Impacto da Indústria Automobilística na Geração de Riqueza & Papel dos Bancos como Alavancadores do Crescimento do Setor

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1 MB ASSOCIADOS XVIII Congresso Fenabrave Federação Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores Curitiba, 22 de agosto de Impacto da Indústria Automobilística na Geração de Riqueza & Papel dos Bancos como Alavancadores do Crescimento do Setor 2 1

2 ÍNDICE 1.Setor Automobilístico Internacional 2. Economia Brasileira 3.Setor Automobilístico Nacional 4.Papel dos Bancos 3 Considerações Gerais: A industria automotiva mundial fabricou 70 milhões de unidades (automóveis e comerciais leves, caminhões e ônibus) em Em 2005, quando produziu 66 milhões de unidades apresentou uma receita bruta de aproximadamente 2 trilhões. Para produzir 60 milhões de unidades são criados 9 milhões de empregos diretos(incluindo auto peças). A estimativa é de que para cada emprego na indústria são criados 5 empregos indiretos o que significa criação total de 50 milhões de empregos (siderurgia, minério de ferro, alumínio, vidro, plástico, têxtil, tapetes, peças computadorizadas, borracha, etc.). 4 2

3 Considerações Gerais: Se o setor automotivo fosse um país, seria equivalente a 6ª maior economia do mundo. Indústria mundial avançou em duas direções: I. Reestruturação na busca de ganho de produtividade: Criação de plataformas (aumentar lucratividade, aumentar a flexibilidade operacional, maximizar retornos de investimentos em desenvolvimento de novos modelos, ganhar economia de escala, etc.) As 10 maiores plataformas produziram, em 2005, 13 milhões de veículos. Para cada 5 veículos montados no mundo,1foimontadoemumadas10plataformas. 5 Considerações Gerais Baixar custos é um dos objetivos como a do Logan da RenaulteaqueestásendodesenvolvidapelaTatapara vender carros por US$ em países emergentes. Mudanças na estrutura dos fornecedores: integradores e nas relações: Toyota & Denso; GM & Delphi; Peugeot/Citroen & Faurecia; etc. II. Ampliação de atuação geográfica: Ações das empresas transnacionais ampliando produção nos mercados tradicionais: Estados Unidos, Europa, Japão e Coréia e direcionamento para novas regiões: China, Índia e Rússia. 6 3

4 Variação no Market Share na produção mundial de automóveis em pontos percentuais: Outras regiões: África do Sul e Turquia, principalmente O setor automobilístico tem crescido no mundo como um todo, mas esse crescimento tem sido maior nos países emergentes. Fonte: IMF Auto Report 2006/ Variação no Market Share mundial das principais montadoras em pontos percentuais: Em 2006, uma variação de 1% equivalia a aproximadamente 500 mil unidades de automóveis comercializados. Fonte: Polk Market Systems, in IMF Auto Report 2006/

5 Produção e Vendas por Região Europa: tem uma situação balanceada entre produção e consumo. Alguns países são fortemente exportadores: Alemanha, França e Espanha. Outros são importadores: UK e Itália. Nafta: é a região que mais importa por causa dos Estados Unidos, cujo volume importado é 1/3 do se consumo. Canadá e México seguem exportadores, mas com volumes declinantes pelo aumento dos respectivos mercados internos. Japão: produz uma quantidade 2 vezes maior que o seu consumo. 9 Produção e Vendas por Região Ásia: AssimcomooJapão, a Coréia produz2vezes mais que o seu consumo enquanto a Tailândia fabrica 50% acima do seu consumo. A Austrália é importadora líquida produzindo apenas 40% do seu volume comercializado internamente. América do Sul: a região ainda é uma exportadora líquida por causa do Brasil. Mais recentemente a Argentina se transformou em um importador líquido. Leste Europeu e Europa Central: regionalmente produz 11 automóveis para cada 10 consumidores. República Tcheca, Polônia e Eslováquia produzem duas vezes o seu consumo. Rússia: Ainda importa 2/3 do seu consumo 10 5

