Resoluções dos testes propostos

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1 da físca 3 Undade apítulo 15 Indução eletromagnétca esoluções dos testes propostos 1 T.372 esposta: d ob ação da força magnétca, elétrons se deslocam para a extremdade nferor da barra metálca. essa extremdade, temos um acúmulo de elétrons e a outra extremdade fca eletrzada com cargas postvas. F m v T.373 esposta: d a fgura, representamos a força aplcada na barra pelo operador e a força magnétca F m que o campo magnétco exerce na corrente. Essa força tem sentdo oposto à força aplcada pelo operador e mesmo módulo, a fm de a barra se deslocar em MU. Observe que o sentdo de F m está de acordo com a regra da mão dreta n o 2. ssm, vamos mpor: F operador F m F operador F' m F m v F operador F operador v 2 2 F operador v 3, (0,500) 2 2,00 3, 00 0,150 T T.374 esposta: a geração do pulso de corrente na bobna é devda à passagem do ímã próxmo à bobna: ocorre varação de fluxo do campo magnétco, com conseq ente ndução de corrente elétrca.

2 da físca 3 Undade apítulo 15 Indução eletromagnétca esoluções dos testes propostos 2 T.375 esposta: c Para que a barra se desloque com velocdade constante, a força necessára F e a força magnétca F m devem ter mesma dreção, sentdos opostos e ntensdades guas: F F m F Mas: F m F e v 0,15 0,50 2,0 0,050 3,0 De, temos: F 0,15 0,050 0,50 F 3, T.376 esposta: soma 26 ( ) (01) Incorreta. e aumenta, o fluxo ndutor também aumenta. O fluxo nduzdo se opõe ao aumento de. O campo magnétco, que orgna, tem o sentdo da fgura. Pela regra da mão dreta n o 1, concluímos que, na haste, a corrente convenconal tem E F m D (convenconal) elétron o sentdo de para. regra da mão dreta n o 2 permte-nos determnar o sentdo da força magnétca F m na haste: para a esquerda, tendendo a aproxmar de DE. (02) orreta. O sentdo de movmento dos elétrons é de para. (04) Incorreta. Há fluxo magnétco através da espra DE. (08) orreta. a extremdade, teremos um acúmulo de elétrons e a extremdade fca eletrzada com cargas postvas. ogo, ou 0. (16) orreta. e se aproxma de DE, o fluxo ndutor dmnu devdo à dmnução da área da espra. O flu- E xo nduzdo se opõe à dmnução de e surge no mesmo sentdo. onhecendo-se o sentdo v do campo magnétco, que orgna, temos o D sentdo da corrente nduzda: de para. (32) Incorreta. O campo magnétco nduzdo tem sentdo oposto ao de (ver tem 01).

3 da físca 3 Undade apítulo 15 Indução eletromagnétca esoluções dos testes propostos 3 T.377 esposta: soma 11 ( ) (01) orreta. De acordo com a le de enz, o fluxo nduzdo surge no sentdo ndcado, opondo-se ao aumento do fluxo ndutor. Desse modo, conhecendo-se o sentdo de, que orgna, temos, pela regra da mão v dreta n o 1, que o sentdo da corrente nduzda é o horáro. (02) orreta. energa elétrca gerada na espra advém da energa despendda pelo professor, de acordo com o prncípo da conservação da energa. energa cnétca é transformada em energa térmca na espra. (04) Incorreta. À medda que a espra penetra no campo, vara a área atravessada pelas lnhas de ndução e, portanto, vara o fluxo. (08) orreta. le de enz é uma conseq ênca do prncípo da conservação da energa. De fato, para gerar uma corrente nduzda é precso vencer os efetos que a própra corrente nduzda produz, opondo-se à sua geração. Em outras palavras, é necessáro despender energa para se ter energa elétrca. (16) Incorreta. eja F m a força magnétca que age no lado esquerdo da espra. Temos: módulo: F m endo: a v vem: F m av av a F dreção e sentdo: m 2 2 a v Pela le de enz, a força magnétca F m, que age no lado, se opõe à ntrodução da espra no campo, sto é, tem sentdo oposto ao do deslocamento da espra. ogo, sua dreção é horzontal, com sentdo da esquerda para a dreta. F m v F professor

4 da físca 3 Undade apítulo 15 Indução eletromagnétca esoluções dos testes propostos 4 T.378 esposta: e força eletromotrz nduzda é dada por: e v e 0,5 1,0 20 e 10 Para o cálculo da força eletromotrz E, vamos determnar, ncalmente, a ntensdade da corrente. endo constante a velocdade da barra M, resulta: F m P mg 0,5 1,0 2, Pela regra da mão dreta n o 2, determnamos o sentdo da corrente na barra M, o que permte conclur que a fem e tem a polardade mostrada na fgura. E r 1 Ω F m M e m P essas condções, pela le de Poullet, temos: e E E 1 E 30 T.379 esposta: e Quando o ímã se aproxma, surge na espra um p lo norte, opondo-se à aproxmação. O sentdo da corrente nduzda é ant-horáro (de para ). D Quando o ímã se afasta, o p lo que surge na espra é sul e, portanto, a corrente nduzda tem sentdo horáro (de para ). D

5 da físca 3 Undade apítulo 15 Indução eletromagnétca esoluções dos testes propostos 5 T.380 esposta: a I. Incorreta. om a aproxmação do p lo sul (fgura a), surge na espra um p lo sul, que se opõe à aproxmação. ogo, o sentdo da corrente nduzda é horáro (D). D Fgura a II. orreta. Entre os termnas da espra surge uma ddp nduzda. D Fgura b III. orreta. fastando o p lo sul (fgura b) ou aproxmando o p lo norte (fgura c), surge na espra um p lo norte. ogo, em ambos os casos, a corrente nduzda tem o mesmo sentdo: ant-horáro. D Fgura c T.381 esposta: d ão há ndcação de passagem de corrente pelo meddor quando não exste movmento relatvo entre a bobna e o ímã. É o que ocorre, por exemplo, quando a bobna e o ímã se deslocam para a dreta com a mesma velocdade.

6 da físca 3 Undade apítulo 15 Indução eletromagnétca esoluções dos testes propostos 6 T.382 esposta: a Em vrtude da corrente elétrca fornecda pela batera, surgem nos extremos da bobna p los magnétcos. Pela regra da mão dreta n o 1, determnamos o sentdo do campo magnétco e das lnhas de ndução no nteror da bobna. Essas lnhas entram pela face à esquerda, tratando-se de um p lo sul. À dreta, temos um p lo norte. Ímã + atera proxmando-se o ímã da bobna ocorre ndução eletromagnétca e uma nova corrente se superpõe à corrente. e for um p lo norte, pela le de enz, surge na face esquerda da bobna um p lo norte opondo-se à aproxmação do ímã. ogo, a corrente tem sentdo oposto ao de. corrente resultante terá ntensdade menor do que a ncal e o brlho da lâmpada dmnu. T.383 esposta: soma 7 ( ) (01) orreta. Quando o ímã se aproxma ou se afasta da bobna, ocorre varação de fluxo magnétco, nduzndo na bobna uma corrente elétrca. Essa corrente, que percorre a bobna, cra um campo magnétco. proxmar ou afastar rapdamente o ímã sgnfca produzr uma certa varação de fluxo, num pequeno ntervalo de tempo t, o que mplca maor módulo da fem nduzda e t. (02) orreta. o afastarmos o p lo norte, surge, na face da bobna próxma ao ímã, um p lo sul que se opõe ao afastamento, de acordo com a le de enz. (04) orreta. aproxmação do p lo norte cra, na face da bobna próxma ao ímã, um p lo norte que se opõe à aproxmação, de acordo com a le de enz. (08) Incorreta. De acordo com a le de enz, a corrente nduzda cra um fluxo nduzdo que se opõe à varação do fluxo ndutor. (16) Incorreta. Durante a aproxmação do ímã, a corrente nduzda tem um sentdo e, durante o afastamento, outro.

