Palavras-Chave: Teoria das Restrições, Decisões a Longo Prazo, Simulação de Monte Carlo.

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1 Teora das Restrções e Decsões de Logo Prazo: Camho para a Covergêca Autores PABLO ROGERS Uversdade Federal de Uberlâda ERNANDO ANTONIO REIS Uversdade Federal de Uberlâda Resumo Advogam os crítcos da Teora das Restrções (TOC Theory of Costrats) que ela é oretada para o curto prazo, sedo sua lógca factível em codções fxas de recursos, ou seja, quado as despesas e custos para o próxmo período já foram estpulados e os preços defdos. Nessa dsposção, esse artgo tem por objetvo vestgar se o modelo de decsão da TOC pode ser usado como oretador das decsões a logo prazo. Para detfcar as restrções e decdr como explorá-las, comumete os artgos cetífcos e mauas sobre a TOC baseam-se em quatdades fxas de demada. Etretato, como será apresetado o presete trabalho, caso a demada usada para detfcar as restrções ão se efetve, um recurso que ão fo cosderado restrção pode tora a sê-lo, e vce-versa. A coclusão dessa cosderação dz que os gestores devem cohecer a probabldade de um recurso tora-se restrção o futuro e assm, alocar recursos para aumetar a sua capacdade. Em termos metodológcos usou-se uma pesqusa descrtva do tpo quattatva, procededo assm, uma revsão da lteratura sobre a TOC e aplcação da Smulação de Mote Carlo em um exemplo prátco desevolvdo com fs demostrar os argumetos levatados. Devdo à exstêca de dferetes probabldades de recursos ão-restrção torar a sê-los e de recursos com restrção de capacdade torar a ser recursos ão-restrção, coclu-se que o modelo de decsão da TOC sob codções de varabldade da demada tora-se um efcete oretador para as decsões de logo prazo. Palavras-Chave: Teora das Restrções, Decsões a Logo Prazo, Smulação de Mote Carlo. 1. Itrodução A Teora das Restrções (TOC) fo troduzda por Elyahu M. Goldratt e Jeff Cox em 1984 o lvro A Meta. A êfase essecal das déas dos autores é que o alvo das empresas deve ser gahar dhero, agora e o futuro. Etretato, tora-se fudametal saber que todo sstema, o processo de atgr sua meta, apreseta sempre uma ou mas restrções. Se o sstema ão tvesse pelo meos uma restrção seu desempeho sera fto. Segudo Goldratt (1992, p.48), restrção é qualquer cosa que lmta um melhor desempeho de um sstema, como o elo mas fraco de uma correte, ou ada, alguma cosa que ão se tem sufcete. Peleas (2002, p.33) saleta que as restrções podem ser polítcas e físcas ou de recursos. A prmera é relatva a ormas, procedmetos e prátcas usuas do passado. A seguda dz respeto a mercados forecedores, equpametos, materas, peddos e pessoas. Com base a formulação de como alcaçar a meta, gahar mas dhero hoje e sempre, e do coceto fudametal de restrção, Goldratt propõe a TOC:

2 algumas meddas globas de medção de desempeho, estabelece uma sére de prcípos para a otmzação da produção, defe cocetos e procedmetos para a scrozação da produção o cotexto das restrções, e formula um modelo de tomada de decsão, o setdo de mmzar o mpacto das restrções exstetes e otmzar o desempeho da produção, para que a empresa atja sua meta. (GUERREIRO, 1999, p.15) Porém, os prcípos gerecas da TOC são crtcados prcpalmete o que dz respeto a questão temporal. Segudo Kapla e Cooper (1998): a teora das restrções (...) é persuasva e logcamete correta dado o problema que ela fo crada para resolver. Esse problema é como maxmzar o gaho quado a orgazação tem uma quata fxa de recursos, quado suas despesas e