Introdução à Computação Gráfica Radiosidade. Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Introdução à Computação Gráfica Radiosidade. Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti"

Transcrição

1 Introdução à Computação Gráfca Radosdade Claudo Esperança Paulo Roma Cavalcant

2 Modelos Locas de Ilumnação Somente a luz dreta ou a prmera reflexão numa superfíce são consderadas (modelos de prmera ordem). Modelo de Phong. Completamente empírco. Modelo de Cook e Torrance. Esquema híbrdo que usa um modelo físco baseado na rugosdade das superfíces para calcular a ntensdade da reflexão e um modelo de ondas para certos efetos de cor. Modelo de Cabral. Baseado completamente numa smulação físca da rugosdade de superfíces. Modelo de Kajya. Completamente baseado na teora de ondas (the renderng equaton).

3 Modelos Globas de Ilumnação Traçado de raos. Usa um aspecto partcular da nteração luzobjeto: reflexão especular. Radosdade. avorece a nteração de superfíces dfusas em detrmento da reflexão especular. Baseado na teora de transmssão de calor (Engenhara Mecânca).

4 Problemas com o Ray-tracng B) /8 /64 / /6 /3 /4 A)

5 Defnções e Propredades Consdere-se um rao ou um fexe de energa ncdente num corpo: α fração de energa ncdente absorvda: absorção. ρ fração de energa ncdente refletda: reflectânca. τ fração de energa ncdente transmtda: transmssão.

6 Balanço de Energa G = αg + ρg + τg = α + ρ + τ. G (energa ncdente) ρg (energa refletda) αg (energa absorvda) τg (energa transmtda)

7 Materas Para maora dos sóldos em engenhara τ = 0. Para líqudos a mesma suposção pode ser feta (mas depende da espessura). Para gases a reflexão é muto pequena e consdera-se ρ = 0.

8 Modelos de Reflexão A reflexão da energa radante por uma superfíce é descrta em termos de dos modelos deas: refletores dfusos e especulares. Rugosdade da superfíce tem uma grande nfluênca sobre as propredades térmcas dos materas.

9 Comportamento em função da rugosdade. Se os elementos de rugosdade da superfíce são muto pequenos comparados ao comprmento de onda da radação a superfíce é especular. Se os elementos de rugosdade da superfíce são muto grandes comparados ao comprmento de onda da radação a superfíce é dfusa.

10 Corpos Negros A superfíce deal para o estudo da radação térmca é o corpo negro. absorve toda a energa ncdente em todos os comprmentos de onda (reflectânca = 0). Corpo negro é uma dealzação que pode ser magnado como uma cavdade numa superfíce com α < (buraco de fechadura). G n = (- α) n G 0.

11 Emssvdade A energa total emtda por um corpo por undade de área por undade de tempo é chamada de rradânca (potênca emssva). Toda superfíce não negra terá uma rradânca E menor do que a de um corpo negro à mesma temperatura. ε = E/E b (emssvdade).

12 Emssvdade x Temperatura Para condutores, emssvdades altas correspondem a altas temperaturas. O mesmo não é váldo para não condutores. Pela le de Krchhoff, α = ε.

13 Área Aparente (Vsta de uma dada dreção d) d A α A A = A cos(α)

14 Ângulo Sóldo É a área determnada pela nterseção de um cone com a esfera untára.

15 Ângulos Sóldos Elementares

16 Grandezas Radométrcas Irradânca: dφ da

17 Radânca Referente a um par de Elementos de Área: Uma área elementar da superfíce do objeto observado ( A ). Sensor Área do sensor que recebe energa de A ( A ). Radânca = Potênca / (Ângulo Sóldo (preto). Área Aparente (cone azul)) A A Objeto

18 Energa Total Irradada A energa total rradada por um elemento de superfíce da é nterceptada por um hemsféro magnáro centrado no elemento emssor. Para um corpo negro: dq - = I b cos(φ)da dω O ângulo sóldo untáro ω é defndo por: dω = da /r.

19 Irradânca Integrando sobre todo o hemsféro: da = rdφ (r sn(φ) dθ). Logo, d ω = rdφ( r sn( φ) dθ ) r = sn( φ) dφ dθ

20 Irradânca q = da π 0 π 0 I b cos( φ)sn( φ) dφ dθ que para um corpo negro (I b =c te ) resulta em: q da = π E b = I b Potênca emssva (rradânca) de um corpo negro é gual a π vezes a ntensdade da radação (radânca).

21 Interação entre Dos Elementos de Superfíce

22 ator de orma ator de orma é a parcela de energa que dexa um elemento de superfíce e atnge um outro elemento. A A = j energa radante atngndo A energa radante total dexando A j vndo de A em todas as dreções

23 Troca de Energa A energa rradada por da que ncde em da é: dq - = I b cos(φ )da dω - dω - éa área de da vsta por da. dω - = cos(φ )da /r A energa total rradada por da é: dq = I b π da Assm, a troca de energa entre dos elementos nfntesmas é dependente somente da geometra: da da = cos( φ )cos( ) π r φ da

24 ator de orma Supondo que um emssor nfntesmal transmte energa para uma superfíce fnta: da A = A I b cos( φ ) da π I b cos( φ ) da da / r Como I b e da são ndependentes de da cos( φ )cos( φ ) da A = da π r A

25 ator de orma No caso da troca de energa entre duas superfíces Lambertanas fntas: A A = A A I cos( φ) da cos( φ) da / A π I da r cos( φ )cos( φ ) A A = da da π A A A r

26 Propredades Exstem 4 relações entre fatores de forma que devem ser entenddas. Natureza adtva (quando o receptor é dvddo): Subdvsão do emssor. ( ) A = da da da da A A A = ( da A A A ) da

27 Teorema da Recprocdade Soma dos fatores de forma num ambente fechado é. n j= A A = Teorema da recprocdade (A - =A - ). j.0 A = A A cos( φ)cos( φ) π r da da

28 Recprocdade Smetra: k,. A k =,k. A

29 Irradânca da Imagem x Radânca do Objeto Para determnar como a rradânca da magem está relaconada com a radânca da superfíce, deve-se determnar o tamanho da regão da magem que corresponde ao patch na superfíce.

30 Irradânca (E) Ω

31 Conclusões Irradânca (E) da magem vara lnearmente com a radânca (L) do objeto para ângulos (com o exo ótco) pequenos. Não depende da dstânca do objeto ao sstema ótco.

32 Reflectânca B-dreconal BRD Radânca que sa em uma dreção Radânca que sa em uma dreção Irradânca que chega noutra dreção ρ(λ,θ r,φ r,θ,φ ) = r r r d I I ω θ φ θ λ φ θ φ θ λ λ λ ) )cos(,, ( ),, (,,,, = Smetra: ρ(d,d ) = ρ(d,d)

33 Superfíces Lambertanas Reflexão é dêntca em todas as dreções BRD: ρ(d,d ) = constante = /π d Ω L = (/π). E = = (/π). C. cosθ da E = dp / da = = K. d Ω / da = = K. (da cosθ / R ) / da = = (K / R ) cosθ = C. cosθ

34 Radosdade Clássca Todas as superfíces são opacas. Todas as superfíces são refletores dfusos perfetos (ρ = c te ). Superfíces são dscretzadas em retalhos pequenos (patches). Radosdade constante nos retalhos. Irradânca constante nos retalhos.