7 O FUDMETO D FÍI 3 7 Undade apítulo 15 Indução eletromagnétca esoluções dos testes propostos ' ' T.384 esposta: d À medda que a espra penetra no campo, aumenta o número de lnhas de ndução que a atravessam. Portanto, o fluxo magnétco aumenta. Estando totalmente mersa no campo, não há varação de fluxo magnétco e, portanto, não há corrente nduzda. III. ontráro. Espra entrando no campo (posção 1): O fluxo ndutor aumenta. O fluxo nduzdo se opõe ao aumento. onhecendo-se o sentdo do campo magnétco, que orgna, temos, pela regra da mão dreta n o 1, que o sentdo da corrente nduzda é anthoráro. Espra sando do campo (posção 3): O fluxo ndutor dmnu. O fluxo nduzdo surge, opondo-se à dmnução, sto é, surge no mesmo sentdo de. onhecendo-se o sentdo de, que orgna, temos, pela regra da mão dreta n o 1, que o sentdo da corrente nduzda é horáro. - T.385 esposta: c entrada da espra no campo e sentdo oposto durante a saída. onvenconando como postva uma ntensdade de corrente, a outra será negatva. endo constante a velocdade com que a espra atravessa o campo, concluímos que a força eletromotrz nduzda E é constante, pos é dada por E. essas condções, sendo a resstênca elétrca da espra, a ntensdade da corrente será: constante Quando a espra está totalmente mersa no campo, não há varação de fluxo magnétco e, portanto, a corrente nduzda é nula. O gráfco que satsfaz a todos esses requstos é o da alternatva c. corrente nduzda tem um sentdo durante a T.385 T.386 esposta: a o grar a espra, vara o fluxo magnétco através de sua superfíce. urge na espra uma corrente nduzda. Essa corrente gera um campo magnétco, que se opõe à rotação da espra, de acordo com a le de enz. T.384 entrada como p da ost ção edd ção O FUDMETO D FÍI 3 Undade apítulo 15 Indução eletromag esoluções dos testes pro Os fundamentos da Físca olume 3 ap T.385 esposta: c De acordo com o teste anteror, a corrente nduz entrada da espra no campo e sentdo oposto dur como postva uma ntensdade de corrente, a outr endo constante a velocdade com que a espra a que a força eletromotrz nduzda E é constante, pos condções, sendo a resstênca elétrca da espra, a constante T.384 esposta: d À medda que a espra penetra no campo, aum ndução que a atravessam. Portanto, o fluxo ma Estando totalmente mersa no campo, não há v de fluxo magnétco e, portanto, não há co nduzda. III. ontráro. Espra entrando no campo (posção 1): O fluxo ndutor aumenta. O fluxo nduzdo s ao aumento. onhecendo-se o sentdo do camp nétco, que orgna, temos, pela regra da m reta n o 1, que o sentdo da corrente nduzda horáro. Espra sando do campo (posção 3): O fluxo ndutor dmnu. O fluxo nduzdo surge, opondo-se à dmnu sentdo de. onhecendo-se o sentdo de, que orgna, t ta n o 1, que o sentdo da corrente nduzda é ho - T.385 esposta: c entrada da espra no campo e sentdo oposto dur como postva uma ntensdade de corrente, a outr endo constante a velocdade com que a espra a que a força eletromotrz nduzda E é constante, pos condções, sendo a resstênca elétrca da espra, a constante Quando a espra está totalmente mersa no campo, nétco e, portanto, a corrente nduzda é nula. O gráfco que satsfaz a todos esses requstos é o d T.386 esposta: a o grar a espra, vara o fluxo magnétco através de uma corrente nduzda. Essa corrente gera um cam rotação da espra, de acordo com a le de enz. O fluxo nduzdo surge, opondo-se à dmnu sentdo de. onhecendo-se o sentdo de, que orgna, t ta n o 1, que o sentdo da corrente nduzda é ho corrente nduzda tem um sentdo durante a T.385 esposta: c De acordo com o teste anteror, a corrente nduz entrada da espra no campo e sentdo oposto dur como postva uma ntensdade de corrente, a outr endo constante a velocdade com que a espra a que a força eletromotrz nduzda E é constante, pos condções, sendo a resstênca elétrca da espra, a constante Quando a espra está totalmente mersa no campo, nétco e, portanto, a corrente nduzda é nula. O gráfco que satsfaz a todos esses requstos é o d T.386 esposta: a o grar a espra, vara o fluxo magnétco através de uma corrente nduzda. Essa corrente gera um cam rotação da espra, de acordo com a le de enz. Estando totalmente mersa no campo, não há v de fluxo magnétco e, portanto, não há co nduzda. III. ontráro. Espra entrando no campo (posção 1): O fluxo ndutor aumenta. O fluxo nduzdo s ao aumento. onhecendo-se o sentdo do camp nétco, que orgna, temos, pela regra da m reta n o 1, que o sentdo da corrente nduzda horáro. Espra sando do campo (posção 3): O fluxo ndutor dmnu. O fluxo nduzdo surge, opondo-se à dmnu sentdo de. onhecendo-se o sentdo de, que orgna, t ta n o 1, que o sentdo da corrente nduzda é ho Os fundamentos da Físca olume 3 ap T.385 esposta: c De acordo com o teste anteror, a corrente nduz entrada da espra no campo e sentdo oposto dur como postva uma ntensdade de corrente, a outr endo constante a velocdade com que a espra a que a força eletromotrz nduzda E é constante, pos condções, sendo a resstênca elétrca da espra, a constante Quando a espra está totalmente mersa no campo, nétco e, portanto, a corrente nduzda é nula. O gráfco que satsfaz a todos esses requstos é o d T.386 esposta: a o grar a espra, vara o fluxo magnétco através de uma corrente nduzda. Essa corrente gera um cam rotação da espra, de acordo com a le de enz. T.384 esposta: d À medda que a espra penetra no campo, aum ndução que a atravessam. Portanto, o fluxo ma Estando totalmente mersa no campo, não há v de fluxo magnétco e, portanto, não há co nduzda. III. ontráro. Espra entrando no campo (posção 1): O fluxo ndutor aumenta. O fluxo nduzdo s ao aumento. onhecendo-se o sentdo do camp nétco, que orgna, temos, pela regra da m reta n o 1, que o sentdo da corrente nduzda horáro. Espra sando do campo (posção 3): O fluxo ndutor dmnu. O fluxo nduzdo surge, opondo-se à dmnu sentdo de. onhecendo-se o sentdo de, que orgna, t ta n o 1, que o sentdo da corrente nduzda é ho Os fundamentos da Físca olume 3 ap T.385 esposta: c De acordo com o teste anteror, a corrente nduz entrada da espra no campo e sentdo oposto dur como postva uma ntensdade de corrente, a outr endo constante a velocdade com que a espra a que a força eletromotrz nduzda E é constante, pos condções, sendo a resstênca elétrca da espra, a constante Quando a espra está totalmente mersa no