Nota Técnica n o 037/2013-SRG/ANEEL. Em 17 de maio de Processo: /

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Nota Técnica n o 037/2013-SRG/ANEEL. Em 17 de maio de 2013. Processo: 48500.002907/2010-89"

Transcrição

1 Nota Técca o 037/2013-SRG/ANEEL Em 17 de mao de Processo: / Assuto: Cosoldação de todas as regulametações referetes à apuração de dspobldades de empreedmetos de geração de eerga elétrca em um úco ormatvo. I. DO OBJETIVO 1. Esta Nota Técca tem o objetvo de propor a cosoldação, em um úco ato ormatvo, de todas as Resoluções Normatvas exstetes referetes à apuração de dspobldades de usas hdrelétrcas e termelétrcas despachadas cetralzadamete, bem como de usas eoloelétrcas e termelétrcas com Custo Varável Utáro CVU ulo, coectadas ao Sstema Iterlgado Nacoal SIN e de usas de geração dstrbuída ão modeladas a Câmara de Comercalzação de Eerga Elétrca - CCEE. Além dsso, serão aalsadas algumas sugestões de aperfeçoameto, as quas foram formalzadas pelos agetes após a mplemetação desses regulametos, e também algumas melhoras vslumbradas pela área técca. II. DOS FATOS 2. A Resolução º 688, de 24 de dezembro de 2003, estabeleceu o Mecasmo de Redução da Eerga Assegurada - MRA para as usas hdrelétrcas despachadas cetralzadamete pelo Operador Nacoal do Sstema Elétrco - ONS e partcpates do Mecasmo de Realocação de Eerga - MRE, com base o cálculo da Taxa Equvalete de Idspobldade Forçada Apurada - TEIFa e da Taxa Equvalete de Idspobldade Programada TEIP. 3. A Resolução Normatva º 169, de 10 de outubro de 2005, estabeleceu a apuração de dspobldades para os empreedmetos de geração termelétrca ou de mportação de eerga, despachados cetralzadamete e ão partcpates do MRE, para fs de verfcação do lastro dos respectvos cotratos de veda de eerga. * A Nota Técca é um documeto emtdo pelas Udades Orgazacoas e desta-se a subsdar as decsões da Agêca.

2 Fls. 2 da Nota Técca o 037/2013-SRG/ANEEL, de 17/5/ Além desses regulametos que abragem as usas hdrelétrcas e termelétrcas despachadas cetralzadamete, posterormete foram publcadas outras resoluções relacoadas às dspobldades dessas usas, como: a) Resolução Normatva º 160, de 27 de juho de 2005, que altera dspostvos da Resolução º 688, de 2003; b) Resolução Normatva º 179, de 6 de dezembro de 2005, que estabelece os procedmetos para o ONS adotar o caso de declaração de flexbldade de geração de usa termelétrca despachada cetralzadamete; c) Resolução Normatva º 231, de 19 de setembro de 2006, que estabelece procedmetos e crtéros para determação da dspobldade observada de usa termelétrca despachada cetralzadamete, em fução da falta de combustível; d) Resolução Normatva º 237, de 28 de ovembro de 2006, que estabelece crtéros para cosderação das usas termelétrcas a elaboração do Programa Mesal da Operação - PMO e suas revsões, em fução da dspobldade por falta de combustível; e) Resolução Normatva º 272, de 10 de julho de 2007, que estabelece crtéros e procedmetos para geração termelétrca fora da ordem de mérto de custo para compesar futuras dspobldades por falta de combustível; f) Resolução Normatva º 310, de 29 de abrl de 2008, que estabelece crtéros a serem cosderados pelo ONS para comprovação da dspobldade de udades geradoras de usas despachadas cetralzadamete. 5. Com relação às usas eoloelétrcas e termelétrcas com CVU ulo, recetemete fo apresetada uma proposta de cálculo da garata físca apurada dscutda em Audêca Públca (AP 084/2012), cuja muta ecotra-se em aálse pela Dretora. 6. Dessa forma, propõe-se a elaboração de um úco ato ormatvo, com a cosoldação das Resoluções ctadas, cludo aprmorametos metodológcos, supressão de dspostvos que perderam sua faldade com o passar do tempo, bem como pequeos ajustes para homogeezação dos textos ou para adequação dos textos de acordo com o que é adotado a prátca. III. DA ANÁLISE 7. Desde 2003, com a publcação da Resolução º 688/2003, foram publcados város atos ormatvos referetes à apuração de dspobldades de usas hdrelétrcas e termelétrcas despachadas cetralzadamete, e, posterormete, referete às usas eoloelétrcas e termelétrcas com CVU ulo, o que tora dfícl a mplemetação e assocação de dversos procedmetos relacoados ao mesmo tema, qual seja, o acompahameto de dspobldades de empreedmetos de geração de eerga elétrca. * A Nota Técca é um documeto emtdo pelas Udades Orgazacoas e desta-se a subsdar as decsões da Agêca.

3 Fls. 3 da Nota Técca o 037/2013-SRG/ANEEL, de 17/5/ Ressalta-se que o objetvo prcpal dessa cosoldação ão é redscutr todas as ormas ovamete do poto de vsta cocetual, o que já fo feto ao logo das respectvas audêcas públcas e durate o processo de aprovação das resoluções. No etato, algumas sugestões de aperfeçoametos foram formalzadas após a mplemetação das ormas, bem como a área técca vslumbrou outros, os quas serão cometados a segur. 9. A Cesp, por meo do Ofíco OF/O/287/2006, ecamhou a esta agêca, proposta de metodologa alteratva para aplcação do MRA cosderado o efeto real da dspobldade o cálculo da eerga assegurada. 10. De acordo com o relatóro apresetado pela Cesp, para as usas hdrelétrcas, o MRA ão reflete de forma adequada a efetva redução da eerga assegurada decorrete do aumeto dos fatores de dspobldade. 11. Essa questão já hava sdo objeto de avalação durate a Audêca Públca 002/2005, relatva à Resolução º 169, de No relatóro de aálse das cotrbuções fo esclarecdo que o tratameto da dspobldade das usas partcpates do MRE é efetuado por meo do mecasmo do MRA, o qual ão altera a garata físca do empreedmeto, mas apeas a eerga alocada o MRE. 12. A proposta da Cesp correspode a reduzr a potêca do aprovetameto, proporcoalmete ao aumeto das taxas de dspobldade apuradas, e obteção da ova eerga frme - eerga méda do período crítco - por meo da utlzação do modelo MSUI. 13. Etede-se que a referda proposta sera efcaz a revsão das garatas físcas de todos os empreedmetos despachados cetralzadamete, de que trata o Decreto o 2.655/1998, art. 21, 4 o e 5 o. Adcoalmete, avala-se que essa revsão devem ser atualzados todos os demas parâmetros da usa que afetam o cálculo da garata físca, ão apeas as taxas de dspobldade. 14. Para a aplcação do MRA, que afeta apeas a eerga alocada o MRE, acredta-se que a proposta da Cesp ão sera vável tedo em vsta que havera ecessdade de processar o modelo MSUI mesalmete para cada empreedmeto separadamete. O etedmeto é que a revsão da garata físca a cada cco aos é o mecasmo operacoalmete mas efcete para capturar a cotrbução da usa para o sstema elétrco, clusve para capturar as taxas de dspobldades. 15. A Copel evou a Carta SCT-C-041/2008, que apresetou sugestões de aprmorameto para os cálculos de TEIFa e TEIP, as quas são cometadas a segur. 16. No que se refere às Taxas de Referêca, para as usas hdrelétrcas despachadas cetralzadamete, são utlzadas as taxas levatadas pelo Comtê Nacoal Braslero da CIER BRACIER para cada faxa de potêca de máqua, com base em valores verfcados à época. No etato, de acordo com a Copel, as referêcas que resultam o maor Ídce de Dspobldade ID de referêca são as da faxa de 30 a 59 MW e as que resultam o meor ID são as da faxa 200 a 499 MW, o que ão reflete a realdade. Segudo a empresa, as Taxas de Referêca deveram ser em fução do tpo de turba, do úmero de udades geradoras e da posção a curva da bahera. * A Nota Técca é um documeto emtdo pelas Udades Orgazacoas e desta-se a subsdar as decsões da Agêca.

4 Fls. 4 da Nota Técca o 037/2013-SRG/ANEEL, de 17/5/ A avalação da Copel é correta. O ONS dspõe de amplo cojuto de dados atualzados de dspobldade apurada de usas despachadas cetralzadamete que poderam ser utlzados para Taxas de Referêca de ovas usas até que essas completem 60 meses de apuração e teham o seu própro hstórco. 18. Aálse realzada pela ANEEL por meo da Nota Técca º 068/2012-SRG/ANEEL, de 10 de setembro de 2012, costatou que os valores de referêca de TEIF e IP ão refletem a realdade atual do parque gerador acoal. Ate esse ceáro, ANEEL, MME e EPE, estão avalado pertêca de revsão dos valores de referêca atualmete vgetes. 19. A Copel também afrma que ão há compesação etre o íco e o fm do horáro de verão, mesmo que a passagem ocorra o mesmo estado operatvo. No etato, a Rota Operacoal RO-AO.BR.04 Apuração das mudaças de estados operatvos de udades geradoras, usas e terlgações teracoas do ONS costa o segute: Para o regstro das horas cosderadas a apuração dos dados deverá ser utlzada a hora de Brasíla. Para as dspobldades que se cam fora do horáro de verão e termam durate o horáro de verão, deve-se regstrar uma hora a meos quado do térmo das mesmas. Para as dspobldades que se cam durate o horáro de verão e termam após o ecerrameto do horáro de verão, deve-se regstrar uma hora a mas quado do térmo das mesmas. 20. A Copel ada teceu algumas observações referetes à Resolução Normatva 266, de No etato, como fo aprovada a Resolução Normatva º 409, de 10 de agosto de 2010, que estabelece crtéros e procedmetos para partcpação de empreedmeto hdrelétrco ão despachado cetralzadamete o MRE, a qual revogou a Resolução 266/2007, tas sugestões ão serão cometadas. 21. Em relação à agregação etre udades geradoras de uma usa, a Copel etede que a agregação deve ocorrer etre horas, e ão dretamete através de TEIFa e TEIP mesas. Além dsso, a méda acumulada TEIFa e TEIP de 60 meses (méda artmétca) cofere maor peso aos meses com meor úmero de horas. Adcoalmete, durate a reuão realzada a SRG, a Copel propôs que as parcelas HEDF e HEDP (Horas Equvaletes de Deslgameto Forçado e Programado) ão estejam cotdas em HS (Horas em Servço). Tas questões são aalsadas os tes a segur. III. 1 Cotablzação por udade geradora de usa despachada cetralzadamete e empreedmetos de mportação 22. A apuração das dspobldades das udades geradoras de usas despachadas cetralzadamete é regulada pela Resolução o 688/2003 e pela Resolução Normatva o 169/2005. Essas Resoluções defem que o ONS deverá apurar mesalmete os ídces de dspobldade verfcados das usas, com base as taxas determadas em fução das segutes equações: * A Nota Técca é um documeto emtdo pelas Udades Orgazacoas e desta-se a subsdar as decsões da Agêca.