35 Conceto Método de relaxação. Trata a lumnação global como um sstema lnear. Requer BRD constante (superfíces dfusas). Resolve equação de lumnação como um problema matrcal. Processo Subdvde em retalhos. Calcula fatores de forma. Resolve radosdade. Exbe retalhos. Cornell Program of Computer Graphcs

36 Hemcubo para Computar atores de orma a) 45 retalhos b) 0 retalhos c) refnamento de b) por subdvsão adaptatva com 036 sub-retalhos

37 Sstema Lnear = + = n j j j j A B A E B A ρ j j j A A = = + = n j j j B E B ρ = n n nn n n n n n n n E E E B B B M M L M O M M L L ρ ρ ρ ρ ρ ρ ρ ρ ρ

38 Um Exemplo atores de orma: g = b/a ( ), g g B A + + = + + =, g g C B g g C A + =, =,,,,,, B C C A C C C B B A B B A C A B A A K ρ ρ ρ ρ ρ ρ

39 Pratelera Infnta Só A emte e não reflete. A emte e reflete. Só B emte e não reflete. A e B emtem e refletem.

40 Cálculo dos atores de orma Necessdade de avalar uma ntegral de superfíce dupla. Invável computaconalmente para ambentes complexos. Inefcente computaconalmente.

41 Método Numérco Converte ntegral de superfíce dupla numa ntegral de lnha dupla (teorema de Stokes). Aproprado para ambentes smples. Método empregado no paper de 984 de Goral.

42 Método do Hemcubo Introduzdo em 985 pelo grupo de Cornell. Dstânca entre dos retalhos é grande comparada a área do retalho. Integral nterna não vara muto em relação a ntegral externa. Integral área-área é aproxmada pela ntegral dferencalárea. cos( φ )cos( φ) A A da da A = π r A

43 Analoga de Nusselt ator de forma é equvalente a fração do círculo untáro correspondente a projeção do retalho sobre o hemsféro, seguda pela projeção sobre a base do círculo. N da j φ N j r φ j A j

44 Dscretzação do Hemcubo Qualquer retalho que tenha a mesma projeção sobe o hemsféro tem o mesmo fator de forma. Pode-se projetar sobre um hemcubo ao nvés de um hemsféro. aces do hemcubo são dvddas em pxels. Cada pxel é consderado um retalho. atores dferencal-área são pré-calculados (fatores delta) e armazenados em uma tabela de busca.

45 Hemcubo

46 Oclusão Todo retalho de superfíce é projetado no hemcubo. Se o mesmo pxel contver a projeção de dos retalhos, usa-se aquela correspondendo ao retalho mas próxmo (análogo ao z-buffer).

47 Soma dos atores Delta

48 Integração dos atores Delta Por fm teremos conjuntos conexos de pxels que são projeções dos retalhos mas próxmos. Executa-se então a soma para cada j (q é o conjunto de pxels sobre o qual A j se projeta. = j q q

49 Pré-cálculo dos atores Delta Na superfíce no topo do hemcubo: Na superfíce lateral perpendcular a x: A y x A r q q j q + + = = ) ( ) )cos( cos( π π φ φ ( ) A z z q q q + + = y q π

50 Geometra para Cálculo dos atores Delta x

51 Projeção dos Retalhos Centro de projeção é o centro do hemcubo. Cada face do hemcubo defne um frustrum de vsão. Arestas do hemcubo defnem planos de recorte. Retalhos são projetados sobre cada face do hemcubo.

52 Traçado de Raos Pode-se usar uma esfera dscretzada em elementos de área com fatores delta précalculados. Raos são lançados através de cada elemento de área da esfera. Consdera-se a nterseção com um retalho mas próxma do centro da esfera. Troca-se a complexdade do códgo hemcubo pela do códgo de traçado de raos.

53 Acumulação = n n n n n n n n E E E B B B M M L M O M M L L ρ ρ ρ ρ ρ ρ Resolve Ax = b como um sstema lnear MB = E Solução de uma lnha provê a solução de um únco retalho. Intensdade de cada retalho é atualzada de acordo com sua posção na matrz. Jacob B (k+) = E Σ j M j B j (k) Radosdade = Emssão mas outras radosdades refletdas Gauss-Sedel B = E Σ j M j B j Cálculo no local. Sobre-relaxação B (k+) = 0% B j (k+) 0% B j (k) Gauss-Sedel é muto conservatvo B

54 Refnamento Progressvo A magem ntera é atualzada a cada teração, ao nvés de um únco retalho. B Invertendo a relação: B j devdo a devdo a = ρ B, j Requer um únco hemcubo centrado em. Um únco retalho atra luz na cena e as radosdades de todos os retalhos são atualzadas smultaneamente. atores de forma são calculados on the fly. B B j j j A = ρ jb j, j A j

55 Algortmo Um retalho é escolhdo por vez para dsparar luz. O retalho dspara B, a radosdade que recebeu desde a últma teração. Dsparam prmero os retalhos que nfluencam mas a cena ( B A maor). Incalmente, B = B =E, para todo retalho.

56 Pseudo-Códgo Selecone retalho ; Calcule j para cada retalho j; Para cada retalho j faça { } Rad = ρ j B j A /A j; B j = B j + Rad; B j = B j + Rad; B = 0;

57 Dsparo = n n n n n n n n E E E B B B M M L M O M M L L ρ ρ ρ ρ ρ ρ Refnamento Progressvo Dstrbu radosdade extra B pelos outros retalhos B j (k+) = B j (k) + ρ j j B Radosdade extra não dsparada é o que recebemos da últma teração B = B j (k) B j (k-) Energa parte dos emssores Dstrbu progressvamente pela cena Pode usar um termo ambente durante o processamento da cena, que é dmnuído a medda que a radosdade progressva converge B IBM

58 Calculando Radosdade nos Vértces Uma vez obtdas as radosdades nos retalhos, precsamos extrapolá-las para os vértces. Radosdades nos vértces almentam então um vsualzador tpo Gouraud. a b c B e =B +B +B 3 +B 4 d e 3 4 f (B b +B e )/=(B +B )/ (B a +B e )/ = B g h

59 Problemas da Solução por Inversão O sstema MB = E pode ser resolvdo nvertendo-se a matrz M. O tamanho de M é enorme e acarreta problemas de armazenamento e de nversão. M é quadrada (n x n, n número de retalhos.) Dobrar n quadruplca o número de elementos de M.