gastos para o próxmo período (excludo materas) já forma determados, quado seus produtos já foram crados, quado seus preços já foram defdos, e quado os peddos dos cletes já foram recebdos. Nesse setdo, esse trabalho tem por objetvo vestgar se os prcípos da TOC, especfcamete o modelo de decsão desevolvdo por Goldratt (1992), está oretada para o curto prazo como argumetam Kapla e Cooper (1998). Para sso, será desevolvda uma pesqusa descrtva com revsão da lteratura dos prcpas autores sobre o tema como também, desevolver-se-á uma pesqusa do tpo quattatva ao ser exemplfcado um estudo prátco auxlado pelo método de Smulação de Mote Carlo (SMC). Na próxma seção serão apresetados os prcpas cocetos da TOC coforme estruturado por Guerrero (1996 e 1999), especfcamete relacoado com as meddas de desempeho e o modelo de tomada de decsão da TOC. Os temas da TOC sobre otmzação da produção, essecalmete embasado o método Tambor-Pulmão-Corda, e o Processo de Racocío desevolvdo por Goldratt (1994) ão serão tratados o presete artgo por ão se fazer ecessáro para alcace do objetvo preteddo. Na seção três vestgar-se a relação da TOC com as decsões de curto e logo prazo para a seção quatro tecer algumas cosderações a título de coclusão. 2. Revsão da Lteratura 2.1. Meddas de Desempeho da Teora das Restrções Goldratt (1992, p.50) argumeta que: Tete medr por três ou mas meddas ão faceras e você bascamete terá perddo todo o cotrole. As meddas ão faceras são equvaletes à aarqua. Você smplesmete ão pode comparar maçãs, larajas e baaas e deftvamete ão relacoá-las com o resultado fal! A meta é fazer dhero. Cada medda deve, por defção, coter o sgfcado de dhero. Essas assertvas reforçam que a TOC desqualfca o uso de meddas físcas para a avalação de desempeho, sstdo a utlzação de meddas faceras. Segudo Goldratt (1992), equato a meta da empresa for gahar mas dhero agora, e o futuro, as meddas faceras são essecas. Desta forma, a TOC crtca a flosofa do Just--Tme (JIT), por gorar esse assuto, e à Total Qualty Maagemet (TQM), pos ecoraja as meddas ão faceras. Nessa dsposção, a TOC defe que apeas o lucro líqudo (LL), o retoro sobre o vestmeto (RSI) e o fluxo de caxa são parâmetros orteadores do grau de alcace da meta. O LL é uma medda absoluta represetado quato dhero a empresa está gerado, dferetemete como defdo pela cotabldade. O RSI mesura relatvamete o LL pela

3 quatdade de vestmeto absorvdo pela empresa. O fluxo de caxa é um parâmetro de sobrevvêca. Segudo Goldratt e Fox (1989, p.20), o fluxo de caxa é uma medda de lgadeslga. Quado temos caxa sufcete, ela ão é mportate. Quado ão temos caxa sufcete, ada mas mporta. Etretato, Goldratt e Cox (1993) saletam que as meddas acma descrtas estão voltadas para a mesuração do desempeho global da empresa, ecesstado, etretato, o estabelecmeto de parâmetros que guem as ações operacoas o setdo do cumprmeto da meta. Assm, os autores defem os segutes parâmetros operacoas: Gaho (G): é defdo como ídce pelo qual o sstema gera dhero através das vedas. Ivetáro (I): é todo dhero que o sstema veste a compra de cosas que ele pretede veder. Despesa Operacoal (DO): é defda como todo o dhero que o sstema gasta para trasformar o vetáro em gaho. Goldratt (1992, p.28) faz a relação com as meddas globas (LL e RSI) e operacoas (G, I, DO) e além do mas, extraí o ídce de produtvdade (P) e gro (G) como apresetado as equações 1 a 4. ( G DO) G G LL = G DO [1] RSI = [2] P = [3] G = [4] I DO I Cabe ressaltar que os parâmetros operacoas