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1 Economia brasileira Tendências e perspectivas Apresentação para o VIII Seminário Econômico da Fundação CEEE Gustavo H. B. Franco Porto Alegre, 23 de novembro de 2006

2 4 Temas Fundamentais Para entender a macroeconomia 1. Background. Tendências para crescimento e inflação; como chegamos onde estamos. O papel do setor privado. 1. Câmbio e comércio. Perspectivas. De novo a defasagem? Como o mega-superávit resiste a um câmbio tão baixo? A relação entre câmbio e comércio. 2. Juros altos - Causas fundamentais. Juros expressa o crédito público, sustentabilidade de contas fiscais e dívidas. Juros, spread, e câmbio. 3. O círculo virtuoso. Melhora em fundamentos, melhora percepções, ratings, spreads, juros e múltiplos. O Brasil a caminho do investment grade. A bonança de capitais ainda está por vir? Como o Brasil vai enriquecer. 2

3 1. Background Crescimento e inflação - história 1. Modelo estatista desenvolvimentista inflacionista. Crescemos 7,1% em média em , mas acumulamos uma inflação de % nos 15 anos anteriores ao Plano Real; 2. Modelo esgotado, Brasil ex comunista sem nunca ter sido. Crescimento através da tributação do pobre, que não é possível no regime democrático. 3. Interregno de Hiperinflação dura 15 anos. Crescimento pequeno 2,2% para , e ligeiramente maior em seguida, mas pouco, abaixo de 3% de 1994 em diante. 4. O crescimento precisa ser inventado, pois a fórmula do passado não funciona mais. Novos paradigmas; combate à hiperinflação, no início, se confundia com a reconstrução do crescimento. 3

4 1. Investimento Do público para o privado Investimento (FBCF) a 18% do PIB é baixo, é cerca de 35% na Ásia. Como o governo não tem recursos perguntas-se é o investimento privado que vai criar um novo paradigma Coréia do Sul: Taxas Brasil: de investimento Taxas público de investimento e privado, em % do PIB público e privado, em % do PIB 25 México: Taxas de investimento público e privado, em % do PIB Chile: Taxas de investimento público e privado, em % do PIB Coréia do Sul Público Coréia do Sul Privado 0 Linear (Coréia do Sul Privado) México Público México Privado Linear (México Privado) Brasil Público Brasil Privado Chile Público Linear Chile (Brasil PrivadoPrivado) Linear (Chile Privado) 4

5 1. Gasto público Incontrolável? 5

6 2.Taxa de câmbio 6

7 2.Taxa de câmbio real LP inflação e fundamentos câmbio real - longo prazo % ao mês em média 6 % ao ano em média MORATÓRIA 60 CRISES EXTERNAS 40 PLANO COLLOR Real effective exchange rate 7

8 2. Valorização cambial Câmbio, salário e consumo andam juntos 8

9 2.Taxa de câmbio real Foi o preço das commodities? 9

10 2.Taxa de câmbio real Será o diferencial de juros? 10

11 3. Juros O grande desafio 11

12 3. Os juros nominais Tendência de queda muito lenta 12

13 3. Metas de inflação O caroço foi superado Em o Brasil teve inflação de nível internacional, abaixo de 2%; nunca mais chegou lá. Choque de 2002 ( risco Lula ) pior que o de BC foi pouco ambicioso ao fixar a meta (4,5%) agora enfrenta pressões para piorar o resultado. Bastante folga para baixar. 13

14 3. Juros altos causas fundamentais Déficit nom. + amort. (% PIB) Déficit nominal + Amortiz, % do PIB Turquia Ámerica Latina Europa Ásia + África do Sul Rating 25 Brasil A2 20 Hungria Ca1 15 México Polônia Coréia Chile China Rússia África do Sul Tailândia Venezuela Peru Eslovq. Malásia Indonésia Colômbia Índia Dívida Soberana como % do PIB Argentina Paquistão Filipinas Dív. Soberana (% PIB) 14

15 4. O novo crescimento Convergência 15

16 4. Círculo virtuoso Convergência estilo europeu Spreads Risco-Brasil Nesta trajetória o custo do capital vai caindo e os múltiplos se multiplicando Brasil Rússia Argentina Hungria Portugal Polônia EUA Alemanha Espanha Rep. Tcheca Austrália África do Sul México Coreia do Sul Tailândia Ratings CCC+ B- B B+ BB+ BBB- BB- BB BBB- BBB AA- BBB+ BBB+ A- A A+ AAA- AAA AAA AA AA+ 16

17 4. Círculo virtuoso Risco Brasil (spread), a síntese 17

18 4. Círculo virtuoso Risco Brasil (spread), a síntese 18

19 4. Outras métricas O investment grade não é tudo 19

20 4. O círculo virtuoso sinais de enriquecimento? Risco soberano e ações. Correlação negativa bastante evidente. Criação de riqueza. Duas maneiras de o Brasil ficar rico, pelo PIB e pela Bolsa, que cresceu o equivalente a 70% do PIB de 1995 em 10 anos, meio PIB nos últimos 3 anos! 18,000 15,000 12,000 9,000 6,000 3, Bovespa em R$ constantes de ,000 2,500 2,000 1,500 1, jun-94 out-95 mar-97 jul-98 dez-99 abr-01 set-02 jan-04 mai-05 out-06 Toda a Bovespa Ibovespa apenas 20

21 Economia brasileira: Tendências e perpectivas Apresentação para o VIII Seminário Econômico da Fundação CEEE Gustavo H. B. Franco Porto Alegre, 23 de novembro de 2006

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