JUROS SIMPLES. i 100 i 100. TAXA PROPORCIONAL: É aquela que aplicada ao mesmo capital, no mesmo prazo, produze o mesmo juros.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "JUROS SIMPLES. i 100 i 100. TAXA PROPORCIONAL: É aquela que aplicada ao mesmo capital, no mesmo prazo, produze o mesmo juros."

Transcrição

1 JUROS MONTANTE JUROS SIMPLES J = C 0 * * t 00 M = C * + * t 00 TAXA PROPORCIONAL: É aquela que aplcada ao mesmo captal, o mesmo prazo, produze o mesmo juros. * = * JUROS COMPOSTOS MONTANTE M = C * + 00 t TAXA EQUIVALENTE : É aquela que aplcada ao mesmo captal, o mesmo prazo, produze o mesmo motate. t + = t DESCONTO VALOR ATUAL DESCONTO COMERCIAL SIMPLES d D = N * * t 00 d A = N * * t 00 RELAÇÃO JUROS X DESCONTO: = d * d

2 CLASSIFICAÇÃO DAS TAXAS DE JUROS TAXA EFETIVA Quado a udade de tempo de referêca cocde com a udade de tempo da ocorrêca da captalzação dos juros. Exemplo: 8% a.a., sedo a captalzação aual. TAXA NOMINAL Quado a udade de tempo de referêca é dferete da udade de tempo em que ocorre a captalzação dos juros. Exemplo: % a.a. captalzados mesalmete. TAXA DE JUROS REAL Na formação da taxa de juros cosderam-se, pelo meos, dos compoetes. Um ídce represetado a atualzação moetára e outro represetado a efetva remueração do captal. Formação da taxa de juros: r + = + x TAXA DE JUROS PREFIXADA Expressão utlzada o mercado facero para dcar que a taxa já é a efetva da operação. Exemplo: CDB pré = 8,5% a.a.; LTN = 9,00% a.a. TAXA DE JUROS PÓS-FIXADA Também utlzada o mercado facero e dca que taxa de juros ão cotempla a parcela referete à atualzação moetára defda através de um ídce prevamete pactuado. Exemplo: CDB pós = 4% a.a. (+ IGP-M) TAXA SPOT É aquela ode o íco do período de captalzação se dá em D+0 TAXA FUTURA ( FORWARD) É aquela ode o íco do período de captalzação se dá a partr de D+ TAXA OVER: Expressão de mercado para operações terbacáras de um da ( ao =5 du), hoje expressa como uma taxa efetva ao. Exemplo: Taxa Selc = 7,5%a.a TAXA INTERNA DE RETORNO: É aquela guala o valor presete de um fluxo de caxa ao seu valor cal. Pode ser ecotrada segudo a fórmula: j= C j ( + ) j C 0 = 0

3 SÉRIES UNIFORMES DE PAGAMENTOS POSTECIPADAS (END NA HP) PMT (R) períodos FÓRMULA VF = ( + ) R E VF = VP *( + ) ANTECIPADAS (BEGIN NA HP) PMT (R) períodos DIFERIDAS PMT (R) períodos

4 LISTA DE EXERCÍCIOS :. Calcule a taxa proporcoal mês para: 40% a.a.; 30%a.t.;,5% a.d.. Calcule o redmeto produzdo por um captal de $ e taxa lear de 9%a.a. para os segutes prazos: aos; aos e 5 meses; aos, 5meses e das. 3. Calcule as taxas equvaletes auas para: 8%a.t.; 3%a.m.; 0,5%a.d.(360); 0,8%a.d.(5);,5% em 65du; 6,8% em 00dc. 4. Calcule as taxas efetvas auas relatvas a taxa omal de 0%a.a com os segutes períodos de captalzação: mesal, trmestral e semestral. 5. A partr da taxa efetva de 5%a.a., calcule as taxas omas auas com os segutes períodos de captalzação: mesal, trmestral e semestral. 6. Calcule as taxas de juros auas relatvas às segutes taxas de descoto: d=8%a.a. e aos; d=7%a.a. e 4aos 7. Calcule as taxas de juros mesas relatvas às segutes taxas de descoto: d=5%a.a. e 5meses; d=7%a.a. e 3meses. Exercícos Apostla: 9, 3, 5, 6, 56, 58, 67, 30 e 33 Exercícos Audades: 37, 38, 43, 44, 46, 5.

5 LISTA DE EXERCÍCIOS : O saláro de um servdor fo reajustado em 9,5%a.a.. Sabedo que a taxa de flação o período cosderado fo de 5,%a.a., em quato aumetou ou dmuu o valor real do saláro? - Calcule o V RB e V RL, bem como a taxa líquda do CDB Pré. = % a.a. V a = ,00 du = 0 IR = 5% redmeto omal 3 - Calcule o resultado bruto (V RB ) de um CDB PÓS, coforme formações a segur V a = r = 5% a.a. TR acum = 4,47% o período dc = 0 du = Uma DTVM adquru um atvo reda fxa pós-fxado por R$ ,00. O resgate ocorreu 60 das corrdos depos por R$ ,85. Sabedo que a TR acumulou 0,9550% o período, calcule a taxa real aual do CDB. 5 Uma empresa tomou um empréstmo de R$ ,00 o Baco Q Moleza. O pagameto do empréstmo será efetuado em três parcelas cosecutvas mesas os valores de R$ ,00, R$ ,00 e R$ ,00. Sabedo que a taxa míma de atratvdade (TMA) para a empresa é de 0% a.a., calcular a TIR e o VPL da operação fomado se a operação fo um bom egóco? 6 A empresa Sodou Lucro LTDA decdu vestr em um projeto com vda útl de dez aos. O captal cal do evestmeto será um aporte de recursos própros dos sócos o valor de R$ ,00. O projeto va gerar recetas auas de R$ 9.000,00 os 4 prmeros aos e R$ 4.000,00 o próxmos 6 aos. O projeto ao fal dos 0 aos terá um valor resdual (veda) de R$30.000,00. Calcule a TIR do projeto e avale op resultado admtdo uma TMA de 9,5%a.a

6 7 Compare as taxas efetvas mês das segute operações, dcado qual a melhor alteratva de vestmeto: a) Título de reda fxa com valor omal de R$.000,00, 30 das útes de prazo e preço de veda gual a R$ 940,65; b) CDB prefxado com valor de face de R$ ,00, prazo 5 meses e valor de resgate R$ 9.593, Uma aplcação o overght de R$ ,00 é resgatada o da segute por R$650.53,0. Utlze: Π* = 8% a.a. Mês com 0 das útes a) Qual a taxa efetva de mercado, aualzada da operação? b) Qual a taxa de juro real ao ao? c) Qual a taxa de juro real equvalete o mes (usar 0 du)? d) Qual a taxa efetva (de mercado) equvalete mes? e) Qual a taxa efetva do overght, equvalete da (du)? f) Qual a taxa de flação equvalete o mês? 9 Em 0/07/0, uma corretora comprou 50 títulos prefxados com valor de resgate R$.000,00 (LTN) com vecmeto em 03/08/0 (4 du) e retabldade de 9,5%a.a. No da 3/07/0 (+9 du) a corretora vedeu o título para uma DTVM à taxa de 8%a.a. a) Calcule o preço de veda b) Calcule a retabldade efetva realzada com a veda do título. c) Calcule o valor cotábl do título (preço a curva) em 3/07, cosderado que o papel cotuava a cartera da DTVM.