relacoam-se e covergem com as udades de meddas de alcace da meta estabelecda e além do mas, ão se deve usar as quatro meddas evdecadas as equações 1 a 4 jutas, pos ão sedo P e G meddas faceras, ão faz setdo aalsar o alcace da meta, por sstemas ão faceros Modelo de Decsão da Teora das Restrções A TOC possu dos aspectos fudametas para seu etedmeto: 1) a empresa é um sstema, um cojuto de elemetos etre os quas exste uma relação de terdepedêca, ode cada elemeto depede do outro de alguma forma e assm, o desempeho global do sstema depede dos esforços cojutos de todos os seus elemetos (CORBETT NETO, 2003, p.2); 2) a exstêca de pelo meos uma restrção. A partr do recohecmeto de que é uma restrção que lmta os lucros, os geretes destas empresas podem perceber e desevolver mecasmos para gerecar da melhor maera possível esta restrção e assm melhorar o desempeho global do sstema. Noree, Smth e Mackey (1996, p.xxvii) afrmam que ão há realmete escolhas esse assuto. Ou o dvíduo cotrola as restrções, ou elas o cotrolam. As restrções rão determar a saída (gaho) do sstema, quer sejam recohecdas e cotroladas ou ão. A partr da premssa de que a empresa opera com algum tpo de restrção, Goldratt (1992, p.53-57), formula um processo geral de tomada de decsão empresaral. O processo é cocetuado pelo autor como, cco passos de focalzação e apreseta-se da segute maera: 1) Idetfcar a(s) restrção(ões) do sstema 2) Decdr como explorar a(s) restrção(ões) do sstema 3) Subordar qualquer outra cosa à decsão ateror 4) Elevar a(s) restrção(ões) do sstema

4 5) Se os passos aterores uma restrção for quebrada, volte ao passo 1, mas ão dexe que a érca se tore uma restrção do sstema Exemplfcação do Modelo de Decsão 1) Idetfcado a Restrção do Sstema Cosdere a lha de produção da Ca Exemplo. A fabrcação de dos produtos é dvdda os departametos de 1 a 5. Supõe-se que o departameto 2 seja a restrção. A Tabela 1 mostra os cálculos ecessáros para ecotrar o gargalo da lha de produção da Ca Exemplo. Produto Tabela 1 - Tempo Necessáro Para Produção de Cada Produto Demada Depto 1 (mutos) Depto 2 (mutos) Depto 3 (mutos) Depto 4 (mutos) Depto 5 (mutos) A B C D E F G H I Total Dspoível % Ocupação 94,55 114,23 93,20 92,37 95,76 2) Decdr como Explorar a Restrção do Sstema Caso ão houvesse ehuma restrção tera, o mercado em últma stâca sera a restrção do sstema e o mx de produtos ótmo sera a fabrcação de toda demada. Nesta stuação ão se justfca classfcar os produtos para saber quas cotrbuem mas para o lucro da empresa. Cosderado uma despesa operacoal de R$ 2.000, o lucro líqudo sera de R$ 4.410,00 caso ão exsta ehuma restrção tera e apeas a restrção do mercado. Porém como detfcado a etapa ateror o departameto 2 mostra-se uma restrção do sstema e dessa forma, as decsões devem ser tomadas prorzado produtos prováves, segudo a quatdade de gaho que produzem por udade do recurso com restrção de capacdade (NOREEN, SMITH e MACKEY, 1996, p.47-48). No exemplo, deve-se calcular o gaho/tempo o departameto 2, para classfcar os calçados e determar quas cotrbuem mas para o lucro da empresa. A Tabela 2 mostra a classfcação estratégca de cada produto por gaho/muto a restrção departameto 2. Na seqüêca, como dsposto a Tabela 3, o mx estratégco de produtos com restrção deve ser formado prorzado os que mas cotrbuem para o lucro da empresa. Note ada que o lucro líqudo com restrção será o máxmo de R$ 3.609,00, qualquer outro mx de produtos a preseça da restrção motagem, dmura o lucro líqudo.

