Asas Finitas Escoamento permamente e incompressível
|
|
- Isadora Padilha Galvão
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Escoamento permamente e ncompressível Caracterzação geométrca da asa - Espessura fnta muto menor do que a envergadura e a corda - Forma geométrca determnada por: a) Planta (varação de corda e ângulo de flecha) b) Perfl (espessura e curvatura) c) Ângulo de torção d) Ângulo de dedro Escoamento permamente e ncompressível Caracterzação geométrca da asa - Sstema de exos Cartesano - Ox, exo longtudnal da asa, postvo para a rectaguarda - Oy, exo lateral da asa, perpendcular ao plano de smetra - Oz, exo vertcal da asa, postvo para cma
2 Escoamento permamente e ncompressível Caracterzação geométrca da asa a) Planta (varação de corda e ângulo de flecha) Asa rectangular Área, S = b 2 b 2 Flecha c dy Envergadura, b 2 b Alongamento, Λ = = S S Corda méda, c = b b c Corda, c Escoamento permamente e ncompressível Caracterzação geométrca da asa b) Perfl (espessura e curvatura)
3 Escoamento permamente e ncompressível Caracterzação geométrca da asa c) Ângulo de torção Ângulo de torção Escoamento permamente e ncompressível Caracterzação geométrca da asa d) Ângulo de dedro Dedro Dedro Dedro Dedro
4 Escoamento permamente e ncompressível A exstênca de sustentação (postva) é orgnada pela dstrbução de pressão na superfíce da asa, que em méda é maor no ntradorso do que no extradorso Esta dferença de pressão orgna um escoamento em torno da extremdade da asa (de baxo para cma) que garante a gualdade de pressão na extremdade da asa Escoamento permamente e ncompressível As lnhas de corrente do extrardoso são deslocadas para o plano de smetra da asa e as do ntradorso para a extremdade, crando vortcdade longtudnal na estera (folha de vórtces lvres)
5 Escoamento permamente e ncompressível A folha de vórtces tende a enrolar-se em tornos de dos vórtces localzados junto às extremdades da asa (tp vortces) Escoamento permamente e ncompressível A folha de vórtces tende a enrolar-se em tornos de dos vórtces localzados junto às extremdades da asa (tp vortces)
6 Escoamento permamente e ncompressível A folha de vórtces tende a enrolar-se em tornos de dos vórtces localzados junto às extremdades da asa (tp vortces) Escoamento permamente e ncompressível Asa vsta de cma Escoamento transversal em torno da extremdade Escoamento transversal junto ao bordo de fuga Enrolamento da estera de vórtces lvres Vórtces de extremdade
7 Escoamento permamente e ncompressível Modelo de fludo perfeto para smular o efeto da extremdade. Alternatva mas smples: Vórtce em ferradura Apesar da smplcdade o efeto da extremdade é qualtatvamente representado Escoamento permamente e ncompressível A estera de vórtces nduz uma velocdade descendente entre as extremdades da asa (downwash) e uma velocdade ascendente (upwash) na parte lateral
8 Escoamento permamente e ncompressível Escoamento permamente e ncompressível
9 A sustentação por undade de envergadura de cada secção da asa está relaconada com a crculação, Γ, pela equação de Joukowsk (para sustentação postva, Γ é negatvo) A crculação em torno da asa pode ser smulada por um vórtce que se estende entre as duas extremdades da asa e cuja ntensdade, Γ(y), é obtda a partr da sustentação/crculação de cada secção(perfl) da asa. Este vórtce denomna-se vórtce lgado (bound vortex) ou lnha sustentadora (lftng lne) A conservação de crculação no espaço (teorema de Helmohtz) mplca que a varação de ntensdade do vórtce lgado (Γ(y) tem que ser nulo na extremdade da asa) esteja assocada a um sstema de vórtces lvres (tralng vortces). A ntensdade, γ, desta folha de vórtces está drectamente relaconada com a varação de crculação ao longo da lnha sustentadora
10 A folha de vórtces lvres tende a alnhar-se com as lnhas de corrente do escoamento e a enrolar-se em torno dos vórtces de extremdade. O problema não é lnear Teora lnearzada (Prandtl) Para pequenos ângulos de ataque, espessura e curvatura (pequenas perturbações) os vórtces lvres estão aproxmadamente alnhados com o escoamento de aproxmação unforme
11 Teora lnearzada (Prandtl) Neste modelo de estera smplfcado, os vórtces lvres são sem-rectas cuja posção é conhecda, pelo que o problema passa a ser lnear Teora lnearzada (Prandtl) O sstema de vórtces que representa a asa é consttudo pelo vórtce lgado e por uma folha de vórtces plana, alnhada com o escoamento não perturbado
12 Teora lnearzada (Prandtl) A ntensdade, γ, dos vórtces lvres está relaconada com a crculação do vórtce lgado, Γ(y), (teorema de Helmothz) através de dγ dγ = Γ( y + dy) Γ = dy dy Teora lnearzada (Prandtl) O sstema de vórtces lvres nduz um campo de velocdade tr-dmensonal. A velocdade nduzda por um vórtce sem-nfnto (por comparação com γ um vórtce nfnto) é dada por, na drecção perpendcular ao vector r 4πr