6 Produção Mundial de Veículos por Região 2007 mil unidades Carros Caminhões Total 2007 Total 2006 % Asia Pacífico ,85 Europa ,19 América do Norte ,97 Américas Central/Sul ,33 Leste Europeu ,79 África ,17 Total ,15 Reflete a produção de auto e comerciais leves, caminhões e ônibus Fonte: Automotive News Vendas Mundiais de Veículos por Região 2007 mil unidades Carros Caminhões Total 2007 Total 2006 % Europa ,43 Ásia Pacífico ,06 América do Norte ,09 Américas Central/Sul ,84 Leste Europeu ,38 África ,40 Total ,01 Reflete vendas de auto e comerciais leves, caminhões e ônibus Fonte: Automotive News

7 Projeção de Crescimento de Vendas % Base:Vendas de ,76 41,93 24,07 19,32 17,46 14,38 11,30 14,26 14,55 9,38 8,08 5,09 2,64 3,45 1,11 0,42 1,86-2,51 China Índia Argentina Brasil Coréia do Sul Australia Europa Japão América do Norte Fonte: Automotive News EUA Empréstimo Financeiro para aquisição de carros novos por empresas especializadas (FED) Interest rates 64 Maturity (months) 5,4 5,28 63,5 63,5 5, ,5 4,8 62 4,6 61,5 4, Q Q Q Q Q1 r 2008 Q2 p Q Q Q Q Q1 r 2008 Q2 p Loan-to-value ratio Amount financed (dollars) 96, , , , , Q Q Q Q Q1 r 2008 Q2 p Q Q Q Q Q1 r 2008 Q2 p 7

8 ÍNDICE 1.Setor Automobilístico Internacional 2. Economia Brasileira 3.Setor Automobilístico Nacional 4.Papel dos Bancos 15 Cenário Nacional: 2008/2009 Redução do saldo comercial e deterioração do transações correntes. Piso para o câmbio começa a aparecer; nível de reservas impede mudança de patamar. Brasil saiu na frente no ajuste da política monetária. A inflaçãodevevoltaraocentrodametaapenasem2010. Elevação de juros vai afetar crescimento da economia. Intensidade da desaceleração vai depender do tamanho do ciclo de aperto monetário. Investimentos devem desacelerar em menor velocidade. Com inflação controlada, política monetária deve ser revertida em 2009 sinalizando retorno de maior crescimento em

9 Evolução das Reservas Internacionais (US$ Bilhões) F2009 F Fonte: Banco Central. Elaboração: MB Associados. 17 Novo ciclo de alta da taxa de Juros (Selic % ao ano) 15,00 14,50 14,00 13,50 14,25 13,75 14,75 14,75 13,75 13,25 13,00 12,75 12,50 12,00 11,50 11,00 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 Fonte: Bacen. Elaboração e projeção: MB Associados. Fonte: Bacen. Elaboração: MB Associados. 18 9

10 Brasil PIB (crescimento em %) 5.7% 5.4% 4.8% 2.7% 3.2% 3.8% 3.5% 4.0% 1.3% 1.1% Fonte: IBGE. Elaboração e projeção: MB Associados. 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 4,3 3,6 Crescimento da massa real de renda, por faixa de salário mínimo - % Entre o crescimento médio de famílias que receberão R$ 2.000,00oumaiséde porano. 35,0 2007/ /07 29,9 30,0 27,527,6 26,4 12,1 9,2 16,1 12,5 22,3 21,2 16,3 18,5 0,0 Até 1 Mais de 1 a 2 Mais de 2 a 3 Mais de 3 a 5 Fonte: IBGE. Elaboração e projeções: MB Associados. Mais de 5 a 10 Mais de 10 a 20 Mais de

11 Fatores limitantes a sustentação de taxas de crescimento mais aceleradas no médio prazo Fatores que contribuíram para a aceleração do crescimento econômico nos últimos cinco anos Estabilização interna e externa; Fortereduçãodataxadejuros; Aumento dos investimentos; Maior internacionalização das empresas brasileiras com o exterior; Aumento da formalização economia; da Redução da pobreza, forte expansão do crédito e da demanda doméstica; Fatores Limitantes a sustentação de taxas de crescimento econômico acima de 5,0% Reformas que englobassem a redução de impostos; Aumento dos investimentos em infra-estrutura; Melhoria expressiva da qualidade da educação no país; Diminuição e melhora do perfil dos gastos correntes do setor público. 21 Premissas do Cenário No mundo: Economia mundial em acomodação pela necessidade de aumento nas taxas de juros, principalmente nos países emergentes (+3% em 2009), retomando à partir de 2010, com recuperação nos preços da commodities. Volatilidade segue presente no segundo semestre. Situação americana mais difícil. Europa e Japão. Emergentes. Preços de commodities

