2010 The McGraw-Hill Companies, Inc. All rights reserved. Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "2010 The McGraw-Hill Companies, Inc. All rights reserved. Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho"

Transcrição

1 rof.: nastáco nto Gonçalves lho

2 Introdução Nem sempre é possível tratar um corpo como uma únca partícula. Em geral, o tamanho do corpo e os pontos de aplcação específcos de cada uma das forças que nele atuam devem ser consderados. Supõe-se que a maora dos corpos consderados em mecânca elementar são rígdos, sto é, as deformações reas são pequenas e não afetam as condções de equlíbro ou de movmento do corpo. Este capítulo descreve o efeto de forças eercdas em um corpo rígdo e como substtur um dado sstema de forças por um sstema equvalente mas smples. ara tanto, são mportantes os seguntes concetos: momento de uma força em relação a um ponto momento de uma força em relação a um eo momento devdo a um bnáro ualquer sstema de forças atuando em um corpo rígdo pode ser substtuído por um sstema equvalente composto por uma únca força atuando em um dado ponto e um bnáro. 3-2

3 orças Eternas e orças Internas orças atuando em corpos rígdos são dvddas em dos grupos: - orças Eternas - orças Internas orças eternas são mostradas em um dagrama de corpo lvre. Se não for contrabalanceada, cada uma das forças eternas pode mprmr ao corpo rígdo um movmento de translação ou de rotação, ou ambos. 3-3

4 rncípo da Transmssbldade: orças Equvalentes rncípo da Transmssbldade - s condções de equlíbro ou de movmento de um corpo não se modfcam ao se transmtr a ação de uma força ao longo de sua lnha de ação. OBSERVÇÃO: na fgura ao lado e são forças equvalentes. ara o camnhão ao lado, o fato de mudar o ponto de aplcação da força para o para-choque trasero não altera o seu movmento e nem nterfere nas ações das demas forças que nele atuam. O prncípo da transmssbldade nem sempre pode ser aplcado na determnação de forças nternas e deformações. 3-4

5 roduto Vetoral de Dos Vetores O conceto de momento de uma força em relação a um ponto é mas faclmente entenddo por meo das aplcações do produto vetoral. O produto vetoral de dos vetores e é defndo como o vetor V que satsfa às seguntes condções: 1. lnha de ação de V é perpendcular ao plano que contém e. 2. ntensdade de V é V sen 3. dreção e o sentdo de V são obtdos pela regra da mão dreta. rodutos vetoras: - não são comutatvos, - são dstrbutvos, - não são assocatvos, S S 3-5

6 ona rodutos Vetoras: Componentes Retangulares 3-6 rodutos vetoras de vetores untáros: roduto vetoral em termos de componentes retangulares: V V

7 omento de uma orça em Relação a um onto Uma força é representada por um vetor que defne sua ntensdade, sua dreção e seu sentdo. Seu efeto em um corpo rígdo depende também do seu ponto de aplcação. O momento de uma força em relação a um ponto O é defndo como O r O vetor momento O é perpendcular ao plano que contém o ponto O e a força. ntensdade de O epressa a tendênca da força de causar rotação em torno de um eo drgdo ao longo de O. r sen d O O sentdo do momento pode ser determnado pela regra da mão dreta. ualquer força que tem a mesma ntensdade, dreção e sentdo de, é equvalente a ela se também tem sua mesma lnha de ação e portando, gera o mesmo momento. 3-7

8 omento de uma orça em Relação a um onto Estruturas bdmensonas têm comprmento e largura, mas profunddade despreível e estão suetas a forças contdas no plano da estrutura. O plano da estrutura contém o ponto O e a força. O, o momento da força em relação a O, é perpendcular ao plano. Se a força tende a grar a estrutura no sentdo anthoráro, o vetor momento aponta para fora do plano da estrutura e a ntensdade do momento é postva. Se a força tende a grar a estrutura no sentdo horáro, o vetor momento aponta para dentro do plano da estrutura e a ntensdade do momento é negatva. 3-8

9 Teorema de Vargnon O momento em relação a um dado ponto O da resultante de dversas forças concorrentes é gual à soma dos momentos das váras forças em relação ao mesmo ponto O. r r r O teorema de Vargnon torna possível substtur a determnação dreta do momento de uma força pela determnação dos momentos de duas ou mas forças que a compõe. 3-9

10 ona Componentes Retangulares do omento de uma orça 3-10 O O momento de em relação a O, r r O,

11 ona Componentes Retangulares do omento de uma orça 3-11 omento de em relação a B: r B B / r r r B B B B B / B B B B

12 ona Componentes Retangulares do omento de uma orça 3-12 ara estruturas bdmensonas: Z O O B B B B B B

13 Componentes Retangulares no Espaço Com os ângulos entre e os eos, e temos, cos cos cos cos cos cos cos cos 2-13 cos é um vetor untáro ao longo da lnha de ação de e cos, cos e cos são os cossenos que orentam a lnha de ação de.

14 ona Componentes Retangulares no Espaço 2-14 dreção de uma força é defnda pelas coordenadas de dos pontos, em sua lnha de ação ,, e,, N d d d d d d d d d d d d d d d d N d 1 e lga vetor que

15 2-15

16 roblema Resolvdo 3.1 Uma força vertcal de 450 N é aplcada na etremdade de uma alavanca que está lgada ao eo em O. Determne: a) o momento da força em relação a O; b) a força horontal aplcada em que gera o mesmo momento; c) a força mínma aplcada em que gera o mesmo momento; d) a posção de uma força vertcal de N para que ela gere o mesmo momento; e) se alguma das forças obtdas nas partes b, c e d é equvalente à força orgnal 3-16

17 roblema Resolvdo 3.1 a) O momento em relação a O é gual ao produto da força pela dstânca perpendcular entre a lnha de ação da força e O. Como a força tende a grar a alavanca no sentdo horáro, o vetor momento aponta para dentro do plano que contém a alavanca e a força. O d O d 60 cmcos N0,3 m 30 cm O 135 N m 3-17

18 roblema Resolvdo 3.1 b) ara a força horontal aplcada em que gera o mesmo momento tem-se, d O 60 cm d 135 N m 0,52 m 135 N m 0,52 m sen cm 259,6 N 3-18

19 roblema Resolvdo 3.1 c) força mínma aplcada em que gera o mesmo momento deve atuar a uma dstânca perpendcular é máma de O, ou sea, quando é perpendcular a O. d O 135 N m 0,6 m. 135 N m 0,6 m 225 N 3-19

20 roblema Resolvdo 3.1 d) ara determnar o ponto de aplcação de uma força vertcal de N que gera o mesmo momento em relação a O temos, O 135 N m d OB cos 60 d N d 135 N m N 12,5 cm 0,125 m OB 25 cm 3-20

21 roblema Resolvdo 3.1 e) Embora cada uma das forças nas letras b), c) e d) gere o mesmo momento que a força de 450 N, nenhuma tem sua mesma ntensdade, dreção e sentdo, ou sua mesma lnha de ação. ortanto, nenhuma das forças é equvalente à força de 450 N. 3-21