13 Teora lnearzada (Prandtl) A velocdade (descendente) nduzda pelos vórtces lvres num ponto y da lnha sustentadora (sem flecha) é dada por 1 b 2 1 dγ ω = 4 π b 2 y y' Admtndo que cada secção da asa (perfl) se comporta como num escoamento b-dmensonal (hpótese válda para grandes alongamentos) e que a velocdade nduzda pela estera, ω, é aproxmadamente unforme na vznhança da asa (lnha sustentadora) temos D dd LdL d V V ω ω
14 V ω é a velocdade do escoamento não perturbado é a velocdade nduzda pela dl L estera de vórtces lvres = dd D d V V ω ω d = ρ V dγ V é a velocdade do escoamento relatvo à secção da asa (perfl) que faz um ângulo com a drecção da corda = dl L dd D d V V ω ω d = ρ V dγ
15 dγ é a crculação em torno da secção da asa (perfl) que se assume negatva = LdL dd D d V V ω ω d = ρ V dγ é o ângulo de ataque geométrco é o ângulo de ataque nduzdo é o ângulo de ataque efectvo = dl L dd D d V V ω ω d = ρ V dγ
16 ( ) tan = ω V Para pequenos valores de ω V = LdL dd D d V V ω ω d = ρ V dγ V V = cos( ) Para pequenos valores de V V = dl L dd D d V V ω ω d = ρ V dγ
17 d é a força perpendcular ao escoamento relatvo ao perfl, V que faz um ângulo com a drecção da corda LdL dd D d = V V ω ω d = ρ V dγ Projectando d nas drecções paralela e perpendcular ao escoamento de aproxmação, V dl = d cos dd = d sen ( ) ( ) dl L dd D d = V V ω ω d = ρ V dγ
18 A velocdade descendente nduzda pela estera, ω, orgna uma força de resstênca, D denomnada por resstênca nduzda = LdL dd D d V V ω ω d = ρ V dγ Determnação das forças em torno da asa fnta d = ρ V dγ = ρ V Γdy d = ρ V d = ρ V dl = ρ V cos( ) Γ dy Γ dy dd = V ( ) Γ dy ρ sen dl = ρ V Γ dy Γ dy dd = ( ) V Γ( ) ρ tan y dy
19 Determnação das forças em torno da asa fnta dl = ρ V Γ dy dd = ρω Γ ( y )dy - Integrando ao longo da envergadura b 2 L = ρ V Γ y dy D = ρ b 2 b 2 b 2 ω Γ ( ) dy Determnação das forças em torno da asa fnta b 2 L = ρ V Γ y dy D = ρ b 2 ( ) b 2 ω Γ b 2 - A força de sustentação, L, depende da dstrbução de crculação ao longo da envergadura - A força de resstênca nduzda, D, depende drecta e ndrectamente (ω ) da dstrbução de crculação ao longo da envergadura dy
20 Comportamento das secções da asa (perfs) admtndo escoamento b-dmensonal e rrotaconal 2 Γ ( ) Cl y = ' = Cl ( y ) ( ( y ) + β ( y ) ) V c y Nestas condções, relacona-se com a dstrbução de crculação, Γ(y), através de = C ( ) ' l 2Γ V c β ' C l β ( y ) c = C ' l 2Γ V c β Declve da varação de C l com, dependente da espessura do perfl Smétrco do ângulo de sustentação nula dependente da curvatura do perfl Corda do perfl dependente da forma da asa em planta
21 Para pequenos ângulos de ataque nduzdos ω ( ) y = 1 b 2 1 d com ω ( ) ' V Γ y = dy 4 π b 2 y y' Nestas condções, relacona-se com a dstrbução de crculação, Γ(y), através de dγ y y' b = 2 4π V b A partr da relação entre ângulo de ataque geométrco, nduzdo e efectvo = + e utlzando as relações de obtemos = C ' l Γ V c β b 4π V e com Γ( y) 1 dγ y y' b + 2
22 = C ' l ' Cl, β c Γ Γ V c β b 4π V 1 dγ y y' b + Parâmetros geométrcos que defnem a asa Varação com y depende da torção Perfs selecconados para a secção da asa Forma da asa em planta Dstrbução de crculação ao longo da envergadura 2 = C ' l Γ V c β b 4π V b + Problema drecto ou de análse: 2 1 dγ y y' - Dados do problema Forma geométrca da asa e ângulo de ataque, ', Cl, β e c - Incógntas Γ y, L e D ( )
23 = C ' l Γ V c β b 4π V b + Problema nverso ou de projecto: 2 1 dγ y y' - Dados do problema Forças de sustentação e resstênca nduzda, ou seja a crculação ao longo da envergadura Γ( y), L e D - Incógntas Forma geométrca da asa e ângulo de ataque ' y, Cl y, β y e c y ( ) ( ) ( ) ( )
Aerodinâmica I. Asas Finitas Teoria da Linha Sustentadora Método de Glauert
α ( y) l Método de Glauert Γ( y) r ( y) V c( y) β b 4 V b ( y) + r dy dγ y y dy Método de resolução da equação ntegro-dferencal da lnha sustentadora através da sua transformação num sstema de equações
Leia maisFluido Perfeito/Ideal
ν ref ref e L R scosdade do fludo é nula, ν0 - Número de Renolds é nfnto Admtndo que a conductbldade térmca é 0 s s s t s s t s Ds Admtndo que a conductbldade térmca é sufcentemente pequena para que se
Leia maisAsas Finitas Escoamento permamente e incompressível
Escoamento pemamente e incompessível Caacteização geomética da asa - Espessua finita muito meno do que a envegadua e a coda - Foma geomética deteminada po: a) Planta (vaiação de coda e ângulo de flecha)
Leia mais2 - Análise de circuitos em corrente contínua
- Análse de crcutos em corrente contínua.-corrente eléctrca.-le de Ohm.3-Sentdos da corrente: real e convenconal.4-fontes ndependentes e fontes dependentes.5-assocação de resstêncas; Dvsores de tensão;
Leia maisTeoria momento linear em voo horizontal. horizontal. Num helicóptero em voo horizontal o rotor move-se através do ar com uma componente. rotor.