campo, nétco e, portanto, a corrente nduzda é nula. O gráfco que satsfaz a todos esses requstos é o d T.386 esposta: a o grar a espra, vara o fluxo magnétco através de uma corrente nduzda. Essa corrente gera um cam rotação da espra, de acordo com a le de enz. T.384 esposta: d À medda que a espra penetra no campo, aum ndução que a atravessam. Portanto, o fluxo ma Estando totalmente mersa no campo, não há v de fluxo magnétco e, portanto, não há co nduzda. III. ontráro. Espra entrando no campo (posção 1): O fluxo ndutor aumenta. O fluxo nduzdo s ao aumento. onhecendo-se o sentdo do camp nétco, que orgna, temos, pela regra da m reta n o 1, que o sentdo da corrente nduzda horáro. Espra sando do campo (posção 3): O fluxo ndutor dmnu. O fluxo nduzdo surge, opondo-se à dmnu sentdo de. onhecendo-se o sentdo de, que orgna, t ta n o 1, que o sentdo da corrente nduzda é ho O FUDMETO D FÍI 3 Undade apítulo 15 Indução eletromag esoluções dos testes pro Os fundamentos da Físca olume 3 ap T.385 esposta: c De acordo com o teste anteror, a corrente nduz entrada da espra no campo e sentdo oposto dur como postva uma ntensdade de corrente, a outr endo constante a velocdade com que a espra a que a força eletromotrz nduzda E é constante, po condções, sendo a resstênca elétrca da espra, constante T.384 esposta: d À medda que a espra penetra no campo, au ndução que a atravessam. Portanto, o fluxo ma Estando totalmente mersa no campo, não há v de fluxo magnétco e, portanto, não há co nduzda. III. ontráro. Espra entrando no campo (posção 1): O fluxo ndutor aumenta. O fluxo nduzdo s ao aumento. onhecendo-se o sentdo do camp nétco, que orgna, temos, pela regra da m reta n o 1, que o sentdo da corrente nduzda horáro. Espra sando do campo (posção 3): O fluxo ndutor dmnu. O fluxo nduzdo surge, opondo-se à dmn sentdo de. onhecendo-se o sentdo de, que orgna, ta n o 1, que o sentdo da corrente nduzda é ho - T.385 esposta: c entrada da espra no campo e sentdo oposto dur como postva uma ntensdade de corrente, a outr endo constante a velocdade com que a espra a que a força eletromotrz nduzda E é constante, po condções, sendo a resstênca elétrca da espra, constante Quando a espra está totalmente mersa no campo, nétco e, portanto, a corrente nduzda é nula. O gráfco que satsfaz a todos esses requstos é o d T.386 esposta: a o grar a espra, vara o fluxo magnétco através de uma corrente nduzda. Essa corrente gera um cam rotação da espra, de acordo com a le de enz. O fluxo nduzdo surge, opondo-se à dmn sentdo de. onhecendo-se o sentdo de, que orgna, ta n o 1, que o sentdo da corrente nduzda é ho corrente nduzda tem um sentdo durante a T.385 esposta: c De acordo com o teste anteror, a corrente nduz entrada da espra no campo e sentdo oposto dur como postva uma ntensdade de corrente, a outr endo constante a velocdade com que a espra a que a força eletromotrz nduzda E é constante, po condções, sendo a resstênca elétrca da espra, constante Quando a espra está totalmente mersa no campo, nétco e, portanto, a corrente nduzda é nula. O gráfco que satsfaz a todos esses requstos é o d T.386 esposta: a o grar a espra, vara o fluxo magnétco através de uma corrente nduzda. Essa corrente gera um cam rotação da espra, de acordo com a le de enz. Estando totalmente mersa no campo, não há v de fluxo magnétco e, portanto, não há co nduzda. III. ontráro. Espra entrando no campo (posção 1): O fluxo ndutor aumenta. O fluxo nduzdo s ao aumento. onhecendo-se o sentdo do camp nétco, que orgna, temos, pela regra da m reta n o 1, que o sentdo da corrente nduzda horáro. Espra sando do campo (posção 3): O fluxo ndutor dmnu. O fluxo nduzdo surge, opondo-se à dmn sentdo de. onhecendo-se o sentdo de, que orgna, ta n o 1, que o sentdo da corrente nduzda é ho Os fundamentos da Físca olume 3 ap T.385 esposta: c De acordo com o teste anteror, a corrente nduz entrada da espra no campo e sentdo oposto dur como postva uma ntensdade de corrente, a outr endo constante a velocdade com que a espra a que a força eletromotrz nduzda E é constante, po condções, sendo a resstênca elétrca da espra, constante Quando a espra está totalmente mersa no campo, nétco e, portanto, a corrente nduzda é nula. O gráfco que satsfaz a todos esses requstos é o d T.386 esposta: a o grar a espra, vara o fluxo magnétco através de uma corrente nduzda. Essa corrente gera um cam rotação da espra, de acordo com a le de enz. T.384 esposta: d À medda que a espra penetra no campo, au ndução que a atravessam. Portanto, o fluxo ma Estando totalmente mersa no campo, não há v de fluxo magnétco e, portanto, não há co nduzda. III. ontráro. Espra entrando no campo (posção 1): O fluxo ndutor aumenta. O fluxo nduzdo s ao aumento. onhecendo-se o sentdo do camp nétco, que orgna, temos, pela regra da m reta n o 1, que o sentdo da corrente nduzda horáro. Espra sando do campo (posção 3): O fluxo ndutor dmnu. O fluxo nduzdo surge, opondo-se à dmn sentdo de. onhecendo-se o sentdo de, que orgna, ta n o 1, que o sentdo da corrente nduzda é ho Os fundamentos da Físca olume 3 ap T.385 esposta: c De acordo com o teste anteror, a corrente nduz entrada da espra no campo e sentdo oposto dur como postva uma ntensdade de corrente, a outr endo constante a velocdade com que a espra a que a força eletromotrz nduzda E é constante, po condções, sendo a resstênca elétrca da espra, constante Quando a espra está totalmente mersa no campo, nétco e, portanto, a corrente nduzda é nula. O gráfco que satsfaz a todos esses requstos é o d T.386 esposta: a o grar a espra, vara o fluxo magnétco através de uma corrente nduzda. Essa corrente gera um cam rotação da espra, de acordo com a le de enz. T.384 esposta: d À medda que a espra penetra no campo, au ndução que a atravessam. Portanto, o fluxo ma Estando totalmente mersa no campo, não há v de fluxo magnétco e, portanto, não há co nduzda. III. ontráro. Espra entrando no campo (posção 1): O fluxo ndutor aumenta. O fluxo nduzdo s ao aumento. onhecendo-se o sentdo do camp nétco, que orgna, temos, pela regra da m reta n o 1, que o sentdo da corrente nduzda horáro. Espra sando do campo (posção 3): O fluxo ndutor dmnu. O fluxo nduzdo surge, opondo-se à dmn sentdo de. onhecendo-se o sentdo de, que orgna, ta n o 1, que o sentdo da corrente nduzda é ho