60 Métodos de Relaxação Város métodos teratvos foram desenvolvdos que ncam o vetor B com uma solução ncal e então a refnam até que o erro esteja dentro de uma tolerânca pré-defnda. Radosdade utlza métodos de relaxação.

61 Um Pouco de Teora Seja um sstema lnear Kx = b, onde K é uma matrz n x n, x e b são vetores coluna de dmensão n. Será gerada uma sére de soluções aproxmadas x que devem convergr para a solução real. x (g) é a aproxmação no passo g.

62 Erro da Aproxmação e (g) = x x (g) é o erro. r (g) = b K x (g) = K e (g) é o resíduo. Métodos de relaxação usam o resíduo para refnar a aproxmação e gerar o sucessor x (g+). A estratéga é olhar para um elemento r (g) do vetor de resíduo e aplcar uma transformação ao elemento correspondente x (g) de forma a que r (g) 0.

63 Convergênca Outros elementos de r podem crescer, mas espera-se que a tendênca geral seja na dreção de valores menores para todos os elementos do resíduo. ) ( ) (, ) ( ) (, ) (, ) ( ) (, ) (, ) (, g g g g n k k g g k k g n k g k k x K r x K x K r x K b x K b x K + = + = = = + = =

64 Parada Ajustar um elemento até que seu resíduo vá para zero é chamado de relaxamento do elemento. Crtéros de parada são baseados numa tolerânca t: max( r ) < t x (g) x (g+) < t

65 Iteração de Jacob

66 Método de Gauss-Sedel Iteração de Gauss-Sedel é smlar a de Jacob. Jacob calcula o resíduo a partr do x (g) corrente e os próxmos elementos são computados a partr dele. Não se usam os novos valores x (g+) até que todos os elementos tenham sdo computados. Gauss-Sedel atualza os valores no local e calcula o resíduo de novo para cada elemento.

67 Iteração de Gauss-Sedel

68 Método de Southwell Gauss-Sedel atualza os elementos em ordem. Se o resíduo é grande para um elemento e pequeno para os outros, o elemento grande será processado uma únca vez por teração. Southwell usa uma heurístca gulosa para relaxar os elementos de maor magntude prmero. Um mesmo elemento pode ser ajustado repetdamente em detrmento dos outros de menor magntude.

69 Iteração de Southwell

70 Sobre-relaxação Pode ser usada com qualquer método. Ao nvés de subtrar apenas a quantdade necessára de cada elemento para levar seu resíduo para zero, subtra-se a mas. Esta é uma estratéga agressva, que antecpa o futuro por um fator ω.

71 Iteração com Sobre-relaxação. ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ao nvés usa -se, g g g g g g g g r r x x x x x x ω ω = + = + = + + +

72 Interpretação dos Dversos Métodos Emssão é a prmera estmatva para radosdade dos retalhos. Resíduo mede a dferença entre a emssão e a radosdade refletda. Duas parcelas: radosdade emtda (dsparada) e não dstrbuída (anda). Resíduo mede quanta radosdade a mas devera estar sendo emtda mas anda não fo.

73 Jacob Jacob atualza todos os elementos do vetor de uma vez. A radosdade de cada retalho é ncrementada para representar a energa não dstrbuída. Este método não é muto usado. Um número pequeno de retalhos nfluencam a cena no níco. É um desperdíco atualzar todos os retalhos a cada passo se eles não contrbuem muto na luz da cena.

74 Gauss-Sedel Atualza a solução ntera a cada passo, mas usa os novos valores computados para ser mas efcente. A equação de radosdade é a soma da potênca emtda e a refletda, acumulada de todos os outros retalhos da cena.

75 Southwell Relaxa-se o elemento com o maor resíduo. Sgnfca que se usa o retalho com a maor radosdade não dstrbuída para dsparar a sua energa na cena. Começa com a maor fonte de luz e dstrbu a sua energa para as outras superfíces. Refnamento progressvo usado por Cohen em 995 emprega uma varante deste método.

76 Um Exemplo Real Refnamento progressvo depos de,, 4 e 00 passos. 500 retalhos, 7000 sub-retalhos. Radosdade ambente estmada fo adconada.

Color Bleeding Parcela Difusa em RT

Color Bleeding Parcela Difusa em RT Radosdade Radosdade Parcela de Ilumnação Indreta é grande em cenas reas (ndoor) Observe as sombras suaves, varação progressva das cores 2 Ilumnação Dreta e Indreta 3 Luz recebda dretamente e ndretamente

Leia mais

Radiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2)

Radiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2) Radação Térmca Processos, Propredades e Troca de Radação entre Superfíces (Parte ) Obetvo: calcular a troca por radação entre duas ou mas superfíces. Essa troca depende das geometras e orentações das superfíces,

Leia mais

Modelos Locais de Iluminação. Problemas com o Ray-tracing. Modelos Globais de Iluminação. Introdução à Computação Gráfica Radiosidade

Modelos Locais de Iluminação. Problemas com o Ray-tracing. Modelos Globais de Iluminação. Introdução à Computação Gráfica Radiosidade Itrodução à Computação Gráfca Radosdade Cláudo Esperaça Paulo Roma Cavalcat Modelos Locas de Ilumação Somete a luz dreta ou a prmera reflexão uma superfíce são cosderadas (modelos de prmera ordem). Modelo

Leia mais

Trocas radiativas entre superfícies: recintos fechados com meio não participativo

Trocas radiativas entre superfícies: recintos fechados com meio não participativo Trocas radatvas entre superfíces: recntos fechados com meo não partcpatvo Concetos báscos Recnto fechado consste de ou mas superfíces que englobam uma regão do espaço (tpcamente preenchda com gás) e que

Leia mais

3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial

3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial 3 Método Numérco O presente capítulo apresenta a dscretação da equação dferencal para o campo de pressão e a ntegração numérca da expressão obtda anterormente para a Vscosdade Newtonana Equvalente possbltando

Leia mais

Modelos de Iluminação e Reflexão

Modelos de Iluminação e Reflexão Lcencatura em Engenhara Informátca e de Computadores Computação Gráfca Modelos de Ilumnação e Reflexão Edward Angel, Cap. 5 Sumáro Ilumnação e Reflexão Modelo de Reflexão de Phong Aproxmação de Blnn Modelo

Leia mais

Representação e Descrição de Regiões

Representação e Descrição de Regiões Depos de uma magem ter sdo segmentada em regões é necessáro representar e descrever cada regão para posteror processamento A escolha da representação de uma regão envolve a escolha dos elementos que são

Leia mais

5 Formulação para Problemas de Potencial

5 Formulação para Problemas de Potencial 48 Formulação para Problemas de Potencal O prncpal objetvo do presente capítulo é valdar a função de tensão do tpo Westergaard obtda para uma trnca com abertura polnomal (como mostrado na Fgura 9a) quando

Leia mais

0.5 setgray0 0.5 setgray1. Mecânica dos Fluidos Computacional. Aula 7. Leandro Franco de Souza. Leandro Franco de Souza p.