5 Fls. 5 da Nota Técca o 037/2013-SRG/ANEEL, de 17/5/2013. HDF HEDF TEIFa ; HS HDF HRD HDCE HDP HEDP TEIP. HP Ode: HDF = Horas de Deslgameto Forçado; HEDF = Horas Equvaletes de Deslgameto Forçado - a udade opera com potêca omal lmtada, assocada a uma codção forçada; HS = Horas em Servço - a udade opera scrozada ao sstema; HRD = Horas de Reserva Deslgada - a udade ão está em servço por teresse sstêmco, apesar de dspoível para operação; HDCE = Horas Deslgadas por Codções Exteras - udade ão está em servço por codções exteras às suas stalações; HDP = Horas de Deslgameto Programado; HEDP = Horas Equvaletes de Deslgameto Programado - a udade opera com potêca omal lmtada, assocada a uma codção programada; e HP = Total de Horas do Período de Apuração cosderado - mês. 23. A Fgura 1 lustra por meo de um quadro os termos da equação apresetada o tem ateror. Fgura 1: Represetação atual da apuração de dspobldade por udade geradora. TOTAL DE HORAS DO PERÍODO - HP LIGADO - HS FORÇADO DESLIGADO HDF OP. Normal Reserva Cod. Exteras OP. Potêca Lmtada HRD HDCE Horas lmtação For. Horas lmtação Prog. HEON HEDF HEON HEDP PROGRAMADO HDP 24. Como pode ser observado o HEDF e o HEDP são represetados detro do HS a Fgura 1. Ocorre que esta represetação, e cosequetemete a formulação ora utlzada as resoluções ormatvas, pode fazer com que a apuração de dspobldade das udades geradoras ão reflta a dspobldade total da usa. * A Nota Técca é um documeto emtdo pelas Udades Orgazacoas e desta-se a subsdar as decsões da Agêca.

6 Fls. 6 da Nota Técca o 037/2013-SRG/ANEEL, de 17/5/ Apreseta-se a segur um exemplo umérco de uma usa despachada cetralzadamete, com duas udades geradoras de mesma potêca (U1 e U2). As duas udades fcaram dspoíves durate o mesmo período: metade do mês. No etato, os motvos das dspobldades foram dferetes. a) A U1 operou durate todo o mês (HP = 720 horas e HS = 720 horas) lmtada à metade da potêca da udade geradora, sedo que, metade do mês esta lmtação fo por dspobldade forçada (HEDF = 360/2 = 180 horas equvaletes) e a outra metade por dspobldade programada (HEDP = 360/2 = 180 horas equvaletes). b) A U2 operou metade do mês (HP = 720 horas e HS = 360 horas) com toda a potêca dspoível e, a outra metade do mês, fcou totalmete dspoível por dspobldade forçada (HDF=180 horas) durate metade desse período e totalmete dspoível por programação (HDP=180 horas) a outra metade. 26. Portato, depedete do motvo, ambas as udades geradoras fcaram dspoíves em 50% o mês. O cálculo do Ídce de Dspobldade é dado pela segute equação: ID ( 1 TEIP) (1 TEIFa ) 27. No etato, quado se aplca a equação do ID apresetada, observa-se que a U1 fcou com uma dspobldade maor do que 0,5, como se pode observar a Fgura 2. Fgura 2: Cálculo do ID pelo método atual. Método atual U1 U2 HS HRD 0 0 HDCE 0 0 HDP HDF HP HEDP HEDF TEIFa 0,2500 0,3333 TEIP 0,2500 0,2500 ID 0,5625 0,5000 DISP da máqua 0,5000 0, Tal dfereça exste pelo fato do HEDF e do HEDP estarem cotdos detro do HS a Fgura 1. Caso seja alterada a Fgura 1 para a Fgura 3, cosequetemete, a formulação da TEIFa também é alterada, com a serção do HEDF o deomador, apresetada a segur: * A Nota Técca é um documeto emtdo pelas Udades Orgazacoas e desta-se a subsdar as decsões da Agêca.

7 Fls. 7 da Nota Técca o 037/2013-SRG/ANEEL, de 17/5/2013. Fgura 3: Represetação da proposta de apuração de dspobldade por udade geradora. LIGADO - HS OP. Normal TOTAL DE HORAS DO PERÍODO - HP DESLIGADO FORÇADO PROGRAMADO Reserva Cod. Ext. HEDF HDF HEDP HDP HRD HDCE HDF HEDF TEIFa. HS HDF HRD HDCE HEDF 29. Aprovetado o mesmo exemplo umérco apresetado aterormete, porém aplcado a formulação da TEIFa proposta, obtém-se um ID de 0,5, coerete com a real dspobldade da U1 e U2, coforme pode ser observado a Fgura Desta forma, coclu-se que a formulação proposta da TEIFa é mas coerete para apuração da dspobldade total de udades geradoras o período. 31. Cumpre observar que o resultado do método atual de apuração para o proposto só é dferete quado o valor de HEDF for maor que zero. Em qualquer outra hpótese os resultados dos dos métodos são dêtcos. Fgura 4: Cálculo do ID pelo método proposto. Método proposto HS HRD 0 0 HDCE 0 0 HDP HDF HP HEDP HEDF TEIFa 0,3333 0,3333 TEIP 0,2500 0,2500 ID 0,5000 0,5000 DISP da máqua 0,5000 0, A prova matemátca, dspoblzada pelo agete Cesp à SRG/ANEEL, que mostra a ecessdade da alteração da formulação da TEIFa ora utlzada para a proposta, é apresetada o Aexo I desta Nota Técca. * A Nota Técca é um documeto emtdo pelas Udades Orgazacoas e desta-se a subsdar as decsões da Agêca.

8 Fls. 8 da Nota Técca o 037/2013-SRG/ANEEL, de 17/5/2013. III.2 Agregação de udades geradoras em usa despachada cetralzadamete 33. Para o cálculo da agregação de udades geradoras de uma usa as dspobldades apuradas devem ser poderadas pela respectva potêca omal da udade geradora. Desta forma, o ONS agrega as dspobldades das udades geradoras por usa coforme as equações segutes: TEIFa 1 HDF HEDF P HDF HS HDCE HRD P TEIP Ode: 1 HDP HEDP P HP P : udade geradora pertecete à usa; P: potêca omal da udade geradora em MW. 34. Para apresetar o poto passível de aperfeçoameto faz-se uso de um segudo exemplo umérco. 35. Uma usa composta por duas udades geradoras, U1 e U2, de mesma potêca. a) A U1 fcou totalmete dspoível durate todo o mês (HP=744 horas), sedo que metade desta dspobldade fo forçada (HDF = 372 horas) e a outra metade programada (HDP = 372 horas). b) A U2 operou scrozada durate todo mês (HS = 744 horas). 36. Portato, os dados mostram que a usa como um todo fcou dspoível em 50% do tempo, com uma udade geradora totalmete dspoível o período e outra totalmete dspoível. A Fgura 5 apreseta os resultados do cálculo da TEIFa, TEIP e ID utlzado o método de agregação ora em curso. * A Nota Técca é um documeto emtdo pelas Udades Orgazacoas e desta-se a subsdar as decsões da Agêca.

9 Fls. 9 da Nota Técca o 037/2013-SRG/ANEEL, de 17/5/2013. Fgura 5: Cálculo do ID da usa pelo método atual. U1 U2 HDP HEDP 0 0 HP HDF HEDF 0 0 HS HRD 0 0 HDCE 0 0 TEIFa TEIP ID Dspobldade da usa 0, , , , Horas de Mauteção Idcadores 37. Como pode ser observado a Fgura 5, apesar de a dspobldade da usa ser de 50%, o ID dela, calculado utlzado as equações de agregação atualmete em uso, fo de 37,5%. 38. Para aperfeçoar o método de agregação das dspobldades das udades geradoras por usa propõe-se as segutes equações para a TEIFa e TEIP, já com o HEDF serdo o deomador da TEIFa, coforme proposto o tem III.1 desta Nota Técca. TEIFa TEIP 1 1 P ( HDF HEDF ) P ( HDF HEDF HS HDCE HRD) P ( HDP HEDP) P HP 39. A Fgura 6 mostra os resultados do exemplo apresetado esta seção utlzado o método proposto. Como pode ser observado, os valores de dspobldade são coeretes com a real dspobldade da usa o mês. * A Nota Técca é um documeto emtdo pelas Udades Orgazacoas e desta-se a subsdar as decsões da Agêca.

10 Fls. 10 da Nota Técca o 037/2013-SRG/ANEEL, de 17/5/2013. Fgura 6: Cálculo do ID da usa pelo método proposto. Horas de Mauteção HDP HEDP HP HDF HEDF HS HRD HDCE TEIFa TEIP ID Dspobldade da usa Idcadores U1 U , , , , III.3 Agregação temporal das dspobldades das udades geradoras em usas despachadas cetralzadamete 40. A Resolução o 688/2003 e a Resolução Normatva o 169/2005 defem que o cálculo da TEIFa e TEIP deve ser realzado utlzado um horzote de sesseta meses. Assm, o ONS ecamha para a CCEE a méda acumulada dos valores mesas apurados para TEIFa e TEIP em sesseta meses. Caso ão possua hstórco, o ONS utlza os valores de IP e TEIF de referêca, cosderados o cálculo da respectva garata físca do empreedmeto. 41. A méda artmétca da TEIFa e TEIP cofere maor peso aos meses com meor úmero de horas. Por exemplo, a mesma HDP (Horas de Deslgameto Programado) de 672h provoca dspobldade dferete a cotablzação da TEIP em jaero e feverero. 672 TEIP ( ja) 0, TEIP ( fev) TEIP (méda artmétca) = 0, Etão, propõe-se, esta Nota Técca, a utlzação da acumulação por horas o cálculo da TEIFa e TEIP e ão mas a méda artmétca das taxas mesas. O exemplo ateror, smplfcado para dos meses de acumulação, fcara: HDP TEIP ( ja, fev) 0, HP * A Nota Técca é um documeto emtdo pelas Udades Orgazacoas e desta-se a subsdar as decsões da Agêca.