O FUDMETO D FÍI 3 Undade apítulo 15 Indução eletromag esoluções dos testes pro Os fundamentos da Físca olume 3 ap T.385 esposta: c De acordo com o teste anteror, a corrente nduz entrada da espra no campo e sentdo oposto dur como postva uma ntensdade de corrente, a outr endo constante a velocdade com que a espra a que a força eletromotrz nduzda E é constante, po condções, sendo a resstênca elétrca da espra, constante T.384 esposta: d À medda que a espra penetra no campo, au ndução que a atravessam. Portanto, o fluxo ma Estando totalmente mersa no campo, não há v de fluxo magnétco e, portanto, não há co nduzda. III. ontráro. Espra entrando no campo (posção 1): O fluxo ndutor aumenta. O fluxo nduzdo ao aumento. onhecendo-se o sentdo do camp nétco, que orgna, temos, pela regra da m reta n o 1, que o sentdo da corrente nduzda horáro. Espra sando do campo (posção 3): O fluxo ndutor dmnu. O fluxo nduzdo surge, opondo-se à dmn sentdo de. onhecendo-se o sentdo de, que orgna, ta n o 1, que o sentdo da corrente nduzda é ho - T.385 esposta: c entrada da espra no campo e sentdo oposto dur como postva uma ntensdade de corrente, a outr endo constante a velocdade com que a espra a que a força eletromotrz nduzda E é constante, po condções, sendo a resstênca elétrca da espra, constante Quando a espra está totalmente mersa no campo, nétco e, portanto, a corrente nduzda é nula. O gráfco que satsfaz a todos esses requstos é o d T.386 esposta: a o grar a espra, vara o fluxo magnétco através de uma corrente nduzda. Essa corrente gera um cam rotação da espra, de acordo com a le de enz. O fluxo nduzdo surge, opondo-se à dmn sentdo de. onhecendo-se o sentdo de, que orgna, ta n o 1, que o sentdo da corrente nduzda é ho corrente nduzda tem um sentdo durante a T.385 esposta: c De acordo com o teste anteror, a corrente nduz entrada da espra no campo e sentdo oposto dur como postva uma ntensdade de corrente, a outr endo constante a velocdade com que a espra a que a força eletromotrz nduzda E é constante, po condções, sendo a resstênca elétrca da espra, constante Quando a espra está totalmente mersa no campo, nétco e, portanto, a corrente nduzda é nula. O gráfco que satsfaz a todos esses requstos é o d T.386 esposta: a o grar a espra, vara o fluxo magnétco através de uma corrente nduzda. Essa corrente gera um cam rotação da espra, de acordo com a le de enz. Estando totalmente mersa no campo, não há v de fluxo magnétco e, portanto, não há co nduzda. III. ontráro. Espra entrando no campo (posção 1): O fluxo ndutor aumenta. O fluxo nduzdo ao aumento. onhecendo-se o sentdo do camp nétco, que orgna, temos, pela regra da m reta n o 1, que o sentdo da corrente nduzda horáro. Espra sando do campo (posção 3): O fluxo ndutor dmnu. O fluxo nduzdo surge, opondo-se à dmn sentdo de. onhecendo-se o sentdo de, que orgna, ta n o 1, que o sentdo da corrente nduzda é ho Os fundamentos da Físca olume 3 ap T.385 esposta: c De acordo com o teste anteror, a corrente nduz entrada da espra no campo e sentdo oposto dur como postva uma ntensdade de corrente, a outr endo constante a velocdade com que a espra a que a força eletromotrz nduzda E é constante, po condções, sendo a resstênca elétrca da espra, constante Quando a espra está totalmente mersa no campo, nétco e, portanto, a corrente nduzda é nula. O gráfco que satsfaz a todos esses requstos é o d T.386 esposta: a o grar a espra, vara o fluxo magnétco através de uma corrente nduzda. Essa corrente gera um cam rotação da espra, de acordo com a le de enz. T.384 esposta: d À medda que a espra penetra no campo, au ndução que a atravessam. Portanto, o fluxo ma Estando totalmente mersa no campo, não há v de fluxo magnétco e, portanto, não há co nduzda. III. ontráro. Espra entrando no campo (posção 1): O fluxo ndutor aumenta. O fluxo nduzdo ao aumento. onhecendo-se o sentdo do camp nétco, que orgna, temos, pela regra da m reta n o 1, que o sentdo da corrente nduzda horáro. Espra sando do campo (posção 3): O fluxo ndutor dmnu. O fluxo nduzdo surge, opondo-se à dmn sentdo de. onhecendo-se o sentdo de, que orgna, ta n o 1, que o sentdo da corrente nduzda é ho Os fundamentos da Físca olume 3 ap T.385 esposta: c De acordo com o teste anteror, a corrente nduz entrada da espra no campo e sentdo oposto dur como postva uma ntensdade de corrente, a outr endo constante a velocdade com que a espra a que a força eletromotrz nduzda E é constante, po condções, sendo a resstênca elétrca da espra, constante Quando a espra está totalmente mersa no campo, nétco e, portanto, a corrente nduzda é nula. O gráfco que satsfaz a todos esses requstos é o d T.386 esposta: a o grar a espra, vara o fluxo magnétco através de uma corrente nduzda. Essa corrente gera um cam rotação da espra, de acordo com a le de enz. T.384 esposta: d À medda que a espra penetra no campo, au ndução que a atravessam. Portanto, o fluxo ma Estando totalmente mersa no campo, não há v de fluxo magnétco e, portanto, não há co nduzda. III. ontráro. Espra entrando no campo (posção 1): O fluxo ndutor aumenta. O fluxo nduzdo ao aumento. onhecendo-se o sentdo do camp nétco, que orgna, temos, pela regra da m reta n o 1, que o sentdo da corrente nduzda horáro. Espra sando do campo (posção 3): O fluxo ndutor dmnu. O fluxo nduzdo surge, opondo-se à dmn sentdo de. onhecendo-se o sentdo de, que orgna, ta n o 1, que o sentdo da corrente nduzda é ho O FUDMETO D FÍI 3 Undade apítulo 15 Indução eletromag esoluções dos testes pr Os fundamentos da Físca olume 3 ap T.385 esposta: c De acordo com o teste anteror, a corrente nduz entrada da espra no campo e sentdo oposto dur como postva uma ntensdade de corrente, a outr endo constante a velocdade com que a espra a que a força eletromotrz nduzda E é constante, po condções, sendo a resstênca elétrca da espra, constante T.384 esposta: d À medda que a espra penetra no campo, au ndução que a atravessam. Portanto, o fluxo m Estando totalmente mersa no campo, não há v de fluxo magnétco e, portanto, não há c nduzda. III. ontráro. Espra entrando no campo (posção 1): O fluxo ndutor aumenta. O fluxo nduzdo ao aumento. onhecendo-se o sentdo do camp nétco, que orgna, temos, pela regra da reta n o 1, que o sentdo da corrente nduzda horáro. Espra sando do campo (posção 3): O fluxo