Teora do momento lnear em voo horzontal Num helcóptero em voo horzontal o rotor move-se através do ar com uma componente da velocdade que é paralela ao plano do rotor. Dado que o rotor fornece a força
Leia maisCARGA MÓVEL. Conjunto de cargas moveis que mantêm uma posição relativa constante.
CARGA MÓVEL Força generalsada com ntensdade, drecção e sentdo fxos, mas com uma posção varável na estrutura. COMBOIO DE CARGAS Conjunto de cargas moves que mantêm uma posção relatva constante. CARGA DISTRIBUIDA
Leia maisMecânica Aplicada II MEMEC+LEAN e MEAER
Departamento de Engenara Mecânca Área Centífca de Mecânca Aplcada e Aeroespacal Mecânca Aplcada II MEMEC+LEAN e MEAER 2 o Teste 2 o semestre 2009/10 Duração: 130m 09/06/2010 Instruções: Justfque todas
Leia mais3. Um protão move-se numa órbita circular de raio 14 cm quando se encontra. b) Qual o valor da velocidade linear e da frequência ciclotrónica do
Electromagnetsmo e Óptca Prmero Semestre 007 Sére. O campo magnétco numa dada regão do espaço é dado por B = 4 e x + e y (Tesla. Um electrão (q e =.6 0 9 C entra nesta regão com velocdade v = e x + 3 e
Leia maisCapítulo 24: Potencial Elétrico
Capítulo 24: Potencal Energa Potencal Elétrca Potencal Superfíces Equpotencas Cálculo do Potencal a Partr do Campo Potencal Produzdo por uma Carga Pontual Potencal Produzdo por um Grupo de Cargas Pontuas
Leia mais4 Análise da Estabilidade - Modelo de Cabos
Análse da Establdade - Modelo de Cabos A Fgura.a apresenta um modelo com dos cabos presos a uma barra rígda de comprmento L, representando uma torre numa confguração perfeta (vertcal), enquanto na Fgura.b
Leia maisSuperfícies Sustentadoras
Superfícies Sustentadoras Uma superfície sustentadora gera uma força perpendicular ao escoamento não perturado, força de sustentação, astante superior à força na direcção do escoamento não perturado, força
Leia maisSC de Física I Nota Q Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1
SC de Físca I - 2017-2 Nota Q1 88888 Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1 Assnatura: Questão 1 - [3,5 pontos] Uma partícula de massa m se move sobre uma calha horzontal lsa com velocdade constante de módulo
Leia maisAsas Finitas Redução dos efeitos da extremidade Efeitos da viscosidade
Método da Malha de Vórtices Método numérico para a determinação da sustentação e resistência induzida de superfícies sustentadoras Discretização da asa em planta em paineis rectangulares nos quais é colocado
Leia mais4 Sistemas de partículas
4 Sstemas de partículas Nota: será feta a segunte convenção: uma letra em bold representa um vector,.e. b b Nesta secção estudaremos a generalzação das les de Newton a um sstema de váras partículas e as
Leia maisAsas Finitas Redução dos efeitos da extremidade Efeitos da viscosidade
Redução dos efeitos da extremidade Efeitos da viscosidade Aerodinâmica I Redução dos efeitos da extremidade Efeitos da viscosidade Redução dos efeitos da extremidade Efeitos da viscosidade Redução dos
Leia maisSISMICA DE REFRACÇÃO
SISMICA DE REFRACÇÃO Ondas elástcas e parâmetros de propagação As elocdades das ondas P e S respectamente, p e s estão relaconadas com as constantes elástcas e a densdade do materal. As relações são: k
Leia maisRadiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2)
Radação Térmca Processos, Propredades e Troca de Radação entre Superfíces (Parte ) Obetvo: calcular a troca por radação entre duas ou mas superfíces. Essa troca depende das geometras e orentações das superfíces,
Leia maisANÁLISE DINÂMICA DE SISTEMAS CONTÍNUOS
ANÁISE DINÂMICA DE SISTEMAS CONTÍNUOS INTRODUÇÃO Sstemas dscretos e sstemas contínuos representam modelos matemátcos dstntos de sstemas fsícos semelhantes, com característcas dnâmcas semelhantes Os sstemas
Leia maisSuperfícies Sustentadoras
Uma superfície sustentadora gera uma força perpendicular ao escoamento não perturado, força de sustentação, astante superior à força na direcção do escoamento não perturado, força de resistência. Sustentação