5 3) Subordar Qualquer Cosa a Decsão Ateror Uma subordação dreta da decsão ateror sera ateder a parcalmete a demada do produto B. Essa decsão pauta-se ucamete pelo aspecto ecoômco-facero, ou seja, ela é a decsão que maxmza o lucro líqudo dada às restrções exstetes. Nestas codções ão se aalsa aspectos mercadológcos. A subordação defe o papel das operações ão-restrção. O tuto é proteger o cojuto de decsões coceretes ao aprovetameto da restrção durate as operações cotdaas (NOREEN, SMITH e MACKEY, 1996, p.46). O exemplo mas claro de subordação é forecdo pelo sstema de programação Tambor-Pulmão-Corda. No exemplo da Ca Exemplo, depos de calcular como se explora o máxmo da restrção departameto 2 deve-se fazer com que o fluxo dos outros departametos trabalhem balaceados com os fluxos de servços exgdos o departameto 2. Produto Preço (R$) Tabela 2 - Como Decdr Explorar a Restrção Depto 2 Custo Totalmete Varável (R$) Gaho Produto (R$) Gaho/muto da Depto 2 (R$) Classfcação Estratégca Gaho/Tempo a Depto 2 A 3,7 1, , B 2,5 1, , C 3,2 1, , D 3,4 1, , E 2,9 1, , F 2,8 1, , G 3,4 1, , H 2,4 1, , I 3,4 1, , Tabela 3 - Mx Estratégco de Produtos por Maor Gaho/Tempo a Depto 2 Produtos Demada (ut) Utlzação Acum. da Depto 2 (%) Gaho por Produto (R$) F 420 9, A , C , H , G , D , E , I , B ,02 44 Gaho Total Despesa Operacoal 2.000

6 Lucro Líqudo ) Elevar as Restrções do Sstema Elevar a restrção sgfca aumetá-las. No exemplo, parte do trabalho requerdo para fabrcar o restate da demada do produto B pode ser tercerzada. Ou ada, podem-se usar horas-extras ou até outro turo para aumetar a capacdade da produção. Novas máquas podem ser adqurdas ou máquas atgas paradas codeadas como efcetes podem ser reatvadas com o tuto de elevar a capacdade do departameto 2. 5) Se uma Restrção for Elevada, Volte ao Passo 1. Não Dexe que a Iérca Seja a Maor Restrção do Sstema. Supõem que a Ca Exemplo o passo 4, medate a aqusção de uma ova máqua, eleve a capacdade do departameto 2 para mutos. Se houvesse somete a elevação desta restrção tera, a fábrca podera cremetar o mx de produtos, segudo a prordade de maor gaho utáro por tempo a restrção, apeas cludo o restate da demada pelo produto B até o lmte da ova capacdade do departameto 2. Porém, supõem ada que a demada para todos os produtos aumetasse em 20%. Não dexar que a érca tore uma restrção do sstema, sgfca que a luz destas ovas alterações deve-se calcular ovamete os produtos que mas cotrbuem com o lucro da empresa. Note, coforme a Tabela 4, que com as alterações todas os outros departametos passaram a ter subcapacdade. O cálculo agora deve levar em cota esta cosderação. Como exstem mas de um recurso com restrção de capacdade, por pratcdade faz-se o cálculo do mx de produtos através de softwares de otmzação. Usado o Solver (pacote de suplemetos do Excel) a solução para o ovo mx de produtos é dado coforme a Tabela 5. O lucro líqudo máxmo com essas alterações sera de R$ 4.971,00. Note que até aqu se aalsou o modelo de tomada de decsão da TOC cosderado a demada fxa, ou seja, por hpótese o valor estmado da demada é usado para ecotrar as restrções do sstema a assm, o mx de produtos ótmo. Esse aspecto (demada estmada fxa), é apresetado em grade parte das pesqusas cetfcas que aplcam o cocetual da TOC em suas metodologas, como pode se examar em Alves, Dos Satos e Febrão (2004); Ayuso e Olvera (2004); Ca (2000); Coga (2004); Csllag e Sampao (2000); Gut et al. (2002); Gusmão (2004); Hauptl e Ducat (2004); Lamouer, Hashmoto e Yamamoto (1999); Olvera (1996); Retes e Souza (1996); Rha et al.(2004) e Ssgall e Soto-Urba (2003 e 2004). Tabela 4 - Calculo da Capacdade de Produção com Alterações o Sstema Produto Demada (ut) Depto 1 (mutos) Depto 2 (mutos) Depto 3 (mutos) Depto 4 (mutos) Depto 5 (mutos) A B C D E F G