ndutor dmnu. O fluxo nduzdo surge, opondo-se à dmn sentdo de. onhecendo-se o sentdo de, que orgna, ta n o 1, que o sentdo da corrente nduzda é h - T.385 esposta: c entrada da espra no campo e sentdo oposto dur como postva uma ntensdade de corrente, a outr endo constante a velocdade com que a espra a que a força eletromotrz nduzda E é constante, po condções, sendo a resstênca elétrca da espra, constante Quando a espra está totalmente mersa no campo nétco e, portanto, a corrente nduzda é nula. O gráfco que satsfaz a todos esses requstos é o d T.386 esposta: a o grar a espra, vara o fluxo magnétco através de uma corrente nduzda. Essa corrente gera um cam rotação da espra, de acordo com a le de enz. O fluxo nduzdo surge, opondo-se à dmn sentdo de. onhecendo-se o sentdo de, que orgna, ta n o 1, que o sentdo da corrente nduzda é h corrente nduzda tem um sentdo durante a T.385 esposta: c De acordo com o teste anteror, a corrente nduz entrada da espra no campo e sentdo oposto dur como postva uma ntensdade de corrente, a outr endo constante a velocdade com que a espra a que a força eletromotrz nduzda E é constante, po condções, sendo a resstênca elétrca da espra, constante Quando a espra está totalmente mersa no campo nétco e, portanto, a corrente nduzda é nula. O gráfco que satsfaz a todos esses requstos é o d T.386 esposta: a o grar a espra, vara o fluxo magnétco através de uma corrente nduzda. Essa corrente gera um cam rotação da espra, de acordo com a le de enz. Estando totalmente mersa no campo, não há v de fluxo magnétco e, portanto, não há c nduzda. III. ontráro. Espra entrando no campo (posção 1): O fluxo ndutor aumenta. O fluxo nduzdo ao aumento. onhecendo-se o sentdo do camp nétco, que orgna, temos, pela regra da reta n o 1, que o sentdo da corrente nduzda horáro. Espra sando do campo (posção 3): O fluxo ndutor dmnu. O fluxo nduzdo surge, opondo-se à dmn sentdo de. onhecendo-se o sentdo de, que orgna, ta n o 1, que o sentdo da corrente nduzda é h Os fundamentos da Físca olume 3 ap T.385 esposta: c De acordo com o teste anteror, a corrente nduz entrada da espra no campo e sentdo oposto dur como postva uma ntensdade de corrente, a outr endo constante a velocdade com que a espra a que a força eletromotrz nduzda E é constante, po condções, sendo a resstênca elétrca da espra, constante Quando a espra está totalmente mersa no campo nétco e, portanto, a corrente nduzda é nula. O gráfco que satsfaz a todos esses requstos é o d T.386 esposta: a o grar a espra, vara o fluxo magnétco através de uma corrente nduzda. Essa corrente gera um cam rotação da espra, de acordo com a le de enz. T.384 esposta: d À medda que a espra penetra no campo, au ndução que a atravessam. Portanto, o fluxo m Estando totalmente mersa no campo, não há v de fluxo magnétco e, portanto, não há c nduzda. III. ontráro. Espra entrando no campo (posção 1): O fluxo ndutor aumenta. O fluxo nduzdo ao aumento. onhecendo-se o sentdo do camp nétco, que orgna, temos, pela regra da reta n o 1, que o sentdo da corrente nduzda horáro. Espra sando do campo (posção 3): O fluxo ndutor dmnu. O fluxo nduzdo surge, opondo-se à dmn sentdo de. onhecendo-se o sentdo de, que orgna, ta n o 1, que o sentdo da corrente nduzda é h Os fundamentos da Físca olume 3 ap T.385 esposta: c De acordo com o teste anteror, a corrente nduz entrada da espra no campo e sentdo oposto dur como postva uma ntensdade de corrente, a outr endo constante a velocdade com que a espra a que a força eletromotrz nduzda E é constante, po condções, sendo a resstênca elétrca da espra, constante Quando a espra está totalmente mersa no campo nétco e, portanto, a corrente nduzda é nula. O gráfco que satsfaz a todos esses requstos é o d T.386 esposta: a o grar a espra, vara o fluxo magnétco através de uma corrente nduzda. Essa corrente gera um cam rotação da espra, de acordo com a le de enz. T.384 esposta: d À medda que a espra penetra no campo, au ndução que a atravessam. Portanto, o fluxo m Estando totalmente mersa no campo, não há v de fluxo magnétco e, portanto, não há c nduzda. III. ontráro. Espra entrando no campo (posção 1): O fluxo ndutor aumenta. O fluxo nduzdo ao aumento. onhecendo-se o sentdo do camp nétco, que orgna, temos, pela regra da reta n o 1, que o sentdo da corrente nduzda horáro. Espra sando do campo (posção 3): O fluxo ndutor dmnu. O fluxo nduzdo surge, opondo-se à dmn sentdo de. onhecendo-se o sentdo de, que orgna, ta n o 1, que o sentdo da corrente nduzda é h O 3 7 Undade apítulo 15 Indução eletromagnétca esoluções dos testes propostos Os fundamentos da Físca olume 7 3 apítulo 15 ta: c rdo com o teste anteror, a corrente nduzda tem um sentdo durante a da espra no campo e sentdo oposto durante a saída. onvenconando ostva uma ntensdade de corrente, a outra será negatva. constante a velocdade com que a espra atravessa o campo, concluímos rça eletromotrz nduzda E é constante, pos é dada por E. essas es, sendo a resstênca elétrca da espra, a ntensdade da corrente será: ' ' ta: d entando. edda que a espra penetra no campo, aumenta o número de lnhas de ção que a atravessam. Portanto, o fluxo magnétco aumenta. rente. ndo totalmente mersa no campo, não há varação fluxo magnétco e, portanto, não há corrente zda. tráro. ra entrando no campo (posção 1): xo ndutor aumenta. O fluxo nduzdo se opõe umento. onhecendo-se o sentdo do campo magco, que orgna, temos, pela regra da mão dn o 1, que o sentdo da corrente nduzda é antáro. ra sando do campo (posção 3): uxo ndutor dmnu. uxo nduzdo surge, opondo-se à dmnução, sto é, surge no mesmo do de. hecendo-se o sentdo de, que orgna, temos, pela regra da mão dreo 1, que o sentdo da corrente nduzda é horáro. ta: c da espra no campo e sentdo oposto durante a saída. onvenconando ostva uma ntensdade de corrente, a outra será negatva. constante a velocdade com que a espra atravessa o campo, concluímos rça eletromotrz nduzda E é constante, pos é dada por E. essas es, sendo a resstênca elétrca da espra, a ntensdade da corrente será: constante o a espra está totalmente mersa no campo, não há varação de fluxo mage, portanto, a corrente nduzda é nula. co que satsfaz a todos esses requstos é o da alternatva c. ta: a r a espra, vara o fluxo magnétco através de sua superfíce. urge na espra