Olá, amigos concursandos de todo o Brasil!

Olá, amigos concursandos de todo o Brasil! Matemátca Facera ICMS-RJ/008, com gabarto cometado Prof. Wager Carvalho Olá, amgos cocursados de todo o Brasl! Veremos, hoje, a prova do ICMS-RJ/008, com o gabarto cometado. - O artgo º da Le.948 de 8

Leia mais

E-mails: damasceno1204@yahoo.com.br damasceno@interjato.com.br damasceno12@hotmail.com http://www. damasceno.info www. damasceno.info damasceno.

E-mails: damasceno1204@yahoo.com.br damasceno@interjato.com.br damasceno12@hotmail.com http://www. damasceno.info www. damasceno.info damasceno. Matemátca Facera 2007.1 Prof.: Luz Gozaga Damasceo 1 E-mals: damasceo1204@yahoo.com.br damasceo@terjato.com.br damasceo12@hotmal.com http://www. damasceo.fo www. damasceo.fo damasceo.fo Obs.: (1 Quado

Leia mais

Matemática Financeira

Matemática Financeira 1)Um vestdor aplcou R$6,, gerado uma remueração de R$3, ao fal de um período de um ao (36 das). Calcular a taxa de juros paga a operação. = J/ = 3/6 =, ou % ou 63 = 6 (1+ 1) 63 = 6 + 6 63 6 = 6 3 = 6 =

Leia mais

16/03/2014. IV. Juros: taxa efetiva, equivalente e proporcional. IV.1 Taxa efetiva. IV.2 Taxas proporcionais. Definição:

16/03/2014. IV. Juros: taxa efetiva, equivalente e proporcional. IV.1 Taxa efetiva. IV.2 Taxas proporcionais. Definição: 6// IV. Juros: taxa efetva, equvalete e proporcoal Matemátca Facera Aplcada ao Mercado Facero e de Captas Professor Roaldo Távora IV. Taxa efetva Defção: É a taxa de juros em que a udade referecal de seu

Leia mais

LEASING UMA OBSERVAÇÃO Economista Antonio Pereira da Silva

LEASING UMA OBSERVAÇÃO Economista Antonio Pereira da Silva LEASING UMA OBSERVAÇÃO Ecoomsta Atoo Perera da Slva AMOR POR DINHEIRO TITÃS Composção: Sérgo Brtto e To Bellotto Acma dos homes, a le E acma da le dos homes A le de Deus Acma dos homes, o céu E acma do

Leia mais

Matemática Financeira

Matemática Financeira Cocetos Báscos de Matemátca Facera Uversdade do Porto Faculdade de Egehara Mestrado Itegrado em Egehara Electrotécca e de Computadores Ecooma e Gestão Na prátca As decsões faceras evolvem frequetemete

Leia mais

Capítulo 1 PORCENTAGEM

Capítulo 1 PORCENTAGEM Professor Joselas Satos da Slva Matemátca Facera Capítulo PORCETAGEM. PORCETAGEM A porcetagem ada mas é do que uma otação ( % ) usada para represetar uma parte de cem partes. Isto é, 20% lê-se 20 por ceto,

Leia mais

15/03/2012. Capítulo 2 Cálculo Financeiro e Aplicações. Capítulo 2 Cálculo Financeiro e Aplicações. Capítulo 2 Cálculo Financeiro e Aplicações

15/03/2012. Capítulo 2 Cálculo Financeiro e Aplicações. Capítulo 2 Cálculo Financeiro e Aplicações. Capítulo 2 Cálculo Financeiro e Aplicações Itrodução.1 Juros Smples Juro: recompesa pelo sacrfíco de poupar o presete, postergado o cosumo para o futuro Maora das taxas de uros aplcadas o mercado facero são referecadas pelo crtéro smples Determa

Leia mais

M = C( 1 + i.n ) J = C.i.n. J = C((1+i) n -1) MATEMÁTICA FINANCEIRA. M = C(1 + i) n BANCO DO BRASIL. Prof Pacher

M = C( 1 + i.n ) J = C.i.n. J = C((1+i) n -1) MATEMÁTICA FINANCEIRA. M = C(1 + i) n BANCO DO BRASIL. Prof Pacher MATEMÁTICA 1 JUROS SIMPLES J = C.. M C J J = M - C M = C( 1 +. ) Teste exemplo. ados com valores para facltar a memorzação. Aplcado-se R$ 100,00 a juros smples, à taxa omal de 10% ao ao, o motate em reas

Leia mais

1.1 Apresentação. do capítulo

1.1 Apresentação. do capítulo apítulo Matemátca Facera. Apresetação do capítulo A Matemátca Facera trata da comparação de valores moetáros que estão dspersos ao logoo do tempo. Através de seu estudo, podemos aalsar e comparar alteratvas

Leia mais

Conceito 31/10/2015. Módulo VI Séries ou Fluxos de Caixas Uniformes. SÉRIES OU FLUXOS DE CAIXAS UNIFORMES Fluxo de Caixa

Conceito 31/10/2015. Módulo VI Séries ou Fluxos de Caixas Uniformes. SÉRIES OU FLUXOS DE CAIXAS UNIFORMES Fluxo de Caixa Módulo VI Séries ou Fluxos de Caixas Uiformes Daillo Touriho S. da Silva, M.Sc. SÉRIES OU FLUXOS DE CAIXAS UNIFORMES Fluxo de Caixa Coceito A resolução de problemas de matemática fiaceira tora-se muito