Leia maisFUNDAMENTOS DE ROBÓTICA. Modelo Cinemático de Robôs Manipuladores
FUNDMENTOS DE ROBÓTIC Modelo Cnemátco de Robôs Manpuladores Modelo Cnemátco de Robôs Manpuladores Introdução Modelo Cnemátco Dreto Modelo Cnemátco de um Robô de GDL Representação de Denavt-Hartenberg Exemplos
Leia maisPerfis Sustentadores Transformação de Joukowski
Transformação de Joukowski. Cilindro centrado no eixo imaginário ζ ( β ), b cos( β ) o 0 + i asen a η β a b ξ Transformação de Joukowski. Cilindro centrado no eixo imaginário η z ζ + b ζ y b ξ -b f β f
Leia maisAjuste de Curvas Regressão. Computação 2º Semestre 2016/2017
Ajuste de Curvas Regressão Computação 2º Semestre 2016/2017 Ajuste de Curvas Quando apenas sabemos alguns valores de uma função contínua e queremos estmar outros valores ntermédos Quando queremos obter
Leia maisEstudo de Curto-Circuito
Estudo de Curto-Crcuto Rotero. Objetvo / aplcações. Natureza da corrente de defeto 3. Resposta em regme (4 tpos de defeto) 4. Resposta transtóra 5. Conclusões Objetvo Determnação de correntes e tensões
Leia mais4 Discretização e Linearização
4 Dscretzação e Lnearzação Uma vez defndas as equações dferencas do problema, o passo segunte consste no processo de dscretzação e lnearzação das mesmas para que seja montado um sstema de equações algébrcas
Leia maisParênteses termodinâmico
Parênteses termodnâmco Lembrando de 1 dos lmtes de valdade da dstrbução de Maxwell-Boltzmann: λ
Leia maisLeis de conservação em forma integral
Les de conservação em forma ntegral J. L. Balño Departamento de Engenhara Mecânca Escola Poltécnca - Unversdade de São Paulo Apostla de aula Rev. 10/08/2017 Les de conservação em forma ntegral 1 / 26 Sumáro
Leia mais2003/2004. então o momento total das forças exercidas sobre o sistema é dado por. F ij = r i F (e)
Resolução da Frequênca de Mecânca Clássca I/Mecânca Clássca 2003/2004 I Consdere um sstema de N partículas de massas m, =,..., N. a Demonstre que, se a força nterna exercda sobre a partícula pela partícula
Leia maisAs leis de Kirchhoff. Capítulo
UNI apítulo 11 s les de Krchhoff s les de Krchhoff são utlzadas para determnar as ntensdades de corrente elétrca em crcutos que não podem ser convertdos em crcutos smples. S empre que um crcuto não pode
Leia maisF-128 Física Geral I. Aula exploratória-11a UNICAMP IFGW
F-18 Físca Geral I Aula exploratóra-11a UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br Momento Angular O momento angular em relação ao ponto O é: r p de uma partícula de momento (Note que a partícula não precsa estar
Leia maisANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO MÉTODO DE CROSS
DECvl ANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO ÉTODO DE CROSS Orlando J. B. A. Perera 20 de ao de 206 2 . Introdução O método teratvo ntroduzdo por Hardy Cross (Analyss of Contnuous Frames by Dstrbutng Fxed-End
Leia maisDinâmica do Movimento de Rotação
Dnâmca do Movmento de Rotação - ntrodução Neste Capítulo vamos defnr uma nova grandeza físca, o torque, que descreve a ação gratóra ou o efeto de rotação de uma força. Verfcaremos que o torque efetvo que
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO MATEMÁTICA A PROVA MODELO N.º 3 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO 12.º ANO DE ESCOLARIDADE
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO MATEMÁTICA A PROVA MODELO Nº PROPOSTA DE RESOLUÇÃO 1º ANO DE ESCOLARIDADE Ste: http://recursos-para-matematcawebnodept/ Facebook: https://wwwfacebookcom/recursosparamatematca
Leia maisLaboratório de Mecânica Aplicada I Determinação de Centros de Gravidade
Laboratóro de Mecânca Aplcada I Determnação de Centros de Gravdade Em mutos problemas de mecânca o efeto do peso dos corpos é representado por um únco vector, aplcado num ponto denomnado centro de gravdade.