0.5 setgray0 0.5 setgray1. Mecânica dos Fluidos Computacional. Aula 7. Leandro Franco de Souza. Leandro Franco de Souza p. Leandro Franco de Souza lefraso@cmc.usp.br p. 1/1 0.5 setgray0 0.5 setgray1 Mecânca dos Fludos Computaconal Aula 7 Leandro Franco de Souza Leandro Franco de Souza lefraso@cmc.usp.br p. 2/1 Equações Dferencas

Leia mais

Módulo I Ondas Planas. Reflexão e Transmissão com incidência normal Reflexão e Transmissão com incidência oblíqua

Módulo I Ondas Planas. Reflexão e Transmissão com incidência normal Reflexão e Transmissão com incidência oblíqua Módulo I Ondas Planas Reflexão e Transmssão com ncdênca normal Reflexão e Transmssão com ncdênca oblíqua Equações de Maxwell Teorema de Poyntng Reflexão e Transmssão com ncdênca normal Temos consderado

Leia mais

Dinâmica do Movimento de Rotação

Dinâmica do Movimento de Rotação Dnâmca do Movmento de Rotação - ntrodução Neste Capítulo vamos defnr uma nova grandeza físca, o torque, que descreve a ação gratóra ou o efeto de rotação de uma força. Verfcaremos que o torque efetvo que

Leia mais

4 Discretização e Linearização

4 Discretização e Linearização 4 Dscretzação e Lnearzação Uma vez defndas as equações dferencas do problema, o passo segunte consste no processo de dscretzação e lnearzação das mesmas para que seja montado um sstema de equações algébrcas

Leia mais

Capítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES

Capítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES Capítulo. Aproxmações numércas 1D em malhas unformes 9 Capítulo. AROXIMAÇÕS NUMÉRICAS 1D M MALHAS UNIFORMS O prncípo fundamental do método das dferenças fntas (MDF é aproxmar através de expressões algébrcas

Leia mais

Iluminação e FotoRealismo: Radiosidade

Iluminação e FotoRealismo: Radiosidade Ilumnação e oorealsmo: Radosdade Luís Paulo Pexoo dos Sanos hp://gec.d.umnho.p/mcgav/fr Premssas Todas as neracções dos obecos com a luz são dfusas L( x Θ) = L( x), Θ Ω Podemos enão quanfcar a radosdade

Leia mais

2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários

2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários Análse de Campos Modas em Guas de Onda Arbtráros Neste capítulo serão analsados os campos modas em guas de onda de seção arbtrára. A seção transversal do gua é apromada por um polígono conveo descrto por

Leia mais

Notas Processos estocásticos. Nestor Caticha 23 de abril de 2012

Notas Processos estocásticos. Nestor Caticha 23 de abril de 2012 Notas Processos estocástcos Nestor Catcha 23 de abrl de 2012 notas processos estocástcos 2 O Teorema de Perron Frobenus para matrzes de Markov Consdere um processo estocástco representado por um conunto

Leia mais

7 Tratamento dos Dados

7 Tratamento dos Dados 7 Tratamento dos Dados 7.. Coefcentes de Troca de Calor O úmero de usselt local é dado por h( r )d u ( r ) (7-) k onde h(r), o coefcente local de troca de calor é h( r ) q''- perdas T q''- perdas (T( r

Leia mais

F-328 Física Geral III

F-328 Física Geral III F-328 Físca Geral III Aula Exploratóra Cap. 26 UNICAMP IFGW F328 1S2014 1 Corrente elétrca e resstênca Defnção de corrente: Δq = dq = t+δt Undade de corrente: 1 Ampère = 1 C/s A corrente tem a mesma ntensdade

Leia mais

REGRESSÃO NÃO LINEAR 27/06/2017

REGRESSÃO NÃO LINEAR 27/06/2017 7/06/07 REGRESSÃO NÃO LINEAR CUIABÁ, MT 07/ Os modelos de regressão não lnear dferencam-se dos modelos lneares, tanto smples como múltplos, pelo fato de suas varáves ndependentes não estarem separados

Leia mais

F-328 Física Geral III

F-328 Física Geral III F-328 Físca Geral III ula Exploratóra Cap. 26-27 UNICMP IFGW F328 1S2014 1 Densdade de corrente! = J nˆ d Se a densdade for unforme através da superfíce e paralela a, teremos: d! J! v! d E! J! = Jd = J

Leia mais

Ângulo de Inclinação (rad) [α min α max ] 1 a Camada [360,0 520,0] 2000 X:[-0,2065 0,2065] Velocidade da Onda P (m/s)

Ângulo de Inclinação (rad) [α min α max ] 1 a Camada [360,0 520,0] 2000 X:[-0,2065 0,2065] Velocidade da Onda P (m/s) 4 Estudo de Caso O estudo de caso, para avalar o método de estmação de parâmetros trdmensonal fo realzado em um modelo de referênca de três camadas, e foram realzados os seguntes passos: Descrção do modelo

Leia mais

Parênteses termodinâmico

Parênteses termodinâmico Parênteses termodnâmco Lembrando de 1 dos lmtes de valdade da dstrbução de Maxwell-Boltzmann: λ

Leia mais

Leis de conservação em forma integral

Leis de conservação em forma integral Les de conservação em forma ntegral J. L. Balño Departamento de Engenhara Mecânca Escola Poltécnca - Unversdade de São Paulo Apostla de aula Rev. 10/08/2017 Les de conservação em forma ntegral 1 / 26 Sumáro

Leia mais

2003/2004. então o momento total das forças exercidas sobre o sistema é dado por. F ij = r i F (e)

2003/2004. então o momento total das forças exercidas sobre o sistema é dado por. F ij = r i F (e) Resolução da Frequênca de Mecânca Clássca I/Mecânca Clássca 2003/2004 I Consdere um sstema de N partículas de massas m, =,..., N. a Demonstre que, se a força nterna exercda sobre a partícula pela partícula

Leia mais

Integração com splines integração com splines cúbicos

Integração com splines integração com splines cúbicos Integração com splnes ntegração com splnes cúbcos Um modo de obter regras de ntegração semelhante às compostas é utlzando splnes. A utlzação de splnes de grau zero conduz às regras do rectângulo compostas,

Leia mais

Iluminação e FotoRealismo: Radiosidade

Iluminação e FotoRealismo: Radiosidade Ilumnação e oorealsmo: Radosdade Luís Paulo Pexoo dos Sanos hp://gec.d.umnho.p/mcgav/fr Premssas Todas as neracções da luz com os obecos são dfusas L x Θ L x, Θ Ω Expressa em ermos de radosdade W/m 2 r

Leia mais

Radiosidade. Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti

Radiosidade. Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti Radosdade Claudo Esperaça Paulo Roma Cavalcat Radosdade Resumo Modelo de lumação global Lumosdade aparete de um poto de uma superfíce depede de todos os potos de todas as superfíces Cada obeto da cea é