Leia mais

CENTRO: GESTÃO ORGANIZACIONAL MATEMÁTICA FINANCEIRA

CENTRO: GESTÃO ORGANIZACIONAL MATEMÁTICA FINANCEIRA CENTRO: GESTÃO ORGANIZACIONAL CÁLCULOS DE FINANÇAS MATEMÁTICA FINANCEIRA Semestre: A/2008 PROFESSOR: IRANI LASSEN CURSO: ALUNO: SUMÁRIO CÁLCULOS DE FINANÇAS INTRODUÇÃO...3. OBJETIVO:...3.2 FLUXO DE CAIXA...4.3

Leia mais

Capítulo 1 Matemática Financeira

Capítulo 1 Matemática Financeira apítulo Matemátca Facera. Apresetação do capítulo A matemátca facera trata da comparação de valores moetáros ao logo do tempo. Através de seu estudo, podemos aalsar e comparar alteratvas de vestmeto e

Leia mais

S S S S 5. Uma pessoa deposita em um banco, no fim de cada mês, durante 5 meses, a quantia de R$ 200,00. 1,05 1

S S S S 5. Uma pessoa deposita em um banco, no fim de cada mês, durante 5 meses, a quantia de R$ 200,00. 1,05 1 CopyMarket.com Todos os dretos reservados. ehuma parte desta publcação poderá ser reproduzda sem a autorzação da Edtora. Título: Matemátca Facera e Comercal utores: Roberto Domgos Mello e Carlos Eduardo

Leia mais

1 SISTEMA FRANCÊS DE AMORTIZAÇÃO

1 SISTEMA FRANCÊS DE AMORTIZAÇÃO scpla de Matemátca Facera 212/1 Curso de Admstração em Gestão Públca Professora Ms. Valéra Espídola Lessa EMPRÉSTIMOS Um empréstmo ou facameto pode ser feto a curto, médo ou logo prazo. zemos que um empréstmo

Leia mais

Capitulo 8 Resolução de Exercícios

Capitulo 8 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Audades Peródcas, Crescetes e Postecpadas, com Termos em P. A. G 1 1 1 1 G SPAC R R s s 1 1 1 1 1 G G C R a R a 1 1 PAC Audades Gradetes Postecpadas S GP G 1 1 ; C GP G 1 1 1 Audades Gradetes

Leia mais

Elaborado: 2002 Ultima atualização: 23/12/2004

Elaborado: 2002 Ultima atualização: 23/12/2004 Elaborado: 2002 Ultma atualzação: 23/12/2004 Cadero de Fórmulas Apresetação Sstema Nacoal de Atvos E ste Cadero de Fórmulas tem por objetvo esclarecer aos usuáros a metodologa de cálculo e os crtéros de

Leia mais

Curso de An lise de Fluxo de Caixa

Curso de An lise de Fluxo de Caixa Curso de A lse de Fluxo de Caxa SUMÁRIO PROGRESSÕES... 0. FÓRMULAS BÁSICAS... 0.. Progressões artmétcas... 0..2 Progressões geométrcas... 02.2 EXERCÍCIOS SUGERIDOS... 02 2 CONCEITOS DE MATEMÁTICA FINANCEIRA...

Leia mais

JUROS SIMPLES. 1. Calcule os juros simples referentes a um capital de mil reais, aplicado em 4 anos, a uma taxa de 17% a.a.

JUROS SIMPLES. 1. Calcule os juros simples referentes a um capital de mil reais, aplicado em 4 anos, a uma taxa de 17% a.a. JUROS SIMPLES 1. Calcule os juros simples referetes a um capital de mil reais, aplicado em 4 aos, a uma taxa de 17% a.a. 2. Calcule o capital ecessário para que, em 17 meses, a uma taxa de juros simples

Leia mais

3. Porcentagem; 4. Problemas sobre custo e venda; 5. Fator de capitalização e taxa unitária.

3. Porcentagem; 4. Problemas sobre custo e venda; 5. Fator de capitalização e taxa unitária. 1 UTOR: Emeta Luz Herque M da Slva 1 Defções de razão e proporção, propredades; Graduado em Matemátca e habltado em ísca pelo UNIEB 2 Gradezas dretamete proporcoas e versamete proporcoas, Regra de três;

Leia mais

Capitulo 1 Resolução de Exercícios

Capitulo 1 Resolução de Exercícios S C J S C J J C FORMULÁRIO Regme de Juros Smples 1 1 S C 1 C S 1 1.8 Exercícos Propostos 1 1) Qual o motate de uma aplcação de R$ 0.000,00 aplcados por um prazo de meses, à uma taxa de 2% a.m, os regmes

Leia mais

Í N D I C E. Séries de Pagamentos ou Rendas Renda Imediata ou Postecipada Renda Antecipada Renda Diferida...

Í N D I C E. Séries de Pagamentos ou Rendas Renda Imediata ou Postecipada Renda Antecipada Renda Diferida... Curso: Pós-graduação / MBA Campus Vrtual Cruzero do Sul - 2009 Professor Resposável: Carlos Herque de Jesus Costa Professores Coteudstas: Carlos Herque e Douglas Madaj UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL Cohecedo

Leia mais

( Sistema Francês de Amortização )

( Sistema Francês de Amortização ) NA PRÁTICA A TEORIA É A MESMA ( Sstema Fracês de Amortzação ) Em um Cogresso, um Grupo de Professores e Autores composto por Admstradores, Ecoomstas, Cotadores e, todos Pertos Judcas, apresetam os segutes

Leia mais

Analise de Investimentos e Custos Prof. Adilson C. Bassan email: adilsonbassan@adilsonbassan.com

Analise de Investimentos e Custos Prof. Adilson C. Bassan email: adilsonbassan@adilsonbassan.com Aalise de Ivestimetos e Custos Prof. Adilso C. Bassa email: adilsobassa@adilsobassa.com JUROS SIMPLES 1 Juro e Cosumo Existe juro porque os recursos são escassos. As pessoas têm preferêcia temporal: preferem

Leia mais

Cap.20 Avaliação Econ. Financ. de Projetos de Inv. Sumário. Jim Lane. $20 mi. Gordon Letwin $20 mi Paul Allen $25 bi

Cap.20 Avaliação Econ. Financ. de Projetos de Inv. Sumário. Jim Lane. $20 mi. Gordon Letwin $20 mi Paul Allen $25 bi Pol-UFRJ/25.1 Cap.2 Avalação Eco. Fac. de Projetos de Iv. Ecooma Carlos Nemer 3ª Ed. Capítulo 2 Avalação Ecoômco Facera de Projetos de Ivestmeto Steve Wood $15 m Bob O' Rear $1 mllo Bob Wallace $5 m Bob