Leia maisAerodinâmica I. Asas Finitas Teoria da Linha Sustentadora Método de Glauert
( y Método de Gauert ( y ( y V c( y β 4 V d y y dy ( y dy Método de resoução da equação tegro-dfereca da ha sustetadora através da sua trasformação um sstema de equações agérco - Asas smétrcas, sem dedro
Leia maisResoluções dos testes propostos
da físca Undade B Capítulo 9 Geradores elétrcos esoluções dos testes propostos 1 T.195 esposta: d De U r, sendo 0, resulta U. Portanto, a força eletromotrz da batera é a tensão entre seus termnas quando
Leia maisIsostática 2. Noções Básicas da Estática
Isostátca. Noções Báscas da Estátca Rogéro de Olvera Rodrgues .1. Força Força desgna um agente capa de modfcar o estado de repouso ou de movmento de um determnado corpo. É uma grandea vetoral e, como tal,
Leia maisF-328 Física Geral III
F-328 Físca Geral III Aula Exploratóra Cap. 26 UNICAMP IFGW F328 1S2014 1 Corrente elétrca e resstênca Defnção de corrente: Δq = dq = t+δt Undade de corrente: 1 Ampère = 1 C/s A corrente tem a mesma ntensdade
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Unversdade Estadual do Sudoeste da Baha Departamento de Cêncas Exatas e Naturas 5 - Rotações, Centro de Massa, Momento, Colsões, Impulso e Torque Físca I Ferrera Índce 1. Movmento Crcular Unformemente
Leia maisO problema da superdispersão na análise de dados de contagens
O problema da superdspersão na análse de dados de contagens 1 Uma das restrções mpostas pelas dstrbuções bnomal e Posson, aplcadas usualmente na análse de dados dscretos, é que o parâmetro de dspersão
Leia maisMódulo I Ondas Planas. Reflexão e Transmissão com incidência normal Reflexão e Transmissão com incidência oblíqua
Módulo I Ondas Planas Reflexão e Transmssão com ncdênca normal Reflexão e Transmssão com ncdênca oblíqua Equações de Maxwell Teorema de Poyntng Reflexão e Transmssão com ncdênca normal Temos consderado
Leia mais5 Relação entre Análise Limite e Programação Linear 5.1. Modelo Matemático para Análise Limite
5 Relação entre Análse Lmte e Programação Lnear 5.. Modelo Matemátco para Análse Lmte Como fo explcado anterormente, a análse lmte oferece a facldade para o cálculo da carga de ruptura pelo fato de utlzar
Leia maisÂngulo de Inclinação (rad) [α min α max ] 1 a Camada [360,0 520,0] 2000 X:[-0,2065 0,2065] Velocidade da Onda P (m/s)
4 Estudo de Caso O estudo de caso, para avalar o método de estmação de parâmetros trdmensonal fo realzado em um modelo de referênca de três camadas, e foram realzados os seguntes passos: Descrção do modelo
Leia maisF-328 Física Geral III
F-328 Físca Geral III ula Exploratóra Cap. 26-27 UNICMP IFGW F328 1S2014 1 Densdade de corrente! = J nˆ d Se a densdade for unforme através da superfíce e paralela a, teremos: d! J! v! d E! J! = Jd = J
Leia mais( k) Perfis Sustentadores Perfis de Kármán-Treftz. τ π. O expoente k está relacionado com o ângulo do bordo de fuga, τ, através de
z = b Perfis de Kármán-Treftz ( ζ + b) + ( ζ b) ( ζ + b) ( ζ b) O epoente está relacionado com o ângulo do bordo de fuga, τ, através de ( ) τ = π = b b = corresponde à transformação de Jouowsi z z + τ
Leia mais5 Validação dos Elementos
5 Valdação dos Elementos Para valdar os elementos fntos baseados nas Wavelets de Daubeches e nas Interpolets de Deslaurers-Dubuc, foram formulados dversos exemplos de análse lnear estátca, bem como o cálculo
Leia maisFaculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
Programação Lnear (PL) Aula : Dualdade. Defnção do Problema Dual. Defnção do problema dual. O que é dualdade em Programação Lnear? Dualdade sgnfca a exstênca de um outro problema de PL, assocado a cada
Leia maisESCOAMENTO INCOMPRESSÍVEL EM ASAS FINITAS
5 ESCOAMENTO INCOMPRESSÍVEL EM ASAS FINITAS 5.1. Introdução No capítulo anterior foram estudadas as características de perfis, que são as mesmas características de uma asa com envergadura infinita. As
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Aeroespacial Aerodinâmica I 2º Semestre 2013/14. Exame de 2ª Época 28 de Junho de 2014 Nome :
Mestrado Integrado em Engenharia Aeroespacial Aerodinâmica I º Semestre 013/14 Exame de ª Época 8 de Junho de 014 Nome : Hora : 8:00 Número: Duração : 3 horas 1ª Parte : Sem consulta ª Parte : onsulta