11 Fls. 11 da Nota Técca o 037/2013-SRG/ANEEL, de 17/5/ Desta forma, o cálculo da TEIP e TEIFa, corporado a utlzação do HEDF o deomador da TEIFa apresetado o tem III.1, a agregação de udades geradoras a usa proposta o tem III.2 e a agregação temporal mostrada este tem III.3, pode ser resumdo pelas equações a segur: TEIP 60 j P HDP HEDP j1 1 P ( HP) j j TEIFa 60 j j 1 1 P HDF HEDF P ( HDF HEDF HS HDCE HRD) j j ode: j = ídce do mês apurado. 44. Propõe-se, portato, alterações a Resolução o 688/2003 e a Resolução Normatva o 169/2005, com objetvo de substtur as equações de TEIP e TEIFa atualmete em uso, pelas apresetadas o parágrafo ateror desta Nota Técca. III.4 Descosderação de Idspobldades de Usas Despachadas Cetralzadamete 45. Nas Resoluções º 160/2005 e º 169/2005, já exste prevsão de descosderação de dspobldades por parte do ONS, alterado, o segudo caso, apeas o período passível de descosderação, depededo se é hdrelétrca ou termelétrca: I- períodos atípcos relatvos ao íco de operação comercal de udade geradora, seja ela ova ou teha sdo objeto de moderzação ou reforma que traga gahos operatvos ao sstema elétrco; II-... III- moderzação ou reforma que traga gahos operatvos ao sstema elétrco, o período acumulado de até 6 (ses) meses durate 15 (quze) aos ou até 12 (doze) meses o período de 30 (trta) aos de operação comercal da udade geradora, Na Rota Operacoal do ONS RO-AO.BR.04 Apuração das mudaças de estados operatvos de udades geradoras, usas e terlgações teracoas costam os procedmetos segudos pelo ONS para classfcação de um determado estado operatvo, sedo que, o caso das dspobldades assocadas ao íco de operação comercal de udade geradora, o íco de operação comercal (período da curva da bahera) cosderado abrage horas de operação e o período a ser descosderado está lmtado a 960 horas. * A Nota Técca é um documeto emtdo pelas Udades Orgazacoas e desta-se a subsdar as decsões da Agêca.

12 Fls. 12 da Nota Técca o 037/2013-SRG/ANEEL, de 17/5/ Assm, já que se trata de um crtéro acordado com a ANEEL quado da mplemetação das ormas vgetes, e que sempre fo adotado pelo ONS, sugere-se que tas períodos sejam explctados a muta de resolução em questão. No etato, de forma a smplfcar os procedmetos para acompahameto do ONS, sugere-se a descosderação de 960 horas os prmeros 24 meses de operação comercal da udade geradora. 48. Quato ao período para descosderação de dspobldades decorretes de moderzação ou reforma, de forma a cosoldar os regulametos que tratam tato de hdrelétrcas quato de termelétrcas, optou-se por fazer referêca ao período de autorzação ou cocessão dos empreedmetos, coforme o caso. Assm, poderão ser descosderadas dspobldades dessa atureza o período acumulado de até 12 meses para cada udade geradora durate o prazo de vgêca da autorzação ou cocessão da usa. 49. Ademas, a área técca também vslumbrou um eveto adcoal passível de descosderação, que também já está prevsto em rota operacoal do ONS e que poderam costar da resolução de modo a proporcoar mas prevsbldade aos agetes de geração. 50. O referdo eveto correspode à prolferação do mexlhão dourado e platas aquátcas em usas hdrelétrcas, desde que sejam adotadas meddas de caráter prevetvo e, caso ão exsta solução medata de elmação dessa prolferação, o período de dspobldade poderá ser descosderado respetado o lmte de 72 horas por udade geradora por ao. 51. A área técca também sugere que tas evetos passíves de descosderação de dspobldades costem de aexo à ova resolução, cujo coteúdo ão sera exaustvo, e que seja delegada ao ttular da Supertedêca de Regulação dos Servços de Geração a competêca de alterálo, dado o caráter essecalmete técco das formações ele cotdas. 52. Outra proposta de alteração é a clusão de prazo de 60 das a partr da data de íco da ocorrêca para a solctação de expurgos pelo agete de geração juto ao ONS. III.5 Demas aprmorametos 53. Coforme ctado aterormete, durate o processo de cosoldação das Resoluções ctadas, foram excluídos os dspostvos que perderam sua faldade com o passar do tempo, bem como foram realzados pequeos ajustes para melhor compreesão ou homogeezação dos textos. 54. Em relação à Resolução º 231/2006, que estabelece crtéros para determação da Dspobldade observada por falta de combustível, costava como úca forma de alterar o valor da referda Dspobldade observada, a realzação de teste de geração que levasse em cosderação a logístca de suprmeto de combustível. No etato, a área técca preferu já dexar prevsta uma seguda alteratva, qual seja, a demostração de ormalzação do suprmeto de combustível, de modo a dspesar o agete de teste, cuja competêca para emssão do ato de dspesa de teste sera delegada ao ttular da Supertedêca de Regulação dos Servços de Geração, dado o caráter essecalmete técco desta decsão. * A Nota Técca é um documeto emtdo pelas Udades Orgazacoas e desta-se a subsdar as decsões da Agêca.

13 Fls. 13 da Nota Técca o 037/2013-SRG/ANEEL, de 17/5/ No que se refere à Resolução º 272/2007, que estabelece a possbldade de compesação de dspobldades por falta de combustível por meo da geração fora da ordem de mérto de custo, a área técca sugere a alteração de algus dspostvos, em fução dos motvos descrtos a segur. 56. A Geração Fora da Ordem de Mérto GFOM gera um armazeameto adcoal os reservatóros do SIN ão prevsta a programação semaal da operação. O crédto dessa geração é cotablzado por agete em determados reservatóros do subsstema em que a usa termelétrca está stalada. O armazeameto adcoal é rateado etre os reservatóros de acordo com um fator de proporcoaldade obtdo pelo quocete etre a Eerga Máxma Armazeável do reservatóro e o total das Eergas Máxmas dos Reservatóros cosderados do subsstema. A lsta com os reservatóros que cotablzam os crédtos da GFOM e os respectvos fatores de proporcoaldade costam do Aexo da referda Resolução. 57. Ocorre que, quado da publcação da Resolução ão hava termelétrcas staladas o Subsstema Norte, coectadas ao SIN e, portato, ão houve prevsão de reservatóros esse subsstema para cotablzar GFOM. 58. Assm, tedo em vsta que etraram em operação usas termelétrcas essa regão, fazse ecessáro alterar o Aexo da Resolução Normatva º 272/2007, cludo a UHE Tucuruí com capacdade de acumulação esse subsstema. 59. Outra sugestão é clur a prevsão de possbldade de geração substtuta proveetes de outro subsstema podedo a outra usa termelétrca estar localzada em subsstema dferete, desde que ão exsta restrção de tercâmbo, coforme avalação do ONS. Esta medda propõe dar maor flexbldade ao agete de geração quato ao uso do parque termelétrco braslero, uma vez que sua adoção ão traz prejuízo ao sstema elétrco ou aos cosumdores. 60. Mas uma alteração proposta com a faldade de dexar mas claro o objetvo do atual art. 6º da Resolução º 272/2007,propõe-se a segute adequação do texto a proposta de resolução: O saldo dspoível a cota específca do agete e a utlzação de geração produzda por outras usas térmelétrcas ão poderão ser objeto de compesação de dspobldades, quado a usa termelétrca for despachada por razões elétrcas, quado houver despacho de qualquer usa termelétrca por decsão do Comtê de Motorameto do Setor Elétrco - CMSE ou relacoado à Curva de Aversão ao Rsco CAR, mesmo que a usa dspoível esteja despachada por ordem de mérto de custo. 61. Com relação à Resolução 310/2008, sugere-se a clusão de prevsão de geração smultâea de mas de uma udade geradora para comprovação de dspobldade em casos específcos, ou seja, caso o fato gerador da dspobldade afete mas de uma udade geradora. 62. Também é proposto que a resolução faça a prevsão de evetos de dspobldade para os quas os agetes estaram dspesados do teste para comprovação da dspobldade. Tas evetos já costam de rota operacoal do ONS. Ademas, a área técca sugere que seja delegada ao ttular da * A Nota Técca é um documeto emtdo pelas Udades Orgazacoas e desta-se a subsdar as decsões da Agêca.

14 Fls. 14 da Nota Técca o 037/2013-SRG/ANEEL, de 17/5/2013. Supertedêca de Regulação dos Servços de Geração a competêca de alterar seu coteúdo, dado seu caráter essecalmete técco. 63. Quato ao cálculo da Garata Físca apurada de usa eoloelétrca e termelétrca flexível com Custo Varável Utáro CVU ulo, coectada ao Sstema Iterlgado Nacoal SIN, cuja garata físca teha sdo estabelecda em legslação específca, a metodologa proposta, bem como as etapas do processo para aprovação da muta pela Dretora da ANEEL, costam do processo / Assm, propõe-se a corporação da resolução aprovada pela Dretora da ANEEL a proposta de resolução em questão. 64. A Resolução º 169/2005, art. 8º, dspõe sobre o tratameto às dspobldades de empreedmetos de geração dstrbuída. Nota-se que o atual regulameto ão faz dstção etre usas com e sem medção regstrada a CCEE. 65. Em aálse, a área técca vslumbrou ser ecessára esta dstção, uma vez que o desempeho das usas modeladas a CCEE, sejam despachadas cetralzadamete ou ão, já sera meddo por meo da aplcação dos atuas regulametos, acrescetada a muta de resolução que estabelece cálculo da Garata Físca apurada de usa eoloelétrca e termelétrca flexível com CVU ulo, em exame pela Dretora. 66. Assm, sera ecessáro dar tratameto apeas às dspobldades de usas de geração dstrbuída ão modeladas a CCEE. Neste aspecto, a proposta da área técca é que o desempeho destas usas seja avalado com base em seu hstórco de geração, tal como aplcado atualmete para as usas hdrelétrcas ão despachadas cetralzadamete por meo da Portara MME º 463/2009, da Resolução Normatva º 409/2010 e do regulameto em aálse pela Dretora acerca das usas eoloelétrcas e termelétrcas flexíves com CVU ulo. 67. Uma vez que se procura dar um tratameto homogêeo etre os dversos tpos de fotes, a proposta cosdera um horzote úco de cco aos de hstórco de geração para qualquer que seja a fote. 68. Desta forma, o regulameto proposto cosdera o cálculo da dspobldade com base a comparação etre o motate de veda de eerga estabelecdo o cotrato com a dstrbudora coectada e o motate de eerga ão suprda pela usa de geração dstrbuída os últmos cco aos aterores ao ao de apuração. 69. Quato à aplcação desta dspobldade calculada, a área técca sugere o repasse pela dstrbudora da eerga ão suprda aos cosumdores fas, quado do processo de reajuste ou revsão tarfáros, lmtado ao meor valor etre: a) o valor médo do Preço de Lqudação de Dfereças PLD do submercado ode se coecta a usa, relatvo ao ateror ao da apuração; b) o Valor Aual de Referêca - VR vgete o ao ateror ao da apuração; e c) o preço médo do cotrato de compra de eerga vculado à usa de geração dstrbuída, relatvo ao ao ateror ao da apuração. * A Nota Técca é um documeto emtdo pelas Udades Orgazacoas e desta-se a subsdar as decsões da Agêca.