7 H I Total Dspoível % Ocupação 113,46 104,82 111,84 110,85 114,91 3. Teora das Restrções e Decsões de Logo Prazo Coforme Gomes et al. (2003, p.1) a cotabldade da teora das restrções TOC (Theory of Costrats), é cosderada uma flosofa que permte as melhores decsões o curto prazo. Os defesores da TOC advogam que a mão-de-obra e o overhead, o curto prazo, são custos comprometdos (portato ão-descrcoáros), logo, são custos rrelevates para a tomada de decsão. Tabela 5 - Mx Estratégco de Produtos com Alterações o Sstema Produto A B C D E F G H I Total Demada Depto 1 (mutos) Depto 2 (mutos) Depto 3 (mutos) Depto 4 (mutos) Depto 5 (mutos) Receta por Produto (R$) 3,70 2,50 3,20 3,40 2,90 2,80 3,40 2,40 3,40 - CTV por Produto (R$) 1,40 1,20 1,50 1,80 1,50 1,30 1,80 1,10 1,80 - Horas Totas Depto Horas Totas Depto Horas Totas Depto Horas Totas Depto Horas Totas Depto Receta Total (R$) CTV Total (R$) (538) (813) (612) (449) (1.026) (655) (864) (452) (1.235) (6.644) Gaho Total (R$) DO (2.000) LL Além das proposções colocadas pelos autores, adcoa-se que o fato de cosderar a demada fxa a maora dos desevolvmetos teórcos da TOC, cotrbu para que os seus crítcos afrmem a oretação de curto prazo dessa teora. No etato, caso a demada seja pesada como uma varável aleatóra e, portato ão fxa, torar-se coclável pesar o modelo de decsão da TOC para tomada de decsões a logo prazo. Icalmete cosdere a equação [5] ode se expressa o gaho utáro por tempo gasto em um recurso: G = P - CTV T [5]

8 Ode: G = gaho utáro do produto ; CTV = custo totalmete varável; P = preço do produto ; e T = tempo gasto do produto o recurso. Caso o recurso seja a restrção os produtos prorzados o mx ótmo devem ser em: F = Máx ( G ) [6] No etato, para que um recurso seja uma provável restrção as formulações são as segutes: Q% T R = [7] C R = tempo total gasto o recurso ; Ode: C = capacdade do recurso. P - CTV R > R > R G = T Se 1 2 P - CTV R > R > R G = T Se 2 1 P - CTV R > R > R G = T Se 1 2 Q = quatdade demada aleatóra do produto ; e 1 2 ( R 1= restrção) ( R 2 = restrção) ( R = restrção) Cosderado que cada produto possu tempo dferetes em cada recurso, varado Q pode ocorrer dferetes combações de R 1 > R 2 > R. Ou seja, a quatdade demadada de cada produto afeta a capacdade de cada recurso, torado um ou outro restrção. Caso a empresa use o modelo de decsão da TOC cosderado uma demada fxa para o próxmo período, pode acotecer de o passo 1 a empresa detfcar um recurso restrtvo porém, podedo ão ser o próxmo período caso as estmatvas de demada ão se efetvem. Se o passo 4 do modelo da TOC a empresa resolver elevar a restrção do sstema, pode acotecer de se vestr captal em recursos que ão sera restrção e assm, a capacdade do sstema como um todo ão se elevar. Essas cosderações mostram que o modelo de decsão da TOC é perfetamete factível as decsões de logo prazo, etretato ele deve ser aalsado probablstcamete. Os gestores cohecedo as probabldades de um recurso torar-se restrção podem plaejar ou tomar decsões estratégas a logo prazo com o tuto de elevar a capacdade do sstema e otmzar a produção Modelo de Decsão da TOC Aplcado a Ca Exemplo Revstado Cosdere que o