Leia maisMedida de Quatro Pontas Autor: Mauricio Massazumi Oka Versão 1.0 (janeiro 2000)
Medda de Quatro Pontas Autor: Maurco Massazum Oka Versão.0 (janero 000) Introdução A técnca de medda de quatro pontas é largamente usada para a medda de resstvdades e resstêncas de folha. O método em s
Leia maisPropagação de momentos. cos. Aerodinâmica Perfis Sustentadores Momento de Picada em Torno do Bordo de Ataque. α M c. M V r BA
Momento de Picada em Torno do Bordo de Ataque y M V r BA α L α M c - x Propagação de momentos M C M BA = M = C c M + L cos + C l ( α ) cos c M 2 1 c c + 2 L ( α ) CM + Cl BA c c 2 2 1 y M V r BA α Momento
Leia maisESTATÍSTICA APLICADA II ANO LECTIVO 2011/2012. Exame Final 26 de Julho de 2012
ETATÍTICA APLICADA II ANO LECTIVO / Exame Fnal 6 de Julho de Duração : H 3 M Nota: Responder um grupo por folha (utlze frente e verso de cada folha) Em todas as questões apresentar os cálculos efectuados
Leia maisProf. Henrique Barbosa Edifício Basílio Jafet - Sala 100 Tel
Prof. Henrque arbosa Edfíco asílo Jafet - Sala 00 Tel. 309-6647 hbarbosa@f.usp.br http://www.fap.f.usp.br/~hbarbosa Faraday e Maxwell 79-867 O potencal elétrco Defnção de potencal: para um deslocamento
Leia maisAnálise de faltas balanceadas e não-balanceadas utilizando Z bar. 1. Análise de falta balanceada usando a matriz de impedância de barra (Z bar )
Análse de altas balanceadas e não-balanceadas utlzando. Análse de alta balanceada usando a matrz de mpedânca de ra ( ) Aqu será eta uma análse de cálculo de curto-crcuto trásco (alta balanceada), utlzando
Leia mais3. Equações de base da mecânica dos fluidos (perfeitos)
UC Mecânca de Fludos / 2º cclo de ng mbente UC Mecânca de Fludos / 2º cclo de ng mbente MCÂNIC D FLUIDO 3. da mecânca dos fludos (perfetos) 4ª aula 3.1 Fundamentos de cnemátca de fludos; Campos de escoamento;
Leia maisForças e Momentos Aerodinâmicos
João Oliveira Departamento de Engenharia Mecânica, ACMAA Instituto Superior Técnico, MEAero (Versão de 20 de Setembro de 2011) Planta da asa c: corda (chord) b: envergadura (span) A: alongamento (aspect
Leia maisAtividade em Soluções Eletrolíticas
Modelo de solução eletrolítca segundo Debye-Hückel. - A le lmte de Debye-Hückel (LLDH) tem o lmte que está em: I 0,01. log z.z A I 1/ valêncas do íons + e do eletrólto I 1 [ z b / b ] constante que depende
Leia maisREGRESSÃO NÃO LINEAR 27/06/2017
7/06/07 REGRESSÃO NÃO LINEAR CUIABÁ, MT 07/ Os modelos de regressão não lnear dferencam-se dos modelos lneares, tanto smples como múltplos, pelo fato de suas varáves ndependentes não estarem separados
Leia maisAula 10: Corrente elétrica
Unversdade Federal do Paraná Setor de Cêncas Exatas Departamento de Físca Físca III Prof. Dr. Rcardo Luz Vana Referêncas bblográfcas: H. 28-2, 28-3, 28-4, 28-5 S. 26-2, 26-3, 26-4 T. 22-1, 22-2 Aula 10:
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Aeroespacial Aerodinâmica I 2º Semestre 2014/15. 1º Exame, 9 de Junho de 2015 Nome :
Mestrado Integrado em Engenharia Aeroespacial Aerodinâmica I º Semestre 014/15 1º Exame, 9 de Junho de 015 Nome : Hora : 11:30 Número: Duração : 3 horas 1ª Parte : Sem consulta ª Parte : onsulta limitada
Leia maisEventos coletivamente exaustivos: A união dos eventos é o espaço amostral.
DEFINIÇÕES ADICIONAIS: PROBABILIDADE Espaço amostral (Ω) é o conjunto de todos os possíves resultados de um expermento. Evento é qualquer subconjunto do espaço amostral. Evento combnado: Possu duas ou
Leia maisCentro de massa - Movimento de um sistema de partículas
Centro de massa - Movmento de um sstema de partículas Centro de Massa Há um ponto especal num sstema ou objeto, chamado de centro de massa, que se move como se toda a massa do sstema estvesse concentrada
Leia maisFísica E Semiextensivo V. 4
GAARITO Físca E emextensvo V. 4 Exercícos 0) a) b) c) 0. Falsa. 0. Verdadera. F =.. L. sen θ 04. Falsa. 08. Falsa. 6. Falsa. 3. Verdadera. F =.. L. sen θ A força é dretamente proporconal ao produto do
Leia mais0.5 setgray0 0.5 setgray1. Mecânica dos Fluidos Computacional. Aula 7. Leandro Franco de Souza. Leandro Franco de Souza p.