15 Fls. 15 da Nota Técca o 037/2013-SRG/ANEEL, de 17/5/ Assm, para que a empresa dstrbudora ão seja oerada pela dspobldade do gerador a ela coectada, seja o âmbto do regulameto proposto ou o mercado de curto prazo, sera ecessára a revstação pelas partes do cotrato blateral de compra e veda de eerga proveete de geração dstrbuída. IV. DO FUNDAMENTO LEGAL 71. Coforme dsposto o cso XIX, art. 3º, da Le 9.427, de 26 de dezembro de 1996, com redação dada pela Le º , de 15 de março de 2004, compete à ANEEL regular o servço coceddo, permtdo e autorzado e fscalzar permaetemete sua prestação. 72. O parágrafo úco, art. 2º, Aexo I, do Decreto º 2.335, de 6 de outubro de 1997, estabelece, verbs: Art. 2º Parágrafo úco. A regulação e fscalzação da Agêca cdrão sobre as atvdades dos agetes evolvdos a produção, trasmssão, dstrbução e comercalzação de eerga elétrca, abragedo aqueles com fuções de execução de vetáro de potecas de eerga elétrca e de coordeação de operação. 73. O mesmo Decreto º 2.335, de 1997, estabelece os csos IX e XVI, do art. 4º, Aexo I (grfos ossos): Art. 4º À ANEEL compete:... IX - cetvar o combate ao desperdíco de eerga o que dz respeto a todas as formas de produção, trasmssão, dstrbução, comercalzação e uso da eerga elétrca;... XVI - estmular a melhora do servço prestado e zelar, dreta e dretamete, pela sua boa qualdade, observado, o que couber, o dsposto a legslação vgete de proteção e defesa do cosumdor; 74. O Decreto º 5.163, de 30 de julho de 2004, defe em seu art. 6º: Art. 6º A ANEEL deverá prever as hpóteses e os prazos de dspobldade de udades geradoras, cludo a mportação ou empreedmetos correlatos, estabelecedo os casos os quas o agete vededor, ão tedo lastro sufcete para cumprmeto de suas obrgações, deverá celebrar cotratos de compra de eerga para ateder a seus cotratos de veda orgas, sem prejuízo de aplcação das pealdades cabíves. * A Nota Técca é um documeto emtdo pelas Udades Orgazacoas e desta-se a subsdar as decsões da Agêca.

16 Fls. 16 da Nota Técca o 037/2013-SRG/ANEEL, de 17/5/2013. V. DA CONCLUSÃO 75. Date do exposto, propõe-se, coforme resumo costate do Aexo II desta Nota Técca, a cosoldação das Resoluções Normatvas relatvas ao acompahameto de dspobldades de usas hdrelétrcas e termelétrcas despachadas cetralzadamete, bem como de usas eoloelétrcas e termelétrcas flexíves com CVU ulo, coectadas ao SIN, e com garata físca estabelecda em legslação específca e de usas de geração dstrbuída ão modeladas a CCEE. 76. Além das alterações relacoadas à cosoldação, como uformzação de texto e supressão de dspostvos que perderam a faldade, propõe-se a alteração de tes específcos, como: a) alteração da fórmula de cálculo da Taxa Equvalete de Idspobldade Forçada Apurada TEIFa e da Taxa Equvalete de Idspobldade Programada TEIP, de usas despachadas cetralzadamete, com agregação temporal das dspobldades das udades geradoras; agregação de udades geradoras; e clusão do HEDF o deomador da fórmula de TEIFa: TEIP 60 j P HDP HEDP j1 1 P ( HP) j j TEIFa 60 j j 1 1 P HDF HEDF P ( HDF HEDF HS HDCE HRD) j j b) melhora o texto relacoado à descosderação de dspobldade o íco de operação comercal de usas despachadas cetralzadamete, com clusão do lmte de horas passíves de expurgos (lmte de 960 horas os prmeros 24 meses de operação comercal da udade geradora), e adequação do texto sobre descosderação de dspobldade relacoada à moderzação ou reforma (12 meses para cada UG o período de cocessão/autorzação da usa); c) clusão de aexo com relação de evetos passíves de descosderação de dspobldades de usas despachadas cetralzadamete, cujo coteúdo ão sera exaustvo, para os quas os agetes de geração teram o prazo de 60 das a partr da data de íco da ocorrêca para a solctação de expurgos juto ao ONS; d) clusão do 2º o art. 8º da proposta de resolução: Art. 8º O agete propretáro da usa poderá ter o valor de dspobldade observada alterado, desde que o mesmo comprove dspobldade dferete da * A Nota Técca é um documeto emtdo pelas Udades Orgazacoas e desta-se a subsdar as decsões da Agêca.

17 Fls. 17 da Nota Técca o 037/2013-SRG/ANEEL, de 17/5/2013. observada, por meo da realzação de teste, cujos custos deverão ser assumdos pelo mesmo. 1º O teste deverá ateder a crtéros a serem defdos pela Supertedêca de Fscalzação dos Servços de Geração - SFG, e levarão em cosderação a logístca de abastecmeto smultâeo de combustível para cojutos de usuáros. 2º A ANEEL poderá setar o agete da realzação do teste de que trata o caput, medate demostração de ormalzação do suprmeto de combustível. e) alteração do Aexo II da proposta de resolução, cludo a UHE Tucuruí com capacdade de acumulação de GFOM o subsstema Norte; f) clusão da prevsão de possbldade de geração substtuta e do uso do saldo da GFOM proveetes de outro subsstema; g) adequação do texto do art. 16 da proposta de resolução: Art. 16 O saldo dspoível a cota específca do agete e a utlzação de geração produzda por outras usas térmelétrcas ão poderão ser objeto de compesação de dspobldades, quado a usa termelétrca for despachada por razões elétrcas, quado houver despacho de qualquer usa termelétrca por decsão do Comtê de Motorameto do Setor Elétrco - CMSE ou relacoado à Curva de Aversão ao Rsco CAR, mesmo que a usa dspoível esteja despachada por ordem de mérto de custo. h) clusão do cso VI o art. 20 da proposta de resolução: VI- em casos específcos, caso o fato gerador da dspobldade afete mas de uma udade geradora, o ONS poderá solctar a geração de mas de uma udade geradora smultaeamete para comprovação da capacdade de geração. ) clusão do Aexo III a proposta de resolução, com a relação das dspobldades que ão ecesstam de teste de comprovação de dspobldade; e j) adoção de ovos crtéros para tratameto de dspobldades de usas de geração dstrbuída ão modeladas a CCEE. * A Nota Técca é um documeto emtdo pelas Udades Orgazacoas e desta-se a subsdar as decsões da Agêca.

18 Fls. 18 da Nota Técca o 037/2013-SRG/ANEEL, de 17/5/2013. VI. DA RECOMENDAÇÃO 77. Em face do exposto, propõe-se o ecamhameto da muta de resolução de que trata esta Nota Técca, para aprecação da Procuradora Federal e da Dretora da ANEEL, sugerdo que seja submetda ao processo de Audêca Públca por tercâmbo documetal, objetvado colher subsídos para o aprmorameto do respectvo ato ormatvo. FERNANDO COLLI MUNHOZ Assessor da SRG PATRÍCIA NÚBIA TAKEI Especalsta em Regulação/SRG RAFAEL COSTA RIBEIRO Especalsta em Regulação/SRG De acordo: RUI GUILHERME ALTIERI SILVA Supertedete de Regulação dos Servços de Geração * A Nota Técca é um documeto emtdo pelas Udades Orgazacoas e desta-se a subsdar as decsões da Agêca.

19 ANEXO I Coceto e Formulação de Dspobldade A formulação matemátca apresetada este ANEXO fo dspoblzada pelo agete Cesp, com pequeas adaptações. HS HRD HDCE HEDF HEDP HDF HDP Dspoível Idspoível HS = horas em servço (operação scrozada); HRD = horas de reserva deslgada (dspoível para operação); HDCE = horas deslgadas por codções exteras; HEDF = horas equvaletes de deslgameto forçado; HEDP = horas equvaletes de deslgameto programado; HDF = horas de deslgameto forçado; HDP = horas de deslgameto programado; HP = horas total do período. Sedo: HP HS HRD HDCE HEDF HEDP HDF HDP Isolado HS: HS HP HRD HDCE HEDF HEDP HDF HDP Dspobldade Equvalete (DE): horasdspoíves horasdoperíodo horadspoíves horasdoperíodo horasdoperíodo DE HS HRD HDCE HP HP HEDF HEDP HDF HDP HP * A Nota Técca é um documeto emtdo pelas Udades Orgazacoas e desta-se a subsdar as decsões da Agêca.

20 Ídce de Idspobldade Método atual TEIFa HDF HEDF HS HDF HRD HDCE TEIP HDP HEDP HP Ídce de Dspobldade: ID ( 1 TEIP) (1 TEIFa ) HDF HEDF ( 1TEIFa) 1 HS HDF HRD HDCE HS HDF HRD HDCE HDF HEDF HS HDF HRD HDCE HDP HEDP ( 1TEIP) 1 HP HP HDP HEDP HP ID ( 1 TEIP) (1 TEIFa) HS HRD HDCE HEDF HP HDP HEDP HS HDF HRD HDCE HP Substtudo HS: HP HRD HDCE HEDF HEDP HDF HDP HRD HDCE HEDF HP HDP HEDP ID HP HRD HDCE HEDF HEDP HDF HDP HDF HRD HDCE HP ID HP 2 HEDF HEDP HDF HDP HP HDP HEDP HP HEDF HEDP HDP HP ID DE * A Nota Técca é um documeto emtdo pelas Udades Orgazacoas e desta-se a subsdar as decsões da Agêca.