modelo de decsão da TOC aplcado a Ca Exemplo (sem alterações o sstema) os gestores desejem detfcar as prováves restrções para os próxmos aos e assm decdrem alocar captal os recursos que tverem maor probabldade de torar-se restrção. Para formular probablstcamete o modelo de decsão da TOC cosderou-se o processo de Smulação de Mote Carlo (SMC). O método de SMC é um cohecdo método de smulação que tem por prcípo a geração de úmeros aleatóros de acordo com parâmetros defdos para as varáves que compõem o modelo a ser utlzado. Essecalmete, tal

9 método defe varáves de etrada que respetam um certo padrão de dstrbução, e a partr dsso, gera-se com o auxlo de softwares específcos, úmeros aleatóros para cada uma das varáves, segudos os dversos parâmetros de dstrbução. A cada teração o resultado é armazeado e ao fal de todas as terações, a seqüêca de resultados gerados é trasformada em uma dstrbução de probabldades possbltado calcular estatístcas descrtvas, como a méda e o desvo-padrão. A defção de uma dstrbução de probabldade para as varáves de etrada do modelo (o exemplo a demada) pode ser ecotrada baseado-se os valores hstórcos das varáves. Em mãos dos dados hstórcos das varáves de etrada do modelo, procedem-se testes, tas como: Kolmogorov-Smrov (COSTA NETO, 2002, p.135), Aderso-Darlg (MINITAB, 2000; SPSS, 2003), Rya-Joer (MINITAB, 2000) e Teste de Aderêca por Qu-Quadrado (COSTA NETO, 2002; DOWNING e CLARK, 1999; SPSS, 2001 e 2003; TRIOLA, 1999), com tuto de saber qual dstrbução de probabldade teórca melhor se ajusta aos dados. Aalsado a demada passada da Ca Exemplo os gestores ecotraram as dstrbuções coforme evdecado a Tabela 6. Tabela 6 - Dstrbuções de Probabldade para a Demada da Ca Exemplo Dstrbução Normal Produto Desvo- Méda Padrão A B C D E F G H I Nestes termos, fazedo uso do software Crystal Ball e smulado valores para a varável demada (varável de etrada), as capacdades de cada departameto (varável de saída) apresetam as estatístcas como dspostas a Tabela 7. A dstrbução de probabldade das capacdades smuladas de cada departameto são comparadas o Gráfco 1. Tabela 7 Sumáro Estatístco da Capacdade Smulada dos Deptos Varável de Saída Depto 1 Depto 2 Depto 3 Depto 4 Depto 5 Smulações Méda 94,55 114,23 93,23 92,39 95,81 Medaa 94,54 114,29 93,2 92,37 95,84 Desvo-padrão 6,75 7,54 5,27 6,54 6,64 Varâca 45,55 56,88 27,8 42,73 44,15 Assmetra 0 0,01 0,01 0,02 0 Curtose 3,05 3,02 3,07 2,97 3,02 Coef. de Varação 0,07 0,07 0,06 0,07 0,07 Valor Mímo 65,37 84,61 73,02 66,23 70,23 Valor Máxmo 122,79 143,89 112,76 113,79 120,51 Ampltude 57,43 59,28 39,74 47,56 50,28

10 Erro-padrão 0,07 0,08 0,05 0,07 0,07 Com esses valores o tuto torar-se mostrar que depededo da varabldade da demada um recurso que ão era restrção pode torar a vr a ser. Nesses termos, objetva-se saber qual a probabldade da capacdade de cada departameto superar 100%. A partr das médas e dos desvos-padrão das ocupações de cada departameto dadas a Tabela 7 para as referdas smulações e recorredo a formula-padrão da curva ormal fazem-se os segutes cálculos: Capacdades (%) 0,06 0,05 Probablty 0,04 0,03 0,02 0,01 Depto 1 Depto 2 Depto 3 Depto 4 Depto ,3 87,3 99,3 111,3 123,3 Gráfco 1 - Smulação das Capacdades Requerdas Para Cada Depto (%) P(Depto 1 > 100%); P(Depto 2 > 100%); P(Depto 3 > 100%); P(Depto 4 > 100%); e P(Depto 5 > 100%). X-µ ,55 P(Depto 1 > 100%) = Z = = = 0,81 σ 6,75 X-µ ,23 P(Depto 2 > 100%) = Z = = = -1,89 σ 7,54 X-µ ,23 P(Depto 3 > 100%) = Z = = = 1,28 σ 5,27 X-µ ,39 P(Depto 4 > 100%) = Z = = = 1,16 σ 6,54 X-µ ,81 P(Depto 5 > 100%) = Z = = = 0,63 σ 6,64 A partr desses valores para escore Z e cosultado uma tabela de dstrbução ormal de probabldades, pode-se ferr que: P(Depto 1 > 100%) 20,97% ; P(Depto 2 > 100%) 97,04% ;