22 roblema Resolvdo 3.4 SOLUÇÃO: O momento da força eercda pelo fo é obtda a partr do produto vetoral, r C Uma placa retangular é sustentada pelos suportes e B e por um fo CD. Sabendo que a tração no fo é 200 N, determne o momento em relação a da força eercda pelo fo no ponto C. 3-22

23 roblema Resolvdo 3.4 SOLUÇÃO: r C r r C C r 200 N 200 N 0,3m 0,08 m r r C C 0,3 m 0,24 m 0,32 m 120 N 96 N 128 N D D 0.5 m 0,3 0 0, ,68 Nm 28,8 Nm 28,8 Nm 3-23

24 ona roduto Escalar de Dos Vetores 3-24 O produto escalar de dos vetores e é defndo como escalar resultado cos rodutos escalares: - são comutatvos, - são dstrbutvos, - não são assocatvos, ndefndo S rodutos escalares em termos de componentes cartesanas:

25 roduto Escalar de Dos Vetores: plcações Ângulo entre dos vetores: cos cos roeção de um vetor sobre um dado eo: OL cos proeção de sobre o eo OL cos cos OL ara um eo defndo por um vetor untáro: OL cos cos cos 3-25

26 ona roduto Trplo sto de Três Vetores 3-26 roduto trplo msto de três vetores: escalar resultado S Os ses produtos trplos mstos que podem ser formados com S, e têm o mesmo valor absoluto, mas não necessaramente o mesmo snal, S S S S S S S S S S S S S nalsando o produto trplo msto tem-se,

27 omento de uma orça em Relação a um Dado Eo omento O de uma força aplcada no ponto em relação a um ponto O: r O O momento OL em relação a um eo OL é a proeção do momento O sobre esse eo, ou sea, OL O r omentos de em relação aos eos coordenados: 3-27

28 omento de uma orça em Relação a um Dado Eo omento de uma força em relação a um eo arbtráro: BL B r B r r r B B O resultado é ndependente do ponto B escolhdo sobre o eo dado. 3-28

29 roblema Resolvdo 3.5 Um cubo sofre a ação de uma força conforme mostrado. Determne o momento de : a) em relação a b) em relação à aresta B c) em relação à dagonal G do cubo. d) Determne a dstânca perpendcular entre G e C. 3-29

30 ona roblema Resolvdo omento de em relação a : a a a a r r a 2 omento de em relação a B: a B 2 2 B a

31 ona roblema Resolvdo omento de em relação à dagonal G: a a a a a a a r r G G G G 6 a G

32 roblema Resolvdo 3.5 Dstânca perpendcular entre G e C: ortanto, é perpendcular a G. 3 6 G a 6 d d a

33 omento de um Bnáro Duas forças e - de mesma ntensdade, lnhas de ação paralelas e sentdos opostos formam um bnáro. omento do bnáro: r rb r rb r r sen d O vetor que representa o momento do bnáro é ndependente da escolha da orgem dos eos coordenados, sto é, trata-se de um vetor lvre que pode ser aplcado a qualquer ponto produndo o mesmo efeto 3-33

34 omento de um Bnáro Dos bnáros terão momentos guas se 1 d1 2d 2 os dos bnáros estverem em planos paralelos, e os dos bnáros tverem o mesmo sentdo ou a tendênca de causar rotação na mesma dreção. 3-34

35 de Bnáros Consdere dos planos 1 e 2 que se nterceptam, cada um contendo um bnáro. 1 r 1 no plano 1 r no plano 2 2 s resultantes dos vetores também formam um bnáro. r R r 1 2 elo teorema de Vargnon, r 1 r soma de dos bnáros é um bnáro de momento gual à soma vetoral dos momentos dos dos. 3-35

36 Bnáros odem Ser Representados por Vetores Um bnáro pode ser representado por um vetor gual em ntensdade, dreção e sentdo ao momento do bnáro. Vetores que representam bnáros obedecem à le de a de vetores. Vetores bnáros são vetores lvres, ou sea, o ponto de aplcação não é relevante. Vetores bnáros podem ser decompostos em componentes vetoras. 3-36

37 Substtução de uma Dada orça por uma orça em O e um Bnáro Não se pode smplesmente mover uma força para o ponto O sem modfcar sua ação no corpo. aplcação de duas forças de mesma ntensdade e sentdos opostos em O não altera a ação da força orgnal sobre o corpo. s três forças podem ser substtuídas por uma força equvalente e um vetor bnáro, sto é, um sstema força-bnáro. 3-37

38 Substtução de uma Dada orça por uma orça em O e um Bnáro ara mover a força de para um ponto dferente O deve-se aplcar naquele ponto um vetor bnáro dferente O r O ' Os momentos de em relação a O e a O estão relaconados. O' r ' r s r s s O ara mover o sstema força-bnáro de O para O deve-se somar ao sstema o momento da força aplcada em O em relação a O. 3-38

39 ona omento de uma força

40 ona omento de um Bnáro

41 ona omento de um Bnáro

42 roblema Resolvdo 3.6 SOLUÇÃO: Introdumos no ponto duas forças de 90 N com sentdos opostos, produndo 3 bnáros para os quas os componentes dos momentos são faclmente calculados. lternatvamente, pode-se calcular os momentos das quatro forças em relação a um únco ponto arbtráro. O ponto D é uma boa escolha pos apenas duas das forças geram momento naquele ponto. Determne os componentes do bnáro únco equvalente aos dos bnáros mostrados. 3-42

43 roblema Resolvdo 3.6 Introdumos no ponto duas forças de 90 N com sentdos opostos. Os três bnáros podem ser representados pelos três vetores bnáros, 135 N0,45 m 60,75 N m 90 N0,30 m 27 N m 90 N0,225 m 20,25 N m 60,75 Nm 27 Nm 20,25 Nm 3-43

44 roblema Resolvdo 3.6 lternatvamente, calculamos a soma dos momentos das quatro forças em relação a D. Somente as forças em C e E geram momento em relação ao ponto D. D 0,45 m 135 N 0,225 m 0,30 m 90 N 60,75 Nm 27 Nm 20,25 Nm 3-44

45 Sstema de orças: Redução a uma orça e um Bnáro Um sstema de forças pode ser substtuído por um sstema força-bnáro equvalente atuando em um dado ponto O. s forças e os vetores bnáros podem ser substtuídos por uma força resultante e um vetor bnáro resultante, R R r O O sstema força-bnáro em O pode ser movdo para O com a soma do momento de R em relação à O, R R s R O' O Dos sstemas de forças são equvalentes se eles podem ser redudos a um mesmo sstema força-bnáro. 3-45

46 Casos artculares de Redução de um Sstema de orças Se a força resultante e o bnáro em O forem mutuamente perpendculares, o sstema pode ser substtuído por uma únca força que atua ao longo de uma nova lnha de ação. O sstema força-bnáro resultante para um sstema de forças será mutuamente perpendcular se: 1) as forças forem concorrentes, 2) as forças forem coplanares, ou 3) as forças forem paralelas. 3-46