21 Ídce de Idspobldade Método proposto TEIFa HDF HEDF HS HDF HRD HDCE HEDF TEIP HDP HEDP HP Iclusão Ídce de Dspobldade: ID ( 1 TEIP) (1 TEIFa ) ( 1 TEIFa) HS HDF HRD HDCE HEDF HDF HEDF HP HDP HEDP ( 1 TEIP) HP HDP HEDP HP ID ( 1 TEIP) (1 TEIFa) HS HRD HDCE HP HDP HEDP HP HDP HEDP HP ID DE * A Nota Técca é um documeto emtdo pelas Udades Orgazacoas e desta-se a subsdar as decsões da Agêca.

22 ANEXO II Resumo da Cosoldação das Resoluções relacoadas à dspobldade de usas * A Nota Técca é um documeto emtdo pelas Udades Orgazacoas e desta-se a subsdar as decsões da Agêca.

Olá, amigos concursandos de todo o Brasil!

Olá, amigos concursandos de todo o Brasil! Matemátca Facera ICMS-RJ/008, com gabarto cometado Prof. Wager Carvalho Olá, amgos cocursados de todo o Brasl! Veremos, hoje, a prova do ICMS-RJ/008, com o gabarto cometado. - O artgo º da Le.948 de 8

Leia mais

FINANCIAMENTOS UTILIZANDO O EXCEL

FINANCIAMENTOS UTILIZANDO O EXCEL rofessores Ealdo Vergasta, Glóra Márca e Jodála Arlego ENCONTRO RM 0 FINANCIAMENTOS UTILIZANDO O EXCEL INTRODUÇÃO Numa operação de empréstmo, é comum o pagameto ser efetuado em parcelas peródcas, as quas

Leia mais

A REGRESSÃO LINEAR EM EVENTOS HIDROLÓGICOS EXTREMOS: enchentes

A REGRESSÃO LINEAR EM EVENTOS HIDROLÓGICOS EXTREMOS: enchentes Mostra Nacoal de Icação Cetífca e Tecológca Iterdscplar VI MICTI Isttuto Federal Catarese Câmpus Camború 30 a 3 de outubro de 03 A REGRESSÃO LINEAR EM EVENTOS HIDROLÓGICOS EXTREMOS: echetes Ester Hasse

Leia mais

Elaborado: 2002 Ultima atualização: 23/12/2004

Elaborado: 2002 Ultima atualização: 23/12/2004 Elaborado: 2002 Ultma atualzação: 23/12/2004 Cadero de Fórmulas Apresetação Sstema Nacoal de Atvos E ste Cadero de Fórmulas tem por objetvo esclarecer aos usuáros a metodologa de cálculo e os crtéros de

Leia mais

Capítulo 1: Erros em cálculo numérico

Capítulo 1: Erros em cálculo numérico Capítulo : Erros em cálculo umérco. Itrodução Um método umérco é um método ão aalítco, que tem como objectvo determar um ou mas valores umércos, que são soluções de um certo problema. Ao cotráro das metodologas

Leia mais

Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto

Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Faculdade de Ecooma, Admstração e Cotabldade de Rberão Preto Ecooma Moetára Curso de Ecooma / º. Semestre de 014 Profa. Dra. Rosel da Slva Nota de aula CAPM Itrodução Há dos modelos bastate utlzados para

Leia mais

MAE116 Noções de Estatística

MAE116 Noções de Estatística Grupo C - º semestre de 004 Exercíco 0 (3,5 potos) Uma pesqusa com usuáros de trasporte coletvo a cdade de São Paulo dagou sobre os dferetes tpos usados as suas locomoções dáras. Detre ôbus, metrô e trem,

Leia mais

E-mails: damasceno1204@yahoo.com.br damasceno@interjato.com.br damasceno12@hotmail.com http://www. damasceno.info www. damasceno.info damasceno.

E-mails: damasceno1204@yahoo.com.br damasceno@interjato.com.br damasceno12@hotmail.com http://www. damasceno.info www. damasceno.info damasceno. Matemátca Facera 2007.1 Prof.: Luz Gozaga Damasceo 1 E-mals: damasceo1204@yahoo.com.br damasceo@terjato.com.br damasceo12@hotmal.com http://www. damasceo.fo www. damasceo.fo damasceo.fo Obs.: (1 Quado

Leia mais

Requisitos metrológicos de instrumentos de pesagem de funcionamento não automático

Requisitos metrológicos de instrumentos de pesagem de funcionamento não automático Requstos metrológcos de strumetos de pesagem de fucoameto ão automátco 1. Geeraldades As balaças estão assocadas de uma forma drecta à produção do betão e ao cotrolo da qualdade do mesmo. Se são as balaças

Leia mais

INTRODUÇÃO ÀS PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA

INTRODUÇÃO ÀS PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA INTRODUÇÃO ÀS PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA 003 Iformações: relembra-se os aluos teressados que a realzação de acções presecas só é possível medate solctação vossa, por escrto, à assstete da cadera. A realzação

Leia mais

JUROS SIMPLES. i 100 i 100. TAXA PROPORCIONAL: É aquela que aplicada ao mesmo capital, no mesmo prazo, produze o mesmo juros.

JUROS SIMPLES. i 100 i 100. TAXA PROPORCIONAL: É aquela que aplicada ao mesmo capital, no mesmo prazo, produze o mesmo juros. JUROS MONTANTE JUROS SIMPLES J = C 0 * * t 00 M = C * + * t 00 TAXA PROPORCIONAL: É aquela que aplcada ao mesmo captal, o mesmo prazo, produze o mesmo juros. * = * JUROS COMPOSTOS MONTANTE M = C * + 00

Leia mais

CAPÍTULO 9 - Regressão linear e correlação

CAPÍTULO 9 - Regressão linear e correlação INF 6 Prof. Luz Alexadre Peterell CAPÍTULO 9 - Regressão lear e correlação Veremos esse capítulo os segutes assutos essa ordem: Correlação amostral Regressão Lear Smples Regressão Lear Múltpla Correlação

Leia mais

Análise de Regressão

Análise de Regressão Aálse de Regressão Prof. Paulo Rcardo B. Gumarães. Itrodução Os modelos de regressão são largamete utlzados em dversas áreas do cohecmeto, tas como: computação, admstração, egeharas, bologa, agrooma, saúde,

Leia mais

Perguntas Freqüentes - Bandeiras

Perguntas Freqüentes - Bandeiras Pergutas Freqüetes - Baderas Como devo proceder para prestar as formações de quatdade e valor das trasações com cartões de pagameto, os casos em que o portador opte por lqudar a obrgação de forma parcelada

Leia mais

CAPÍTULO 2 - Estatística Descritiva

CAPÍTULO 2 - Estatística Descritiva INF 6 Prof. Luz Alexadre Peterell CAPÍTULO - Estatístca Descrtva Podemos dvdr a Estatístca em duas áreas: estatístca dutva (ferêca estatístca) e estatístca descrtva. Estatístca Idutva: (Iferêca Estatístca)

Leia mais

IND 1115 Inferência Estatística Aula 9

IND 1115 Inferência Estatística Aula 9 Coteúdo IND 5 Iferêca Estatístca Aula 9 Outubro 2004 Môca Barros Dfereça etre Probabldade e Estatístca Amostra Aleatóra Objetvos da Estatístca Dstrbução Amostral Estmação Potual Estmação Bayesaa Clássca

Leia mais

Capítulo 1 PORCENTAGEM

Capítulo 1 PORCENTAGEM Professor Joselas Satos da Slva Matemátca Facera Capítulo PORCETAGEM. PORCETAGEM A porcetagem ada mas é do que uma otação ( % ) usada para represetar uma parte de cem partes. Isto é, 20% lê-se 20 por ceto,

Leia mais

2 Estrutura a Termo de Taxa de Juros

2 Estrutura a Termo de Taxa de Juros Estrutura a Termo de Taxa de Juros 20 2 Estrutura a Termo de Taxa de Juros A Estrutura a termo de taxa de juros (também cohecda como Yeld Curve ou Curva de Retabldade) é a relação, em dado mometo, etre

Leia mais

Monitoramento ou Inventário Florestal Contínuo

Monitoramento ou Inventário Florestal Contínuo C:\Documets ad Settgs\DISCO_F\MEUS-DOCS\LIVRO_EF_44\ef44_PDF\CAP XIV_IFCOTIUO.doc 6 Motorameto ou Ivetáro Florestal Cotíuo Agosto Lopes de Souza. ITRODUÇÃO Parcelas permaetes de vetáro florestal cotíuo

Leia mais

1 SISTEMA FRANCÊS DE AMORTIZAÇÃO

1 SISTEMA FRANCÊS DE AMORTIZAÇÃO scpla de Matemátca Facera 212/1 Curso de Admstração em Gestão Públca Professora Ms. Valéra Espídola Lessa EMPRÉSTIMOS Um empréstmo ou facameto pode ser feto a curto, médo ou logo prazo. zemos que um empréstmo

Leia mais

CENTRO: GESTÃO ORGANIZACIONAL MATEMÁTICA FINANCEIRA

CENTRO: GESTÃO ORGANIZACIONAL MATEMÁTICA FINANCEIRA CENTRO: GESTÃO ORGANIZACIONAL CÁLCULOS DE FINANÇAS MATEMÁTICA FINANCEIRA Semestre: A/2008 PROFESSOR: IRANI LASSEN CURSO: ALUNO: SUMÁRIO CÁLCULOS DE FINANÇAS INTRODUÇÃO...3. OBJETIVO:...3.2 FLUXO DE CAIXA...4.3

Leia mais

Projeto de rede na cadeia de suprimentos

Projeto de rede na cadeia de suprimentos Projeto de rede a cadea de suprmetos Prof. Ph.D. Cláudo F. Rosso Egehara Logístca II Esboço O papel do projeto de rede a cadea de suprmetos Fatores que fluecam decsões de projeto de rede Modelo para decsões

Leia mais

RESUMO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA. Juro Bom Investimento C valor aplicado M saldo ao fim da aplicação J rendimento (= M C)

RESUMO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA. Juro Bom Investimento C valor aplicado M saldo ao fim da aplicação J rendimento (= M C) RESUMO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA I. JUROS SIMPLES ) Elemetos de uma operação de Juros Smples: Captal (C); Motate (M); Juros (J); Taxa (); Tempo (). ) Relação etre Juros, Motate e Captal: J = M C ) Defção

Leia mais

Matemática Financeira

Matemática Financeira Cocetos Báscos de Matemátca Facera Uversdade do Porto Faculdade de Egehara Mestrado Itegrado em Egehara Electrotécca e de Computadores Ecooma e Gestão Na prátca As decsões faceras evolvem frequetemete

Leia mais

MA12 - Unidade 4 Somatórios e Binômio de Newton Semana de 11/04 a 17/04

MA12 - Unidade 4 Somatórios e Binômio de Newton Semana de 11/04 a 17/04 MA1 - Udade 4 Somatóros e Bômo de Newto Semaa de 11/04 a 17/04 Nesta udade troduzremos a otação de somatóro, mostrado como a sua mapulação pode sstematzar e facltar o cálculo de somas Dada a mportâca de

Leia mais

Em atendimento à solicitação de V.Sa., apresentamos, na seqüência, os resultados do estudo referenciado.