Leia mais

4 Capitalização e Amortização Compostas

4 Capitalização e Amortização Compostas 4.1 Itrodução Quado queremos fazer um vestmeto, podemos depostar todos os meses uma certa quata em uma cadereta de poupaça; quado queremos comprar um bem qualquer, podemos fazê-lo em prestações, a serem

Leia mais

TT.405 - ECONOMIA DE ENGENHARIA Material Didático - 2008 Prof. Lúcia R. A. Montanhini

TT.405 - ECONOMIA DE ENGENHARIA Material Didático - 2008 Prof. Lúcia R. A. Montanhini INTRODUÇÃO TT405 - ECONOMIA DE ENGENHARIA Materal Ddátco - 2008 Prof Lúca R A Motah INTRODUÇÃO 2 INDICE INTRODUÇÃO 7 2 O CONCEITO E ORIGEM DA ENGENHARIA ECONÔMICA 8 3 MATEMÁTICA FINANCEIRA 9 3 CONCEITOS

Leia mais

RESUMO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA. Juro Bom Investimento C valor aplicado M saldo ao fim da aplicação J rendimento (= M C)

RESUMO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA. Juro Bom Investimento C valor aplicado M saldo ao fim da aplicação J rendimento (= M C) RESUMO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA I. JUROS SIMPLES ) Elemetos de uma operação de Juros Smples: Captal (C); Motate (M); Juros (J); Taxa (); Tempo (). ) Relação etre Juros, Motate e Captal: J = M C ) Defção

Leia mais

GST0045 MATEMÁTICA FINANCEIRA

GST0045 MATEMÁTICA FINANCEIRA GST0045 MATEMÁTICA FINANCEIRA Concetos Báscos e Smbologa HP-12C Prof. Antono Sérgo A. do Nascmento asergo@lve.estaco.br GST0045 Matemátca Fnancera 2 Valor do dnhero no tempo q O dnhero cresce no tempo

Leia mais

Prof. Eugênio Carlos Stieler

Prof. Eugênio Carlos Stieler http://www.uemat.br/eugeo Estudar sem racocar é trabalho 009/ TAXA INTERNA DE RETORNO A taa tera de retoro é a taa que equalza o valor presete de um ou mas pagametos (saídas de caa) com o valor presete

Leia mais

Prof. Eugênio Carlos Stieler

Prof. Eugênio Carlos Stieler UNEMAT Uversdade do Estado de Mato Grosso Matemátca Facera http://www2.uemat.br/eugeo SÉRIE DE PAGAMENTOS 1. NOÇÕES SOBRE FLUXO DE CAIXA Prof. Eugêo Carlos Steler Estudar sem racocar é trabalho perddo

Leia mais

Capitulo 2 Resolução de Exercícios

Capitulo 2 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Regime de Juros Simples S C J S 1 C i J Ci S C (1 i) S 1 C i Juro exato C i 365 S C 1 i C i 360 Juro Comercial 2.7 Exercícios Propostos 1 1) Qual o motate de uma aplicação de R$ 100.000,00 aplicados

Leia mais

Matemática Financeira e Suas Aplicações Alexandre Assaf Neto 8ª Edição Capítulo 1 Conceitos Gerais e Juros Simples

Matemática Financeira e Suas Aplicações Alexandre Assaf Neto 8ª Edição Capítulo 1 Conceitos Gerais e Juros Simples Matemátca Facera e Suas Aplcações Aleadre Assaf Neto 8ª Edção Resolução dos Eercícos Propostos Capítulo Cocetos Geras e Juros Smples ),44 a), ou,% a.m.,68 b), 7 ou,7% a.m. 4,4 c), 9 ou,9% a.m. 6,4 d),

Leia mais

Os juros compostos são conhecidos, popularmente, como juros sobre juros.

Os juros compostos são conhecidos, popularmente, como juros sobre juros. Módulo 4 JUROS COMPOSTOS Os juros compostos são cohecidos, popularmete, como juros sobre juros. 1. Itrodução Etedemos por juros compostos quado o fial de cada período de capitalização, os redimetos são

Leia mais

Projetos Agropecuários - Módulo 4 ANÁLISE FINANCEIRA DE INVESTIMENTO

Projetos Agropecuários - Módulo 4 ANÁLISE FINANCEIRA DE INVESTIMENTO Projetos Agropecuários - Módulo 4 ANÁLISE FINANCEIRA DE INVESTIMENTO A parte fiaceira disciplia todas as áreas de uma orgaização que esteja direta ou idiretamete ligadas à tomada de decisão. Todo profissioal

Leia mais

Prof. Eugênio Carlos Stieler

Prof. Eugênio Carlos Stieler http://wwwuematbr/eugeio SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO A ecessidade de recursos obriga aqueles que querem fazer ivestimetos a tomar empréstimos e assumir dívidas que são pagas com juros que variam de acordo

Leia mais

Capítulo 6 Série Uniforme Prestações Iguais

Capítulo 6 Série Uniforme Prestações Iguais Capítulo 6 Série Uniforme Prestações Iguais Juros Compostos Fórmulas - 1 RELAÇÃO ENTRE PMT E FV FV = PMT [ ( 1 + i ) n-1 + ( 1 + i ) n-2 + + ( 1 + i ) + 1 ] (A) Multiplicando por (1+i): FV = PMT [(1 +

Leia mais

FINANCIAMENTOS UTILIZANDO O EXCEL

FINANCIAMENTOS UTILIZANDO O EXCEL rofessores Ealdo Vergasta, Glóra Márca e Jodála Arlego ENCONTRO RM 0 FINANCIAMENTOS UTILIZANDO O EXCEL INTRODUÇÃO Numa operação de empréstmo, é comum o pagameto ser efetuado em parcelas peródcas, as quas

Leia mais

CRA (Certificado de Recebíveis do Agronegócio) Guia para elaboração dos fluxos de pagamentos Data: 18/01/18

CRA (Certificado de Recebíveis do Agronegócio) Guia para elaboração dos fluxos de pagamentos Data: 18/01/18 CRA (Certfcado de Recebíves do Agroegóco) Gua para elaboração dos fluxos de pagametos Data: 18/01/18 Sumáro 1. OBJETIVO... 3 2. MONTAGEM DOS FLUXOS... 4 3. NOTAS... 24 4. REFERÊNCIA... 24 2 1. Objetvo

Leia mais

Perguntas Freqüentes - Bandeiras

Perguntas Freqüentes - Bandeiras Pergutas Freqüetes - Baderas Como devo proceder para prestar as formações de quatdade e valor das trasações com cartões de pagameto, os casos em que o portador opte por lqudar a obrgação de forma parcelada

Leia mais

O mercado de renda fixa e a estrutura da taxa de juro

O mercado de renda fixa e a estrutura da taxa de juro O mercado de reda fxa e a estrtra da taxa de jro No Brasl, a egocação o mercado de reda fxa egloba títlos públcos e títlos prvados. O strmeto para a expressão da remeração e/o o valor de mercado de cada

Leia mais

Portanto, os juros podem induzir o adiamento do consumo, permitindo a formação de uma poupança.

