Economia. Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos,

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1 Economia Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos,

2 Comércio Internacional Objetivos Apresentar o papel da taxa de câmbio na alteração da economia. Iniciar nas noções de Balança de pagamentos.

3 Taxas de Câmbio Introdução Dentro de uma nação, as transações realizam-se com a mesma moeda. No comércio internacional são utilizadas diferentes moedas. Daí surge a necessidade de converter uma moeda em outra, como forma de facilitar os intercâmbios comerciais. A taxa de câmbio é o mecanismo através do qual essa troca é possível, ou seja, é a expressão do número de unidades da moeda nacional por unidade de moeda estrangeira. Taxa de câmbio é o preço, em termos da moeda nacional, de uma unidade de moeda estrangeira.

4 Taxas de Câmbio A operação conhecida como taxa de câmbio faz a conversão da moeda nacional em moeda estrangeira, ou seja, o número de unidades necessárias, em moeda doméstica, para adquirir uma unidade em moeda estrangeira tem sido regulado pela taxa de câmbio. Exemplo: taxa de câmbio do real em relação ao dólar = 3,30 (assim, entregam-se R$ 3,30 para se obter US$ 1,00). A variação da taxa de câmbio altera diversas variáveis econômicas, sobretudo aquelas relacionadas ao comércio exterior.

5 Taxas de Câmbio O governo, alterando a taxa de câmbio, vai interferir automaticamente na dinâmica das relações comerciais do país, uma vez que modifica a posição dos preços internacionais. Exemplo: a) supondo-se que a taxa de câmbio seja: R$ 1,00 = US$ 1,00 Brasil consegue exportar toneladas de aço. b) num segundo momento, o governo brasileiro altera a taxa de câmbio para: R$ 3,00 = US$ 1,00 Brasil, a essa nova taxa, consegue exportar toneladas de aço, pois quem possuía dólares teve seu poder de compra ampliado. No exemplo a alteração da taxa de câmbio tornou a moeda brasileira desvalorizada, ou seja, mais barata em relação à estrangeira, e, consequentemente, nossos produtos caíram de preço no mercado internacional, tornando-se mais atrativos no exterior, resultando no aumento das exportações. Uma elevação da taxa de câmbio representa uma desvalorização, e o oposto, uma valorização.

6 Taxas de Câmbio O sistema cambial é definido pela regra estabelecida para a formação da taxa de câmbio. Tipos de taxa de câmbio: Fixa: é administrada pelo Banco Central (autoridade monetária) do país, que rege a oferta e a demanda de moedas estrangeiras. A autoridade monetária estabelece, assim, a taxa de câmbio que considera a mais conveniente para a economia; Flutuante: regime cambial flexível, no qual a autoridade monetária não tem compromisso algum para apoiar determinada taxa. A oferta e a demanda de divisas são quem determinam a taxa de câmbio praticada.

7 Mercado de Divisas/Câmbio Como a economia mantém transações com o resto do mundo, existem mercados de divisas ou de moeda estrangeira. Mercado de Divisas ou de Moeda Estrangeira: consiste de um grande número de bancos, corretores e exportadores e importadores, além do Tesouro Nacional e bancos centrais, interessados na compra e venda de divisas estrangeiras. Como todo mercado, o mercado de moeda estrangeira conta com uma oferta e com uma demanda de divisas ou moedas estrangeiras.

8 Mercado de Divisas/Câmbio A oferta de divisas depende das exportações e da entrada de capitais financeiros. Do lado dos vendedores, ou ofertantes, temos: os exportadores; os tomadores de empréstimos no exterior; vendedores de serviços; turistas estrangeiros; investidores de capital de risco; e etc. A demanda de divisas é determinada pelo volume de importações e saída de capital financeiro. Do lado dos compradores, ou demandantes das divisas estrangeiras, temos: os importadores; compradores de serviços do exterior; turistas nacionais; devedores no exterior; e etc.