12 Premissas do Cenário No Brasil: Desaceleração/queda nas exportações afetam a balança comercial, com possibilidade de déficit comercial em Câmbio volta a se depreciar de maneira suave. Massa real desacelera o crescimento em 2009 (+3,5%) mas retoma à partir de 2010 para médias próximas a 4,0 4,5%. Evolução mais dependente do crescimento da renda da classe média e desempenho de emprego estável ou ligeiramente crescente. 23 Premissas do Cenário Reformas econômicas (previdenciária, tributária, melhora na regulação, etc.) não avançam. Sistema de meta de inflação continua valendo. Taxas de juros devem retornar para a faixa de 11% em Taxa de juros reais tendem a recuar. O PIB cresce na faixa de 4 4,5%, sem perspectivas de aceleração. Taxa de investimento não atinge 25% do PIB crescimento de 3,5%. Investment Grade teve pouco impacto no curto prazo, mas contribui para manutenção do fluxo de investimentos. Situação Fiscal ainda preocupa 24 12

13 Brasil: Resumo das Projeções econômicas de Longo Prazo PIB (a preços de mercado) 5,40 4,80 3,50 4,00 4,30 4,50 4,50 Indústria Geral (%) 6,00 4,90 3,50 3,90 4,20 4,30 4,50 Massa real de rendimentos (%) 6,30 4,60 3,50 3,80 4,50 5,00 4,50 Câmbio (R$/ US$) - Médio 1,95 1,65 1,71 1,90 2,10 2,10 2,40 IPCA 4,50 6,70 5,00 4,50 4,50 4,50 4,00 IGP-M 7,70 10,50 6,00 4,50 4,50 4,50 4,00 Selic (acumulada) 11,8 12,8 13,8 11,5 10,5 10,0 8,5 Fonte: IBGE, Banco Central Projeções: MB Associados ( ). 25 ÍNDICE 1.Setor Automobilístico Internacional 2. Economia Brasileira 3.Setor Automobilístico Nacional 4.Papel dos Bancos 26 13

14 Considerações Gerais 2007: Brasil =6º fabricante e 8º mercado (OICA Organização Internacional de Veículos a Motor). O setor emprega atualmente 127,6 mil pessoas (junho/2008 Anfavea) Crescimento de mercado tem atraído novos investimentos: Estimativas da ANFAVEA superam US$ 20 bilhões entre 2008e2012,nacadeia. Estimativas da ANFAVEA estimam que em 2013 a produção de veículos no país alcançará 5,1 milhões de unidades. 27 Considerações Gerais Habitantes por automóvel: Brasil=8 Argentina=5 Estados Unidos= 1,6 Crescimento populacional Brasil: 2008 = 1,5% a.a.; 2018 = 1,1%a.a.;Médio=1,3%a.a

15 Considerações Gerais Razões para a manutenção do crescimento das vendas: Automóveis e Comerciais Leves: Manutenção do emprego em níveis próximos aos atuais e com a continuidade da formalização. Renovaçãodefrota:ocarroflexéumprogramanatural de renovação de frota pelo preço do álcool. Motos: Manutenção do emprego em níveis próximos aos atuais e com a continuidade da formalização. Novas utilizações e renovação mais rápida. 29 Considerações Gerais Caminhões: Setores que são atendidos por caminhões devem seguir crescendo: Agronegócio, Mineração, Construção Civil, Corrente de Comércio, Varejo, Empresas de Logística 30 15

16 Evolução dos Preços dos combustíveis Número índice - jan/2005 Base ,0 Petróleo Álcool 300,0 Alcool dom Gasolina 250,0 200,0 150,0 100,0 50,0 jan/05 jul/05 jan/06 jul/06 jan/07 jul/07 jan/08 jul/08 Fontes: CBOT, EIA e ANP. Elaboração: MB Associados. 31 Participação das Vendas de Carros Bicombustível (em %) 100% 90% 88% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 24% jul/04 mar/05 nov/05 jul/06 mar/07 nov/07 jul/08 32 Fonte: ANFAVEA. Elaboração: MB Associados 16