Leia mais

2 Principio do Trabalho Virtual (PTV)

2 Principio do Trabalho Virtual (PTV) Prncpo do Trabalho rtual (PT)..Contnuo com mcroestrutura Na teora que leva em consderação a mcroestrutura do materal, cada partícula anda é representada por um ponto P, conforme Fgura. Porém suas propredades

Leia mais

Isostática 2. Noções Básicas da Estática

Isostática 2. Noções Básicas da Estática Isostátca. Noções Báscas da Estátca Rogéro de Olvera Rodrgues .1. Força Força desgna um agente capa de modfcar o estado de repouso ou de movmento de um determnado corpo. É uma grandea vetoral e, como tal,

Leia mais

Resistores. antes de estudar o capítulo PARTE I

Resistores. antes de estudar o capítulo PARTE I PARTE I Undade B 6 capítulo Resstores seções: 61 Consderações ncas 62 Resstênca elétrca Le de Ohm 63 Le de Joule 64 Resstvdade antes de estudar o capítulo Veja nesta tabela os temas prncpas do capítulo

Leia mais

3 Animação de fluidos com SPH

3 Animação de fluidos com SPH 3 Anmação de fludos com SPH O SPH (Smoothed Partcle Hydrodynamcs) é um método Lagrangeano baseado em partículas, proposto orgnalmente para smulação de problemas astrofíscos por Gngold e Monaghan (1977)

Leia mais

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO MÉTODO DE CROSS

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO MÉTODO DE CROSS DECvl ANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO ÉTODO DE CROSS Orlando J. B. A. Perera 20 de ao de 206 2 . Introdução O método teratvo ntroduzdo por Hardy Cross (Analyss of Contnuous Frames by Dstrbutng Fxed-End

Leia mais

Universidade Federal do Paraná Departamento de Informática. Reconhecimento de Padrões. Classificadores Lineares. Luiz Eduardo S. Oliveira, Ph.D.

Universidade Federal do Paraná Departamento de Informática. Reconhecimento de Padrões. Classificadores Lineares. Luiz Eduardo S. Oliveira, Ph.D. Unversdade Federal do Paraná Departamento de Informátca Reconhecmento de Padrões Classfcadores Lneares Luz Eduardo S. Olvera, Ph.D. http://lesolvera.net Objetvos Introduzr os o conceto de classfcação lnear.

Leia mais

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas

Leia mais

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das

Leia mais

Eletrotécnica AULA Nº 1 Introdução

Eletrotécnica AULA Nº 1 Introdução Eletrotécnca UL Nº Introdução INTRODUÇÃO PRODUÇÃO DE ENERGI ELÉTRIC GERDOR ESTÇÃO ELEVDOR Lnha de Transmssão ESTÇÃO IXDOR Equpamentos Elétrcos Crcuto Elétrco: camnho percorrdo por uma corrente elétrca

Leia mais

Análise de influência

Análise de influência Análse de nfluênca Dzemos que uma observação é nfluente caso ela altere, de forma substancal, alguma propredade do modelo ajustado (como as estmatvas dos parâmetros, seus erros padrões, valores ajustados...).

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA PROBLEMA INVERSO COMBINANDO OS MECANISMOS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR RADIAÇÃO TÉRMICA

Leia mais

Física C Intensivo V. 2

Física C Intensivo V. 2 Físca C Intensvo V Exercícos 01) C De acordo com as propredades de assocação de resstores em sére, temos: V AC = V AB = V BC e AC = AB = BC Então, calculando a corrente elétrca equvalente, temos: VAC 6

Leia mais

Gabarito para a prova de 1º Ano e 8ª serie (atual 9º Ano)

Gabarito para a prova de 1º Ano e 8ª serie (atual 9º Ano) Gabarto para a prova de 1º Ano e 8ª sere (atual 9º Ano) 1. t t c F 5 3 9 ; t c 451 3 5 9 o ; tc 33 C ΔS. a) Δ t 5 s V 4, 1 mnuto possu 6 s, portanto, dos 5 s temos: 8 mnutos (equvale a 48 s) e sobram segundos.

Leia mais

2010 The McGraw-Hill Companies, Inc. All rights reserved. Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho

2010 The McGraw-Hill Companies, Inc. All rights reserved. Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho rof.: nastáco nto Gonçalves lho Introdução Nem sempre é possível tratar um corpo como uma únca partícula. Em geral, o tamanho do corpo e os pontos de aplcação específcos de cada uma das forças que nele

Leia mais

Atividade em Soluções Eletrolíticas

Atividade em Soluções Eletrolíticas Modelo de solução eletrolítca segundo Debye-Hückel. - A le lmte de Debye-Hückel (LLDH) tem o lmte que está em: I 0,01. log z.z A I 1/ valêncas do íons + e do eletrólto I 1 [ z b / b ] constante que depende

Leia mais

Aerodinâmica I. Verificação de Códigos. Objectivo: verificar que o programa não tem erros

Aerodinâmica I. Verificação de Códigos. Objectivo: verificar que o programa não tem erros e Verfcação de Códgos Objectvo: verfcar que o programa não tem erros - O erro numérco tende para zero quando o tamanho da malha / passo no tempo tendem para zero? p ( φ ) = φ φ e + αh exact - A ordem de

Leia mais

Fluido Perfeito/Ideal

Fluido Perfeito/Ideal ν ref ref e L R scosdade do fludo é nula, ν0 - Número de Renolds é nfnto Admtndo que a conductbldade térmca é 0 s s s t s s t s Ds Admtndo que a conductbldade térmca é sufcentemente pequena para que se

Leia mais

GABARITO ERP19. impedância total em pu. impedância linha em pu; impedância carga em pu; tensão no gerador em pu.

GABARITO ERP19. impedância total em pu. impedância linha em pu; impedância carga em pu; tensão no gerador em pu. GABARITO ERP9 Questão mpedânca total em pu. mpedânca lnha em pu; mpedânca carga em pu; tensão no gerador em pu. Assm, tem-se que: ( ). Mas, ou seja: : ( ).. Logo: pu. () A mpedânca da carga em pu,, tem

Leia mais

Capítulo 24: Potencial Elétrico

Capítulo 24: Potencial Elétrico Capítulo 24: Potencal Energa Potencal Elétrca Potencal Superfíces Equpotencas Cálculo do Potencal a Partr do Campo Potencal Produzdo por uma Carga Pontual Potencal Produzdo por um Grupo de Cargas Pontuas

Leia mais

3 Algoritmos propostos

3 Algoritmos propostos Algortmos propostos 3 Algortmos propostos Nesse trabalho foram desenvolvdos dos algortmos que permtem classfcar documentos em categoras de forma automátca, com trenamento feto por usuáros Tas algortmos