Leandro Franco de Souza lefraso@cmc.usp.br p. 1/1 0.5 setgray0 0.5 setgray1 Mecânca dos Fludos Computaconal Aula 7 Leandro Franco de Souza Leandro Franco de Souza lefraso@cmc.usp.br p. 2/1 Equações Dferencas
Leia maisÉ o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2015/16
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica º Semestre 05/6 Exame de ª época, 5 de Janeiro de 06 Nome : Hora : :30 Número: Duração : 3 horas ª Parte : Sem consulta ª Parte : Consulta limitada
Leia maisESTUDO DA MÁQUINA SIMÉTRICA TRIFÁSICA
CAPÍTUO ETUDO DA ÁQUINA IÉTICA TIFÁICA. INTODUÇÃO A máquna de ndução trfásca com rotor bobnado é smétrca. Apresenta estruturas magnétcas clíndrcas tanto no rotor quanto no estator. Os enrolamentos, tanto
Leia maisCurvas Horizontais e Verticais
Insttução: Faculdade de Tecnologa e Cêncas Professor: Dego Queroz de Sousa Dscplna: Topografa Curvas Horzontas e ertcas 1. Introdução Exstem dversas ocasões na engenhara em que os projetos são desenvolvs
Leia mais1º Exame de Mecânica Aplicada II
1º Exame de Mecânca Aplcada II Este exame é consttuído por 4 perguntas e tem a duração de três horas. Justfque convenentemente todas as respostas apresentando cálculos ntermédos. Responda a cada pergunta
Leia maisTubo de Pitot. PME-2333 Noções de Mecânica dos Fluidos - Sylvio R. Bistafa - 5ª aula 1. v = v = como
Tubo de Ptot Base do equaconamento do tubo de Ptot : equação de Bernoull com seus e escrta ao longo de uma lnha de corrente (sem αs) : γ z p γ z p ª tuação - aplcação da eq. de ρ ρ, pressões dnâmcas como
Leia maisRedução dos Dados. Júlio Osório. Medidas Características da Distribuição. Tendência Central (Localização) Variação (Dispersão) Forma
Redução dos Dados Júlo Osóro Meddas Característcas da Dstrbução Tendênca Central (Localzação) Varação (Dspersão) Forma 1 Meddas Característcas da Dstrbução Meddas Estatístcas Tendênca Central Dspersão
Leia maisPágina 293. w1 w2 a b i 3 bi a b i 3 bi. 2w é o simétrico do dobro de w. Observemos o exemplo seguinte, em que o afixo de 2w não
Preparar o Exame 0 0 Matemátca A Págna 9. Se 5 5 é o argumento de z, é argumento de z e 5 5. Este ângulo é gual ao ângulo de ampltude 5 é argumento de z.. Resposta: D w w a b b a b b. a b a a b b b bem
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2015/16
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica º Semestre 5/6 Exame de ª época, 9 de Julho de 6 Nome : Hora : 4: Número: Duração : horas ª Parte : Sem consulta ª Parte : Consulta limitada a livros
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2015/16
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica º Semestre 5/6 Exame de ª época, 8 de Janeiro de 6 Nome : Hora : 8:3 Número: Duração : 3 horas ª Parte : Sem consulta ª Parte : onsulta limitada a
Leia maisMETODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL. Iran Carlos Stalliviere Corrêa RESUMO
Semnáro Anual de Pesqusas Geodéscas na UFRGS, 2. 2007. UFRGS METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL Iran Carlos Stallvere Corrêa Insttuto de Geocêncas UFRGS Departamento
Leia maisGestão e Teoria da Decisão
Gestão e Teora da Decsão Logístca e Gestão de Stocks Estratégas de Localzação Lcencatura em Engenhara Cvl Lcencatura em Engenhara do Terrtóro 1 Estratéga de Localzação Agenda 1. Classfcação dos problemas
Leia maisCurso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos
Curso de extensão, MMQ IFUSP, feverero/4 Alguns exercíco báscos I Exercícos (MMQ) Uma grandeza cujo valor verdadero x é desconhecdo, fo medda três vezes, com procedmentos expermentas dêntcos e, portanto,
Leia maisCAPÍTULO IV PROPRIEDADES GEOMÉTRICAS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
CPÍTULO IV PROPRIEDDES GEOMÉTRICS D SEÇÃO TRNSVERSL Propredades Geométrcas da Seção Transversal 4. Propredades Geométrcas da Seção Transversal 4.. Introdução O presente trabalho é desenvolvdo paralelamente
Leia maisMétodo do limite superior
Introdução O método do lmte superor é uma alternata analítca apromada aos métodos completos (e: método das lnhas de escorregamento) que possu um domíno de aplcabldade muto asto e que permte obter alores
Leia maisEstudo do Acoplamento Poço-Reservatório com Fluidodinâmica Computacional
Estudo do Acoplamento Poço-Reservatóro com Fludodnâmca Computaconal R. T. MARQUES, A. R. de MELO, T. S. KLEIN, R. A. MEDRONHO Unversdade Federal do Ro de Janero, Departamento de Engenhara Químca E-mal
Leia maisGabarito para a prova de 1º Ano e 8ª serie (atual 9º Ano)
Gabarto para a prova de 1º Ano e 8ª sere (atual 9º Ano) 1. t t c F 5 3 9 ; t c 451 3 5 9 o ; tc 33 C ΔS. a) Δ t 5 s V 4, 1 mnuto possu 6 s, portanto, dos 5 s temos: 8 mnutos (equvale a 48 s) e sobram segundos.