9 Mercado de Divisas/Câmbio A condição de equilíbrio é dada por: Oferta de divisas = Demanda de divisas O Banco Central interfere no mercado de divisas fixando antecipadamente a taxa de câmbio (regime de taxas de câmbio fixas) ou deixando a taxa flutuar (regime de taxas de câmbio flutuantes ou flexíveis), mas praticamente determinando a taxa de equilíbrio, pois ele atua tanto na compra como na venda de divisas (o que é chamado de flutuação suja, ou dirty floating).

10 Mercado de Divisas/Câmbio Determinação da taxa de câmbio No mercado de câmbio é que são realizadas a compra e a venda de moeda estrangeira, para atender a diversas finalidades, como a compra de câmbio, para a importação; a venda, por parte dos exportadores; e venda/compra, para viagens e turismo. As operações no mercado cambial são realizadas pelas instituições financeiras bancos e casas de câmbio - autorizadas pelo Banco Central. A determinação da taxa de câmbio pode ocorrer de dois modos: institucionalmente, através de decisão das autoridades econômicas com fixação periódica das taxas (taxas fixas de câmbio), ou através do funcionamento do mercado, onde as taxas flutuam automaticamente, em decorrência das pressões de oferta e demanda por divisas estrangeiras (taxas flutuantes ou flexíveis).

11 Mercado de Divisas/Câmbio Determinação da taxa de câmbio A taxa de câmbio está intimamente relacionada com os preços dos produtos exportados e importados e, consequentemente, com o resultado da balança comercial do país. Se a taxa de câmbio se encontrar em patamares elevados, estimulará as exportações, pois os exportadores passarão a receber mais reais pela mesma quantidade de divisas derivadas da exportação; em consequência, haverá maior oferta de divisas. Exemplo Taxa de Câmbio R$ 0,90 / US$ Qte Pç US$ 50 Receita US$ R$ 0,99 / US$ estimulará o exportador a vender mais aumentando a oferta de divisas. Receita R$

12 Mercado de Divisas/Câmbio Determinação da taxa de câmbio Diversos fatores podem provocar variações rotineiras no valor da taxa de câmbio. Geralmente, são fatores que alteram ou influenciam a demanda e a oferta de divisas estrangeiras. Algumas Variáveis: a expansão do PIB: se o produto interno estiver crescendo, deve ocorrer um aumento das importações o que induzirá um aumento da demanda por moeda estrangeira; este aumento da demanda provocará uma variação para mais do valor da taxa de câmbio;

13 Algumas Variáveis: Mercado de Divisas/Câmbio Determinação da taxa de câmbio variações do nível de preços internos ou dos preços externos: caso preços internos se eleve, as importações ficarão relativamente mais baratas o que provocará um aumento das importações e, consequentemente, da demanda por divisas; caso preços externos se eleve, ocorrerá o contrário: as importações ficarão mais caras, provocando, em consequência, uma queda nas importações e, daí, na demanda por divisas; taxa de juros interna e externa: um aumento nas taxas de juros interna certamente estimulará a entrada de mais capitais no país para aplicações no mercado financeiro aumentando a oferta de divisas estrangeiras no mercado interno; caso a taxa de juros externa se eleve, haverá um estímulo à saída de capitais para o exterior o que provocará um aumento da demanda por divisas para esta remessa para fora.

14 Mercado de Divisas/Câmbio A Atuação Governamental Na maioria dos países, notadamente naqueles em desenvolvimento, faz-se necessária a intervenção do governo no mercado de divisas, dada a instabilidade do Balança de pagamentos nessas economias. O governo pode atuar através da política cambial ou da política comercial. A política cambial diz respeito a alterações da taxa de câmbio. A política comercial constitui-se de mecanismos que interferem no fluxo de mercadorias e serviços.