11 P(Depto 3 > 100%) 11,21% ; P(Depto 4 > 100%) 12,23% ; P(Depto 5 > 100%) 26,40% ; Como se pode otar exstem dferetes probabldades de cada departameto torar uma restrção. Como se observa o exemplo, o departameto 2 parece ser o mas provável de torar uma restrção (97% de probabldade) devedo a empresa prorzar vestmetos esse departameto para elevar a restrção (passo 4). Porém, pesado o modelo da TOC para as decsões de logo prazo, torar-se ítdo que exste uma probabldade relatvamete sgfcatva dos departametos 5 e 1 também torar ser um recurso com restrção de capacdade, 26,40% e 20,97% respectvamete. Na verdade se elevar a capacdade do departameto 2 essas probabldades vão aumetar drastcamete. A varabldade da demada pode alterar quas recursos sejam restrções a logo prazo e assm o mx de produtos que maxmza o lucro líqudo o futuro. Dessa forma, coforme Corbett Neto (1997, p.132) a empresa para explorar as suas capacdades sem aumetar substacalmete seu I e DO apeas precsado saber ode estão suas restrções, para saber ode tem flexbldade para poder aumetar o volume e a varedade de produtos. O logo prazo da empresa deve estar baseado esses cocetos Com as cosderações expostas, também se tora claro que alterado os tempos de cada produto os recursos as capacdades de cada recurso sofrerão alterações e assm, da mesma forma que a varabldade da demada, poderá ocorrer de um recurso que ão era restrção torar a ser e vse-versa. No exemplo, fo efatzada apeas a varabldade da demada pos, cosdera-se essa varável a mas cotrolável por parte da empresa. Outro aspecto a saletar é que depededo da varabldade dos preços de cada produto e dos custos totalmete varáves (CTV), pode acotecer das posções estratégcas (prordades) de cada produto mudar detro do mx. Nesse setdo, o desevolvmeto do modelo de decsão da TOC sob codções de varabldade dos preços e dos CTV, permtrá os gestores calcularem as probabldades de cada produto produzr um maor gaho a restrção do que os demas produtos e/ou de outro produto determado. Essa aálse dspoblza aos gestores uma vsão de quas produtos poderão torar-se prordades e assm, a logo prazo traçar estratégas para cetvar tas produtos, tas como: vestr em esforços de vedas ou vestr em publcdade e propagada. Dessa forma, covém argumetar que a TOC: 4. Cosderações Fas (...) ão é uma estratéga apeas de curto prazo. Uma orgazação também deve motorar ode sua restrção futura pode estar; ela pode clusve escolher ode ela gostara que suas restrções futuras ocorram. Fazedo sso, uma empresa com certeza rá cotrolar com mas cofabldade sua retabldade. A lucratvdade de logo prazo de uma empresa devera estar baseada esses cocetos (CORBETT NETO, 2003, p.5) A Teora das Restrções (TOC) fo troduzda o lvro A Meta em 1984 por Elyahu M. Goldratt e Jeff Cox. A êfase fudametal para o etedmeto da TOC é que: 1) a empresa é um sstema, ou seja, um cojuto de elemetos etre os quas exste uma relação de terdepedêca, ode cada elemeto depede do outro de alguma forma e assm, o desempeho global do sstema depede dos esforços cojutos de todos os seus elemetos; e 2) exste sempre pelo meos uma restrção o sstema (físca ou polítca), caso ão exstsse ehuma restrção o lucro sera fto.