Portanto, os juros podem induzir o adiamento do consumo, permitindo a formação de uma poupança. Matemática Fiaceira Deixar de cosumir hoje, visado comprar o futuro pode ser uma boa decisão, pois podemos, durate um período de tempo, ecoomizar uma certa quatia de diheiro para gahar os juros. Esses

Leia mais

MANUAL DE PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS MERCANTIL DO BRASIL DISTRIBUIDORA TVM

MANUAL DE PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS MERCANTIL DO BRASIL DISTRIBUIDORA TVM MANUAL DE PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS MERCANTIL DO BRASIL DISTRIBUIDORA TVM Atualzação.: 29/08/2014 SUMÁRIO 1 PRINCÍPIOS GERAIS PARA MARCAÇÃO A MERCADO 3 INTRODUÇÃO 3 PRINCÍPIOS GERAIS 3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA

MATEMÁTICA FINANCEIRA MATEMÁTICA FINANCEIRA VALOR DO DINHEIRO NO TEMPO Notas de aulas Gereciameto do Empreedimeto de Egeharia Egeharia Ecoômica e Aálise de Empreedimetos Prof. Márcio Belluomii Moraes, MsC CONCEITOS BÁSICOS

Leia mais

PROFESSOR: SEBASTIÃO GERALDO BARBOSA

PROFESSOR: SEBASTIÃO GERALDO BARBOSA UNESPAR/Paraavaí - Professor Sebastião Geraldo Barbosa - 0 - PROFESSOR: SEBASTIÃO GERALDO BARBOSA Setembro/203 UNESPAR/Paraavaí - Professor Sebastião Geraldo Barbosa - - TÓPICOS DE MATEMÁTICA FINANCIEIRA

Leia mais

a taxa de juros i está expressa na forma unitária; o período de tempo n e a taxa de juros i devem estar na mesma unidade de tempo.

a taxa de juros i está expressa na forma unitária; o período de tempo n e a taxa de juros i devem estar na mesma unidade de tempo. UFSC CFM DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MTM 5151 MATEMÁTICA FINACEIRA I PROF. FERNANDO GUERRA. UNIDADE 3 JUROS COMPOSTOS Capitalização composta. É aquela em que a taxa de juros icide sempre sobre o capital

Leia mais

( ) Editora Ferreira - Toque de Mestre. Olá Amigos!

( ) Editora Ferreira - Toque de Mestre. Olá Amigos! Olá Amgos! Hoje coloco à dsposção de vocês aqu a seção Toque de Mestre da Edtora Ferrera (www.edtoraferrera.com.br) as questões de Matemátca Facera cobradas o últmo cocurso da axa Ecoômca Federal (EF),

Leia mais

Perguntas freqüentes Credenciadores

Perguntas freqüentes Credenciadores Pergutas freqüetes Credecadores Como devo proceder para prestar as formações de quatdade e valor das trasações com cartões de pagameto, os casos em que o portador opte pelo facameto da compra pelo emssor?

Leia mais

Métodos Quantitativos Aplicados a Contabilidade

Métodos Quantitativos Aplicados a Contabilidade Isttuto de Pesqusas e Estudos Cotábes MBA GESTÃO CONTÁBIL DE EMPRESAS INTEGRADA À CONTABILIDADE INTERNACIONAL Métodos Quattatvos Aplcados a Cotabldade Professor Reato Ragel Felpe Noroha Sumáro. Itrodução...

Leia mais

e atualmente temos a Tábua

e atualmente temos a Tábua O QUE FEZ O SR. RICHARD PRICE Pedro Schubert 1- O Sr. Rchard Prce ( 1723 1791 ), Atuáro para a sua época, estudou e crou Tábuas de Mortaldades para embasar os produtos da sua Seguradora, de PECÚLIOS e

Leia mais

a) Cada grupo de até 3 alunos deverá resolver somente os dois exercícios de seu respectivo tema;

a) Cada grupo de até 3 alunos deverá resolver somente os dois exercícios de seu respectivo tema; www/campossalles.br Cursos de: Admstração, Cêcas Cotábes, Ecooma, Comérco Exteror, e Sstemas de Iformação - telefoe (11) 3649-70-00 Matemátca Facera I - Prof. Dorval Boora Júor - 2012 - avalação T 2 etrega:

Leia mais

POMO DA DISCÓRDIA. AS TABELAS UTILIZADAS PELO Dr. Sr. Richard Price no Século XVIII

POMO DA DISCÓRDIA. AS TABELAS UTILIZADAS PELO Dr. Sr. Richard Price no Século XVIII O POMO DA DISCÓRDIA AS TABELAS UTILIZADAS PELO Dr. Sr. Rchard Prce o Século XVIII Pedro Schubert Relação das Tábuas Do Sr. Prce Dos / lvros Tábua I Tábua IV Tábua II Tábua V Tábua III Tábua I Tábua IV

Leia mais

1. Avaliação de impacto de programas sociais: por que, para que e quando fazer? (Cap. 1 do livro) 2. Estatística e Planilhas Eletrônicas 3.