Em atendimento à solicitação de V.Sa., apresentamos, na seqüência, os resultados do estudo referenciado. 1 Belo Horzote, 14 de abrl de 2007. À UNAFISCO SAÚDE AT.: Glso Bezerra REF: AVALIAÇÃO ATUARIAL Prezado Sehor, Em atedmeto à solctação de V.Sa., apresetamos, a seqüêca, os resultados do estudo referecado.

Leia mais

M = C( 1 + i.n ) J = C.i.n. J = C((1+i) n -1) MATEMÁTICA FINANCEIRA. M = C(1 + i) n BANCO DO BRASIL. Prof Pacher

M = C( 1 + i.n ) J = C.i.n. J = C((1+i) n -1) MATEMÁTICA FINANCEIRA. M = C(1 + i) n BANCO DO BRASIL. Prof Pacher MATEMÁTICA 1 JUROS SIMPLES J = C.. M C J J = M - C M = C( 1 +. ) Teste exemplo. ados com valores para facltar a memorzação. Aplcado-se R$ 100,00 a juros smples, à taxa omal de 10% ao ao, o motate em reas

Leia mais

UERJ CTC IME Departamento de Informática e Ciência da Computação 2 Cálculo Numérico Professora Mariluci Ferreira Portes

UERJ CTC IME Departamento de Informática e Ciência da Computação 2 Cálculo Numérico Professora Mariluci Ferreira Portes UERJ CTC IE Departameto de Iormátca e Cêca da Computação Udade I - Erros as apromações umércas. I. - Cosderações geras. Há váras stuações em dversos campos da cêca em que operações umércas são utlzadas

Leia mais

2 Avaliação da segurança dinâmica de sistemas de energia elétrica: Teoria

2 Avaliação da segurança dinâmica de sistemas de energia elétrica: Teoria Avalação da seguraça dâmca de sstemas de eerga elétrca: Teora. Itrodução A avalação da seguraça dâmca é realzada através de estudos de establdade trastóra. Nesses estudos, aalsa-se o comportameto dos geradores

Leia mais

12.2.2 CVT: Coeficiente de Variação de Thorndike...45 12.2.3 CVQ: Coeficiente Quartílico de Variação...45 13 MEDIDAS DE ASSIMETRIA...46 13.

12.2.2 CVT: Coeficiente de Variação de Thorndike...45 12.2.3 CVQ: Coeficiente Quartílico de Variação...45 13 MEDIDAS DE ASSIMETRIA...46 13. SUMARIO 2 MÉTODO ESTATÍSTICO...3 2. A ESTATÍSTICA...3 2.2 FASES DO MÉTODO ESTATÍSTICO...4 3 FERRAMENTAS DE CÁLCULO PARA O ESTUDO DA ESTATÍSTICA...5 3. FRAÇÃO...5 3.. Adção e subtração...5 3..2 Multplcação

Leia mais

APLICAÇÕES DE MÉTODOS DE ENERGIA A PROBLEMAS DE INSTABILIDADE DE ESTRUTURAS

APLICAÇÕES DE MÉTODOS DE ENERGIA A PROBLEMAS DE INSTABILIDADE DE ESTRUTURAS PONTIFÍCI UNIVERSIDDE CTÓLIC DO RIO DE JNEIRO DEPRTMENTO DE ENGENHRI CIVIL PLICÇÕES DE MÉTODOS DE ENERGI PROBLEMS DE INSTBILIDDE DE ESTRUTURS Julaa Bragh Ramalho Raul Rosas e Slva lua de graduação do curso

Leia mais

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823

Leia mais

Perguntas freqüentes Credenciadores

Perguntas freqüentes Credenciadores Pergutas freqüetes Credecadores Como devo proceder para prestar as formações de quatdade e valor das trasações com cartões de pagameto, os casos em que o portador opte pelo facameto da compra pelo emssor?

Leia mais

Estudo das relações entre peso e altura de estudantes de estatística através da análise de regressão simples.

Estudo das relações entre peso e altura de estudantes de estatística através da análise de regressão simples. Estudo das relações etre peso e altura de estudates de estatístca através da aálse de regressão smples. Waessa Luaa de Brto COSTA 1, Adraa de Souza COSTA 1. Tago Almeda de OLIVEIRA 1 1 Departameto de Estatístca,

Leia mais

1.1 Apresentação. do capítulo

1.1 Apresentação. do capítulo apítulo Matemátca Facera. Apresetação do capítulo A Matemátca Facera trata da comparação de valores moetáros que estão dspersos ao logoo do tempo. Através de seu estudo, podemos aalsar e comparar alteratvas

Leia mais

2.0 - MODELAGEM DA CARGA

2.0 - MODELAGEM DA CARGA GAT-23 2 a 26 de ubro de 2 Campas - São Paulo - Brasl G R U P O I V GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA GAT RESERVA DE POTÊNCIA OPERATIVA - UMA METODOLOGIA DE TRANSIÇÃO A. A.

Leia mais

Caderno de Fórmulas. Swap

Caderno de Fórmulas. Swap Swap Elaboração: Abrl/25 Últma Atualzação: 5/4/216 Apresetação O adero de Fórmulas tem por objetvo oretar os usuáros do Módulo de, a compreesão da metodologa de cálculo e dos crtéros de precsão usados

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr. PUCRS FAMAT: Departamento de Estatística Prof. Lorí Viali, Dr. PUCRS FAMAT: Departamento de Estatística

Prof. Lorí Viali, Dr. PUCRS FAMAT: Departamento de Estatística Prof. Lorí Viali, Dr. PUCRS FAMAT: Departamento de Estatística Prof. Lorí Val, Dr. http://www.pucrs.br/famat/val/ val@pucrs.br Prof. Lorí Val, Dr. PUCRS FAMAT: Departameto de Estatístca Prof. Lorí Val, Dr. PUCRS FAMAT: Departameto de Estatístca Obetvos A Aálse de

Leia mais

TAXA DE JUROS DE LONGO PRAZO

TAXA DE JUROS DE LONGO PRAZO TAXA DE JUROS DE LONGO PRAZO Ídice 1. Regulametação e Vigêcia...pág.2 2. Metodologia de Cálculo da TJLP...pág.2 3. Aplicabilidade da TJLP...pág.3 4. Metodologia de Cálculo dos Cotratos do BNDES atrelados

Leia mais

Capítulo 1 Matemática Financeira

Capítulo 1 Matemática Financeira apítulo Matemátca Facera. Apresetação do capítulo A matemátca facera trata da comparação de valores moetáros ao logo do tempo. Através de seu estudo, podemos aalsar e comparar alteratvas de vestmeto e

Leia mais

Mecanismo de Realocação de Energia. Versão 2013.1.0

Mecanismo de Realocação de Energia. Versão 2013.1.0 Mecanismo de Realocação de Energia ÍNDICE MECANISMO DE REALOCAÇÃO DE ENERGIA 4 1. Introdução 4 1.1. Lista de Termos 6 1.2. Conceitos Básicos 7 2. Detalhamento das Etapas do Mecanismo de Realocação de Energia

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 488, DE 29 DE AGOSTO DE 2002

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 488, DE 29 DE AGOSTO DE 2002 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 488, DE 29 DE AGOSTO DE 2002 Regulamenta o estabelecdo na Resolução CNPE n 7, de 21 de agosto de 2002, aprovada pela Presdênca da Repúblca em 22

Leia mais

Palavras-Chave: Teoria das Restrições, Decisões a Longo Prazo, Simulação de Monte Carlo.

Palavras-Chave: Teoria das Restrições, Decisões a Longo Prazo, Simulação de Monte Carlo. Teora das Restrções e Decsões de Logo Prazo: Camho para a Covergêca Autores PABLO ROGERS Uversdade Federal de Uberlâda ERNANDO ANTONIO REIS Uversdade Federal de Uberlâda Resumo Advogam os crítcos da Teora

Leia mais

4. A AP 068/2012 recebeu contribuições de 15 interessados, abaixo relacionadas:

4. A AP 068/2012 recebeu contribuições de 15 interessados, abaixo relacionadas: Nota Técnica n o 068/2013-SRG-SGH/ANEEL Em 6 de setembro de 2013. Processo: 48500.000888/2012-18. Assunto: Análise das contribuições da AP 068/2012, referente à definição de parâmetros regulatórios associados

Leia mais

Capitulo 8 Resolução de Exercícios

Capitulo 8 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Audades Peródcas, Crescetes e Postecpadas, com Termos em P. A. G 1 1 1 1 G SPAC R R s s 1 1 1 1 1 G G C R a R a 1 1 PAC Audades Gradetes Postecpadas S GP G 1 1 ; C GP G 1 1 1 Audades Gradetes

Leia mais

Educação e Pesquisa ISSN: 1517-9702 revedu@usp.br Universidade de São Paulo Brasil

Educação e Pesquisa ISSN: 1517-9702 revedu@usp.br Universidade de São Paulo Brasil Educação e Pesqusa ISS: 1517-972 revedu@usp.br Uversdade de São Paulo Brasl Helee, Otavao Evolução da escolardade esperada o Brasl ao logo do século XX Educação e Pesqusa, vol. 38, úm. 1, marzo, 212, pp.