47 Casos artculares de Redução de um Sstema de orças O sstema de forças coplanares é redudo a um sstema força-bnáro que consste R em R e O, que são mutuamente perpendculares. O sstema pode ser redudo a uma únca força movendo-se a lnha de ação de R até que seu momento em relação a R O se torne O. Em termos de componentes retangulares, R R R O 3-47

48 roblema Resolvdo 3.8 SOLUÇÃO: a) Calculamos a força resultante para as forças mostradas e o bnáro resultante para os momentos das forças em relação a. ara a vga acma, redua o sstema de forças dado a (a) um sstema forçabnáro equvalente em, (b) um sstema força bnáro equvalente em B, e (c) a uma força únca ou resultante. Observação: Como as reações de apoo não estão ncluídas, esse sstema não manterá a vga em equlíbro. b) Encontramos um sstema forçabnáro em B equvalente ao sstema força-bnáro em. c) Determnamos o ponto de aplcação para a força resultante de tal forma que seu momento em relação a sea gual ao bnáro resultante em. 3-48

49 roblema Resolvdo 3.8 SOLUÇÃO: a) Calculamos a força e o bnáro resultantes em. R 150 N 600 N 100 N 250 N R 600 N R r 1, , ,8 250 R 1880 Nm 3-49

50 roblema Resolvdo 3.8 b) Encontramos um sstema força-bnáro em B equvalente ao sstema força-bnáro em. força fca nalterada pelo movmento do sstema força-bnáro de para B. R 600 N O bnáro em B é gual ao momento em relação a B do sstema força-bnáro encontrado em. R R B rb R 1880 N m 4,8 m 600 N 1880 N m 2880 N m 1000 Nm R B 3-50

51 roblema Resolvdo 3.10 SOLUÇÃO: Determnamos os vetores posção relatvos traçados do ponto até os pontos de aplcação das váras forças. Decompomos as forças em componentes retangulares. Três cabos estão presos ao suporte, como lustrado. Substtua as forças eercdas pelos cabos por um sstema força-bnáro equvalente em. Calculamos a força resultante, R Calculamos o bnáro resultante, r R 3-51

52 roblema Resolvdo 3.10 SOLUÇÃO: Determnamos os vetores posção relatvos em relação a : rb 0,075 0,050 m rc 0,075 0,050 m r 0,100 0,100 m D Decompomos as forças em componentes retangulares : B 700 N re B re B 175 0,429 0,857 0, N C B D 1000 Ncos 45 cos Ncos60 cos N N 3-52

53 roblema Resolvdo 3.10 Calculamos a força resultante: R R N Calculamos o bnáro resultante: R r r 0, , B r C r D B c D 300 0, , , , ,68 163,9 R ( 30 Nm) (17,68 Nm) (118,9 Nm) 3-53

Sistemas Equivalentes de Forças

Sistemas Equivalentes de Forças Nona E 3 Corpos CÍTULO ECÂNIC VETORIL R ENGENHEIROS: ESTÁTIC Ferdnand. Beer E. Russell Johnston, Jr. Notas de ula: J. Walt Oler Teas Tech Unverst Rígdos: Sstemas Equvalentes de Forças 2010 The cgraw-hll

Leia mais

( ) F 1 pode ser deslocado de. M = r F. Mecânica Geral II Notas de AULA 2 - Teoria Prof. Dr. Cláudio S. Sartori. MOMENTO DE UM BINÁRIO.

( ) F 1 pode ser deslocado de. M = r F. Mecânica Geral II Notas de AULA 2 - Teoria Prof. Dr. Cláudio S. Sartori. MOMENTO DE UM BINÁRIO. ecânca Geral II otas de UL - Teora Prof. Dr. láudo S. Sartor ET DE U IÁI. Duas forças, que tenham o mesmo módulo e lnha de ação paralelas e sentdos opostos formam um bnáro. Decomposção de uma força dada

Leia mais

TICA. Sistemas Equivalentes de Forças MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA. Nona Edição CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr.

TICA. Sistemas Equivalentes de Forças MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA. Nona Edição CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr. CPÍTULO 3 Copos ECÂNIC VETORIL PR ENGENHEIROS: ESTÁTIC TIC Fednand P. Bee E. Russell Johnston, J. Notas de ula: J. Walt Ole Teas Tech Unvest Rígdos: Sstemas Equvalentes de Foças 2010 The cgaw-hll Companes,

Leia mais

Isostática 2. Noções Básicas da Estática

Isostática 2. Noções Básicas da Estática Isostátca. Noções Báscas da Estátca Rogéro de Olvera Rodrgues .1. Força Força desgna um agente capa de modfcar o estado de repouso ou de movmento de um determnado corpo. É uma grandea vetoral e, como tal,

Leia mais

Laboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos

Laboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos Laboratóro de Mecânca Aplcada I Estátca: Roldanas e Equlíbro de Momentos 1 Introdução O conhecmento das condções de equlíbro de um corpo é mprescndível em númeras stuações. Por exemplo, o estudo do equlíbro

Leia mais

Física Geral I F Aula 3 Escalares e Vetores. Segundo semestre de 2009

Física Geral I F Aula 3 Escalares e Vetores. Segundo semestre de 2009 Físca Geral I F -128 ula 3 Escalares e Vetores Segundo semestre de 2009 Grandeas Escalares e Vetoras Uma grandea físca é um escalar quando pode ser caracterada apenas por um número, sem necessdade de assocar-lhe

Leia mais

SC de Física I Nota Q Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1

SC de Física I Nota Q Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1 SC de Físca I - 2017-2 Nota Q1 88888 Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1 Assnatura: Questão 1 - [3,5 pontos] Uma partícula de massa m se move sobre uma calha horzontal lsa com velocdade constante de módulo

Leia mais

4.1. Equilíbrio estático de um ponto material

4.1. Equilíbrio estático de um ponto material CAPÍTULO 4 Estátca As Três Les ou Prncípos undamentas da Mecânca Newtonana dscutdos no capítulo anteror sustentam todo o estudo da Estátca dos pontos materas, corpos rígdos e conjuntos de corpos rígdos.

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Unversdade Estadual do Sudoeste da Baha Departamento de Cêncas Exatas e Naturas 5 - Rotações, Centro de Massa, Momento, Colsões, Impulso e Torque Físca I Ferrera Índce 1. Movmento Crcular Unformemente

Leia mais

Física. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 37 (pág. 88) AD TM TC. Aula 38 (pág. 88) AD TM TC. Aula 39 (pág.

Física. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 37 (pág. 88) AD TM TC. Aula 38 (pág. 88) AD TM TC. Aula 39 (pág. ísca Setor Prof.: Índce-controle de Estudo ula 37 (pág. 88) D TM TC ula 38 (pág. 88) D TM TC ula 39 (pág. 88) D TM TC ula 40 (pág. 91) D TM TC ula 41 (pág. 94) D TM TC ula 42 (pág. 94) D TM TC ula 43 (pág.

Leia mais

Mecânica Geral 1 - Notas de Aula 2 Equilíbrio de Corpos Rígidos Centro de Massa Prof. Dr. Cláudio Sérgio Sartori.