15 Mercado de Divisas/Câmbio A Atuação Governamental Políticas Cambias As políticas cambiais mais frequentes são as seguintes: Regime de taxas fixas de câmbio: O Banco Central fixa antecipadamente a taxa de câmbio, com a qual o mercado deve operar. Regime de taxas flutuantes ou flexíveis de câmbio: A taxa de câmbio é determinada pelo mercado, através da oferta e da demanda de moeda estrangeira. Na verdade, como já observamos, em quase todos os países o Banco Central é o principal agente tanto na compra como na venda de divisas, o que lhe permite praticamente manter a taxa de câmbio nos níveis em que ele deseja. Esse fato também é chamado de flutuação suja, ou dirty floating. Regime de bandas cambiais: O Banco Central fixa os limites, superior e inferior (uma banda) dentro dos quais a taxa de câmbio pode flutuar.

16 Mercado de Divisas/Câmbio A Atuação Governamental Políticas Comerciais As políticas comerciais mais frequentes são as seguintes: Alterações das tarifas sobre importações: Se a política adotada visar proteger a produção interna, como por exemplo, no processo de substituição de importações dotado pela maior parte dos países em desenvolvimento até os anos 70, isso normalmente é feito através da elevação do imposto de importação e de outros tributos e taxas sobre os produtos importados. No caso oposto, com a abertura comercial, ou liberalização das importações, as tarifas sobre produtos importados são diminuídas. Regulamentação do comércio exterior: Entraves burocráticos dificultando as transações com o exterior, bem como o estabelecimento de quotas ou proibições importações de determinados produtos, representam barreiras qualitativas às importações.

17 Mercado de Divisas/Câmbio A Atuação Governamental Políticas Comerciais - OMC As políticas comerciais estão sujeitas às normas estabelecidas pela Organização Mundial do Comércio (OMC). A função desse órgão é tentar coibir políticas protecionistas e práticas de dumping, ou seja, que um país venda a preços de mercado inferiores a seus custos de produção, que é uma forma de se aumentar a participação nos mercados mundiais. Esta organização é, na atualidade, o principal instrumento para o controle do comércio entre as nações, possuindo o poder de estabelecer normas e sanções aos países, quando necessário.

18 Mercado de Divisas/Câmbio A Atuação Governamental Políticas Comerciais - OMC As principais funções da OMC são: gerenciar os acordos multilaterais de comércio relacionados a bens, serviços e direitos de propriedade intelectual; administrar o entendimento sobre soluções de controvérsias; servir de fórum para as negociações; supervisionar as políticas nacionais; e cooperar com outras organizações internacionais.

19 Comércio Internacional Fatores determinantes do comportamento das exportações e importações. Exportações: Preços externos em moeda estrangeira (dólares por exemplo): Se os preços de nossos produtos se elevarem no exterior, as exportações nacionais deverão se elevar. Preços internos em reais: Uma elevação dos preços internos de produtos exportáveis pode desestimular as exportações e incentivar a venda no mercado interno. Taxa de câmbio (reais por dólares): O aumento da taxa de câmbio (isto é, uma desvalorização cambial) deve estimular as exportações, seja porque nossos exportadores receberão mais reais pelos mesmos dólares anteriores, seja porque os compradores externos, com os mesmos dólares anteriores, poderão comprar mais produtos nacionais.

20 Comércio Internacional Fatores determinantes do comportamento das exportações e importações. Exportações: Renda mundial: Um aumento da renda mundial certamente estimulará o comércio internacional e, em consequência, as exportações nacionais. Subsídios e incentivos às exportações: Subsídios e incentivos às exportações, sejam de ordem fiscal (isenções de impostos), sejam de ordem financeira (taxas de juros subsidiadas, disponibilidade de financiamentos etc.), sempre representam um fator de estímulo às exportações.

21 Comércio Internacional Fatores determinantes do comportamento das exportações e importações. Importações: Preços externos em moeda estrangeira (dólares por exemplo): Se os preços dos produtos importados se elevarem no exterior em dólares, haverá uma retração das importações brasileiras. Preços internos em reais: Um aumento dos preços dos produtos produzidos internamente incentivará a compra dos similares no mercado externo, elevando as importações. Taxa de câmbio (reais por dólares): Uma elevação da taxa de câmbio (desvalorização cambial) acarretará uma maior despesa aos importadores, pois pagarão mais reais pelos mesmos produtos antes importados, os quais, embora mantenham seus preços em dólares, exigirão mais moeda nacional por dólar.