Leia mais

UFRGS 2007 - MATEMÁTICA

UFRGS 2007 - MATEMÁTICA - MATEMÁTICA 01) Em 2006, segudo otícias veiculadas a impresa, a dívida itera brasileira superou um trilhão de reais. Em otas de R$ 50, um trilhão de reais tem massa de 20.000 toeladas. Com base essas

Leia mais

3 Precificação de resseguro

3 Precificação de resseguro Precfcação de Resseguro 35 3 Precfcação de resseguro Este capítulo traz prmeramete uma oção ampla das aplcações das metodologas de precfcação de resseguro para melhor compreesão do mesmo Da seção 3 até

Leia mais

LCE2112 Estatística Aplicada às Ciências Sociais e Ambientais 2010/02. Exemplos de revisão

LCE2112 Estatística Aplicada às Ciências Sociais e Ambientais 2010/02. Exemplos de revisão LCE Etatítca Aplcada à Cêca Soca e Ambeta 00/0 Eemplo de revão Varável Aleatóra Cotíua Eemplo: Para e etudar o comportameto de uma plata típca de dua, a Hydrocotlle p., quato ao eu deevolvmeto, medu-e

Leia mais

Relação dos Dados e Informações a serem fornecidos pelo ONS à CCEE

Relação dos Dados e Informações a serem fornecidos pelo ONS à CCEE Anexo I ao Acordo Operacional entre o ONS e CCEE Relação dos Dados e Informações a serem fornecidos pelo ONS à CCEE 1. Objetivo O presente Anexo tem por objetivo estabelecer a relação dos dados e informações

Leia mais

Estatística Notas de Aulas ESTATÍSTICA. Notas de Aulas. Professor Inácio Andruski Guimarães, DSc. Professor Inácio Andruski Guimarães, DSc.

Estatística Notas de Aulas ESTATÍSTICA. Notas de Aulas. Professor Inácio Andruski Guimarães, DSc. Professor Inácio Andruski Guimarães, DSc. Estatístca Notas de Aulas ESTATÍSTICA Notas de Aulas Professor Iáco Adrus Gumarães, DSc. Professor Iáco Adrus Gumarães, DSc. Estatístca Notas de Aulas SUMÁRIO CONCEITOS BÁSICOS 5. Estatístca. Estatístca

Leia mais

Unidade II ESTATÍSTICA

Unidade II ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA Udade II 3 MEDIDAS OU PARÂMETROS ESTATÍSTICOS 1 O estudo que fzemos aterormete dz respeto ao agrupameto de dados coletados e à represetação gráfca de algus deles. Cumpre agora estudarmos as

Leia mais

Metodologia IHFA - Índice de Hedge Funds ANBIMA

Metodologia IHFA - Índice de Hedge Funds ANBIMA Metodologa IHFA - Índce de Hedge Funds ANBIMA Versão Abrl 2011 Metodologa IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA 1. O Que é o IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA? O IHFA é um índce representatvo da ndústra de hedge

Leia mais

3. Porcentagem; 4. Problemas sobre custo e venda; 5. Fator de capitalização e taxa unitária.

3. Porcentagem; 4. Problemas sobre custo e venda; 5. Fator de capitalização e taxa unitária. 1 UTOR: Emeta Luz Herque M da Slva 1 Defções de razão e proporção, propredades; Graduado em Matemátca e habltado em ísca pelo UNIEB 2 Gradezas dretamete proporcoas e versamete proporcoas, Regra de três;

Leia mais

8 Programação linear 78

8 Programação linear 78 8 Programação lear 78 8 Programação lear A programação lear cosderou duas fuções objetvo: (a) maxmzação da comercalzação do gás e (b) mmzação das perdas (recetas e multas cotratuas). Foram dealzados dos

Leia mais

PRESTAÇÃO = JUROS + AMORTIZAÇÃO

PRESTAÇÃO = JUROS + AMORTIZAÇÃO AMORTIZAÇÃO Amortizar sigifica pagar em parcelas. Como o pagameto do saldo devedor pricipal é feito de forma parcelada durate um prazo estabelecido, cada parcela, chamada PRESTAÇÃO, será formada por duas

Leia mais

Notas de aula da disciplina Probabilidade e Estatística

Notas de aula da disciplina Probabilidade e Estatística otas de aula da dscpla Probabldade e Estatístca Proessor M Sc Adré Luz DAMAT - UTFPR Esta apostla apreseta os tópcos prcpas abordados em sala de aula, cotedo deções, teoremas, eemplos Sua letura ão é obrgatóra,

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL GRUPO DE ENSINO E PESQUISA EM REAL ESTATE

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL GRUPO DE ENSINO E PESQUISA EM REAL ESTATE Ídice Setorial de Real Estate IRE São Paulo Juho 205 2 FINALIDADE A costrução e a divulgação do IRE tem o propósito de espelhar o comportameto médio dos preços das ações das empresas que atuam o segmeto

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M18 Noções de Estatística

Matemática. Resolução das atividades complementares. M18 Noções de Estatística Resolução das atvdades complemetares Matemátca M8 Noções de Estatístca p. 3 (UFRJ) Dos estados do país, um certo ao, produzem os mesmos tpos de grãos. Os grácos de setores lustram a relação etre a produção

Leia mais

Analise de Investimentos e Custos Prof. Adilson C. Bassan email: adilsonbassan@adilsonbassan.com

Analise de Investimentos e Custos Prof. Adilson C. Bassan email: adilsonbassan@adilsonbassan.com Aalise de Ivestimetos e Custos Prof. Adilso C. Bassa email: adilsobassa@adilsobassa.com JUROS SIMPLES 1 Juro e Cosumo Existe juro porque os recursos são escassos. As pessoas têm preferêcia temporal: preferem

Leia mais

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica PORTARIA N o 563, DE 17 DE OUTUBRO DE 2014. O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único,

Leia mais

Matemática Financeira

Matemática Financeira 1)Um vestdor aplcou R$6,, gerado uma remueração de R$3, ao fal de um período de um ao (36 das). Calcular a taxa de juros paga a operação. = J/ = 3/6 =, ou % ou 63 = 6 (1+ 1) 63 = 6 + 6 63 6 = 6 3 = 6 =

Leia mais

S S S S 5. Uma pessoa deposita em um banco, no fim de cada mês, durante 5 meses, a quantia de R$ 200,00. 1,05 1

S S S S 5. Uma pessoa deposita em um banco, no fim de cada mês, durante 5 meses, a quantia de R$ 200,00. 1,05 1 CopyMarket.com Todos os dretos reservados. ehuma parte desta publcação poderá ser reproduzda sem a autorzação da Edtora. Título: Matemátca Facera e Comercal utores: Roberto Domgos Mello e Carlos Eduardo

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA APURAÇÃO DOS DADOS NECESSÁRIOS A CONTABILIZAÇÃO E FATURAMENTO DA ENERGIA EXPORTADA PARA A ARGENTINA E O URUGUAI.

PROCEDIMENTOS PARA APURAÇÃO DOS DADOS NECESSÁRIOS A CONTABILIZAÇÃO E FATURAMENTO DA ENERGIA EXPORTADA PARA A ARGENTINA E O URUGUAI. PROCEDIMENTOS PARA APURAÇÃO DOS DADOS NECESSÁRIOS A CONTABILIZAÇÃO E FATURAMENTO DA ENERGIA EXPORTADA PARA A ARGENTINA E O URUGUAI. 1 Sumário Conteúdo 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 4 3. PREMISSAS OPERACIONAIS...

Leia mais

Os juros compostos são conhecidos, popularmente, como juros sobre juros.

Os juros compostos são conhecidos, popularmente, como juros sobre juros. Módulo 4 JUROS COMPOSTOS Os juros compostos são cohecidos, popularmete, como juros sobre juros. 1. Itrodução Etedemos por juros compostos quado o fial de cada período de capitalização, os redimetos são

Leia mais

( ) Editora Ferreira - Toque de Mestre. Olá Amigos!

( ) Editora Ferreira - Toque de Mestre. Olá Amigos! Olá Amgos! Hoje coloco à dsposção de vocês aqu a seção Toque de Mestre da Edtora Ferrera (www.edtoraferrera.com.br) as questões de Matemátca Facera cobradas o últmo cocurso da axa Ecoômca Federal (EF),

Leia mais

Prof. Eugênio Carlos Stieler

Prof. Eugênio Carlos Stieler http://www.uemat.br/eugeo Estudar sem racocar é trabalho 009/ TAXA INTERNA DE RETORNO A taa tera de retoro é a taa que equalza o valor presete de um ou mas pagametos (saídas de caa) com o valor presete

Leia mais

SUMÁRIO GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ. Cid Ferreira Gomes Governador. 1. Introdução... 2. Domingos Gomes de Aguiar Filho Vice Governador

SUMÁRIO GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ. Cid Ferreira Gomes Governador. 1. Introdução... 2. Domingos Gomes de Aguiar Filho Vice Governador INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ - IPECE GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Cd Ferrera Gomes Goverador Domgos Gomes de Aguar Flho Vce Goverador SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GES- TÃO (SEPLAG)

Leia mais

EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA UTILIZANDO MÉTODOS DE TANQUE CLASSE A PROPOSTOS PELA FAO, NA REGIÃO DE MOSSORÓ, RN

EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA UTILIZANDO MÉTODOS DE TANQUE CLASSE A PROPOSTOS PELA FAO, NA REGIÃO DE MOSSORÓ, RN EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA UTILIZANDO MÉTODOS DE TANQUE CLASSE A PROPOSTOS PELA FAO, NA REGIÃO DE MOSSORÓ, RN Tayd Dayvso Custódo Pexoto ; Sérgo Luz Agular Leve ; Adre Herma Frere Bezerra 3 ; José

Leia mais

Prof. Eugênio Carlos Stieler

Prof. Eugênio Carlos Stieler http://wwwuematbr/eugeio SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO A ecessidade de recursos obriga aqueles que querem fazer ivestimetos a tomar empréstimos e assumir dívidas que são pagas com juros que variam de acordo

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA

MATEMÁTICA FINANCEIRA MATEMÁTICA FINANCEIRA VALOR DO DINHEIRO NO TEMPO Notas de aulas Gereciameto do Empreedimeto de Egeharia Egeharia Ecoômica e Aálise de Empreedimetos Prof. Márcio Belluomii Moraes, MsC CONCEITOS BÁSICOS

Leia mais

FERRAMENTA AVALIATIVA DINÂMICA A PARTIR DA TEORIA DE RESPOSTA AO ITEM

FERRAMENTA AVALIATIVA DINÂMICA A PARTIR DA TEORIA DE RESPOSTA AO ITEM FERRAMENTA AVALIATIVA DINÂMICA A PARTIR DA TEORIA DE RESPOSTA AO ITEM Fabríca D. Satos, Lucla G. Rbero, Leoardo G. de R. Guedes, Weber Marts Uversdade Católca de Goás, Departameto de Computação Uversdade

Leia mais

Algoritmos de Interseções de Curvas de Bézier com Uma Aplicação à Localização de Raízes de Equações

Algoritmos de Interseções de Curvas de Bézier com Uma Aplicação à Localização de Raízes de Equações Algortmos de Iterseções de Curvas de Bézer com Uma Aplcação à Localzação de Raízes de Equações Rodrgo L.R. Madurera Programa de Pós-Graduação em Iformátca, PPGI, UFRJ 21941-59, Cdade Uverstára, Ilha do