Mecânica Geral 1 - Notas de Aula 2 Equilíbrio de Corpos Rígidos Centro de Massa Prof. Dr. Cláudio Sérgio Sartori. Mecânca Geral 1 - otas de ula Equlíbro de Corpos Rígdos Centro de Massa Prof. Dr. Cláudo Sérgo Sartor. Estátca do ponto materal. Estátca do corpo rígdo. Eemplos: plcação de forças em objetos: Les de ewton

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula Exploratória Cap. 3.

F-128 Física Geral I. Aula Exploratória Cap. 3. F-128 Físca Geral I ula Eploratóra Cap. 3 username@f.uncamp.br Soma de vetores usando componentes cartesanas Se, o vetor C será dado em componentes cartesanas por: C ( î ĵ)( î ĵ) ( )î ( )ĵ C C î C ĵ onde:

Leia mais

Robótica. Prof. Reinaldo Bianchi Centro Universitário FEI 2016

Robótica. Prof. Reinaldo Bianchi Centro Universitário FEI 2016 Robótca Prof. Renaldo Banch Centro Unverstáro FEI 2016 6 a Aula IECAT Objetvos desta aula Momentos Lneares, angulares e de Inérca. Estátca de manpuladores: Propagação de forças e torques. Dnâmca de manpuladores:

Leia mais

ANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS DE BARRAS PELO MÉTODO DE RIGIDEZ

ANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS DE BARRAS PELO MÉTODO DE RIGIDEZ ANÁISE MATRICIA DE ESTRUTURAS DE BARRAS PEO MÉTODO DE RIGIDEZ A análse matrcal de estruturas pelo método de rgdez compreende o estudo de cnco modelos estruturas báscos: trelça plana, trelça espacal, pórtco

Leia mais

2 Principio do Trabalho Virtual (PTV)

2 Principio do Trabalho Virtual (PTV) Prncpo do Trabalho rtual (PT)..Contnuo com mcroestrutura Na teora que leva em consderação a mcroestrutura do materal, cada partícula anda é representada por um ponto P, conforme Fgura. Porém suas propredades

Leia mais

EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE

EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE EXERCÍCIOS DE RECUERAÇÃO ARALELA 4º BIMESTRE NOME Nº SÉRIE : 2º EM DATA : / / BIMESTRE 4º ROFESSOR: Renato DISCILINA: Físca 1 VISTO COORDENAÇÃO ORIENTAÇÕES: 1. O trabalho deverá ser feto em papel almaço

Leia mais

Sistemas Reticulados

Sistemas Reticulados 9//6 EF6 EF6 Estruturas na rqutetura I I - Sstemas Retculados Estruturas na rqutetura I Sstemas Retculados E-US FU-US Estruturas Hperestátcas Sstemas Retculados & ão-lneardade do omportamento Estrutural

Leia mais

Mecânica Geral 1 - Notas de Aula 2 Equilíbrio de Corpos Rígidos Centro de Massa Prof. Dr. Cláudio Sérgio Sartori.

Mecânica Geral 1 - Notas de Aula 2 Equilíbrio de Corpos Rígidos Centro de Massa Prof. Dr. Cláudio Sérgio Sartori. Mecânca Geral 1 - otas de ula Equlíbro de Corpos Rígdos Centro de Massa Estátca do ponto materal. Estátca do corpo rígdo. Les de ewton Introdução: dnâmca estuda a relação entre os movmentos e suas causas,

Leia mais

Física E Semiextensivo V. 3

Física E Semiextensivo V. 3 Físca E emextensvo V. 3 Exercícos 0) D É mpossível um dspostvo operando em cclos converter ntegralmente calor em trabalho. 0) A segunda le também se aplca aos refrgeradores, pos estes também são máqunas

Leia mais

Dinâmica do Movimento de Rotação

Dinâmica do Movimento de Rotação Dnâmca do Movmento de Rotação - ntrodução Neste Capítulo vamos defnr uma nova grandeza físca, o torque, que descreve a ação gratóra ou o efeto de rotação de uma força. Verfcaremos que o torque efetvo que

Leia mais

Cap. 6 - Energia Potencial e Conservação da Energia Mecânica

Cap. 6 - Energia Potencial e Conservação da Energia Mecânica Unversdade Federal do Ro de Janero Insttuto de Físca Físca I IGM1 014/1 Cap. 6 - Energa Potencal e Conservação da Energa Mecânca Prof. Elvs Soares 1 Energa Potencal A energa potencal é o nome dado a forma

Leia mais

Plano de Aula Leitura obrigatória Mecânica Vetorial para Engenheiros, 5ª edição revisada, Ferdinand P. Beer, E. Russell Johnston, Jr.

Plano de Aula Leitura obrigatória Mecânica Vetorial para Engenheiros, 5ª edição revisada, Ferdinand P. Beer, E. Russell Johnston, Jr. UC - Goás Curso: Engenhara Cvl Dscplna: Mecânca Vetoral Corpo Docente: Gesa res lano e Aula Letura obrgatóra Mecânca Vetoral para Engenheros, 5ª eção revsaa, ernan. Beer, E. ussell Johnston, Jr. Etora

Leia mais

CARGA MÓVEL. Conjunto de cargas moveis que mantêm uma posição relativa constante.

CARGA MÓVEL. Conjunto de cargas moveis que mantêm uma posição relativa constante. CARGA MÓVEL Força generalsada com ntensdade, drecção e sentdo fxos, mas com uma posção varável na estrutura. COMBOIO DE CARGAS Conjunto de cargas moves que mantêm uma posção relatva constante. CARGA DISTRIBUIDA

Leia mais

Física I p/ IO FEP111 ( )

Física I p/ IO FEP111 ( ) ísca I p/ IO EP (4300) º Semestre de 00 Insttuto de ísca Unversdade de São Paulo Proessor: Antono Domngues dos Santos E-mal: adsantos@.usp.br one: 309.6886 4 e 6 de setembro Trabalho e Energa Cnétca º

Leia mais

Física Geral 3001 Cap 4 O Potencial Elétrico

Física Geral 3001 Cap 4 O Potencial Elétrico Físca Geral 3001 Cap 4 O Potencal Elétrco (Cap. 26 Hallday, Cap. 22 Sears, Cap 31 Tpler vol 2) 10 ª Aula Sumáro 4.1 Gravtação, Eletrostátca e Energa Potencal 4.2 O Potencal Elétrco 4.3 Superíces equpotencas

Leia mais

1º Exame de Mecânica Aplicada II

1º Exame de Mecânica Aplicada II 1º Exame de Mecânca Aplcada II Este exame é consttuído por 4 perguntas e tem a duração de três horas. Justfque convenentemente todas as respostas apresentando cálculos ntermédos. Responda a cada pergunta

Leia mais

Capítulo 24: Potencial Elétrico

Capítulo 24: Potencial Elétrico Capítulo 24: Potencal Energa Potencal Elétrca Potencal Superfíces Equpotencas Cálculo do Potencal a Partr do Campo Potencal Produzdo por uma Carga Pontual Potencal Produzdo por um Grupo de Cargas Pontuas