rrente nduzda. Essa corrente gera um campo magnétco, que se opõe à da espra, de acordo com a le de enz. uxo ndutor dmnu. uxo nduzdo surge, opondo-se à dmnução, sto é, surge no mesmo do de. hecendo-se o sentdo de, que orgna, temos, pela regra da mão dreo 1, que o sentdo da corrente nduzda é horáro. nte nduzda tem um sentdo durante a ta: c rdo com o teste anteror, a corrente nduzda tem um sentdo durante a da espra no campo e sentdo oposto durante a saída. onvenconando ostva uma ntensdade de corrente, a outra será negatva. constante a velocdade com que a espra atravessa o campo, concluímos rça eletromotrz nduzda E é constante, pos é dada por E. essas es, sendo a resstênca elétrca da espra, a ntensdade da corrente será: constante o a espra está totalmente mersa no campo, não há varação de fluxo mage, portanto, a corrente nduzda é nula. co que satsfaz a todos esses requstos é o da alternatva c. ta: a r a espra, vara o fluxo magnétco através de sua superfíce. urge na espra rrente nduzda. Essa corrente gera um campo magnétco, que se opõe à da espra, de acordo com a le de enz. ' ' ção que a atravessam. Portanto, o fluxo magnétco aumenta. rente. ndo totalmente mersa no campo, não há varação fluxo magnétco e, portanto, não há corrente zda. tráro. ra entrando no campo (posção 1): xo ndutor aumenta. O fluxo nduzdo se opõe umento. onhecendo-se o sentdo do campo magco, que orgna, temos, pela regra da mão dn o 1, que o sentdo da corrente nduzda é antro. ra sando do campo (posção 3): uxo ndutor dmnu. uxo nduzdo surge, opondo-se à dmnução, sto é, surge no mesmo do de. hecendo-se o sentdo de, que orgna, temos, pela regra da mão dreo 1, que o sentdo da corrente nduzda é horáro. Os fundamentos da Físca olume 7 3 apítulo 15 ta: c rdo com o teste anteror, a corrente nduzda tem um sentdo durante a da espra no campo e sentdo oposto durante a saída. onvenconando ostva uma ntensdade de corrente, a outra será negatva. constante a velocdade com que a espra atravessa o campo, concluímos rça eletromotrz nduzda E é constante, pos é dada por E. essas es, sendo a resstênca elétrca da espra, a ntensdade da corrente será: constante o a espra está totalmente mersa no campo, não há varação de fluxo mage, portanto, a corrente nduzda é nula. co que satsfaz a todos esses requstos é o da alternatva c. ta: a r a espra, vara o fluxo magnétco através de sua superfíce. urge na espra rrente nduzda. Essa corrente gera um campo magnétco, que se opõe à da espra, de acordo com a le de enz. ' ' ta: d entando. edda que a espra penetra no campo, aumenta o número de lnhas de ção que a atravessam. Portanto, o fluxo magnétco aumenta. rente. ndo totalmente mersa no campo, não há varação fluxo magnétco e, portanto, não há corrente zda. tráro. ra entrando no campo (posção 1): xo ndutor aumenta. O fluxo nduzdo se opõe umento. onhecendo-se o sentdo do campo magco, que orgna, temos, pela regra da mão dn o 1, que o sentdo da corrente nduzda é antro. ra sando do campo (posção 3): uxo ndutor dmnu. uxo nduzdo surge, opondo-se à dmnução, sto é, surge no mesmo do de. hecendo-se o sentdo de, que orgna, temos, pela regra da mão dreo 1, que o sentdo da corrente nduzda é horáro. Os fundamentos da Físca olume 7 3 apítulo 15 ta: c rdo com o teste anteror, a corrente nduzda tem um sentdo durante a da espra no campo e sentdo oposto durante a saída. onvenconando ostva uma ntensdade de corrente, a outra será negatva. constante a velocdade com que a espra atravessa o campo, concluímos rça eletromotrz nduzda E é constante, pos é dada por E. essas es, sendo a resstênca elétrca da espra, a ntensdade da corrente será: constante o a espra está totalmente mersa no campo, não há varação de fluxo mage, portanto, a corrente nduzda é nula. co que satsfaz a todos esses requstos é o da alternatva c. ta: a r a espra, vara o fluxo magnétco através de sua superfíce. urge na espra rrente nduzda. Essa corrente gera um campo magnétco, que se opõe à da espra, de acordo com a le de enz. ' ' ta: d entando. edda que a espra penetra no campo, aumenta o número de lnhas de ção que a atravessam. Portanto, o fluxo magnétco aumenta. rente. ndo totalmente mersa no campo, não há varação fluxo magnétco e, portanto, não há corrente zda. tráro. ra entrando no campo (posção 1): xo ndutor aumenta. O fluxo nduzdo se opõe umento. onhecendo-se o sentdo do campo magco, que orgna, temos, pela regra da mão dn o 1, que o sentdo da corrente nduzda é antro. ra sando do campo (posção 3): uxo ndutor dmnu. uxo nduzdo surge, opondo-se à dmnução, sto é, surge no mesmo do de. hecendo-se o sentdo de, que orgna, temos, pela regra da mão dreo 1, que o sentdo da corrente nduzda é horáro. O FUDMETO D FÍI 3 Undade apítulo 15 Indução eletromagn esoluções dos testes pro Os fundamentos da Físca olume 3 apí T.385 esposta: c De acordo com o teste anteror, a corrente nduzd entrada da espra no campo e sentdo oposto dura como postva uma ntensdade de corrente, a outra endo constante a velocdade com que a espra at que a força eletromotrz nduzda E é constante, pos condções, sendo a resstênca elétrca da espra, a constante T.384 esposta: d À medda que a espra penetra no campo, aum ndução que a atravessam. Portanto, o fluxo mag Estando totalmente mersa no campo, não há va de fluxo magnétco e, portanto, não há co nduzda. III. ontráro. Espra entrando no campo (posção 1): O fluxo ndutor aumenta. O fluxo nduzdo se ao aumento. onhecendo-se o sentdo do campo nétco, que orgna, temos, pela regra da m reta n o 1, que o sentdo da corrente nduzda é horáro. Espra sando do campo (posção 3): O fluxo ndutor dmnu. O fluxo nduzdo surge, opondo-se à dmnu sentdo de. onhecendo-se o sentdo de, que orgna, te ta n o 1, que o sentdo da corrente nduzda é hor - T.385 esposta: c entrada da espra no campo e sentdo oposto dura como postva uma ntensdade de corrente, a outra endo constante a velocdade com que a espra at que a força eletromotrz nduzda E é constante, pos condções, sendo a resstênca elétrca da espra, a constante Quando a espra está totalmente mersa no campo, n nétco e, portanto, a corrente nduzda é nula. O gráfco que satsfaz a todos esses requstos é o da T.386 esposta: a o grar a espra, vara o fluxo magnétco através de uma corrente nduzda. Essa corrente gera um cam rotação da espra, de acordo