões, com ênfase no aumento de 58,6% assinalado no Nordeste. Observe-se, ainda, o recuo de 51,1%, em 23, para 48,8%, em 28, da participação do consumo do produto no Sudeste, contrastando com a elevação, de 8,6% para 9,7%, em igual período, na participação relativa à região Centro-Oeste. O crédito imobiliário exerceu sustentação importante para o atual ciclo de crescimento da construção civil, conforme evidenciam os dados do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), registrados no Gráfico 2. O volume real de recursos destinados ao financiamento para aquisição e construção de imóveis, considerado o Índice Geral de Preços Disponibilidade Interna (IGP-DI) como deflator, cresceu gradualmente a partir de 24, atingindo R$3 bilhões em 28, ante R$2,2 bilhões em 23, correspondendo, 98 Boletim Regional do Banco Central do Brasil Abril 29
3 Tabela 3 Financiamento imobiliário concedido SBPE 1/ Participação percentual Discriminação Norte,2,1,3 1, 1,5 2,1 2,7 Nordeste 4,7 3,8 2,2 7,3 9,3 8,8 1,6 Centro-Oeste 5,9 9,6 7,7 6,8 9,3 8,6 8,9 Sudeste 71,6 62,5 76,9 67,7 6,1 61,5 61,2 Sul 17,6 24, 12,9 17,2 19,8 19, 16,6 1/ Refere-se à participação da região no total do volume financiado em dezembro do ano correspondente. Gráfico 3 Índice da produção de insumos da construção civil Média móvel trimestral 22 = Fev Mai Ago Nov Fev Fonte: IBGE Mai Ago Nov Fev 28 Mai Ago Nov Fev 29 na ordem, a financiamentos de 298,5 mil e de 28,9 mil imóveis. A análise do volume de financiamentos concedidos por região, com dados disponíveis a partir de 22, revela recuos respectivos de 1,4 p.p. e de 1 p.p. nas participações referentes ao Sudeste e ao Sul, conforme registrado na Tabela 3, em oposição à maior representatividade observada nas regiões Nordeste, 5,9 p.p.; Centro-Oeste, 3 p.p.; e Norte, 2,9 p.p., onde as expansões do emprego, da renda e dos programas assistenciais do governo federal vêm ocorrendo de forma mais acentuada nos últimos anos. A partir de outubro de 28, em linha com o agravamento da crise econômica internacional, a atividade da construção passou a refletir o cenário de deterioração das expectativas dos agentes, expressa no adiamento de decisões relacionadas a investimentos e consumo, e de restrições no mercado de crédito. Esse comportamento encontra-se evidenciado no Gráfico 3, que retrata a trajetória decrescente experimentada pela produção de insumos típicos da construção civil, divulgada pela PME do IBGE, a partir de setembro de 28, interrompendo a tendência ascendente delineada desde o último trimestre de 26. Vale mencionar que a produção desses insumos acumulada em doze meses, após registrar treze aumentos consecutivos, recuou 5,5 p.p., para 4,5%, de setembro de 28 segundo maior patamar da série histórica a fevereiro de 29. O arrefecimento da construção civil resultou na deterioração do nível de emprego formal na atividade, conforme expresso na Tabela 4. Tabela 4 Emprego formal na construção Admissões líquidas Acumulado no período (em mil) Discriminação I Tri II Tri III Tri IV Tri I Tri II Tri III Tri IV Tri I Tri 1/ Brasil 34,5 63,1 75,6 3,6 99,7 97,5 13,7-13, 14,2 Norte -,7 9,3 8,3-2,4,2 7,8 4,9-1,6-3,3 Nordeste 2,9 8,2 11,9 2,4 16,5 14,1 23,9-14,5,1 Centro-Oeste 1,2 6,6 6,9-1,2 1,8 12, 9,8-17,1 1,6 Sudeste 25,5 31,5 38,7 5,4 59,4 5,8 5,4-51,7 11,5 Sul 5,5 7,5 9,8 -,7 12,8 12,9 14,7-9,2 4,3 Fonte: MTE 1/ Até fevereiro. Abril 29 Boletim Regional do Banco Central do Brasil 99
4 De outubro a dezembro de 28, registraram-se reduções generalizadas nesses postos de trabalho em todas as regiões, com ênfase na eliminação de 51,7 mil vagas observada no Sudeste, representando cerca de 5% do total registrado no país. No início de 29, observou-se o retorno das contratações no setor, expresso na criação de 14,2 mil postos de trabalho nos dois primeiros meses do ano, ante 66,2 mil vagas em igual período de 28. A segmentação do resultado por região revela que o Norte ainda manteve as demissões nesse período, após cinco anos consecutivos de geração líquida de postos de trabalho. Gráfico 4 Financiamento