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-11a UNICAMP IFGW

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-11a UNICAMP IFGW F-18 Físca Geral I Aula exploratóra-11a UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br Momento Angular O momento angular em relação ao ponto O é: r p de uma partícula de momento (Note que a partícula não precsa estar

Leia mais

Sistemas Reticulados

Sistemas Reticulados 7/0/06 PEF60 PEF60 Estruturas na rqutetura I I - Sstemas Retculados Estruturas na rqutetura I I Sstemas Retculados EP-USP FU-USP Estruturas Estaadas Sstemas Retculados (ula 8 7/0/06) Professores Ruy Marcelo

Leia mais

Mecânica Geral II Notas de AULA 3 - Teoria Prof. Dr. Cláudio S. Sartori

Mecânica Geral II Notas de AULA 3 - Teoria Prof. Dr. Cláudio S. Sartori ecânca Geral II otas de UL 3 - Teora Prof. Dr. Cláudo S. Sartor QUILÍBRIO D PRTÍCUL. QUILÍBRIO D CORPOS RÍGIDOS. DIGR D CORPO LIVR. QUILÍBRIO D CORPOS RÍGIDOS 3 DISÕS. QUILÍBRIO D CORPOS RÍGIDOS SUBTIDOS

Leia mais

Proposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2016 (2 ạ fase) GRUPO I (Versão 1) Logo, P(A B) = = = Opção (A)

Proposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2016 (2 ạ fase) GRUPO I (Versão 1) Logo, P(A B) = = = Opção (A) Proosta de resolução do Eame Naconal de Matemátca A 0 ( ạ fase) GRUPO I (Versão ). P( A B) 0, P(A B) 0, P(A B) 0, P(A B) 0,4 P(A) + P(B) P(A B) 0,4 Como P(A) 0, e P(B) 0,, vem que: 0, + 0, P(A B) 0,4 P(A

Leia mais

FUNDAMENTOS DE ROBÓTICA. Modelo Cinemático de Robôs Manipuladores

FUNDAMENTOS DE ROBÓTICA. Modelo Cinemático de Robôs Manipuladores FUNDMENTOS DE ROBÓTIC Modelo Cnemátco de Robôs Manpuladores Modelo Cnemátco de Robôs Manpuladores Introdução Modelo Cnemátco Dreto Modelo Cnemátco de um Robô de GDL Representação de Denavt-Hartenberg Exemplos

Leia mais

4 Sistemas de partículas

4 Sistemas de partículas 4 Sstemas de partículas Nota: será feta a segunte convenção: uma letra em bold representa um vector,.e. b b Nesta secção estudaremos a generalzação das les de Newton a um sstema de váras partículas e as

Leia mais

Laboratório de Mecânica Aplicada I Determinação de Centros de Gravidade

Laboratório de Mecânica Aplicada I Determinação de Centros de Gravidade Laboratóro de Mecânca Aplcada I Determnação de Centros de Gravdade Em mutos problemas de mecânca o efeto do peso dos corpos é representado por um únco vector, aplcado num ponto denomnado centro de gravdade.

Leia mais

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire. Integrais Múltiplas

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire. Integrais Múltiplas Unversdade Salvador UNIFACS Cursos de Engenhara Cálculo IV Profa: Ilka ebouças Frere Integras Múltplas Texto 3: A Integral Dupla em Coordenadas Polares Coordenadas Polares Introduzremos agora um novo sstema

Leia mais

Sistemas Reticulados 17/10/2016 ESTRUTURAS ESTAIADAS. Estruturas Estaiadas

Sistemas Reticulados 17/10/2016 ESTRUTURAS ESTAIADAS. Estruturas Estaiadas 7// ESTRUTURS ESTIS EP-USP PEF PEF Estruturas na rqutetura I I - Sstemas Retculados Estruturas na rqutetura I I Sstemas Retculados FU-USP Estruturas compostas de elementos rígdos resstentes à flexocompressão

Leia mais

Fone:

Fone: Prof. Valdr Gumarães Físca para Engenhara FEP111 (4300111) 1º Semestre de 013 nsttuto de Físca- Unversdade de São Paulo Aula 8 Rotação, momento nérca e torque Professor: Valdr Gumarães E-mal: valdrg@f.usp.br

Leia mais

CAPÍTULO IV PROPRIEDADES GEOMÉTRICAS DA SEÇÃO TRANSVERSAL

CAPÍTULO IV PROPRIEDADES GEOMÉTRICAS DA SEÇÃO TRANSVERSAL CPÍTULO IV PROPRIEDDES GEOMÉTRICS D SEÇÃO TRNSVERSL Propredades Geométrcas da Seção Transversal 4. Propredades Geométrcas da Seção Transversal 4.. Introdução O presente trabalho é desenvolvdo paralelamente

Leia mais

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO MÉTODO DE CROSS

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO MÉTODO DE CROSS DECvl ANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO ÉTODO DE CROSS Orlando J. B. A. Perera 20 de ao de 206 2 . Introdução O método teratvo ntroduzdo por Hardy Cross (Analyss of Contnuous Frames by Dstrbutng Fxed-End

Leia mais

Radiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2)

Radiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2) Radação Térmca Processos, Propredades e Troca de Radação entre Superfíces (Parte ) Obetvo: calcular a troca por radação entre duas ou mas superfíces. Essa troca depende das geometras e orentações das superfíces,

Leia mais

LEI DE OHM A R. SOLUÇÃO. Usando a lei de Ohm

LEI DE OHM A R. SOLUÇÃO. Usando a lei de Ohm LEI DE OHM EXEMPLO. Uma resstênca de 7 é lgada a uma batera de V. Qual é o valor da corrente que a percorre. SOLUÇÃO: Usando a le de Ohm V I 444 A 7 0. EXEMPLO. A lâmpada lustrada no esquema é percorrda

Leia mais

Trabalho e Energia. Definimos o trabalho W realizado pela força sobre uma partícula como o produto escalar da força pelo deslocamento.

Trabalho e Energia. Definimos o trabalho W realizado pela força sobre uma partícula como o produto escalar da força pelo deslocamento. Trabalho e Energa Podemos denr trabalho como a capacdade de produzr energa. Se uma orça eecutou um trabalho sobre um corpo ele aumentou a energa desse corpo de. 1 OBS: Quando estudamos vetores vmos que

Leia mais

2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários

2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários Análse de Campos Modas em Guas de Onda Arbtráros Neste capítulo serão analsados os campos modas em guas de onda de seção arbtrára. A seção transversal do gua é apromada por um polígono conveo descrto por

Leia mais

Interpolação Segmentada

Interpolação Segmentada Interpolação Segmentada Uma splne é uma função segmentada e consste na junção de váras funções defndas num ntervalo, de tal forma que as partes que estão lgadas umas às outras de uma manera contínua e

Leia mais

5 Relação entre Análise Limite e Programação Linear 5.1. Modelo Matemático para Análise Limite

5 Relação entre Análise Limite e Programação Linear 5.1. Modelo Matemático para Análise Limite 5 Relação entre Análse Lmte e Programação Lnear 5.. Modelo Matemátco para Análse Lmte Como fo explcado anterormente, a análse lmte oferece a facldade para o cálculo da carga de ruptura pelo fato de utlzar