22 Comércio Internacional Fatores determinantes do comportamento das exportações e importações. Importações: Renda e produto nacional: Enquanto as exportações são mais afetadas pelo que ocorre com a renda mundial, as importações estão mais relacionadas à renda nacional. Um aumento da produção e da renda nacional significa que o país está crescendo e que demandará mais produtos importados, seja na forma de matérias-primas, bens de capital ou bens de consumo. Tarifas e barreiras às importações: A imposição de barreiras quantitativas (elevação das tarifas sobre importações) ou qualitativas (proibição da importação de certos produtos, estabelecimento de quotas ou entraves burocráticos) ocasionam uma inibição nas compras de produtos importados.

23 BALANÇA DE PAGAMENTOS O comércio internacional gera um fluxo de transações econômicas, operações que envolvem movimentação de mercadorias e de serviços, bem como de pagamentos e recebimentos em moedas estrangeiras. O registro dessas transações econômicas, que o país realiza com o resto do mundo, num determinado período de tempo, ficou conhecido como Balança de pagamentos. Balança de pagamentos: o registro sistemático estatístico-contábil das transações de um país com as outras nações durante um determinado período de tempo. O propósito principal desse registro é informar às autoridades monetárias sobre a situação das contas externas do país, de modo a auxiliá-las na formulação das políticas monetária, fiscal, cambial e comercial.

24 BALANÇA DE PAGAMENTOS O resultado desse Balança é obtido através do somatório das contas: a) Conta corrente: formado por três subcontas: Balança comercial: registra a movimentação de mercadorias. Seu saldo é dado pela diferença entre vendas de mercadorias efetuadas pelo país ao exterior e compras de mercadorias efetuadas pelo país no exterior. Se as exportações excedem as importações, temos um superávit, e ocorrendo o contrário, temos déficit na balança comercial; Balança de serviços: registra as transações com os serviços. Essas transações são consideradas intangíveis. Exemplos: receita e despesa de transportes; receita e despesa de viagens internacionais; as rendas de capital; royalties; receitas e despesas com patentes, entre outros serviços; e Transferências unilaterais: resultado das doações, remessa de dinheiro feita ou recebidas pelo país, etc.; Royalty pagamento que se faz àquele que possui uma patente, copyright, marca registrada, um recurso natural ou qualquer direito de uso exclusivo que seja resultante de um trabalho intelectual ou Fonte: criativo MANKIW com (2002). a finalidade de obter uma licença para uso desse direito.

25 BALANÇA DE PAGAMENTOS b) Movimentos de capitais autônomos: formados pela entrada ou saída de capitais. Sendo representados pelo capital de risco (investimento direto), de empréstimo ou especulativo. c) Erros e omissões: conta de ajuste devido às dificuldades de mensuração de algumas transações; d) Reservas (capital compensatório ou induzido): quando o Balança de pagamentos apresenta resultado negativo (deficitário), deve-se cobrir essa lacuna com as reservas. Do contrário, se o resultado for positivo, ampliam-se as reservas.

26 BALANÇA DE PAGAMENTOS Os governos acompanham anualmente as transações realizadas entre os países para saber o que acontece no campo dos pagamentos internacionais e para poder avaliar sua situação econômica. Um registro deficitário no balanço de pagamentos reflete que o país deve gastar suas reservas ou recorrer a empréstimos, com pagamentos de juros, no mercado financeiro internacional ou ao Fundo Monetário Internacional (FMI), para honrar seus compromissos. Esta é uma situação típica de quem gastou mais do que ganhou. Nesta situação, o governo utiliza os instrumentos de política econômica (política cambial, monetária e fiscal, etc.) com a finalidade de corrigir tais desequilíbrios.

27 Bibliografia MANKIW, N. G. Introdução à Economia. Rio de Janeiro: Campus, 2000 VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de. Economia: Micro e Macro. São Paulo: Atlas, 2004.

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