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CENTRO DE ESTUDOS GERAIS INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA NÚMEROS ÍNDICES

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CENTRO DE ESTUDOS GERAIS INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA NÚMEROS ÍNDICES UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CENTRO DE ESTUDOS GERAIS INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA NÚMEROS ÍNDICES Aa Mara Lma de Faras Luz da Costa Laurecel Com a colaboração dos motores Maracajaro

Leia mais

Avaliação da Localização de Base de Atendimento para Equipamentos de Movimentação de uma Empresa Siderúrgica

Avaliação da Localização de Base de Atendimento para Equipamentos de Movimentação de uma Empresa Siderúrgica Avalação da Localzação de Base de Atedmeto para Equpametos de Movmetação de uma Empresa Sderúrgca Leadro Ferades da Slva Leadro.Ferades@cs.com.br UFF Ilto Curty Leal Juor ltocurty@gmal.com UFRJ Paul Adrao

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE CÁLCULO DE INCERTEZA DE MEDIÇÃO EM MEDIÇÕES DIRETAS E INDIRETAS

PROCEDIMENTOS DE CÁLCULO DE INCERTEZA DE MEDIÇÃO EM MEDIÇÕES DIRETAS E INDIRETAS PROCEDIMENTOS DE CÁLCULO DE INCERTEZA DE MEDIÇÃO EM MEDIÇÕES DIRETAS E INDIRETAS Prof José Leoardo Noroha M Eg Departameto de Egehara de Prodção Escola Federal de Egehara de Itabá EFEI RESUMO: Neste trabalho

Leia mais

de Energia Geração Térmica

de Energia Geração Térmica Sstema Itegrado de Plaeameto e Comercalzação de Eerga Geração Térmca Rafael de Souza Favoreto, CEHPAR LACTEC; Marcelo Rodrgues Bessa, CEHPAR LACTEC; Wlso Tadeu Pzzatto, COPEL; Luz Roberto Morgester Ferrera,

Leia mais

PG Progressão Geométrica

PG Progressão Geométrica PG Progressão Geométrica 1. (Uel 014) Amalio Shchams é o ome cietífico de uma espécie rara de plata, típica do oroeste do cotiete africao. O caule dessa plata é composto por colmos, cujas características

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR Matéra / Dscplna: Introdução à Informátca Sstema de Numeração Defnção Um sstema de numeração pode ser defndo como o conjunto dos dígtos utlzados para representar quantdades e as regras que defnem a forma

Leia mais

Capitulo 2 Resolução de Exercícios

Capitulo 2 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Regime de Juros Simples S C J S 1 C i J Ci S C (1 i) S 1 C i Juro exato C i 365 S C 1 i C i 360 Juro Comercial 2.7 Exercícios Propostos 1 1) Qual o motate de uma aplicação de R$ 100.000,00 aplicados

Leia mais

Capitulo 9 Resolução de Exercícios

Capitulo 9 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Empréstimos a Curto Prazo (Juros Simples) Taxa efetiva liear i l i ; Taxa efetiva expoecial i Empréstimos a Logo Prazo Relações Básicas C k R k i k ; Sk i Sk i e i ; Sk Sk Rk ; Sk i Sk R k ;

Leia mais

Exportação de Energia..republi

Exportação de Energia..republi Exportação de Energia.republi Exportação de Energia Argentina e Uruguai GCTL Coordenação de Contabilização Atualizado em Junho/2013 1 Exportação de Energia INTRODUÇÃO A República da Argentina, por meio

Leia mais

LEASING UMA OBSERVAÇÃO Economista Antonio Pereira da Silva

LEASING UMA OBSERVAÇÃO Economista Antonio Pereira da Silva LEASING UMA OBSERVAÇÃO Ecoomsta Atoo Perera da Slva AMOR POR DINHEIRO TITÃS Composção: Sérgo Brtto e To Bellotto Acma dos homes, a le E acma da le dos homes A le de Deus Acma dos homes, o céu E acma do

Leia mais

Sinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS.

Sinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS. Snas Lumnosos 1-Os prmeros snas lumnosos Os snas lumnosos em cruzamentos surgem pela prmera vez em Londres (Westmnster), no ano de 1868, com um comando manual e com os semáforos a funconarem a gás. Só

Leia mais

PARECER SOBRE A PROVA DE MATEMATICA FINANCEIRA CAGE SEFAZ RS

PARECER SOBRE A PROVA DE MATEMATICA FINANCEIRA CAGE SEFAZ RS PARECER SOBRE A PROVA DE MATEMATICA FINANCEIRA CAGE SEFAZ RS O coteúdo programático das provas objetivas, apresetado o Aexo I do edital de abertura do referido cocurso público, iclui etre os tópicos de

Leia mais

Marília Brasil Xavier REITORA. Prof. Rubens Vilhena Fonseca COORDENADOR GERAL DOS CURSOS DE MATEMÁTICA

Marília Brasil Xavier REITORA. Prof. Rubens Vilhena Fonseca COORDENADOR GERAL DOS CURSOS DE MATEMÁTICA Maríla Brasl Xaver REITORA Prof. Rubes Vlhea Foseca COORDENADOR GERAL DOS CURSOS DE MATEMÁTICA MATERIAL DIDÁTICO EDITORAÇÃO ELETRONICA Odvaldo Texera Lopes ARTE FINAL DA CAPA Odvaldo Texera Lopes REALIZAÇÃO

Leia mais

ELECTROTECNIA TEÓRICA MEEC IST

ELECTROTECNIA TEÓRICA MEEC IST ELECTROTECNIA TEÓRICA MEEC IST º Semestre 05/6 3º TRABALHO LABORATORIAL CIRCUITO RLC SÉRIE em Regme Forçado Alterado Susodal Prof. V. Maló Machado Prof. M. Guerrero das Neves Prof.ª Mª Eduarda Pedro Eg.

Leia mais

Nota Técnica n o 136/2013-SEM/ANEEL. Em 4 de outubro de 2013.

Nota Técnica n o 136/2013-SEM/ANEEL. Em 4 de outubro de 2013. Nota Técnica n o 136/2013-SEM/ANEEL Em 4 de outubro de 2013. Processo: 48500.004241/2013-46 Assunto: Instauração de Audiência Pública para colher subsídios para aprovação das minutas dos Contratos de Comercialização

Leia mais

16/03/2014. IV. Juros: taxa efetiva, equivalente e proporcional. IV.1 Taxa efetiva. IV.2 Taxas proporcionais. Definição:

16/03/2014. IV. Juros: taxa efetiva, equivalente e proporcional. IV.1 Taxa efetiva. IV.2 Taxas proporcionais. Definição: 6// IV. Juros: taxa efetva, equvalete e proporcoal Matemátca Facera Aplcada ao Mercado Facero e de Captas Professor Roaldo Távora IV. Taxa efetva Defção: É a taxa de juros em que a udade referecal de seu

Leia mais

Analise do Programa Bolsa Familia e o problema de assimetria de informação (Moral Hazard)

Analise do Programa Bolsa Familia e o problema de assimetria de informação (Moral Hazard) Aalse do Programa Bolsa Famla e o problema de assmetra de formação (Moral Hazard) Adão Rodrgues 1 Júla Araújo 2 Resumo: O objetvo deste trabalho é aalsar os problemas exstetes o programa de trasferêca

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3259 RESOLVEU:

RESOLUÇÃO Nº 3259 RESOLVEU: Resolução nº 3259, de 28 de janero de 2005. RESOLUÇÃO Nº 3259 Altera o dreconamento de recursos captados em depóstos de poupança pelas entdades ntegrantes do Sstema Braslero de Poupança e Empréstmo (SBPE).

Leia mais

MEDIDAS DE POSIÇÃO: X = soma dos valores observados. Onde: i 72 X = 12

MEDIDAS DE POSIÇÃO: X = soma dos valores observados. Onde: i 72 X = 12 MEDIDAS DE POSIÇÃO: São meddas que possbltam represetar resumdamete um cojuto de dados relatvos à observação de um determado feômeo, pos oretam quato à posção da dstrbução o exo dos, permtdo a comparação

Leia mais

Capítulo 6 - Centro de Gravidade de Superfícies Planas

Capítulo 6 - Centro de Gravidade de Superfícies Planas Capítulo 6 - Cetro de ravdade de Superfíces Plaas 6. Itrodução O Cetro de ravdade (C) de um sóldo é um poto localzado o própro sóldo, ou fora dele, pelo qual passa a resultate das forças de gravdade que

Leia mais

Curso de An lise de Fluxo de Caixa

Curso de An lise de Fluxo de Caixa Curso de A lse de Fluxo de Caxa SUMÁRIO PROGRESSÕES... 0. FÓRMULAS BÁSICAS... 0.. Progressões artmétcas... 0..2 Progressões geométrcas... 02.2 EXERCÍCIOS SUGERIDOS... 02 2 CONCEITOS DE MATEMÁTICA FINANCEIRA...

Leia mais

Difusão entre Dois Compartimentos

Difusão entre Dois Compartimentos 59087 Bofísca II FFCLRP USP Prof. Atôo Roque Aula 4 Dfusão etre Dos Compartmetos A le de Fck para membraas (equação 4 da aula passada) mplca que a permeabldade de uma membraa a um soluto é dada pela razão

Leia mais

Total Bom Ruim Masculino

Total Bom Ruim Masculino UNIDADE I - ESTUDO DIRIGIDO Questão - Classfque as varáves em qualtatva (omal ou ordal ou quattatva (cotíua ou dscreta: a. População: aluos de uma Uversdade. Varável: cor dos cabelos (louro, castaho, ruvo,

Leia mais

Audiência Pública nº 006/2015

Audiência Pública nº 006/2015 Audiência Pública nº 006/2015 Aprimoramento do sistema de Bandeiras Tarifárias e da regulamentação da Conta Centralizadora dos Recursos de Bandeiras Tarifária Contribuições do Grupo Energisa Rio de Janeiro,

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Dispõe sobre o quórum de aprovação de convênio que conceda remissão dos créditos tributários constituídos em decorrência de benefícios, incentivos fiscais ou financeiros instituídos

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 005 /2014

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 005 /2014 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 005 /2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUA - PECE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENERGIAS RENOVÁVEIS, GERAÇÃO DISTRIBUÍDA

Leia mais

CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS

CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS 60 Sumário CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS 5.1. Itrodução... 62 5.2. Tabelas de trasição dos flip-flops... 63 5.2.1. Tabela de trasição do flip-flop JK... 63 5.2.2. Tabela de

Leia mais