Leia mais

Capítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES

Capítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES Capítulo. Aproxmações numércas 1D em malhas unformes 9 Capítulo. AROXIMAÇÕS NUMÉRICAS 1D M MALHAS UNIFORMS O prncípo fundamental do método das dferenças fntas (MDF é aproxmar através de expressões algébrcas

Leia mais

Módulo I Ondas Planas. Reflexão e Transmissão com incidência normal Reflexão e Transmissão com incidência oblíqua

Módulo I Ondas Planas. Reflexão e Transmissão com incidência normal Reflexão e Transmissão com incidência oblíqua Módulo I Ondas Planas Reflexão e Transmssão com ncdênca normal Reflexão e Transmssão com ncdênca oblíqua Equações de Maxwell Teorema de Poyntng Reflexão e Transmssão com ncdênca normal Temos consderado

Leia mais

As leis de Kirchhoff. Capítulo

As leis de Kirchhoff. Capítulo UNI apítulo 11 s les de Krchhoff s les de Krchhoff são utlzadas para determnar as ntensdades de corrente elétrca em crcutos que não podem ser convertdos em crcutos smples. S empre que um crcuto não pode

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-10b UNICAMP IFGW

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-10b UNICAMP IFGW F-18 Físca Geral I Aula exploratóra-10b UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br O teorema dos exos paralelos Se conhecermos o momento de nérca I CM de um corpo em relação a um exo que passa pelo seu centro de

Leia mais

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu 1 Programação Não Lnear com Restrções Aula 9: Programação Não-Lnear - Funções de Váras Varáves com Restrções Ponto Regular; Introdução aos Multplcadores de Lagrange; Multplcadores de Lagrange e Condções

Leia mais

Capítulo 9 Rotação de corpos rígidos

Capítulo 9 Rotação de corpos rígidos Capítulo 9 Rotação de corpos rígdos Defnção de corpo rígdo (CR): um sstema de partículas especal, cuja estrutura é rígda, sto é, cuja forma não muda, para o qual duas partes sempre estão gualmente dstantes

Leia mais

Eletrotécnica AULA Nº 1 Introdução

Eletrotécnica AULA Nº 1 Introdução Eletrotécnca UL Nº Introdução INTRODUÇÃO PRODUÇÃO DE ENERGI ELÉTRIC GERDOR ESTÇÃO ELEVDOR Lnha de Transmssão ESTÇÃO IXDOR Equpamentos Elétrcos Crcuto Elétrco: camnho percorrdo por uma corrente elétrca

Leia mais

CARGAS MÓVEIS. Faculdade de Engenharia São Paulo FESP Engenharia Civil CE2 Estabilidade das Construções II

CARGAS MÓVEIS. Faculdade de Engenharia São Paulo FESP Engenharia Civil CE2 Estabilidade das Construções II Faculdade de Engenhara São Paulo FESP Engenhara Cvl CE2 Establdade das Construções II CARGAS MÓVEIS Autor: Prof. Dr. Alfonso Pappalardo Jr. Coord. Geral: Prof. Dr. Antono R. Martns São Paulo 20 SUMÁRIO

Leia mais

Introdução. Uma lâmpada nova é ligada e observa-se o tempo gasto até queimar. Resultados possíveis

Introdução. Uma lâmpada nova é ligada e observa-se o tempo gasto até queimar. Resultados possíveis Introdução A teora das probabldades é um ramo da matemátca que lda modelos de fenômenos aleatóros. Intmamente relaconado com a teora de probabldade está a Estatístca, que se preocupa com a cração de prncípos,

Leia mais

Curso Técnico em Informática. Eletricidade

Curso Técnico em Informática. Eletricidade Curso Técnco em Informátca Eletrcdade Eletrcdade Aula_0 segundo Bmestre Intensdade do Vetor B Condutor Retlíneo A ntensdade do vetor B, produzdo por um condutor retlíneo pode ser determnada pela Le de

Leia mais

Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 3-3º semestre de 2012 Profa Gisele A.A. Sanchez

Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 3-3º semestre de 2012 Profa Gisele A.A. Sanchez Engenhara Cvl/Mecânca Cálclo - º semestre de 01 Proa Gsele A.A. Sanchez 4ª ala: Dervadas Dreconas e Gradente Gradentes e dervadas dreconas de nções com das varáves As dervadas parcas de ma nção nos dão

Leia mais

2003/2004. então o momento total das forças exercidas sobre o sistema é dado por. F ij = r i F (e)

2003/2004. então o momento total das forças exercidas sobre o sistema é dado por. F ij = r i F (e) Resolução da Frequênca de Mecânca Clássca I/Mecânca Clássca 2003/2004 I Consdere um sstema de N partículas de massas m, =,..., N. a Demonstre que, se a força nterna exercda sobre a partícula pela partícula

Leia mais

AULA Espaços Vectoriais Estruturas Algébricas.

AULA Espaços Vectoriais Estruturas Algébricas. Note bem: a letura destes apontamentos não dspensa de modo algum a letura atenta da bblografa prncpal da cadera Chama-se a atenção para a mportânca do trabalho pessoal a realzar pelo aluno resolvendo os

Leia mais

3 Animação de fluidos com SPH

3 Animação de fluidos com SPH 3 Anmação de fludos com SPH O SPH (Smoothed Partcle Hydrodynamcs) é um método Lagrangeano baseado em partículas, proposto orgnalmente para smulação de problemas astrofíscos por Gngold e Monaghan (1977)

Leia mais

Mecânica Aplicada II MEMEC+LEAN e MEAER

Mecânica Aplicada II MEMEC+LEAN e MEAER Departamento de Engenhara Mecânca Área Centífca de Mecânca Aplcada e Aeroespacal Mecânca Aplcada II MEMEC+LEAN e MEAER 2 a Época 2 o semestre 2011/12 Duração: 3h00m 28/06/2012 Instruções: Justfque todas

Leia mais

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.

Leia mais

Eletromagnetismo Aplicado

Eletromagnetismo Aplicado letromagnetsmo Aplcado Undade 5 Propagação de Ondas letromagnétcas em Meos Ilmtados e Polaração Prof. Marcos V. T. Heckler Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 1 Conteúdo Defnções e parâmetros

Leia mais

PARTE II EQUILÍBRIO DA PARTÍCULA E DO CORPO RÍGIDO

PARTE II EQUILÍBRIO DA PARTÍCULA E DO CORPO RÍGIDO 1 PARTE II EQUILÍBRIO DA PARTÍULA E DO ORPO RÍGIDO Neste capítulo ncalente trataos do equlíbro de partículas. E seguda são apresentadas as defnções dos centros de gravdade, centros de assa e centródes

Leia mais

Centro de massa - Movimento de um sistema de partículas

Centro de massa - Movimento de um sistema de partículas Centro de massa - Movmento de um sstema de partículas Centro de Massa Há um ponto especal num sstema ou objeto, chamado de centro de massa, que se move como se toda a massa do sstema estvesse concentrada