Leia mais

MATEMÁTICA A - 12o Ano N o s Complexos - Potências e raízes Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 12o Ano N o s Complexos - Potências e raízes Propostas de resolução MATEMÁTICA A - 1o Ano N o s Complexos - Potêncas e raízes Propostas de resolução Exercícos de exames e testes ntermédos 1. Smplfcando a expressão de z na f.a., como 5+ ) 5 1 5, temos: z 1 + 1 ) + 1 1 1

Leia mais

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo 3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas

Leia mais

Reconhecimento Estatístico de Padrões

Reconhecimento Estatístico de Padrões Reconhecmento Estatístco de Padrões X 3 O paradgma pode ser sumarzado da segunte forma: Cada padrão é representado por um vector de característcas x = x1 x2 x N (,,, ) x x1 x... x d 2 = X 1 X 2 Espaço

Leia mais

MÉTODO MULTIGRID DE CORREÇÕES ADITIVAS PARA A SOLUÇÃO NUMÉRICA ACOPLADA DAS EQUAÇÕES DE NAVIER- STOKES COM MALHAS NÃO-ESTRUTURADAS

MÉTODO MULTIGRID DE CORREÇÕES ADITIVAS PARA A SOLUÇÃO NUMÉRICA ACOPLADA DAS EQUAÇÕES DE NAVIER- STOKES COM MALHAS NÃO-ESTRUTURADAS CMNE/CILAMCE 2007 Porto, 3 a 5 de Junho, 2007 APMTAC, Portugal 2007 MÉTODO MULTIGRID DE CORREÇÕES ADITIVAS PARA A SOLUÇÃO NUMÉRICA ACOPLADA DAS EQUAÇÕES DE NAVIER- STOKES COM MALHAS NÃO-ESTRUTURADAS Suse

Leia mais

3 A técnica de computação intensiva Bootstrap

3 A técnica de computação intensiva Bootstrap A técnca de computação ntensva ootstrap O termo ootstrap tem orgem na expressão de língua nglesa lft oneself by pullng hs/her bootstrap, ou seja, alguém levantar-se puxando seu própro cadarço de bota.

Leia mais

Prof. Henrique Barbosa Edifício Basílio Jafet - Sala 100 Tel

Prof. Henrique Barbosa Edifício Basílio Jafet - Sala 100 Tel Prof. Henrque arbosa Edfíco asílo Jafet - Sala 00 Tel. 309-6647 hbarbosa@f.usp.br http://www.fap.f.usp.br/~hbarbosa Faraday e Maxwell 79-867 O potencal elétrco Defnção de potencal: para um deslocamento

Leia mais

SC de Física I Nota Q Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1

SC de Física I Nota Q Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1 SC de Físca I - 2017-2 Nota Q1 88888 Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1 Assnatura: Questão 1 - [3,5 pontos] Uma partícula de massa m se move sobre uma calha horzontal lsa com velocdade constante de módulo

Leia mais

ÓPTICA GEOMÉTRICA ÓPTICA REFLEXÃO MEIOS DE PROPAGAÇÃO DA LUZ. Estuda os fenômenos luminosos, sem se interessar com sua natureza.

ÓPTICA GEOMÉTRICA ÓPTICA REFLEXÃO MEIOS DE PROPAGAÇÃO DA LUZ. Estuda os fenômenos luminosos, sem se interessar com sua natureza. 12. Num calorímetro de capacdade térmca 8,0 cal/ o C ncalmente a 10º C são colocados 200g de um líqudo de calor específco 0,40 cal/g. o C. Verfca-se que o equlíbro térmco se estabelece a 50º C. Determne

Leia mais

3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potência

3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potência 3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potênca Neste trabalho assume-se que a rede de comuncações é composta por uma coleção de enlaces consttuídos por um par de undades-rádo ndvdualmente

Leia mais

2 Incerteza de medição

2 Incerteza de medição 2 Incerteza de medção Toda medção envolve ensaos, ajustes, condconamentos e a observação de ndcações em um nstrumento. Este conhecmento é utlzado para obter o valor de uma grandeza (mensurando) a partr

Leia mais

Procedimento Recursivo do Método dos Elementos de Contorno Aplicado em Problemas de Poisson

Procedimento Recursivo do Método dos Elementos de Contorno Aplicado em Problemas de Poisson Trabalho apresentado no III CMAC - SE, Vtóra-ES, 015. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled Mathematcs Procedmento Recursvo do Método dos Elementos de Contorno Aplcado em Problemas

Leia mais

ESTUDO DA MÁQUINA SIMÉTRICA TRIFÁSICA

ESTUDO DA MÁQUINA SIMÉTRICA TRIFÁSICA CAPÍTUO ETUDO DA ÁQUINA IÉTICA TIFÁICA. INTODUÇÃO A máquna de ndução trfásca com rotor bobnado é smétrca. Apresenta estruturas magnétcas clíndrcas tanto no rotor quanto no estator. Os enrolamentos, tanto

Leia mais

5 Relação entre Análise Limite e Programação Linear 5.1. Modelo Matemático para Análise Limite

5 Relação entre Análise Limite e Programação Linear 5.1. Modelo Matemático para Análise Limite 5 Relação entre Análse Lmte e Programação Lnear 5.. Modelo Matemátco para Análse Lmte Como fo explcado anterormente, a análse lmte oferece a facldade para o cálculo da carga de ruptura pelo fato de utlzar

Leia mais

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 7. Teorema de Liouville Fluxo no Espaço de Fases Sistemas Caóticos Lagrangeano com Potencial Vetor

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 7. Teorema de Liouville Fluxo no Espaço de Fases Sistemas Caóticos Lagrangeano com Potencial Vetor 1 MECÂNICA CLÁSSICA AULA N o 7 Teorema de Louvlle Fluo no Espaço de Fases Sstemas Caótcos Lagrangeano com Potencal Vetor Voltando mas uma ve ao assunto das les admssíves na Físca, acrescentamos que, nos

Leia mais

XXVII Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Primeira Fase

XXVII Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Primeira Fase Soluções Nível Unverstáro XXVII Olmpíada Braslera de Matemátca GABARITO Prmera Fase SOLUÇÃO DO PROBLEMA : Pelo enuncado, temos f(x) = (x )(x + )(x c) = x 3 cx x + c, f'(x) = 3x cx, f '( ) = ( + c) e f

Leia mais

Problema Real (avião, carro,...) Validação

Problema Real (avião, carro,...) Validação Modelo Físco/ (EFD)? Problema Real? (avão, carro,...) Modelo Matemátco (CFD) Túnel de Vento Modelo Condções de Frontera Escala Approx. nas eqs., (ν t ) Equações (modelo de turbulênca) Instrumentos de Medda

Leia mais

Capítulo 9. Colisões. Recursos com copyright incluídos nesta apresentação:

Capítulo 9. Colisões. Recursos com copyright incluídos nesta apresentação: Capítulo 9 Colsões Recursos com copyrght ncluídos nesta apresentação: http://phet.colorado.edu Denremos colsão como uma nteração com duração lmtada entre dos corpos. Em uma colsão, a orça externa resultante