com a le de enz. O fluxo nduzdo surge, opondo-se à dmnu sentdo de. onhecendo-se o sentdo de, que orgna, te ta n o 1, que o sentdo da corrente nduzda é hor corrente nduzda tem um sentdo durante a T.385 esposta: c De acordo com o teste anteror, a corrente nduzd entrada da espra no campo e sentdo oposto dura como postva uma ntensdade de corrente, a outra endo constante a velocdade com que a espra at que a força eletromotrz nduzda E é constante, pos condções, sendo a resstênca elétrca da espra, a constante Quando a espra está totalmente mersa no campo, n nétco e, portanto, a corrente nduzda é nula. O gráfco que satsfaz a todos esses requstos é o da T.386 esposta: a o grar a espra, vara o fluxo magnétco através de uma corrente nduzda. Essa corrente gera um cam rotação da espra, de acordo com a le de enz. Estando totalmente mersa no campo, não há va de fluxo magnétco e, portanto, não há co nduzda. III. ontráro. Espra entrando no campo (posção 1): O fluxo ndutor aumenta. O fluxo nduzdo se ao aumento. onhecendo-se o sentdo do campo nétco, que orgna, temos, pela regra da m reta n o 1, que o sentdo da corrente nduzda é horáro. Espra sando do campo (posção 3): O fluxo ndutor dmnu. O fluxo nduzdo surge, opondo-se à dmnu sentdo de. onhecendo-se o sentdo de, que orgna, te ta n o 1, que o sentdo da corrente nduzda é hor Os fundamentos da Físca olume 3 apí T.385 esposta: c De acordo com o teste anteror, a corrente nduzd entrada da espra no campo e sentdo oposto dura como postva uma ntensdade de corrente, a outra endo constante a velocdade com que a espra at que a força eletromotrz nduzda E é constante, pos condções, sendo a resstênca elétrca da espra, a constante Quando a espra está totalmente mersa no campo, n nétco e, portanto, a corrente nduzda é nula. O gráfco que satsfaz a todos esses requstos é o da T.386 esposta: a o grar a espra, vara o fluxo magnétco através de uma corrente nduzda. Essa corrente gera um cam rotação da espra, de acordo com a le de enz. T.384 esposta: d À medda que a espra penetra no campo, aum ndução que a atravessam. Portanto, o fluxo mag Estando totalmente mersa no campo, não há va de fluxo magnétco e, portanto, não há co nduzda. III. ontráro. Espra entrando no campo (posção 1): O fluxo ndutor aumenta. O fluxo nduzdo se ao aumento. onhecendo-se o sentdo do campo nétco, que orgna, temos, pela regra da m reta n o 1, que o sentdo da corrente nduzda é horáro. Espra sando do campo (posção 3): O fluxo ndutor dmnu. O fluxo nduzdo surge, opondo-se à dmnu sentdo de. onhecendo-se o sentdo de, que orgna, te ta n o 1, que o sentdo da corrente nduzda é hor Os fundamentos da Físca olume 3 apí T.385 esposta: c De acordo com o teste anteror, a corrente nduzd entrada da espra no campo e sentdo oposto dura como postva uma ntensdade de corrente, a outra endo constante a velocdade com que a espra at que a força eletromotrz nduzda E é constante, pos condções, sendo a resstênca elétrca da espra, a constante Quando a espra está totalmente mersa no campo, n nétco e, portanto, a corrente nduzda é nula. O gráfco que satsfaz a todos esses requstos é o da T.386 esposta: a o grar a espra, vara o fluxo magnétco através de uma corrente nduzda. Essa corrente gera um cam rotação da espra, de acordo com a le de enz. T.384 esposta: d À medda que a espra penetra no campo, aum ndução que a atravessam. Portanto, o fluxo mag Estando totalmente mersa no campo, não há va de fluxo magnétco e, portanto, não há co nduzda. III. ontráro. Espra entrando no campo (posção 1): O fluxo ndutor aumenta. O fluxo nduzdo se ao aumento. onhecendo-se o sentdo do campo nétco, que orgna, temos, pela regra da m reta n o 1, que o sentdo da corrente nduzda é horáro. Espra sando do campo (posção 3): O fluxo ndutor dmnu. O fluxo nduzdo surge, opondo-se à dmnu sentdo de. onhecendo-se o sentdo de, que orgna, te ta n o 1, que o sentdo da corrente nduzda é hor 3 7 Undade apítulo 15 Indução eletromagnétca esoluções dos testes propostos Os fundamentos da Físca olume 7 3 apítulo 15 a: c do com o teste anteror, a corrente nduzda tem um sentdo durante a da espra no campo e sentdo oposto durante a saída. onvenconando ostva uma ntensdade de corrente, a outra será negatva. onstante a velocdade com que a espra atravessa o campo, concluímos rça eletromotrz nduzda E é constante, pos é dada por E. essas es, sendo a resstênca elétrca da espra, a ntensdade da corrente será: ' ' a: d entando. edda que a espra penetra no campo, aumenta o número de lnhas de ção que a atravessam. Portanto, o fluxo magnétco aumenta. ente. do totalmente mersa no campo, não há varação luxo magnétco e, portanto, não há corrente zda. tráro. a entrando no campo (posção 1): xo ndutor aumenta. O fluxo nduzdo se opõe mento. onhecendo-se o sentdo do campo mago, que orgna, temos, pela regra da mão dn o 1, que o sentdo da corrente nduzda é antro. a sando do campo (posção 3): xo ndutor dmnu. xo nduzdo surge, opondo-se à dmnução, sto é, surge no mesmo do de. hecendo-se o sentdo de, que orgna, temos, pela regra da mão dre- 1, que o sentdo da corrente nduzda é horáro. a: c da espra no campo e sentdo oposto durante a saída. onvenconando ostva uma ntensdade de corrente, a outra será negatva. onstante a velocdade com que a espra atravessa o campo, concluímos rça eletromotrz nduzda E é constante, pos é dada por E. essas es, sendo a resstênca elétrca da espra, a ntensdade da corrente será: constante a espra está totalmente mersa no campo, não há varação de fluxo mag-, portanto, a corrente nduzda é nula. o que satsfaz a todos esses requstos é o da alternatva c. a: a a espra, vara o fluxo magnétco através de sua superfíce. urge na espra rrente nduzda. Essa corrente gera um campo magnétco, que se opõe à da espra, de acordo com a le de enz. xo ndutor dmnu. xo nduzdo surge, opondo-se à dmnução, sto é, surge no mesmo do de. hecendo-se o sentdo de, que orgna, temos, pela regra da mão dre- 1, que o sentdo da corrente nduzda é horáro. te nduzda tem um sentdo durante a a: c do com o teste anteror, a corrente nduzda tem um sentdo durante a da espra no campo e sentdo oposto durante a saída. onvenconando ostva uma ntensdade de corrente, a outra será negatva. onstante a velocdade com que a espra atravessa o campo, concluímos rça eletromotrz nduzda E é