12 Etretato, a base teórca da TOC é crtcada etre outros motvos, prcpalmete por ser oretada para o curto prazo. Segudo os seus crítcos sua lógca é factível em codções fxas de recursos, ou seja, quado as despesas e custos para o próxmo período já foram estpulados e os preços defdos. Nessa dsposção, os pressupostos por trás da TOC são uma boa aproxmação da realdade para o problema que essa teora fo crada para resolver: a programação de curto prazo de gargalos e a escolha de curto prazo do mx de produtos (KAPLAN e COOPER, 1998). Esse artgo teve por objetvo vestgar se a TOC, essecalmete o modelo de decsão desevolvdo por Goldratt (1992), pode ser usada como oretadora das decsões a logo prazo. Verfcou-se ao logo da pesqusa que, o uso do modelo da TOC, comumete a maora dos trabalhos cetífcos baseam-se em quatdades fxas de demada, preços e tempos gastos pelos produtos os recursos. Etretato, como apeas fo exemplfcado, cosderado a demada usada para detfcar as restrções varável (varável aleatóra), um recurso que ão fo cosderado restrção pode tora a sê-lo, e vce-versa. A coclusão dessa cosderação dz que exstem dferetes probabldades de um recurso torar-se com restrção de capacdade. Devdo à exstêca de dferetes probabldades de recursos ão-restrção torar a sê-los e de recursos com restrção de capacdade torar a ser recursos ão-restrção, coclu-se que o modelo de decsão da TOC sob codções de varabldade da demada tora-se um efcete oretador para as decsões de logo prazo, especalmete para as empresas poderem saber estarão suas restrções o futuro e assm, através de vestmetos (a logo prazo) elevar a capacdade do sstema. 5. Referêcas Bblográfcas ALEIXO, A. C.; SEGRETI, J. B. Teora das Restrções: aplcação de seus cocetos a gestão empresaral da dustra de calçados. I: XI Cogresso Braslero de Custos, 2004, Aas..., Porto Seguro (CD-ROM). ALVES, J. M.; DOS SANTOS, R. F.; FEBRÃO, A. C. R. Cotabldade de custos e cotabldade de gahos da TOC: um sstema híbrdo a cotabldade gerecal. I: VII SIMPOI, 2004, Aas... São Paulo, 2004 (CD-ROM). AYUSO, J. M. e OLIVEIRA, L. H. Aálse de mplemetação de um sstema avaçado de plaejameto e programação da produção fudametado a teora das restrções. I: VII SIMPOI, 2004, Aas... São Paulo, 2004 (CD-ROM). CIA, J. N. S. Teora das restrções: um estudo da restrção facera em empresas com aplcação da metodologa Fleuret. I: XXIV ENANPAD, 2000, Aas Floraópols, 2000 (CD-ROM). COGAN, S. Aalsado o modelo heurístco de otmzação da Teora das Restrções com o modelo matemátco da programação lear. I: XI Cogresso Braslero de Custos, 2004, Aas..., Porto Seguro (CD-ROM). CORBETT NETO, T. Cotabldade de Gaho: a ova abordagem gerecal de acordo com a teora das restrções. Edtora Nobel: São Paulo, Cotabldade de Gahos e Actvty-Based Costg: curto prazo versus logo prazo? Dspoível em: < Acesso em: 24/09/2004. COSTA NETO, P. L. O. Estatístca. 2º Ed, São Paulo: Edgard Blücler, 2002.

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