1. Avaliação de impacto de programas sociais: por que, para que e quando fazer? (Cap. 1 do livro) 2. Estatística e Planilhas Eletrônicas 3. 1 1. Avaliação de impacto de programas sociais: por que, para que e quando fazer? (Cap. 1 do livro) 2. Estatística e Planilhas Eletrônicas 3. Modelo de Resultados Potenciais e Aleatorização (Cap. 2 e 3

Leia mais

Curso MIX. Matemática Financeira. Juros compostos com testes resolvidos. 1.1 Conceito. 1.2 Período de Capitalização

Curso MIX. Matemática Financeira. Juros compostos com testes resolvidos. 1.1 Conceito. 1.2 Período de Capitalização Curso MI Matemática Fiaceira Professor: Pacífico Referêcia: 07//00 Juros compostos com testes resolvidos. Coceito Como vimos, o regime de capitalização composta o juro de cada período é calculado tomado

Leia mais

Matemática Financeira Aplicada

Matemática Financeira Aplicada Séries Periódicas Uiformes Séries Uiformes Postecipadas 0 1 2 3 4 Séries Uiformes Atecipadas 0 1 2 3 4-1 Séries Uiformes Diferidas (atecipada/postecipada) carêcia 0 c c+1 c+2 c+3 Valor Presete das Séries

Leia mais

2 Estrutura a Termo de Taxa de Juros

2 Estrutura a Termo de Taxa de Juros Estrutura a Termo de Taxa de Juros 20 2 Estrutura a Termo de Taxa de Juros A Estrutura a termo de taxa de juros (também cohecda como Yeld Curve ou Curva de Retabldade) é a relação, em dado mometo, etre

Leia mais

PARECER SOBRE A PROVA DE MATEMATICA FINANCEIRA CAGE SEFAZ RS

PARECER SOBRE A PROVA DE MATEMATICA FINANCEIRA CAGE SEFAZ RS PARECER SOBRE A PROVA DE MATEMATICA FINANCEIRA CAGE SEFAZ RS O coteúdo programático das provas objetivas, apresetado o Aexo I do edital de abertura do referido cocurso público, iclui etre os tópicos de

Leia mais

Comentamos esta DECLARAÇÃO de um Grupo de 32 Professores à FOLHA em Em Defesa dos Juros Compostos Proibidos pela SÚMULA 121 do STF

Comentamos esta DECLARAÇÃO de um Grupo de 32 Professores à FOLHA em Em Defesa dos Juros Compostos Proibidos pela SÚMULA 121 do STF Cometamos esta DECLARAÇÃO de um Grupo de 32 Professores à FOLHA em 08.10.2009 Em Defesa dos Juros Compostos Probdos pela SÚMULA 121 do STF Estão preocupados com a restrção legal de se captalzar juros Pedro

Leia mais

M = C (1 + i) n. Comparando o cálculo composto (exponencial) com o cálculo simples (linear), vemos no cálculo simples:

M = C (1 + i) n. Comparando o cálculo composto (exponencial) com o cálculo simples (linear), vemos no cálculo simples: PEDRO ORBERTO JUROS COMPOSTOS Da capitalização simples, sabemos que o redimeto se dá de forma liear ou proporcioal. A base de cálculo é sempre o capital iicial. o regime composto de capitalização, dizemos

Leia mais

Hazzan & Pompeo Capítulo 7

Hazzan & Pompeo Capítulo 7 Hazza & Pompeo Capítulo 7 Soma da PG S 3 33 333 S 6 8 54 a a ; q 3 3S 3 36 36 38 354 3S S ( 3 36 38 354 ( 6 8 54 3S S 3 33 333 3333 3 33 333 3S S 3333 qs S qaq 3 a a(q 4 S( q a(q 4 a S 4 ( q ( q 4 elemetos

Leia mais

JUROS COMPOSTOS. Questão 01 A aplicação de R$ 5.000, 00 à taxa de juros compostos de 20% a.m irá gerar após 4 meses, um montante de: letra b

JUROS COMPOSTOS. Questão 01 A aplicação de R$ 5.000, 00 à taxa de juros compostos de 20% a.m irá gerar após 4 meses, um montante de: letra b JUROS COMPOSTOS Chamamos de regime de juros compostos àquele ode os juros de cada período são calculados sobre o motate do período aterior, ou seja, os juros produzidos ao fim de cada período passam a

Leia mais

PRESTAÇÃO = JUROS + AMORTIZAÇÃO

PRESTAÇÃO = JUROS + AMORTIZAÇÃO AMORTIZAÇÃO Amortizar sigifica pagar em parcelas. Como o pagameto do saldo devedor pricipal é feito de forma parcelada durate um prazo estabelecido, cada parcela, chamada PRESTAÇÃO, será formada por duas

Leia mais

Lista de exercício nº 4* Fluxos de caixa não uniformes, inflação, juros reais e nominais

Lista de exercício nº 4* Fluxos de caixa não uniformes, inflação, juros reais e nominais Lista de exercício nº 4* Fluxos de caixa não uniformes, inflação, juros reais e nominais 1. Calcule o Valor Presente Líquido do fluxo de caixa que segue, para as taxas de desconto de 8% a.a., 10% a.a.

Leia mais

Capitulo 3 Resolução de Exercícios

Capitulo 3 Resolução de Exercícios S C J J C i FORMULÁRIO Regime de Juros Compostos S C i C S i S i C S LN C LN i 3.7 Exercícios Propostos ) Qual o motate de uma aplicação de R$ 00.000,00 aplicados por um prazo de meses, a uma taxa de 5%

Leia mais

Matemática Financeira

Matemática Financeira Matemática Financeira Aula 02 Juros Simples, Descontos Simples e Juros Compostos Prof.Dr. Edmilson J.T. Manganote Juros Simples Fórmula do Juros Simples e Montante S P 1 i n Taxas Equivalentes i i 1 2

Leia mais

PROPOSTA DE PROJETO DE EXTENSÃO

PROPOSTA DE PROJETO DE EXTENSÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROPONENTE: PROPOSTA DE PROJETO DE EXTENSÃO NOME: CARLOS ARMANDO ROCHA FILHO CPF: 0496567015-34 RG: 04015522-68 Cidade/Estado: Ilhéus-BA TELEFONE: (73) 8821-3061 FAX: E-mail: carmandofilho@uol.com.br

Leia mais

Elaboração: Novembro/2005

Elaboração: Novembro/2005 Elaboração: Novembro/2005 Últma atualzação: 18/07/2011 Apresentação E ste Caderno de Fórmulas tem por objetvo nformar aos usuáros a metodologa e os crtéros de precsão dos cálculos referentes às Cédulas

Leia mais

Elementos de Análise Financeira Descontos Profa. Patricia Maria Bortolon

Elementos de Análise Financeira Descontos Profa. Patricia Maria Bortolon Elemetos de Aálise Fiaceira Descotos Aplicações de Juros Simples Descotos Valor Nomial = valor de resgate = valor de um título o seu vecimeto Ao liquidar um título ates do vecimeto há uma recompesa pelo

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA UNIDADE IX DESCONTOS

MATEMÁTICA FINANCEIRA UNIDADE IX DESCONTOS UNIDADE IX DESCONTOS Itrodução: Em cotabilidade, chama-se descoto a operação bacária de etrega do valor de um título ao seu detetor, ates do prazo do vecimeto, e mediate o pagameto de determiada quatia