Leia mais2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários
Análse de Campos Modas em Guas de Onda Arbtráros Neste capítulo serão analsados os campos modas em guas de onda de seção arbtrára. A seção transversal do gua é apromada por um polígono conveo descrto por
Leia maisDepartamento de Informática. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Modelagem Analítica. Disciplina: Variável Aleatória
Departamento de Informátca Dscplna: do Desempenho de Sstemas de Computação Varável leatóra Prof. Sérgo Colcher colcher@nf.puc-ro.br Varável leatóra eal O espaço de amostras Ω fo defndo como o conjunto
Leia maisCovariância na Propagação de Erros
Técncas Laboratoras de Físca Lc. Físca e Eng. omédca 007/08 Capítulo VII Covarânca e Correlação Covarânca na propagação de erros Coefcente de Correlação Lnear 35 Covarânca na Propagação de Erros Suponhamos
Leia maisVALIDAÇÃO DE UM CÓDIGO NUMÉRICO 3D PARA ANÁLISE DE PROBLEMAS DE DINÂMICA DOS FLUIDOS
4 POSMEC - Smpóso do Programa de Pós-Graduação em Engenhara Mecânca Unversdade Federal de Uberlânda Faculdade de Engenhara Mecânca VALIDAÇÃO DE UM CÓDIGO NUMÉRICO 3D PARA ANÁLISE DE PROBLEMAS DE DINÂMICA
Leia mais3 Animação de fluidos com SPH
3 Anmação de fludos com SPH O SPH (Smoothed Partcle Hydrodynamcs) é um método Lagrangeano baseado em partículas, proposto orgnalmente para smulação de problemas astrofíscos por Gngold e Monaghan (1977)
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas
Leia mais2 Principio do Trabalho Virtual (PTV)
Prncpo do Trabalho rtual (PT)..Contnuo com mcroestrutura Na teora que leva em consderação a mcroestrutura do materal, cada partícula anda é representada por um ponto P, conforme Fgura. Porém suas propredades
Leia maisAerodinâmica I. Cálculo Numérico do Escoamento em Torno de Perfis Método dos paineis Γ S
( P) σ Aerodinâmica I [ ln( r( P, q) )] σ ( q) ds + ( V ) + γ ov np = vwp + Γ S π np O método dos paineis transforma a equação integral de Fredholm da segunda espécie num sistema de equações algébrico,
Leia maisResoluções dos testes propostos
da físca 3 Undade apítulo 15 Indução eletromagnétca esoluções dos testes propostos 1 T.372 esposta: d ob ação da força magnétca, elétrons se deslocam para a extremdade nferor da barra metálca. essa extremdade,
Leia maisTrocas radiativas entre superfícies: recintos fechados com meio não participativo
Trocas radatvas entre superfíces: recntos fechados com meo não partcpatvo Concetos báscos Recnto fechado consste de ou mas superfíces que englobam uma regão do espaço (tpcamente preenchda com gás) e que
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ 1 É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das
Leia maisCORRELAÇÃO E REGRESSÃO
CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Constata-se, freqüentemente, a estênca de uma relação entre duas (ou mas) varáves. Se tal relação é de natureza quanttatva, a correlação é o nstrumento adequado para descobrr e medr
Leia maisINTRODUÇÃO À ASTROFÍSICA
Introdução à Astrofísca INTRODUÇÃO À ASTROFÍSICA LIÇÃO 7: A MECÂNICA CELESTE Lção 6 A Mecânca Celeste O que vmos até agora fo um panorama da hstóra da astronoma. Porém, esse curso não pretende ser de dvulgação
Leia mais2010 The McGraw-Hill Companies, Inc. All rights reserved. Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho
rof.: nastáco nto Gonçalves lho Introdução Nem sempre é possível tratar um corpo como uma únca partícula. Em geral, o tamanho do corpo e os pontos de aplcação específcos de cada uma das forças que nele
Leia maisO problema da superdispersão na análise de dados de contagens
O problema da superdspersão na análse de dados de contagens 1 Uma das restrções mpostas pelas dstrbuções bnomal e Posson, aplcadas usualmente na análse de dados dscretos, é que o parâmetro de dspersão
Leia maisMecânica Aplicada II MEMEC+LEAN e MEAER
Departamento de Engenhara Mecânca Área Centífca de Mecânca Aplcada e Aeroespacal Mecânca Aplcada II MEMEC+LEAN e MEAER Época Especal 2011/12 Duração: 3h00m 20/07/2012 Instruções: Justfque todas as respostas
Leia mais1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR
1 CORRELAÇÃO E REGREÃO LINEAR Quando deseja-se estudar se exste relação entre duas varáves quanttatvas, pode-se utlzar a ferramenta estatístca da Correlação Lnear mples de Pearson Quando essa correlação
Leia maisFísica E Semiextensivo V. 4
Físca E Semextensvo V. 4 Exercícos 0) E I força (vertcal, para cma) II força (perpendcular à folha, sando dela) III F (horzontal, para a dreta) 0) 34 03) 68 S N S N força (perpendcular à folha, entrando
Leia mais