imobiliário concedido SBPE 1/ Em mil imóveis Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Mesmo no ambiente de maiores restrições à atividade, o número de imóveis financiados com recursos do SBPE aumentou 19% no trimestre encerrado em dezembro de 28, em relação a igual período do ano anterior, revelando arrefecimento relevante em relação à expansão de 69% acumulada, nesse tipo de comparação, nos nove primeiros meses do ano. Por outro lado, há sinais de recuperação do setor. Em janeiro de 29, foram financiados 17,3 mil imóveis, total 1,9% superior ao registrado no mês correspondente do ano anterior. Adicionalmente, o saldo dos financiamentos destinados à habitação alcançou R$66,1 bilhões em fevereiro, representando aumento real, considerado o IGP-DI como deflator, de 3,3% em relação a igual período de 28, dos quais 71,7% efetuados por instituições financeiras públicas, 15,9% por instituições privadas nacionais e 12,4% por instituições estrangeiras. A desaceleração da atividade econômica e o novo ambiente instaurado na economia mundial influenciaram negativamente as expectativas dos empresários da indústria de transformação. Segundo a Sondagem Industrial, da Fundação Getulio Vargas (FGV), o índice que mede as expectativas dos empresários do ramo de material para construção atingiu 76,2 pontos em janeiro, recuando 38 pontos em relação a outubro. Em fevereiro e em março, refletindo a melhora no componente relativo à percepção da situação atual, o índice mostrou ligeira recuperação, expresso em aumentos mensais respectivos de 2,2% e,3%. 1 Boletim Regional do Banco Central do Brasil Abril 29
5 Objetivando favorecer a atividade da construção civil, importante geradora de empregos na economia nacional, e reduzir o déficit habitacional do país, o governo federal vem adotando ações de estímulo ao setor, como a implantação do Plano Habitacional Minha Casa, Minha Vida 1, cuja meta consiste na construção de um milhão de casas até 21. Adicionalmente, foram reduzidas, pelo prazo de noventa dias 2, as alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) incidentes sobre trinta itens de material de construção, ressaltando o recuo, de 4% para zero, na relativa ao cimento. No âmbito do Sistema Financeiro Nacional (SFN), foram ampliados os limites das operações de crédito para execução de ações de saneamento ambiental e para operações no âmbito do Programa de Atendimento Habitacional (Pró-Moradia) e dos Projetos Multissetoriais Integrados (PMI) 3 ; estendida, a todas as instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, a possibilidade de operar no Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI); aumentado, de R$245 mil para R$45 mil 4, o valor unitário dos financiamentos, compreendendo principal e despesas acessórias. Ressaltem-se, ainda, os estímulos adicionais à atividade inerentes à continuidade das obras no âmbito do PAC. Embora os indicadores relativos à construção civil mencionados neste boxe registrassem o arrefecimento da atividade no novo cenário experimentado pela economia brasileira, resultados mais recentes delineiam perspectivas mais favoráveis para sua evolução nos próximos meses, haja vista a elevação acumulada de 14,7% nos três primeiros meses deste ano,nos preços as ações de empresas do ramo. Adicionalmente, devem ser considerados os impactos das medidas de estímulo à atividade implementadas recentemente, que poderão exercer, ainda, impactos favoráveis sobre o nível de emprego e renda. Nesse cenário, mesmo proporcionando sustentação inferior à registrada em anos anteriores, a atividade seguirá contribuindo positivamente para a evolução do PIB em 29, estando sua expansão anual projetada em 2,7%. 1/ Do total de habitações, 37% serão construídas no Sudeste, 34% no Nordeste, 12% no Sul, 1% no Norte e 7% no Centro-Oeste. 2/ Decreto nº 29, de 3 de março de 29. 3/ Resolução nº 3.686, de 19 de fevereiro de 29. 4/ Resolução nº 3.76, de 27 de março de 29. Abril 29 Boletim Regional do Banco Central do Brasil 11
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