Leia mais

Março/2012 Parte 2. Pag.1. Prof. Alvaro Augusto

Março/2012 Parte 2. Pag.1. Prof. Alvaro Augusto Pag.1 Pag.2 Pag.3 Descontos Desconto é a liquidação de uma operação antes de seu vencimento, envolvendo um prêmio ou recompensa. Valor Nominal, Valor de Resgate ou Valor de Face é o valor de um título

Leia mais

Elaborado por. Prof. Geraldo Zaccaro F. desconto a taxas constantes

Elaborado por. Prof. Geraldo Zaccaro F. desconto a taxas constantes Elaborado por Prof. Geraldo Zaccaro F. Capitalização simples: desconto a taxas constantes 1 Abrangência: Desconto simples, a taxa constante, Calcular o valor do desconto simples, por dentro e por fora,

Leia mais

O DESCONTO COMPOSTO E O SISTEMA FRANCÊS DE AMORTIZAÇÃO

O DESCONTO COMPOSTO E O SISTEMA FRANCÊS DE AMORTIZAÇÃO O DESCONTO COMPOSTO E O SISTEMA FRANCÊS DE AMORTIZAÇÃO Pedro Schubert * Neste combo Método de Gauss Traz o Caos tem Opões de Autores, sedo três com posções cotráras a tal método e um Autor e um Defesor

Leia mais

Geraldo Nunes Silva DCCE/IBILCE/Unesp

Geraldo Nunes Silva DCCE/IBILCE/Unesp Geraldo Nunes Silva DCCE/IBILCE/Unesp JUROS COMPOSTOS - FÓRMULAS PV i d FV i i i i i i 0 1 2 3 n - 1 n i: Taxa de rentabilidade de cada período (atua sobre PV); d: Taxa de desconto de cada período (atua

Leia mais

Matemática Financeira I 3º semestre 2013 Professor Dorival Bonora Júnior Lista de teoria e exercícios

Matemática Financeira I 3º semestre 2013 Professor Dorival Bonora Júnior Lista de teoria e exercícios www/campossalles.br Cursos de: dmiistração, Ciêcias Cotábeis, Ecoomia, Comércio Exterior, e Sistemas de Iformação - telefoe (11) 3649-70-00 Matemática Fiaceira I 3º semestre 013 Professor Dorival Boora

Leia mais

MAE116 Noções de Estatística

MAE116 Noções de Estatística Grupo C - º semestre de 004 Exercíco 0 (3,5 potos) Uma pesqusa com usuáros de trasporte coletvo a cdade de São Paulo dagou sobre os dferetes tpos usados as suas locomoções dáras. Detre ôbus, metrô e trem,

Leia mais

Organização da Aula. Avaliação de Investimentos. Aula 2. Contextualização. Instrumentalização. Proporcionalidade de taxas. Equivalência de taxas

Organização da Aula. Avaliação de Investimentos. Aula 2. Contextualização. Instrumentalização. Proporcionalidade de taxas. Equivalência de taxas Avaliação de Investimentos Aula 2 Profa. Claudia Abramczuk Organização da Aula Proporcionalidade de taxas Equivalência de taxas Comparação entre proporcionalidade e equivalência VP e VF Contextualização

Leia mais

09/03/2014 RETORNO. I Conceitos Básicos. Perguntas básicas. O que é matemática financeira? Por que estudar matemática financeira?

09/03/2014 RETORNO. I Conceitos Básicos. Perguntas básicas. O que é matemática financeira? Por que estudar matemática financeira? 09/0/04 I Cocetos Báscos Matemátca Facera Aplcaa ao Mercao Facero e e Captas Proessor Roalo Távora Pergutas báscas O que é matemátca acera? Por que estuar matemátca acera? = RETORNO Matemátca Facera Aplcaa

Leia mais

Módulo 4 Matemática Financeira

Módulo 4 Matemática Financeira Módulo 4 Matemática Fiaceira I Coceitos Iiciais 1 Juros Juro é a remueração ou aluguel por um capital aplicado ou emprestado, o valor é obtido pela difereça etre dois pagametos, um em cada tempo, de modo

Leia mais

Matemática Financeira Aplicada

Matemática Financeira Aplicada Juros Compostos Cálculo com Prazos Fracionários Convenção Linear Os juros compostos são usados para o número inteiro de períodos e os juros simples para a parte fracionária de períodos. Convenção Exponencial

Leia mais

Elaboração: Fevereiro/2008

Elaboração: Fevereiro/2008 Elaboração: Feverero/2008 Últma atualzação: 19/02/2008 E ste Caderno de Fórmulas tem por objetvo esclarecer aos usuáros a metodologa de cálculo e os crtéros de precsão utlzados na atualzação das Letras

Leia mais

Matemática Financeira. e Engenharia Econômica

Matemática Financeira. e Engenharia Econômica Matemática Financeira e Engenharia Econômica Programa Forma Geral Introdução ao Problema Taxas de Juros Juros Compostos Situações Especiais Princípios de Engenharia Econômica Método do Custo Anual Uniforme

Leia mais

Em atendimento à solicitação de V.Sa., apresentamos, na seqüência, os resultados do estudo referenciado.

Em atendimento à solicitação de V.Sa., apresentamos, na seqüência, os resultados do estudo referenciado. 1 Belo Horzote, 14 de abrl de 2007. À UNAFISCO SAÚDE AT.: Glso Bezerra REF: AVALIAÇÃO ATUARIAL Prezado Sehor, Em atedmeto à solctação de V.Sa., apresetamos, a seqüêca, os resultados do estudo referecado.

Leia mais

Monitoramento ou Inventário Florestal Contínuo

Monitoramento ou Inventário Florestal Contínuo C:\Documets ad Settgs\DISCO_F\MEUS-DOCS\LIVRO_EF_44\ef44_PDF\CAP XIV_IFCOTIUO.doc 6 Motorameto ou Ivetáro Florestal Cotíuo Agosto Lopes de Souza. ITRODUÇÃO Parcelas permaetes de vetáro florestal cotíuo

Leia mais

TABELA PRICE NÃO EXISTE *

TABELA PRICE NÃO EXISTE * TABELA PRICE NÃO EXISTE * Ro, Novembro / 203 * Matéra elaborada por Pedro Schubert. Admstrador, Sóco Fudador da BMA Iformátca & Assessorameto Empresaral Ltda. TABELA PRICE NÃO EXISTE ÍNDICE Pága - SISTEMA

Leia mais

IND 1603 - Gerência Financeira

IND 1603 - Gerência Financeira 6 IND 603 - Geêca Facea apítulo - Valo Pesete e o usto de Opotudade do aptal Neste capítulo estaemos teessados em calcula valoes pesetes (e futuos) e vamos apede como ada paa fete e paa tás com o dheo.