constante, pos é dada por E. essas es, sendo a resstênca elétrca da espra, a ntensdade da corrente será: constante a espra está totalmente mersa no campo, não há varação de fluxo mag-, portanto, a corrente nduzda é nula. o que satsfaz a todos esses requstos é o da alternatva c. a: a a espra, vara o fluxo magnétco através de sua superfíce. urge na espra rrente nduzda. Essa corrente gera um campo magnétco, que se opõe à da espra, de acordo com a le de enz. ' ' ção que a atravessam. Portanto, o fluxo magnétco aumenta. ente. do totalmente mersa no campo, não há varação luxo magnétco e, portanto, não há corrente zda. tráro. a entrando no campo (posção 1): xo ndutor aumenta. O fluxo nduzdo se opõe mento. onhecendo-se o sentdo do campo mago, que orgna, temos, pela regra da mão dn o 1, que o sentdo da corrente nduzda é antro. a sando do campo (posção 3): xo ndutor dmnu. xo nduzdo surge, opondo-se à dmnução, sto é, surge no mesmo do de. hecendo-se o sentdo de, que orgna, temos, pela regra da mão dre- 1, que o sentdo da corrente nduzda é horáro. Os fundamentos da Físca olume 7 3 apítulo 15 a: c do com o teste anteror, a corrente nduzda tem um sentdo durante a da espra no campo e sentdo oposto durante a saída. onvenconando ostva uma ntensdade de corrente, a outra será negatva. onstante a velocdade com que a espra atravessa o campo, concluímos rça eletromotrz nduzda E é constante, pos é dada por E. essas es, sendo a resstênca elétrca da espra, a ntensdade da corrente será: constante a espra está totalmente mersa no campo, não há varação de fluxo mag-, portanto, a corrente nduzda é nula. o que satsfaz a todos esses requstos é o da alternatva c. a: a a espra, vara o fluxo magnétco através de sua superfíce. urge na espra rrente nduzda. Essa corrente gera um campo magnétco, que se opõe à da espra, de acordo com a le de enz. ' ' a: d entando. edda que a espra penetra no campo, aumenta o número de lnhas de ção que a atravessam. Portanto, o fluxo magnétco aumenta. ente. do totalmente mersa no campo, não há varação luxo magnétco e, portanto, não há corrente zda. tráro. a entrando no campo (posção 1): xo ndutor aumenta. O fluxo nduzdo se opõe mento. onhecendo-se o sentdo do campo mago, que orgna, temos, pela regra da mão dn o 1, que o sentdo da corrente nduzda é antro. a sando do campo (posção 3): xo ndutor dmnu. xo nduzdo surge, opondo-se à dmnução, sto é, surge no mesmo do de. hecendo-se o sentdo de, que orgna, temos, pela regra da mão dre- 1, que o sentdo da corrente nduzda é horáro. Os fundamentos da Físca olume 7 3 apítulo 15 a: c do com o teste anteror, a corrente nduzda tem um sentdo durante a da espra no campo e sentdo oposto durante a saída. onvenconando ostva uma ntensdade de corrente, a outra será negatva. onstante a velocdade com que a espra atravessa o campo, concluímos rça eletromotrz nduzda E é constante, pos é dada por E. essas es, sendo a resstênca elétrca da espra, a ntensdade da corrente será: constante a espra está totalmente mersa no campo, não há varação de fluxo mag-, portanto, a corrente nduzda é nula. o que satsfaz a todos esses requstos é o da alternatva c. a: a a espra, vara o fluxo magnétco através de sua superfíce. urge na espra rrente nduzda. Essa corrente gera um campo magnétco, que se opõe à da espra, de acordo com a le de enz. ' ' a: d entando. edda que a espra penetra no campo, aumenta o número de lnhas de ção que a atravessam. Portanto, o fluxo magnétco aumenta. ente. do totalmente mersa no campo, não há varação luxo magnétco e, portanto, não há corrente zda. tráro. a entrando no campo (posção 1): xo ndutor aumenta. O fluxo nduzdo se opõe mento. onhecendo-se o sentdo do campo mago, que orgna, temos, pela regra da mão dn o 1, que o sentdo da corrente nduzda é antro. a sando do campo (posção 3): xo ndutor dmnu. xo nduzdo surge, opondo-se à dmnução, sto é, surge no mesmo do de. hecendo-se o sentdo de, que orgna, temos, pela regra da mão dre- 1, que o sentdo da corrente nduzda é horáro.

8 da físca 3 Undade apítulo 15 Indução eletromagnétca esoluções dos testes propostos 8 T.387 esposta: c om o movmento osclatóro do resstor, a área da espra vara e conseq entemente vara o fluxo magnétco, e surge na espra corrente nduzda. Quando o resstor desce, o fluxo ndutor aumenta. O fluxo nduzdo surge, opondo-se ao aumento. onhecendo-se o sentdo de, que orgna, temos o sentdo da corrente nduzda: ant-horáro. Quando o resstor sobe, o sentdo da corrente nduzda se nverte. ntensdade da corrente nduzda é varável, pos é varável a velocdade do resstor em seu movmento osclatóro. P Q P P T.388 esposta: d é o campo magnétco gerado pela corrente, nos pontos onde está a espra crcular. e cresce, também cresce e o fluxo ndutor aumenta. O fluxo nduzdo surge em sentdo oposto ao de. onhecendo-se o sentdo de, determna-se o sentdo da corrente nduzda: horáro. I nd. (crescendo) este caso, decresce, dmnu e surge no mesmo sentdo de, opondo-se à dmnução. onhecendo-se o sentdo de, determna-se o sentdo da corrente nduzda: ant-horáro. I nd. (decrescendo)

9 da físca 3 Undade apítulo 15 Indução eletromagnétca esoluções dos testes propostos 9 T.390 T.389 esposta: a corrente elétrca que atravessa o fo próxmo à espra cra, no lado onde está a espra, um campo magnétco, sando do papel. ntensdade de dmnu à medda que aumenta a dstânca do ponto ao fo: eostato atera Espra Q P ão haverá corrente elétrca nduzda na espra quando não ocorrer varação do fluxo magnétco. Isso acontece quando a espra se desloca em lnha reta na dreção do ponto P. Observe, nesse caso, que a espra passa por pontos stuados à mesma dstânca do fo e, portanto, com constante. T.389 T.390 esposta: e o ntervalo de tempo de 0 a t 1 a ntensdade da corrente I 1 aumenta. ntensdade do campo de ndução magnétca 1 que I 1 produz, nos pontos da superfíce da espra, também aumenta e, portanto, vara o fluxo (fluxo ndutor) na superfíce da espra. onseq entemente, nesse ntervalo, tem-se uma corrente nduzda I 2. De acordo com a le de enz, o fluxo nduzdo se opõe ao aumento do fluxo ndutor. essas condções, pela regra da mão dreta n o 1, I 2 tem sentdo ant- -horáro. omo fo convenconado I 2 postvo no sentdo horáro, concluímos que, no ntervalo de 0 a t 1, tem-se I 2 0. I 2 I 1 1

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