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-11b UNICAMP IFGW

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-11b UNICAMP IFGW F-18 Físca Geral I Aula exploratóra-11b UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br Momento Angular = r p O momento angular de uma partícula de momento em relação ao ponto O é: p (Note que a partícula não precsa

Leia mais

Aula 10: Corrente elétrica

Aula 10: Corrente elétrica Unversdade Federal do Paraná Setor de Cêncas Exatas Departamento de Físca Físca III Prof. Dr. Rcardo Luz Vana Referêncas bblográfcas: H. 28-2, 28-3, 28-4, 28-5 S. 26-2, 26-3, 26-4 T. 22-1, 22-2 Aula 10:

Leia mais

ANÁLISE DINÂMICA DE SISTEMAS CONTÍNUOS

ANÁLISE DINÂMICA DE SISTEMAS CONTÍNUOS ANÁISE DINÂMICA DE SISTEMAS CONTÍNUOS INTRODUÇÃO Sstemas dscretos e sstemas contínuos representam modelos matemátcos dstntos de sstemas fsícos semelhantes, com característcas dnâmcas semelhantes Os sstemas

Leia mais

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Constata-se, freqüentemente, a estênca de uma relação entre duas (ou mas) varáves. Se tal relação é de natureza quanttatva, a correlação é o nstrumento adequado para descobrr e medr

Leia mais

Dados ajustáveis a uma linha recta

Dados ajustáveis a uma linha recta Capítulo VI juste dos Mínmos Quadrados Dados ajustáves a uma lnha recta Determnação das constantes e B Incerteza nas meddas de Incerteza na determnação de e B juste dos mínmos quadrados a outras curvas:

Leia mais

Mecânica. Sistemas de Partículas

Mecânica. Sistemas de Partículas Mecânca Sstemas de Partículas Mecânca» Sstemas de Partículas Introdução A dnâmca newtonana estudada até aqu fo utlzada no entendmento e nas prevsões do movmento de objetos puntformes. Objetos dealzados,

Leia mais

Método do limite superior

Método do limite superior Introdução O método do lmte superor é uma alternata analítca apromada aos métodos completos (e: método das lnhas de escorregamento) que possu um domíno de aplcabldade muto asto e que permte obter alores

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos da físca Undade C Capítulo Campos magnétcos esoluções dos exercícos propostos. Incalmente determnamos, pela regra da mão dreta n o, a dreção e o sentdo dos vetores ndução magnétca e que e orgnam no centro

Leia mais

A ; (1) A z. A A y

A ; (1) A z. A A y 1 Prmera aula Thals Grard thalsjg@gmal.com Sumáro 1. Introdução da notação ndcal 2. O produto escalar e o de Kronecker 3. Rotações 4. O produto vetoral e o " de Lev-Cvta 5. Trplo produto escalar e determnantes

Leia mais

Flambagem. Cálculo da carga crítica via MDF

Flambagem. Cálculo da carga crítica via MDF Flambagem Cálculo da carga crítca va MDF ROF. ALEXANDRE A. CURY DEARTAMENTO DE MECÂNICA ALICADA E COMUTACIONAL Flambagem - Cálculo da carga crítca va MDF Nas aulas anterores, vmos como avalar a carga crítca

Leia mais

M mn (R) : conjunto das matrizes reais m n AnB = fx; x 2 A e x =2 Bg det A : determinante da matriz A

M mn (R) : conjunto das matrizes reais m n AnB = fx; x 2 A e x =2 Bg det A : determinante da matriz A NOTAÇÕES N = f1; ; ; g C conjunto dos números comlexos R conjunto dos números reas undade magnára = 1 [a; b] = fx R; a x bg jzj módulo do número z C [a; b[ = fx R; a x < bg z conjugado do número z C ]a;

Leia mais

01) (Insper) A equação x 5 = 8x 2 possui duas raízes imaginárias, cuja soma é: a) 2. b) 1. c) 0. d) 1. e) 2.

01) (Insper) A equação x 5 = 8x 2 possui duas raízes imaginárias, cuja soma é: a) 2. b) 1. c) 0. d) 1. e) 2. Lsta 8 Números complexos Resoluções Prof Ewerton Números Complexos (concetos báscos, adção, subtração, multplcação, gualdade e conjugado) 0) (Insper) A equação x 5 = 8x possu duas raíes magnáras, cuja

Leia mais

3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial

3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial 3 Método Numérco O presente capítulo apresenta a dscretação da equação dferencal para o campo de pressão e a ntegração numérca da expressão obtda anterormente para a Vscosdade Newtonana Equvalente possbltando

Leia mais

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 7. Teorema de Liouville Fluxo no Espaço de Fases Sistemas Caóticos Lagrangeano com Potencial Vetor

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 7. Teorema de Liouville Fluxo no Espaço de Fases Sistemas Caóticos Lagrangeano com Potencial Vetor 1 MECÂNICA CLÁSSICA AULA N o 7 Teorema de Louvlle Fluo no Espaço de Fases Sstemas Caótcos Lagrangeano com Potencal Vetor Voltando mas uma ve ao assunto das les admssíves na Físca, acrescentamos que, nos

Leia mais

Trabalho e Energia. Curso de Física Básica - Mecânica J.R. Kaschny (2005)

Trabalho e Energia. Curso de Física Básica - Mecânica J.R. Kaschny (2005) Trabalho e Energa Curso de Físca Básca - Mecânca J.R. Kaschny (5) Lembrando nosso epermento de queda lvre... z z 1 v t 1 z = z - v t - gt ( ) z- z v = g = t Contudo, se consderarmos obtemos: v z z 1 t

Leia mais

Estatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear

Estatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear Estatístca II Antono Roque Aula 18 Regressão Lnear Quando se consderam duas varáves aleatóras ao mesmo tempo, X e Y, as técncas estatístcas aplcadas são as de regressão e correlação. As duas técncas estão

Leia mais

4. ESTÁTICA E PRINCÍPIO DOS TRABALHOS VIRTUAIS 4.1. INTRODUÇÃO

4. ESTÁTICA E PRINCÍPIO DOS TRABALHOS VIRTUAIS 4.1. INTRODUÇÃO 4. ESTÁTICA E PRINCÍPIO DOS TRABALHOS VIRTUAIS 4.1. INTRODUÇÃO Na Estátca, estuda-se o equlíbro dos corpos sob ação de esforços nvarantes com o tempo. Em cursos ntrodutóros de Mecânca, esse é, va de regra,

Leia mais

Equações de Movimento

Equações de Movimento Euações de Movmento Vbrações e Ruído (0375) 06 Departamento de Cêncas Aeroespacas Tópcos Abordagem Newtonana. Prncípo de d Alembert. Abordagem energétca. Prncípo dos trabalhos vrtuas. Euações de Lagrange.