Leia mais

18 e 20/Abr/2016 Aulas 12 e 13. Introdução à Física Estatística Postulados Equilíbrio térmico Função de Partição; propriedades termodinâmicas

18 e 20/Abr/2016 Aulas 12 e 13. Introdução à Física Estatística Postulados Equilíbrio térmico Função de Partição; propriedades termodinâmicas 01/Abr/2016 Aula 11 Potencas termodnâmcos Energa nterna total Entalpa Energas lvres de Helmholtz e de Gbbs Relações de Maxwell 18 e 20/Abr/2016 Aulas 12 e 13 Introdução à Físca Estatístca Postulados Equlíbro

Leia mais

Asas Finitas Escoamento permamente e incompressível

Asas Finitas Escoamento permamente e incompressível Escoamento permamente e ncompressível Caracterzação geométrca da asa - Espessura fnta muto menor do que a envergadura e a corda - Forma geométrca determnada por: a) Planta (varação de corda e ângulo de

Leia mais

INTRODUÇÃO À MECÂNICA COMPUTACIONAL. Carlos Henrique Marchi & Fábio Alencar Schneider. Curitiba, dezembro de 2002.

INTRODUÇÃO À MECÂNICA COMPUTACIONAL. Carlos Henrique Marchi & Fábio Alencar Schneider. Curitiba, dezembro de 2002. INTRODUÇÃO À MECÂNICA COMPUTACIONAL Carlos Henrque March & Fábo Alencar Schneder Curtba, dezembro de 2002. SUMÁRIO Lsta de Símbolos Prefáco 1. INTRODUÇÃO 1.1 Métodos de Solução de Problemas de Engenhara

Leia mais

CAPÍTULO IV PROPRIEDADES GEOMÉTRICAS DA SEÇÃO TRANSVERSAL

CAPÍTULO IV PROPRIEDADES GEOMÉTRICAS DA SEÇÃO TRANSVERSAL CPÍTULO IV PROPRIEDDES GEOMÉTRICS D SEÇÃO TRNSVERSL Propredades Geométrcas da Seção Transversal 4. Propredades Geométrcas da Seção Transversal 4.. Introdução O presente trabalho é desenvolvdo paralelamente

Leia mais

Análise Dinâmica de uma Viga de Euler-Bernoulli Submetida a Impacto no Centro após Queda Livre Através do Método de Diferenças Finitas

Análise Dinâmica de uma Viga de Euler-Bernoulli Submetida a Impacto no Centro após Queda Livre Através do Método de Diferenças Finitas Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Appled and Computatonal Mathematcs, Vol. 4, N., 06. Trabalho apresentado no DINCON, Natal - RN, 05. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled

Leia mais

Psicologia Conexionista Antonio Roque Aula 8 Modelos Conexionistas com tempo contínuo

Psicologia Conexionista Antonio Roque Aula 8 Modelos Conexionistas com tempo contínuo Modelos Conexonstas com tempo contínuo Mutos fenômenos de aprendzado assocatvo podem ser explcados por modelos em que o tempo é uma varável dscreta como nos casos vstos nas aulas anterores. Tas modelos

Leia mais

Sistemas de equações lineares

Sistemas de equações lineares Sstemas - ALGA - / Sstemas de equações lneares Uma equação lnear nas ncógntas ou varáves x ; x ; :::; x n é uma expressão da forma: a x + a x + ::: + a n x n = b onde a ; a ; :::; a n ; b são constantes

Leia mais

Expectativa de respostas da prova de Física Vestibular 2003 FÍSICA. C) Usando a lei das malhas de Kirchhoff temos para a malha mais externa:

Expectativa de respostas da prova de Física Vestibular 2003 FÍSICA. C) Usando a lei das malhas de Kirchhoff temos para a malha mais externa: QUESTÃO 1 FÍSICA A) Usando a le dos nós de Krchhoff temos, prmero no nó X: 0 1 0 0 1 50 6 Em seguda, temos no nó Y: 4 5 0 5 4. 188mA como 0 50 5 15 ma. 15 5 B) A le da conseração da carga. C) Usando a

Leia mais

3. Um protão move-se numa órbita circular de raio 14 cm quando se encontra. b) Qual o valor da velocidade linear e da frequência ciclotrónica do

3. Um protão move-se numa órbita circular de raio 14 cm quando se encontra. b) Qual o valor da velocidade linear e da frequência ciclotrónica do Electromagnetsmo e Óptca Prmero Semestre 007 Sére. O campo magnétco numa dada regão do espaço é dado por B = 4 e x + e y (Tesla. Um electrão (q e =.6 0 9 C entra nesta regão com velocdade v = e x + 3 e

Leia mais

Sistemas Equivalentes de Forças

Sistemas Equivalentes de Forças Nona E 3 Corpos CÍTULO ECÂNIC VETORIL R ENGENHEIROS: ESTÁTIC Ferdnand. Beer E. Russell Johnston, Jr. Notas de ula: J. Walt Oler Teas Tech Unverst Rígdos: Sstemas Equvalentes de Forças 2010 The cgraw-hll

Leia mais

Ajuste de um modelo linear aos dados:

Ajuste de um modelo linear aos dados: Propagação de erros Suponhamos que se pretende determnar uma quantdade Z, a partr da medda drecta das grandezas A, B, C,, com as quas se relacona através de Z = f(a,b,c, ). Se os erros assocados a A, B,

Leia mais

4 Critérios para Avaliação dos Cenários

4 Critérios para Avaliação dos Cenários Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada

Leia mais

Curso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos

Curso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos Curso de extensão, MMQ IFUSP, feverero/4 Alguns exercíco báscos I Exercícos (MMQ) Uma grandeza cujo valor verdadero x é desconhecdo, fo medda três vezes, com procedmentos expermentas dêntcos e, portanto,

Leia mais

11. Indutância (baseado no Halliday, 4 a edição)

11. Indutância (baseado no Halliday, 4 a edição) 11. Indutânca Capítulo 11 11. Indutânca (baseado no Hallday, 4 a edção) Capactores e Indutores Capactores Capactor: dspostvo que podemos usar para produzr um determnado campo elétrco numa certa regão do

Leia mais

Corrente Elétrica. Professor Rodrigo Penna - - CHROMOS PRÉ-VESTIBULARES

Corrente Elétrica. Professor Rodrigo Penna - - CHROMOS PRÉ-VESTIBULARES Corrente Elétrca Professor Rodrgo Penna E CHROMOS PRÉVESTIBULARES Corrente Elétrca Conceto Num condutor, alguns elétrons estão presos ao núcleo enquanto os chamados elétrons lvres podem passar de um átomo

Leia mais

Referências bibliográficas: H. 31-5, 31-6 S. 29-7, 29-8 T Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física

Referências bibliográficas: H. 31-5, 31-6 S. 29-7, 29-8 T Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física Unversdade Federal do Paraná Setor de êncas Exatas epartamento de Físca Físca III Prof. r. Rcardo Luz Vana Referêncas bblográfcas: H. 31-5, 31-6 S. 9-7, 9-8 T. 5-4 ula - Le de mpère ndré Mare mpère (*

Leia mais

Palavras-Chave: Métodos Interativos da Potência e Inverso, Sistemas Lineares, Autovetores e Autovalores.