Leia mais

Data Saldo Devedor Amortização Juros Prestação 0 100.000 ----- ----- ----- 1 80.000 20.000 2.000 22.000 2 60.000 20.000 1.600 21.

Data Saldo Devedor Amortização Juros Prestação 0 100.000 ----- ----- ----- 1 80.000 20.000 2.000 22.000 2 60.000 20.000 1.600 21. Sistema de Amortização Costate (SAC) MATEMÁTICA FINANCEIRA BANRISUL PEDRÃO AULA 11/EXTRA AMORTIZAÇÃO Os empréstimos e fiaciametos são operações fiaceiras muito comus, e as formas mais utilizadas para o

Leia mais

Juros Simples e Compostos

Juros Simples e Compostos Juros Simples e Compostos 1. (G1 - epcar (Cpcar) 2013) Gabriel aplicou R$ 6500,00 a juros simples em dois bacos. No baco A, ele aplicou uma parte a 3% ao mês durate 5 6 de um ao; o baco B, aplicou o restate

Leia mais

A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br

A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br A seguir, uma demostração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagia10.com.br Matemática comercial & fiaceira - 2 4 Juros Compostos Iiciamos o capítulo discorredo sobre como

Leia mais

Caderno de Fórmulas. Títulos Públicos - Cetip 21

Caderno de Fórmulas. Títulos Públicos - Cetip 21 Cadero de Fórmulas Títulos Públcos - Cetp 21 Últma Atualzação: 21/06/2017 Cadero de Fórmulas Apresetação Títulos Públcos E ste Cadero de Fórmulas tem por objetvo esclarecer aos usuáros a metodologa de

Leia mais

Capitulo 9 Resolução de Exercícios

Capitulo 9 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Empréstimos a Curto Prazo (Juros Simples) Taxa efetiva liear i l i ; Taxa efetiva expoecial i Empréstimos a Logo Prazo Relações Básicas C k R k i k ; Sk i Sk i e i ; Sk Sk Rk ; Sk i Sk R k ;

Leia mais

Apêndice. Uso de Tabelas Financeiras

Apêndice. Uso de Tabelas Financeiras Apêdce C Uso de Tabelas Faceras 1. INTRODUÇÃO...2 2. SIMBOLOGIA ADOTADA E DIAGRAMA PADRÃO...2 3. RELAÇÃO ENTRE PV E FV...2 3.1. DADO PV ACHAR FV: FATOR (FV/PV)...3 3.1.1. EXEMPLOS NUMÉRICOS...5 3.2. DADO

Leia mais

Cálculo da Rentabilidade dos Títulos Públicos ofertados no Tesouro Direto. Tesouro Prefixado (LTN)

Cálculo da Rentabilidade dos Títulos Públicos ofertados no Tesouro Direto. Tesouro Prefixado (LTN) Cálculo da Rentabilidade dos Títulos Públicos ofertados no Tesouro Direto Tesouro Prefixado (LTN) O Tesouro Prefixado (LTN) é um título prefixado, o que significa que sua rentabilidade é definida no momento

Leia mais

Matemática Financeira

Matemática Financeira Aula 02 Matemática Financeira Prof. Ms. João Domiraci Paccez Aula 02 Conversão das taxas de juros 1. Conversão da taxa de juros 2. Equivalência das taxas de juros na capitalização simples e na composta

Leia mais

Elementos de Análise Financeira Reciprocidade Bancária e Taxas Over Profa. Patricia Maria Bortolon

Elementos de Análise Financeira Reciprocidade Bancária e Taxas Over Profa. Patricia Maria Bortolon Elementos de Análise Financeira Reciprocidade Bancária e Taxas Over Fonte: Assaf Neto (2009), Matemática Financeira e Suas Aplicações, Cap. 6 Reciprocidade Bancária São exigências estabelecidas pelas instituições

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA

MATEMÁTICA FINANCEIRA MATEMÁTICA FINANCEIRA DESCONTO SIMPLES MF2 1 DESCONTO SIMPLES INTRODUÇÃO Se uma pessoa (ou empresa) deve uma quantia em dinheiro para pagamento em uma data futura, ela dá um título de crédito para o credor,

Leia mais

Análise e Resolução da prova do ISS-Cuiabá Disciplina: Matemática Financeira Professor: Custódio Nascimento

Análise e Resolução da prova do ISS-Cuiabá Disciplina: Matemática Financeira Professor: Custódio Nascimento Disciplina: Professor: Custódio Nascimento 1- Análise da prova Análise e Resolução da prova do ISS-Cuiabá Neste artigo, farei a análise das questões de cobradas na prova do ISS-Cuiabá, pois é uma de minhas

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA

MATEMÁTICA FINANCEIRA MATEMÁTICA FINANCEIRA Conceitos básicos A Matemática Financeira é uma ferramenta útil na análise de algumas alternativas de investimentos ou financiamentos de bens de consumo. Consiste em empregar procedimentos

Leia mais

Elementos de Análise Financeira Juros Compostos Profa. Patricia Maria Bortolon

Elementos de Análise Financeira Juros Compostos Profa. Patricia Maria Bortolon Elementos de Análise Financeira Juros Compostos Juros Compostos Os juros formados em cada período são acrescidos ao capital formando o montante (capital mais juros) do período. Este montante passará a

Leia mais

E-mails: damasceno1204@yahoo.com.br damasceno@interjato.com.br damasceno12@hotmail.com http://www. damasceno.info www. damasceno.info damasceno.

E-mails: damasceno1204@yahoo.com.br damasceno@interjato.com.br damasceno12@hotmail.com http://www. damasceno.info www. damasceno.info damasceno. Matemátca Fnancera 007. Prof.: Luz Gonzaga Damasceno E-mals: amasceno04@yahoo.com.br amasceno@nterjato.com.br amasceno@hotmal.com 5. Taxa Over mensal equvalente. Para etermnar a rentablae por a útl one

Leia mais

Apostila de Matemática Financeira Parte 01

Apostila de Matemática Financeira Parte 01 Apostila de Matemática Financeira Parte 01 Autor: Guilherme Yoshida Facebook: facebook.com/guilhermeyoshida90 Google+: https://plus.google.com/108564693752650171653 Blog: Como Calcular Curta a Página do

Leia mais