17 Evolução da Frota (mil unidades) 33 ÍNDICE 1.Setor Automobilístico Internacional 2. Economia Brasileira 3.Setor Automobilístico Nacional 4.Papel dos Bancos 34 17

18 Considerações Gerais O mercado de crédito brasileiro passou a se ampliar a partir de 2004 com a consolidação da estabilização e a possibilidade de ampliação de prazo; O aumento de volume indica que no final do ano, a relação crédito/pib deve atingir 41%. Do total do crédito da economia 1/3 é para pessoa física e deste total 1/3 é direcionado para o mercado de veículos. ModalidadedeLeasingéaquemaiscresceem2008. Comovaievoluirocréditonospróximosanos? 35 Saldo Total de Crédito do Sistema Financeiro (R$ bilhões) Fonte: ANEF 36 18

19 Saldo total das carteiras CDC + Leasing Aquisição de bens veículos Pessoa Física Fonte: ANEF 37 CDC Aquisição de Veículos (milhões de Reais) Fonte: ANEF 38 19

20 Moderada redução da expansão do crédito em2008 e 2009(%) Crescimento Acum 12 Meses -% % % % % crédito à pessoa física - recursos livres crédito veículos Dec/02 Jan/04 Jan/05 Jan/06 Jan/07 Jan/08 Jan/09 Fonte: Bacen. Elaboração e projeção: MB Associados. 39 Saldo das Operações de Leasing (R$ bilhões) Valor das operações cresceu 100% em relação ao primeiro semestre de Fonte: ANEF 40 20

21 Consórcio: Participantes Ativos (Unidades 000) Fonte: ANEF 41 Modalidade de pagamento na venda de veículos Consórcio Leasing Financiados À Vista 19% 8% 49% 14% 12% 13% 9% 7% 5% 4% 4% 3% 3% 3% 5% 10% 15% 18% 30% 35% 38% 51% 53% 44% 47% 45% 45% 38% 31% 25% 24% 32% 32% 38% 34% 33% 32% 28% 30% 34% º tri Fonte: ANEF. Elaboração: MB Associados º sem

22 Modalidade de Pagamentos na venda de Veículos Comerciais Caminhões e Ônibus Fonte: ANEF 43 Modalidade de Pagamento na venda de Motos Fonte: ANEF 44 22

23 Prazo de Financiamento de Veículos Fonte: ANEF 45 Usados X Novos: Automóveis Automóveis Auto Selic tx automóveis prazo médio Selic, txde auto. e prazo médio 45,0 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 jan/04 jul/04 jan/05 jul/05 jan/06 jul/06 jan/07 jul/07 jan/08 jul/08 Fonte: Fenabrave, Banco Central Elaboração: MB Associados 46 23

24 Usados X Novos: Comerciais Leves Automóveis Comercial Leve Selic tx automóveis prazo médio Selic, txde auto. e prazo médio 45,0 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 jan/04 jul/04 jan/05 jul/05 jan/06 jul/06 jan/07 jul/07 jan/08 jul/08 Fonte: Fenabrave, Banco Central Elaboração: MB Associados 47 Financiamento de Veículos Inadimplência acima de 90 dias X Taxa de Juros X Sprea d Fonte: ANEF e Banco Itaú 48 24

25 Projeções de vendas no mercado interno: Auto e comerciais leves , , Dec-94 Dec-96 Dec-98 Dec-00 Dec-02 Dec-04 Dec-06 Dec-08 Dec-10 Fonte: Fenabrave. Elaboração e projeção: MB Associados Projeções de vendas no mercado interno: Caminhões Fonte: Fenabrave. Elaboração e projeção: MB Associados

26 Projeções de vendas no mercado interno: Motos Dec-94 Dec-96 Dec-98 Dec-00 Dec-02 Dec-04 Dec-06 Dec-08 Dec-10 Fonte: Fenabrave. Elaboração e projeção: MB Associados. 51 Conclusões: Desaceleração de meio de ciclo Economias mundial e brasileira crescem menos voltam a se recuperar. Setor automobilístico desacelera mas segue com crescimento Crédito fica mais seletivo: Inadimplência maior, juros mais altos e menor spreads menor margem e portanto maior cautela

27 Obrigado MB Associados Av. Paulista, andar São Paulo SP Telefone: (011) Fax: (011) macro@mbassociados.com.br 53 27

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