Palavras-Chave: Métodos Interativos da Potência e Inverso, Sistemas Lineares, Autovetores e Autovalores. MSc leandre Estáco Féo ssocação Educaconal Dom Bosco - Faculdade de Engenhara de Resende Caa Postal 8.698/87 - CEP 75-97 - Resende - RJ Brasl Professor e Doutorando de Engenhara aefeo@yahoo.com.br Resumo

Leia mais

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO. Física Experimental. Prof o José Wilson Vieira

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO. Física Experimental. Prof o José Wilson Vieira UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO Físca Expermental Prof o José Wlson Vera wlson.vera@upe.br AULA 01: PROCESSOS DE ANÁLISE GRÁFICA E NUMÉRICA MODELO LINEAR Recfe, agosto de 2015

Leia mais

Matemática. Veículo A. Veículo B. Os gráficos das funções interceptam-se quando 50t = 80t

Matemática. Veículo A. Veículo B. Os gráficos das funções interceptam-se quando 50t = 80t Matemátca 0 Dos veículos, A e B, partem de um ponto de uma estrada, em sentdos opostos e com velocdades constantes de 50km/h e 70km/h, respectvamente Após uma hora, o veículo B retorna e, medatamente,

Leia mais

Avaliação de Propriedades Convectivas e Térmicas de Elemento Emissor de Infravermelho Usado em Alvo Aéreo

Avaliação de Propriedades Convectivas e Térmicas de Elemento Emissor de Infravermelho Usado em Alvo Aéreo Avalação de Propredades Convectvas e Térmcas de Elemento Emssor de Infravermelho Usado em Alvo Aéreo João Paulo Das *, Francsco Srcll ** e Francsco D. Rocamora Jr **. *Insttuto de Aeronáutca e Espaço (IAE),

Leia mais

Capítulo 26: Corrente e Resistência

Capítulo 26: Corrente e Resistência Capítulo 6: Corrente e esstênca Cap. 6: Corrente e esstênca Índce Corrente Elétrca Densdade de Corrente Elétrca esstênca e esstvdade Le de Ohm Uma Vsão Mcroscópca da Le de Ohm Potênca em Crcutos Elétrcos

Leia mais

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, outubro de Tânia Tomé - Din Estoc

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, outubro de Tânia Tomé - Din Estoc Dnâmca Estocástca Insttuto de Físca, outubro de 2016 1 Dnâmcas estocástcas para o modelos defndos em redes Sstema defndo em um retculado em um espaço de d dmensões Exemplo: rede quadrada d=2 em que cada

Leia mais

Medida de Quatro Pontas Autor: Mauricio Massazumi Oka Versão 1.0 (janeiro 2000)

Medida de Quatro Pontas Autor: Mauricio Massazumi Oka Versão 1.0 (janeiro 2000) Medda de Quatro Pontas Autor: Maurco Massazum Oka Versão.0 (janero 000) Introdução A técnca de medda de quatro pontas é largamente usada para a medda de resstvdades e resstêncas de folha. O método em s

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-10b UNICAMP IFGW

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-10b UNICAMP IFGW F-18 Físca Geral I Aula exploratóra-10b UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br O teorema dos exos paralelos Se conhecermos o momento de nérca I CM de um corpo em relação a um exo que passa pelo seu centro de

Leia mais

Processamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto

Processamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto Processamento de Imagem Prof. MSc. André Yoshm Kusumoto andrekusumoto.unp@gmal.com Operações pontuas globas em magens Uma operação pontual global em uma magem dgtal r é a função f(r) aplcada a todo pxel

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRG Insttuto de Matemátca

Leia mais

Cap. 6 - Energia Potencial e Conservação da Energia Mecânica

Cap. 6 - Energia Potencial e Conservação da Energia Mecânica Unversdade Federal do Ro de Janero Insttuto de Físca Físca I IGM1 014/1 Cap. 6 - Energa Potencal e Conservação da Energa Mecânca Prof. Elvs Soares 1 Energa Potencal A energa potencal é o nome dado a forma

Leia mais

Diferenças finitas compactas para a equação de Poisson utilizando métodos iterativos

Diferenças finitas compactas para a equação de Poisson utilizando métodos iterativos Dferenças fntas compactas para a equação de Posson utlzando métodos teratvos Rafael de Lma Sterza; Analce Costacurta Brand Departamento de Matemátca e Computação Faculdade de Cêncas e Tecnologa - UNESP

Leia mais

(1) A uma parede totalmente catalítica quanto para uma parede com equilíbrio catalítico. No caso de uma parede com equilíbrio catalítico, tem-se:

(1) A uma parede totalmente catalítica quanto para uma parede com equilíbrio catalítico. No caso de uma parede com equilíbrio catalítico, tem-se: 1 RELATÓRIO - MODIFICAÇÃO DA CONDIÇÃO DE CONTORNO DE ENTRADA: MODELOS PARCIALMENTE CATALÍTICO E NÃO CATALÍTICO PARA ESCOAMENTOS COM TAXA FINITA DE REAÇÃO 1. Condções de contorno Em escoamentos reatvos,

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. vall@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ Em mutas stuações duas ou mas varáves estão relaconadas e surge então a necessdade de determnar a natureza deste relaconamento. A análse

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ 1 É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das

Leia mais

Robótica. Prof. Reinaldo Bianchi Centro Universitário FEI 2016

Robótica. Prof. Reinaldo Bianchi Centro Universitário FEI 2016 Robótca Prof. Renaldo Banch Centro Unverstáro FEI 2016 6 a Aula IECAT Objetvos desta aula Momentos Lneares, angulares e de Inérca. Estátca de manpuladores: Propagação de forças e torques. Dnâmca de manpuladores:

Leia mais

8 Soluções Não Ideais

8 Soluções Não Ideais 8 Soluções Não Ideas 8.1 Convenções para o coefcente de atvdade na escala de frações molares Para a solução deal temos ln x onde é função apenas da pressão e temperatura. Fo anterormente mostrado que todas

Leia mais

γ = C P C V = C V + R = q = 2 γ 1 = 2 S gas = dw = W isotermico

γ = C P C V = C V + R = q = 2 γ 1 = 2 S gas = dw = W isotermico Q1 Um clndro feto de materal com alta condutvdade térmca e de capacdade térmca desprezível possu um êmbolo móvel de massa desprezível ncalmente fxo por um pno. O rao nterno do clndro é r = 10 cm, a altura

Leia mais