Leia mais

Física I para Oceanografia FEP111 ( ) Aula 10 Rolamento e momento angular

Física I para Oceanografia FEP111 ( ) Aula 10 Rolamento e momento angular Físca para Oceanograa FEP (4300) º Semestre de 0 nsttuto de Físca- Unversdade de São Paulo Aula 0 olamento e momento angular Proessor: Valdr Gumarães E-mal: valdr.gumaraes@usp.br Fone: 309.704 olamento

Leia mais

CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Finitos (MEF)

CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Finitos (MEF) PMR 40 - Mecânca Computaconal CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Fntos (MEF). Formulação Teórca - MEF em uma dmensão Consderemos a equação abao que representa a dstrbução de temperatura na barra

Leia mais

4 Análise da Estabilidade - Modelo de Cabos

4 Análise da Estabilidade - Modelo de Cabos Análse da Establdade - Modelo de Cabos A Fgura.a apresenta um modelo com dos cabos presos a uma barra rígda de comprmento L, representando uma torre numa confguração perfeta (vertcal), enquanto na Fgura.b

Leia mais

2 - Análise de circuitos em corrente contínua

2 - Análise de circuitos em corrente contínua - Análse de crcutos em corrente contínua.-corrente eléctrca.-le de Ohm.3-Sentdos da corrente: real e convenconal.4-fontes ndependentes e fontes dependentes.5-assocação de resstêncas; Dvsores de tensão;

Leia mais

Leis de conservação em forma integral

Leis de conservação em forma integral Les de conservação em forma ntegral J. L. Balño Departamento de Engenhara Mecânca Escola Poltécnca - Unversdade de São Paulo Apostla de aula Rev. 10/08/2017 Les de conservação em forma ntegral 1 / 26 Sumáro

Leia mais

Corrente Elétrica. Professor Rodrigo Penna - - CHROMOS PRÉ-VESTIBULARES

Corrente Elétrica. Professor Rodrigo Penna - - CHROMOS PRÉ-VESTIBULARES Corrente Elétrca Professor Rodrgo Penna E CHROMOS PRÉVESTIBULARES Corrente Elétrca Conceto Num condutor, alguns elétrons estão presos ao núcleo enquanto os chamados elétrons lvres podem passar de um átomo

Leia mais

Física. Física Módulo 1 Vetores, escalares e movimento em 2-D

Física. Física Módulo 1 Vetores, escalares e movimento em 2-D Físca Módulo 1 Vetores, escalares e movmento em 2-D Vetores, Escalares... O que são? Para que servem? Por que aprender? Escalar Defnção: Escalar Grandea sem dreção assocada. Eemplos: Massa de uma bola,

Leia mais

Mecânica Aplicada II MEMEC+LEAN e MEAER

Mecânica Aplicada II MEMEC+LEAN e MEAER Departamento de Engenhara Mecânca Área Centífca de Mecânca Aplcada e Aeroespacal Mecânca Aplcada II MEMEC+LEAN e MEAER Época Especal 2011/12 Duração: 3h00m 20/07/2012 Instruções: Justfque todas as respostas

Leia mais

06) (PUC-MG) O número complexo z tal que 5z + z = i é igual a: a) 2 + 2i b) 2 3i c) 1 + 2i d) 2 + 4i e) 3 + i

06) (PUC-MG) O número complexo z tal que 5z + z = i é igual a: a) 2 + 2i b) 2 3i c) 1 + 2i d) 2 + 4i e) 3 + i concetos báscos, adção, subtração, multplcação, gualdade e conjugado 0) (Insper) A equação x 5 = 8x possu duas raíes magnáras, cuja soma é:. b). c) 0.. e). 0) (Mack) O conjunto solução da equação + 3 =

Leia mais

Página 293. w1 w2 a b i 3 bi a b i 3 bi. 2w é o simétrico do dobro de w. Observemos o exemplo seguinte, em que o afixo de 2w não

Página 293. w1 w2 a b i 3 bi a b i 3 bi. 2w é o simétrico do dobro de w. Observemos o exemplo seguinte, em que o afixo de 2w não Preparar o Exame 0 0 Matemátca A Págna 9. Se 5 5 é o argumento de z, é argumento de z e 5 5. Este ângulo é gual ao ângulo de ampltude 5 é argumento de z.. Resposta: D w w a b b a b b. a b a a b b b bem

Leia mais

Professor: Murillo Nascente Disciplina: Física Plantão

Professor: Murillo Nascente Disciplina: Física Plantão Professor: Murllo Nascente Dscplna: Físca Plantão Data: 22/08/18 Fontes de Campo Magnétco 1. Experênca de Oersted Ao aproxmarmos um ímã de uma agulha magnétca, esta sofre um desvo. Dzemos que o ímã gera

Leia mais

Curso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos

Curso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos Curso de extensão, MMQ IFUSP, feverero/4 Alguns exercíco báscos I Exercícos (MMQ) Uma grandeza cujo valor verdadero x é desconhecdo, fo medda três vezes, com procedmentos expermentas dêntcos e, portanto,

Leia mais

Referências bibliográficas: H. 31-5, 31-6 S. 29-7, 29-8 T Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física

Referências bibliográficas: H. 31-5, 31-6 S. 29-7, 29-8 T Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física Unversdade Federal do Paraná Setor de êncas Exatas epartamento de Físca Físca III Prof. r. Rcardo Luz Vana Referêncas bblográfcas: H. 31-5, 31-6 S. 9-7, 9-8 T. 5-4 ula - Le de mpère ndré Mare mpère (*

Leia mais

Lista de Matemática ITA 2012 Números Complexos

Lista de Matemática ITA 2012 Números Complexos Prof Alex Perera Beerra Lsta de Matemátca ITA 0 Números Complexos 0 - (UFPE/0) A representação geométrca dos números complexos que satsfaem a gualdade = formam uma crcunferênca com rao r e centro no ponto

Leia mais

Conhecimentos Específicos

Conhecimentos Específicos PROCESSO SELETIVO 010 13/1/009 INSTRUÇÕES 1. Confra, abaxo, o seu número de nscrção, turma e nome. Assne no local ndcado. Conhecmentos Específcos. Aguarde autorzação para abrr o caderno de prova. Antes

Leia mais

ELETROTÉCNICA (ENE078)

ELETROTÉCNICA (ENE078) UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Graduação em Engenhara Cvl ELETROTÉCNICA (ENE078) PROF. RICARDO MOTA HENRIQUES E-mal: rcardo.henrques@ufjf.edu.br Aula Número: 19 Importante... Crcutos com a corrente

Leia mais

Consideraremos agora, uma de cada vez, as equivalentes angulares das grandezas de posição, deslocamento, velocidade e aceleração.

Consideraremos agora, uma de cada vez, as equivalentes angulares das grandezas de posição, deslocamento, velocidade e aceleração. CAPÍTULO 5 77 5.1 Introdução A cnemátca dos corpos rígdos trata dos movmentos de translação e rotação. No movmento de translação pura todas as partes de um corpo sofrem o mesmo deslocamento lnear. Por

Leia mais

Capítulo 16: Equilíbrio Geral e Eficiência Econômica

Capítulo 16: Equilíbrio Geral e Eficiência Econômica Capítulo 6: Equlíbro Geral e Efcênca Econômca Pndck & Rubnfeld, Capítulo 6, Equlíbro Geral::EXERCÍCIOS. Em uma análse de trocas entre duas pessoas, suponha que ambas possuam dêntcas preferêncas. A curva

Leia mais